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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Modelagem de fenômenos osmóticos de fluxo e deformação em solos argilosos

Helena Melo Ferrer de Morais, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:40:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6170_1.pdf: 1110483 bytes, checksum: 8862c7b10cd2770b27b0eee6e5d4c940 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os solos argilosos quimicamente ativos, quando expostos a contaminantes químicos tais como soluções salinas, apresentam alterações no comportamento hidráulico e mecânico cujas explicações fogem aos conceitos da mecânica dos solos tradicional. Esta dissertação visa modelar a influência dos efeitos osmóticos no comportamento dos solos argilosos, buscando a compreensão dos fenômenos que os envolvem através de uma formulação matemática que acopla os comportamentos hidráulico, mecânico e geoquímico do solo. De maneira mais específica, a pesquisa tem como objetivo calibrar os parâmetros de acoplamento necessários à simulação numérica via elementos finitos. São eles: a eficiência osmótica (ω), a constante cinética (β) e o termo de razão entre o coeficiente geoquímico de variação volumétrica e o coeficiente mecânico de variação volumétrica (ζ). Os ensaios realizados por Santamarina & Fam (1995) e Fam & Santamarina (1996) foram utilizados como base de referência para a validação do modelo proposto. Diversos cenários com distintos níveis de acoplamento entre os fenômenos foram testados no simulador a fim de se alcançar a reprodução satisfatória dos resultados experimentais. O código de elementos finitos usado foi o CODE_BRIGHT, desenvolvido por Olivella et al. (1995) e complementado por Guimarães (2002). Os resultados da simulação indicaram que o modelo proposto reproduziu de maneira bastante coerente os problemas analisados, com um bom ajuste entre as curvas teóricas e experimentais. Verificou-se a sensibilidade das respostas do problema à variação dos parâmetros de acoplamento. O modelo foi capaz de identificar claramente os dois tipos de adensamento químico (adensamento osmótico e o adensamento osmoticamente induzido) ocorrendo simultaneamente num mesmo ensaio
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Cinética de decomposição e identificação de produtos de degradação a partir de matriz de liberação osmótica contendo o fármaco paliperidona

Cassol, José Pedro Etchepare 17 July 2015 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-21T20:04:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) JOSÉ PEDRO ETCHEPARE CASSOL.pdf: 1815751 bytes, checksum: 764323f8839c16b776ec37109321150f (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-21T20:05:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) JOSÉ PEDRO ETCHEPARE CASSOL.pdf: 1815751 bytes, checksum: 764323f8839c16b776ec37109321150f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T20:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) JOSÉ PEDRO ETCHEPARE CASSOL.pdf: 1815751 bytes, checksum: 764323f8839c16b776ec37109321150f (MD5) Previous issue date: 2015-07-17 / A paliperidona, principal metabólito ativo da risperidona, é um antipsicótico atípico da classe química dos derivados benzisoxazóis. Está disponível no mercado na forma de comprimidos de liberação osmótica oral controlada, do tipo OROS® Push-PullTM. Esses sistemas apresentam uma membrana semipermeável com dois orifícios feitos a laser numa das extremidades, e um polímero que se expande à medida que o líquido estomacal atravessa a membrana, ajudando na liberação do fármaco, que está presente em dois compartimentos, sendo um menos concentrado para que haja uma liberação inicial mais rápida. Há poucos estudos de estabilidade da paliperidona, principalmente em sistema OROS®. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a substância química de referência utilizada, avaliar por CLAE a estabilidade da paliperidona testando diferentes condições forçadas (ácida, alcalina, oxidativa, térmica e fotolítica), estabelecer a decomposição cinética das condições oxidativa, fotolítica e térmica, com foco na ordem de reação, constante de reação (k), tempo de meia-vida (t½) e t90%, e identificar os produtos de degradação majoritários por CLUE-EM. A paliperidona apresentou-se instável em condição oxidativa (concentração residual em 72h = 83,49%), fotolítica (concentração residual em 24h = 24,64%) e térmica (concentração residual em 96h = 30,12%), com cinética de primeira ordem. O fármaco mostrou-se estável em meio ácido, corroborando com a estratégia de uso do HCl 0,0100 mol/L como solvente para obtenção do fármaco a partir desta matriz. O método de extração direta sem rompimento da bomba osmótica apresentou-se mais eficiente do que a ação de rompimento prévio do comprimido, podendo haver perda do fármaco na realização deste processo. As análises por CLUE-EM permitiram a identificação de três produtos de degradação: m/z 365, denominado ácido (Z)-2-((((Z)-aminometileno)amino)metileno)-4-(4-(2-(aminoxi)-4-fluorobenzil) piperidin-1-il) butanoico, detectado em condições fotolítica e térmica; e por outra rota reacional, m/z 233 denominado 3-(1-etilpiperidin-4-il)-2,3-diidrobenzo[d]isoxazol e m/z 217, denominado (E)-6-((1-etilpiperidin-4-il)metileno)ciclohexa-2,4-dien-1-ona, detectados em todas condições do ensaio, demonstrando a importância da rota de decomposição do fármaco. / Paliperidone, the main active metabolite of risperidone, is an atypical antipsychotic of the chemical class of benzisoxazoles derivatives. It is commercially available as osmotic tablets, OROS® (osmotic release oral system) Push-PullTM type. This system has a semipermeable membrane containing two holes on one extremity, and an expansible polymer that helps the drug release according to concentration. Few studies about stability of paliperidona are reported, in special for OROS® system. The present study aimed to characterize the reference standard, to determine the drug on stability assay by HPLC, testing different forced conditions (acid, alkaline, oxidative, thermal and photolytic), to establish the kinetic decomposition of oxidative, photolytic and thermal conditions, with focus on reaction order, reaction constant (k), half-life time (t½) and t90%, and to identify the major degradation products by UPLC-MS. The sample preparation was evaluated comparing the disruption of tablet previously to contact with solvent on ultrasonic bath, and the treatment with solvent directly, avoiding the disruption. Paliperidone was instable when submitted to oxidative (residual concentration in 72h = 83,49%), photolytic (residual concentration in 24h = 24,64%) and thermal conditions (residual concentration in 96h = 30,12%), showing kinetics data in first order. The drug presented stability in acid medium, HCl 0,0100 mol/L, being in accordance with the procedure established for sample treatment with this solvent. For sample treatment, previous to analysis, the results indicated more reproducibility on quantitative data for samples treated directly. The analyses by UPLC-MS allowed to identify three degradation products: m/z 365, being named as (Z)-2-((((Z)-aminomethylene)amino)methylene)-4-(4-(2-(aminooxy)-4-fluorobenzyl)piperidin-1-yl)butanoic acid, detected in photolytic and thermal conditions; and another reaction route, m/z 233, being named as 3-(1-ethylpiperidin-4-yl)-2,3-dihydrobenzo[d]isoxazole, and m/z 217, named as (E)-6-((1-ethylpiperidin-4-yl)methylene)cyclohexa-2,4-dien-1-one, detected in all conditions assayed, demonstrating the importance of this decomposition route for this drug.
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.
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Condicionamento osmótico e GA3 na germinação de sementes de araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer)

Gimenez, Juliana Iassia [UNESP] 29 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-29Bitstream added on 2014-06-13T20:42:57Z : No. of bitstreams: 1 gimenez_ji_me_botib.pdf: 464273 bytes, checksum: d859760703583c680cca1f32875a47e9 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência do condicionamento osmótico e do GA3 na germinação de sementes de araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer) e a mobilização de açúcares solúveis promovida por estes tratamentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 5 x 5 (potenciais osmóticos x concentrações do regulador x teores de água) + testemunha, totalizando 126 tratamentos, com 4 repetições de 20 sementes por parcela. As sementes com o teor inicial de 10% de água foram condicionadas nos potenciais 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa (Polietileno Glicol 6000) associados com as concentrações de 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 de GA3 até a obtenção dos teores de 15, 20, 25, 30 e 35% de água, sob temperatura constante de 25°C ± 2°C. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, velocidade e tempo médio de germinação, sincronização da germinação, teores de açúcares solúveis totais e perfil dos açúcares por HPLC. Para a análise de açúcares solúveis foram selecionadas as sementes condicionadas nos potenciais osmóticos 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa até obtenção dos diferentes teores de água sem o emprego de GA3 e as sementes hidrocondicionadas (0 MPa) com o emprego das concentrações de 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 de GA3, até a obtenção dos diferentes teores de água. Verificou-se que o condicionamento das sementes de Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer nos diferentes potenciais osmóticos associado às concentrações de GA3, até as sementes atingirem os diferentes teores de água, promove alterações na germinação e nos teores de açúcares solúveis. O hidrocondicionamento sem o emprego de GA3, até a obtenção do teor de 20% de água, promove elevada porcentagem de germinação e alta concentração de açúcares solúveis (sacarose e glicose) / The present study aimed to verify the influence of osmopriming and GA3 in the germination of araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) Rainer H.) seeds and soluble sugars mobilization promoted by these treatments. The experimental design was completely randomized in factorial 5 x 5 x 5 (osmotic potential x concentrations of GA3 x water content) + control, totaling 126 treatments with 4 replicates of 20 seeds. Seeds with 10% of initial water content were submitted to priming at 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa (Polyethylene glycol 6000), associated with concentrations 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 of GA3 until they achieved 15, 20, 25, 30 e 35% of water content, at constant temperature of 25°C ± 2°C. The variables analyzed were germination percentage, speed and average time of germination, synchronization of germination, total soluble sugar content and profile of sugars by HPLC. For soluble sugars analysis we selected seeds conditioned in water potential 0, -0,3, -0,6, -0,9 and -1,2 MPa until obtain different water content without the use of GA3 and hydroprimed seeds (0 MPa) with the use of concentrations 0, 250, 500, 750 and 1000 mg L-1 of GA3, until they obtained different water contents. We found that priming of Annona emarginata seeds at different osmotic potential associated with GA3 concentrations, until different water content were obtained, promote alterations in the germination and soluble sugars content. The hydropriming without GA3, until obtain 20% of water content, promotes high percentage of germination and high concentration of soluble sugars (sucrose and glucose)
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.
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Condicionamento osmótico e GA3 na germinação de sementes de araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer) /

Gimenez, Juliana Iassia. January 2012 (has links)
Orientador: Gisela Ferreira / Banca: João Domingos Rodrigues / Banca: João Nakagawa / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência do condicionamento osmótico e do GA3 na germinação de sementes de araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer) e a mobilização de açúcares solúveis promovida por estes tratamentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 5 x 5 (potenciais osmóticos x concentrações do regulador x teores de água) + testemunha, totalizando 126 tratamentos, com 4 repetições de 20 sementes por parcela. As sementes com o teor inicial de 10% de água foram condicionadas nos potenciais 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa (Polietileno Glicol 6000) associados com as concentrações de 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 de GA3 até a obtenção dos teores de 15, 20, 25, 30 e 35% de água, sob temperatura constante de 25°C ± 2°C. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, velocidade e tempo médio de germinação, sincronização da germinação, teores de açúcares solúveis totais e perfil dos açúcares por HPLC. Para a análise de açúcares solúveis foram selecionadas as sementes condicionadas nos potenciais osmóticos 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa até obtenção dos diferentes teores de água sem o emprego de GA3 e as sementes hidrocondicionadas (0 MPa) com o emprego das concentrações de 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 de GA3, até a obtenção dos diferentes teores de água. Verificou-se que o condicionamento das sementes de Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer nos diferentes potenciais osmóticos associado às concentrações de GA3, até as sementes atingirem os diferentes teores de água, promove alterações na germinação e nos teores de açúcares solúveis. O hidrocondicionamento sem o emprego de GA3, até a obtenção do teor de 20% de água, promove elevada porcentagem de germinação e alta concentração de açúcares solúveis (sacarose e glicose) / Abstract: The present study aimed to verify the influence of osmopriming and GA3 in the germination of araticum de terra fria (Annona emarginata (Schltdl.) Rainer H.) seeds and soluble sugars mobilization promoted by these treatments. The experimental design was completely randomized in factorial 5 x 5 x 5 (osmotic potential x concentrations of GA3 x water content) + control, totaling 126 treatments with 4 replicates of 20 seeds. Seeds with 10% of initial water content were submitted to priming at 0, -0,3, -0,6, -0,9 e -1,2 MPa (Polyethylene glycol 6000), associated with concentrations 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 of GA3 until they achieved 15, 20, 25, 30 e 35% of water content, at constant temperature of 25°C ± 2°C. The variables analyzed were germination percentage, speed and average time of germination, synchronization of germination, total soluble sugar content and profile of sugars by HPLC. For soluble sugars analysis we selected seeds conditioned in water potential 0, -0,3, -0,6, -0,9 and -1,2 MPa until obtain different water content without the use of GA3 and hydroprimed seeds (0 MPa) with the use of concentrations 0, 250, 500, 750 and 1000 mg L-1 of GA3, until they obtained different water contents. We found that priming of Annona emarginata seeds at different osmotic potential associated with GA3 concentrations, until different water content were obtained, promote alterations in the germination and soluble sugars content. The hydropriming without GA3, until obtain 20% of water content, promotes high percentage of germination and high concentration of soluble sugars (sucrose and glucose) / Doutor
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.

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