• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 76
  • Tagged with
  • 76
  • 76
  • 48
  • 48
  • 20
  • 19
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
22

Efeito da Mitomicina C intratimpânica no desenvolvimento do colesteatona e da otite média em ratos

MELO, Antonio Antunes January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5713_1.pdf: 3414666 bytes, checksum: 039095c980a15e11451559550abd0b22 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O colesteatoma da orelha média é uma doença inflamatória crônica associada muitas vezes à destruição do osso temporal. Há bastante tempo é conhecida a possibilidade de indução de colesteatomas pela introdução de certos agentes irritantes na orelha média, como misturas de talco e fibrina ou quinino. O propilenoglicol foi, recentemente, considerado uma droga eficaz na indução experimental do colesteatoma e é bastante usada, atualmente, com este objetivo. A mitomicina C tem uma ação antiproliferativa sobre os fibroblastos e apresenta efeitos de diminuição do tecido cicatricial após as cirurgias otorrinolaringológica e oftalmológica. Objetivos: Determinar se a administração da mitomicina C poderia evitar que a exposição ao propilenoglicol induzisse na orelha média de ratos o colesteatoma e a otite média. Métodos: O estudo foi experimental controlado e pareado. Vinte e quatro ratos albinos da linhagem Wistar foram submetidos a um total de três injeções intratimpânicas a cada semana nas suas orelhas direitas (grupo controle) e esquerdas (grupo experimental). A solução injetada na orelha média direita continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de soro fisiológico a 0,9%. A solução injetada na orelha média esquerda continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de mitomicina C (0,5 mg/mL). Os animais foram mortos após dez semanas para exames otomicroscópico e de microscopia de luz. Resultados : Houve diferença com significância estatística entre os grupos controle e experimental, em relação ao espessamento da mucosa (p = 0,004) e à distribuição do espessamento da mucosa na bula timpânica (p = 0,038). Não houve diferenças com significância estatística entre os grupos controle e experimental, no que se relaciona à espessura da membrana timpânica (p = 0,371), à distribuição da espessura da membrana timpânica (p = 0,223), à distribuição da integridade da membrana timpânica (p = 0,219), à distribuição dos achados otomicroscópicos (p = 0,262), à presença do exsudato (p = 0,125), da fibrose (p = 1,000) e do colesteatoma (p = 0,687). Conclusão: A mitomicina C intratimpânica não foi eficaz para impedir na orelha média de ratos a formação de colesteatoma e otite média
23

Possíveis estratégias para a prevenção de otite média aguda: estudo \'in vitro\' da liberação de xilitol em saliva artificial após aplicação de verniz em diferentes concentrações / Possible strategy for acute otitis media prevention: in vitro study of xylitol liberation in artificial saliva after application of varnishes in different concentrations

Pereira, Agnes de Fátima Faustino 28 March 2007 (has links)
Este estudo teve como objetivo verificar a liberação de xilitol em saliva artificial ao longo do tempo após aplicação de verniz contendo 10% e 20% do açúcar. Para tal, 15 blocos de dentes bovinos foram divididos em três grupos (Grupo 1- recebeu verniz a 10%; Grupo 2 - recebeu verniz a 20% e Grupo 3 - recebeu verniz sem xilitol). Na seqüência, cada bloco foi imerso em tubo de microcentrífuga contendo 500 µL de saliva artificial. Foram coletadas e analisadas as amostras salivares em diferentes tempos após a aplicação do verniz (1h, 8h, 12h, 16h, 24h, 48h e 72h). Comparando-se os valores de concentração de xilitol em mg/L nos grupos G1 e G2, pode-se observar que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (ANOVA, F=32,68, p=0,0004) e tempos (ANOVA, F=2465,53, p=0,0000). Foi observada interação entre as variáveis grupo e tempo (ANOVA, F=1486,25, p=0,0000). Notou-se uma liberação significativamente maior no Grupo G2 nos tempos de 1 h (168,96 mg/L) e 8 h (164,22 mg/L), quando comparados com o Grupo G1 (1 h=63,42 mg/L e 8 h=69,52 mg/L), conforme detectado pelo teste de Tukey (p=0,0002). No entanto, nos tempos de 12 h, 16 h, 24 h, 48 h e 72 h, a liberação do açúcar foi significativamente maior no Grupo 1 (56,92 mg/L; 49,70 mg/L; 49,40 mg/L; 55,52 mg/L; 32,66 mg/L, respectivamente) em relação ao Grupo 2 (29,90 mg/L; 18,52 mg/L; 19,76 mg/L; 24,20 mg/L; 12,72 mg/L, respectivamente), conforme detectado pelo teste de Tukey (p=0,0002). Portanto, o verniz contendo 10% de xilitol liberou maiores concentrações do açúcar em períodos de tempo mais longos, denotando-se em uma liberação mais lenta e homogênea deste verniz. / The aim of this study was to test xylitol release in artificial saliva along time after application of varnishes containing 10% and 20% xylitol. For this purpose, 15 block of bovine teeth were divided into three groups (Group 1-varnish 10%; Group 2-varnish 20%; Group 3-control). In sequence, each block was immersed in a microcentrifuge tube containing 500 µL of artificial saliva. Saliva samples were collected and analyzed for xylitol in different times after varnishes application (1h, 8h, 12h, 16h, 24h, 48h e 72h). Data were analyzed by 2-way ANOVA and Tukey?s test (p<0.05). An interaction between group and time was observed (ANOVA, F=1,486.25, p=0.0000). Xylitol release was significantly higher for Group G2 in times 1 h (168.96 mg/l) and 8 h (164.22 mg/l) when compared with Group G1 (1h=63.42 mg/l e 8h=69.52 mg/l). However, for the other periods, the sugar release was significantly higher in Group 1(56.92 mg/l; 49.70 mg/l; 49.40 mg/l; 55.52mg/l and 32.66 mg/l, respectively, for 12 h, 16 h, 24 h, 48 h and 72 h) when compared to Group G2 (29.90 mg/l; 18.52 mg/l; 19.76 mg/l; 24.20 mg/l and 12.72 mg/l, respectively). In conclusion, the varnish containing 10% xylitol released sugar more slowly and for longer periods, characterizing a more homogeneous release.
24

Correlação entre a morfologia craniofacial e doença da orelha média em adultos. / Correlation between craniofacial morphology and otitis media in adults

Renata Cantisani Di Francesco 28 March 2001 (has links)
'A face de cada um de nós apresenta características únicas. Resultado da combinação de tipos variados de mandíbulas, maxilas, órbitas, é o que nos faz reconhecer cada indivíduo. As crianças apresentam proporções faciais distintas dos adultos. O processo de crescimento e desenvolvimento craniofacial é influenciado por diversos fatores: tanto sistêmicos (genéticos, metabólicos, etc.) quanto locais (respiração nasal, dentição, hábitos orais). Sabe-se que a incidência de otites na infância é maior que em adultos e o que se atribui `a posição mais horizontal da tuba auditiva, em relação `a base do crânio nas crianças. A tuba auditiva é parte da orelha média que se estende desde o osso temporal até a nasofaringe, cujo desenvolvimento é influenciado pelo crescimento craniofacial. As doenças da orelha média influenciadas pela função da tuba auditiva, também ocorrem em adultos, ainda que em menor proporção. Uma vez que a menor incidência das doenças em adultos é atribuída ao crescimento da tuba auditiva, e este é dependente do crescimento craniofacial, deve haver relação entre as doenças da orelha média em adultos com as características morfológicas da face. Desse modo, o objetivo deste estudo foi correlacionar as doenças da orelha média, influenciadas pela função da tuba auditiva com a morfologia e tipologia craniofacial e determinar um traçado cefalométrico como fator prognóstico para estas doenças. Foram selecionados 66 pacientes, entre 18 e 40 anos, do Ambulatório da Divisão de Clínica Otorrinolaringológica da FMUSP. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos sendo 32 com doença da orelha média e 34 sem, que constituiu o grupo controle. Os indivíduos não apresentavam nenhum dos fatores de exclusão a seguir: história pessoal ou familiar de fissura palatina, cirurgia bucal, maxilar, faríngea, nasal ou facial prévias, tratamento ortodôntico ou processos obstrutivos do óstio da tuba auditiva. Os pacientes foram submetidos a exame físico otorrinolaringológico, videotoscopia, fibronasofaringoscopia e telerradiografia de perfil. As telerradiografias foram analisadas através de traçado cefalométrico. Observou-se diferenças das grandezas cefalométricas no grupo de indivíduos com doença da orelha média, referentes a base do crânio, projeção da maxila e altura facial. Não houve predomínio de um tipo facial em especial. Dessa forma, o seguinte traçado apresenta valor preditivo para a evolução das doenças da orelha média N-S (comprimento da base do crânio anterior), N-S.Ba (ângulo entre as bases anterior e média do crânio, PMax (profundidade maxilar) e N-ENA (altura facial anterior superior).' / There are thousand types of faces and each one is unique. Individual faces are the result from the combination of different kinds of maxillas, mandibles, and orbits. The face proportions, in children, are distinct of adult ones. Craniofacial growth and development depends on a diversity of factors, such as: genetic, metabolic, nasal breathing, teeth development, etc. The auditory tube is part of middle ear and extends from temporal bone to nasopharynx. It has a more horizontal position in children than in adults; therefore otitis media is more frequent in this age group. The type of cranial base and the displacement of the maxilla during craniofacial growth influence the growth of the auditory tube. The lower frequency of otitis media in adults relates to the development of auditory tube during craniofacial growth. So, there should be a correlation between caniofacial morphology and otitis media. The aims of this study are to correlate facial types and cephalometric measurement morphology to otitis media and suggest which measurements can be used as a prediction of the evolution of otitis media. Sixty-four patients, 18 to 40 years old, were selected from the Outpatient Center of the Department of Otolaryngology of the University of São Paulo Medical School. They were divided into two groups: 32 with otitis media and 34 controls. We excluded patients with personal or familiar history of cleft palate, previous buccal, maxillar, pharyngeal, facial or nasal surgery, orthodontic treatment or obstructive process of the auditory tube ostia. All subjects underwent to complete ENT physical examination, videotoscopy, fibernasalendoscopy and lateral cephalograms. Statistical analysis of the cephalometric measurements showed significant differences of cranial base; projection of maxilla and facial height, in patients with otitis media when compared to the control group or to the ideal measures of the harmonic face. There was no predominance of any facial type. The following measures were found to be predictive of the evolution of otitis media: N-S (anterior cranial base), N-S.Ba (angle between anterior and medial cranial base), PMax (projection of the maxilla) and N-ANS(superior anteior facial height).'
25

Avaliação do funcionamento labiríntico em orelhas com otite média crônica supurativa colesteatomatosa

Seimetz, Bruna Macangnin January 2016 (has links)
A otite média crônica supurativa caracteriza-se como uma condição inflamatória associada a perfurações amplas e persistentes da membrana timpânica. Na otite média crônica supurativa colesteatomatosa, ocorre a presença do colesteatoma na fenda auditiva, sendo este definido como o acúmulo de queratina esfoliada originada de epitélio escamoso queratinizado na orelha média. Dentre as manifestações mais comuns da otite média crônica supurativa colesteatomatosa (OMCSC), encontram-se perda auditiva, otorreia crônica, sangramentos, otalgia, cefaleia e vertigem. A OMCSC pode afetar o equilíbrio corporal, por estar associada a danos funcionais de orelha interna, podendo resultar em alterações de labirinto posterior, que é o responsável pela percepção da posição e do movimento da cabeça no espaço. Objetivos: avaliar o funcionamento labiríntico de orelhas com OMCSC e observar associações com diferentes faixas etárias. Método: estudo transversal, descritivo e comparativo. A amostra estudada foi constituída por um grupo pesquisa, composto por 72 orelhas com OMCSC, e um grupo controle, constituído de 62 orelhas médias normais. Os indivíduos foram submetidos a avaliação otorrinolaringológica, exame videotoscópico digital, anamnese otoneurológica, avaliação audiológica e exame video Head Impulse Test, capaz de detectar déficits vestibulares periféricos, a partir de uma medida objetiva do ganho do reflexo vestíbulo-ocular. Resultados e conclusões: foram encontradas diferenças no funcionamento labiríntico do canal semicircular lateral dos grupos pesquisa e controle, sendo a média do ganho do reflexo vestíbulo-ocular no grupo com OMCSC significativamente menor que nas orelhas normais. Quando analisadas as faixas etárias, o canal semicircular anterior apresentou média de ganho do reflexo significativamente inferior nas orelhas de indivíduos com OMCSC até 18 anos, quando comparado com as orelhas de indivíduos com OMCSC com mais de 18 anos. Em relação à comparação entre os grupos pesquisa e controle por faixa etária, não foram observadas diferenças entre os grupos, acima de 18 anos, com OMCSC e normal. Contudo, no grupo com menos de 18 anos, as orelhas com OMCSC apresentaram o canal semicircular posterior significativamente mais alterado que as orelhas normais. / Chronic suppurative otitis media is characterized as an inflammatory condition associated with broad and persistent tympanic membrane perforations. In chronic suppurative otitis media with cholesteatoma occurs the presence of cholesteatoma in the middle ear, which is defined as the accumulation of exfoliated keratin originated from squamous keratinized epithelium in the middle ear. The most common manifestations of chronic suppurative otitis media with cholesteatoma (CSOMC) is hearing loss, chronic otorrhea, bleeding, ear pain, headache and dizziness. Thus, the CSOMC can affect the body balance, since it is associated with inner ear functional damage and may result in posterior labyrinth changes, which is responsible for the perception of the position and movement of the head in space. Objective: To assess the labyrinthine functioning of CSOMC ears and observe associations with different age groups. Methods: Cross-sectional, descriptive and comparative study. The sample was made up of a research group, composed of 72 ears with CSOMC, and a control group consisting of 62 normal middle ears. The subjects were submitted to ENT examination, digital videotoscópico examination, otoneurological clinical history, audiological evaluation and examination with Video Head Impulse Test, capable of detecting peripheral vestibular deficits from an objective measure of the gain of the vestibular-ocular reflex. Results and conclusions: Differences were found in the labyrinthine functioning of the lateral semicircular canal of the research and control groups, being that the average gain of the vestibulo-ocular reflex in the group with CSOMC was significantly less than the average gain in normal ears. When analyzed age groups, the anterior semicircular canal presented reflex gain average significantly lower in the ears of individuals with CSOMC under 18 years, when compared to the ears of individuals with CSOMC over 18 years. Regarding the comparison of research and control group by age, there were no differences between the groups with CSOMC and normal group above 18 years. However, in the group under 18 years, the CSOMC ears presented the posterior semicircular canal significantly more altered than the normal ears.
26

Video Head Impulse Test : resultados em crianças, adolescentes e adultos portadores de otite média crônica não colesteatomatosa

Affeld, Cristiane Nehring January 2016 (has links)
Objetivos: analisar a associação entre otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC) e os resultados obtidos no video head impulse test (vHIT). Delineamento: tipo transversal. Métodos: a amostra foi selecionada em ambulatório especializado de um hospital universitário. A inclusão dos pacientes neste estudo obedeceu aos seguintes critérios: idade entre 7 e 59 anos; diagnóstico de OMCNC unilateral, com orelha contralateral normal; não ter realizado cirurgia otológica prévia; não ter comprometimentos cognitivos e/ou neurológicos e/ou motores registrados nos prontuários. Os critérios de exclusão foram: impossibilidade de retirada de maquiagem nos olhos (impossibilita a execução do exame); não compreensão ou dificuldade na execução das ordens do exame. Os pacientes foram divididos em Grupo A (7 a 19 anos) e Grupo B (20 a 59 anos). Todos foram avaliados por meio de exame otorrinolaringológico padrão do ambulatório, anamnese e vHIT. Os exames com valor de ganho superior a 0,8 foram considerados normais. Os canais com valores de ganho entre 0,6 e 0,8 foram classificados, nesta pesquisa, como limítrofe. Nos casos considerados limítrofes, foi analisado o valor da assimetria para diagnóstico, que foi considerada anormal acima de 20%. Para o cálculo amostral evidenciou que o número mínimo de indivíduos avaliados seria de, 10 sujeitos no grupo A e 20 sujeitos no grupo B. Resultados: a amostra total foi composta por 32 indivíduos. O grupo A foi formado por 11 indivíduos, com idade média de 12,7 ± 3,9 anos e o grupo B por 21 indivíduos, com idade média de 46,3 ± 11,1 anos. A análise dos resultados do vHIT revelou que não houve diferença significativa entre o lado considerado normal e o lado considerado afetado, considerando-se a análise intragrupo e entre grupos. Conclusão: a pesquisa evidenciou que, na amostra estudada, não houve diferença nos resultados obtidos no vHIT entre os lados afetados e não afetados pela OMCNC. / Objectives: To analyze the association between chronic otitis media (COM) without cholesteatoma and results in the video head impulse test (vHIT). Design: Cross sectional. Methods: The sample was selected in a specialized clinic of a university hospital. Patient inclusion in this study obeyed the following criteria: age between 7 and 59 years; diagnosis of unilateral COM without cholesteatoma with normal contralateral ear; not having done previous ear surgery; not having cognitive impairment and / or neurological and / or motor recorded in the medical records. The exclusion criteria were: patients with eye makeup, which cannot be removed (makes it impossible to perform the exam); patients who did not understand the operation of the test and therefore could not accomplish it. Patients were divided in group A (7 to 19) and group B (20 to 59) years of age. Both groups performed standard outpatient otolaryngology evaluation, clinical history and video head impulse test. Exams with a gain above 0.8 were considered normal. Canals gain values between 0.6 and 0.8 were classified in this study as borderline. In borderline cases considered, we analyzed the value of asymmetry for diagnosis, which was considered abnormal over 20%. For sample size calculation showed that the minimum number of individuals assessed was of 10 subjects in group A and 20 subjects in group B. Results: The total sample consisted of 32 individuals. Group A consisted of 11 subjects mean with an average age of 12.7 ± 3.9 years and the group B of 21 subjects with an average age of 46.3 ± 11.1 years. Analysis of the vHIT results showed no significant difference between the side considered normal and the side considered affected, considering the intra-group and between groups analysis. Conclusion: The research showed that, in our sample, there was no difference in the results obtained in vHIT between the affected side and the not affected by COM without cholesteatoma.
27

Estudo comparativo pré e pós-palatoplastia de indivíduos submetidos à avaliação audiológica / Comparative study of individuals submitted to audiological evaluation before and after palatoplasty

Ernestino, Giani Maria Rojas Cabrini 18 May 2007 (has links)
Objetivos: Descrever o perfil audiológico de indivíduos com fissura labiopalatina (FLP) submetidos à palatoplastia primária, comparando os resultados da entrevista audiológica (EA), audiometria tonal liminar (ATL) e medidas de imitância acústica (MIA) nos períodos pré e pós-palatoplastia (PRÉ/PÓS) e aqueles obtidos em diferentes intervalos de tempo pós cirúrgico. Modelo: estudo retrospectivo em prontuários de indivíduos com FLP, avaliados nos períodos PRÉ/PÓS, divididos em 2 grupos: grupo 1 (G1) avaliação entre 1 e 5 anos e 11 meses e grupo 2 (G2) entre 6 e 12 anos e 11 meses pós palatoplastia. Consideramos o nível de significância de 5%. Local: Setor de Fonoaudiologia - HRAC-USP. Participantes: 162 prontuários de indivíduos submetidos à palatoplastia com idade entre 7 e 12 anos, 87 (G1) e 75 (G2). Intervenções: EA, ATL e MIA. Resultados: A maioria dos indivíduos não apresentou queixa auditiva nos períodos PRÉ/PÓS nos G1 e G2 (84% / 78% e 80% / 83% respectivamente). Na ATL observamos maior ocorrência de alterações no PRÉ (G1-52% e G2-59%). Já no PÓS observamos melhora (G1-44% e G2-39%), sendo a perda auditiva condutiva leve bilateral a mais freqüente. Na MIA observamos maior ocorrência de alterações no PRÉ/PÓS (G1-61%, 62% e G2-71%, 55% respectivamente), sendo a curva timpanométrica tipo B a mais freqüente. Conclusões: A audição é uma função que se encontra alterada nos indivíduos com FLP, caracterizada na maioria por perda auditiva do tipo condutiva, de grau leve, com tendência a uma proporção maior de alterado para normal quando analisado a longo prazo. / Objectives: To describe the audiological profile of individuals with cleft lip and palate (CLP) submitted to primary palatoplasty, comparing the results of auditory interview (AI), threshold tone audiometry (TTA) and acoustic immitance measures (AIM) at the periods before and after palatoplasty (PRE/POST) and those obtained at different time periods postoperatively. Design: Retrospective study of records of individuals with CLP, evaluated at the PRE/POST periods, divided into 2 groups: Group 1 (G1), evaluated from 1 year to 5 years 11 months; and Group 2 (G2), evaluated from 6 years to 12 years 11 months after palatoplasty. A significance level of 5% was adopted. Setting: Speech Therapy and Audiology sector, HRAC-USP. Participants: 162 records of individuals submitted to palatoplasty at 7 to 12 years of age: 87 (G1) and 75 (G2). Interventions: AI, TTA and AIM. Results: Most individuals did not have auditory complaints at the periods PRE/POST for both G1 and G2 (84% / 78% and 80% / 83%, respectively). Assessment by TTA revealed higher occurrence of disturbances at PRE (G1-52% and G2-59%). On the other hand, improvement was observed at the POST period (G1-44% and G2-39%), with highest frequency of mild bilateral conductive hearing loss. The AIM revealed higher occurrence of disturbances at PRE/POST (G1-61%, 62% and G2-71%, 55%, respectively), with highest frequency of type B tympanometric curve.Conclusions: Hearing is an altered function in individuals with CLP, especially characterized by mild conductive hearing loss, with a tendency of higher altered/normal ratio when analyzed in the long term.
28

Correlação entre a morfologia craniofacial e doença da orelha média em adultos. / Correlation between craniofacial morphology and otitis media in adults

Di Francesco, Renata Cantisani 28 March 2001 (has links)
'A face de cada um de nós apresenta características únicas. Resultado da combinação de tipos variados de mandíbulas, maxilas, órbitas, é o que nos faz reconhecer cada indivíduo. As crianças apresentam proporções faciais distintas dos adultos. O processo de crescimento e desenvolvimento craniofacial é influenciado por diversos fatores: tanto sistêmicos (genéticos, metabólicos, etc.) quanto locais (respiração nasal, dentição, hábitos orais). Sabe-se que a incidência de otites na infância é maior que em adultos e o que se atribui `a posição mais horizontal da tuba auditiva, em relação `a base do crânio nas crianças. A tuba auditiva é parte da orelha média que se estende desde o osso temporal até a nasofaringe, cujo desenvolvimento é influenciado pelo crescimento craniofacial. As doenças da orelha média influenciadas pela função da tuba auditiva, também ocorrem em adultos, ainda que em menor proporção. Uma vez que a menor incidência das doenças em adultos é atribuída ao crescimento da tuba auditiva, e este é dependente do crescimento craniofacial, deve haver relação entre as doenças da orelha média em adultos com as características morfológicas da face. Desse modo, o objetivo deste estudo foi correlacionar as doenças da orelha média, influenciadas pela função da tuba auditiva com a morfologia e tipologia craniofacial e determinar um traçado cefalométrico como fator prognóstico para estas doenças. Foram selecionados 66 pacientes, entre 18 e 40 anos, do Ambulatório da Divisão de Clínica Otorrinolaringológica da FMUSP. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos sendo 32 com doença da orelha média e 34 sem, que constituiu o grupo controle. Os indivíduos não apresentavam nenhum dos fatores de exclusão a seguir: história pessoal ou familiar de fissura palatina, cirurgia bucal, maxilar, faríngea, nasal ou facial prévias, tratamento ortodôntico ou processos obstrutivos do óstio da tuba auditiva. Os pacientes foram submetidos a exame físico otorrinolaringológico, videotoscopia, fibronasofaringoscopia e telerradiografia de perfil. As telerradiografias foram analisadas através de traçado cefalométrico. Observou-se diferenças das grandezas cefalométricas no grupo de indivíduos com doença da orelha média, referentes a base do crânio, projeção da maxila e altura facial. Não houve predomínio de um tipo facial em especial. Dessa forma, o seguinte traçado apresenta valor preditivo para a evolução das doenças da orelha média N-S (comprimento da base do crânio anterior), N-S.Ba (ângulo entre as bases anterior e média do crânio, PMax (profundidade maxilar) e N-ENA (altura facial anterior superior).' / There are thousand types of faces and each one is unique. Individual faces are the result from the combination of different kinds of maxillas, mandibles, and orbits. The face proportions, in children, are distinct of adult ones. Craniofacial growth and development depends on a diversity of factors, such as: genetic, metabolic, nasal breathing, teeth development, etc. The auditory tube is part of middle ear and extends from temporal bone to nasopharynx. It has a more horizontal position in children than in adults; therefore otitis media is more frequent in this age group. The type of cranial base and the displacement of the maxilla during craniofacial growth influence the growth of the auditory tube. The lower frequency of otitis media in adults relates to the development of auditory tube during craniofacial growth. So, there should be a correlation between caniofacial morphology and otitis media. The aims of this study are to correlate facial types and cephalometric measurement morphology to otitis media and suggest which measurements can be used as a prediction of the evolution of otitis media. Sixty-four patients, 18 to 40 years old, were selected from the Outpatient Center of the Department of Otolaryngology of the University of São Paulo Medical School. They were divided into two groups: 32 with otitis media and 34 controls. We excluded patients with personal or familiar history of cleft palate, previous buccal, maxillar, pharyngeal, facial or nasal surgery, orthodontic treatment or obstructive process of the auditory tube ostia. All subjects underwent to complete ENT physical examination, videotoscopy, fibernasalendoscopy and lateral cephalograms. Statistical analysis of the cephalometric measurements showed significant differences of cranial base; projection of maxilla and facial height, in patients with otitis media when compared to the control group or to the ideal measures of the harmonic face. There was no predominance of any facial type. The following measures were found to be predictive of the evolution of otitis media: N-S (anterior cranial base), N-S.Ba (angle between anterior and medial cranial base), PMax (projection of the maxilla) and N-ANS(superior anteior facial height).'
29

Perfil audiométrico da otite média crônica : análise de 745 orelhas

Braga, Maria Elisa Luce January 2014 (has links)
Dentre as doenças infecciosas que causam algum grau de comprometimento auditivo, a otite média é a mais prevalente. Esta é a patologia que mais frequentemente leva crianças ao atendimento médico. Quando não tratada adequadamente, suas complicações e sequelas podem persistir até a idade adulta, tornando-se crônica. Objetivo: comparar a perda auditiva resultante da Otite Média Crônica Supurativa (OMCS) colesteatomatosa e não colesteatomatosa entre crianças e adultos; comparar os valores de via aérea nas frequências de 250 a 8000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de via óssea nas frequências de 500 a 4000 Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de gap aéreo-ósseos, nas frequências de 500 à 4000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC. Método: estudo transversal, observacional, comparativo e contemporâneo, com dados subindividuais (orelhas), tendo como sujeitos em estudo crianças e adultos com diagnóstico de OMCC ou OMCNC. Resultados e conclusões: os limiares de VA nas OMCNC nas frequências de 250 a 8000 Hz apresentaram-se significativamente menores nos pacientes pediátricos. No grupo de adultos, não houve diferença significativa nos limiares auditivos de VA. Os limiares de VO nas frequências de 500 a 4000 Hz apresentaram-se igualmente maiores no grupo dos adultos. No grupo pediátrico, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os valores de VO. No grupo de crianças com OMCNC, os valores dos gap aéreo-ósseos nas frequências de 500 e 1000 Hz foram significativamente menores. Nos demais grupos, independentemente da faixa etária e do diagnóstico de OMCS, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em nenhuma frequência testada entre os gap aéreo-ósseos. Considerando-se que o tempo de sintoma entre os adultos é maior, os resultados sugerem maior agressividade da OMCC entre as crianças em termos auditivos. / Among the infectious diseases that causes some degree of hearing loss, otitis media is the most predominant. This is the pathology that most often leads children to medical care and, if not treated properly, complications and sequels may persist into adulthood. Objective: Compare the values of air conduction thresholds (at frequencies from 250 to 8000Hz), bone conduction thresholds and air bone gap ( at frequencies from 500 to 4000Hz) among children and adults with Chronic suppurative otitis media (CSOM) with cholesteatoma (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Methods: Cross-sectional study, with 525 children and adults diagnosed with CCOM or NCCOM, submitted to pure tone audiometry. Results and Conclusions: The air conduction thresholds at frequencies of 250 to 8000 Hz were significantly lower in pediatric patients with NCCOM . Between adult groups, there was no significant difference in hearing in air bone threshold. The bone conduction thresholds at 500 to 4000 Hz were also higher in both adult groups. Between pediatric groups no statistically significant difference in bone conduction thresholds was observed. In the group of children with NCCOM values of air-bone gap at 500 and 1000 Hz were significantly lower. In the other groups, regardless of age and diagnosis of CSOM, no statistically significant differences were found in any frequency tested between the air-bone gap. Considering that the time of symptom among adults is higher, the results could suggest a more aggressive CCOM among children in hearing terms.
30

Cicatrização da menbrana timpânica na timpanocentese com laser de argônio comparado à técnica com microlanceta : estudo experimental em ratos

Castagno, Lucio Almeida January 2003 (has links)
Introdução: Otite média secretora (OMS) e otite média aguda recorrente (OMAR) podem necessitar tratamento cirúrgico para adequada ventilação da orelha média. A abertura clássica do tímpano (timpanocentese) requer incisão por microlanceta sob controle de microscópio cirúrgico e mantém-se patente por alguns dias. Estudos recentes sugerem que a timpanocentese feita por diferentes lasers pode permanecer permeável por maior tempo, o que possibilitaria a normalização da otite média. Objetivo: Comparar a técnica de timpanocentese incisional com microlanceta à timpanocentese feita com laser de argônio. Material e métodos: Estudo experimental com 34 ratos linhagem Wistar, albinos, machos adultos pesando cerca de 300g, anestesiados com cetamina 27 mg/kg e xilazina 2,7 mg/kg, e submetidos à timpanocentese incisional com microlanceta no ouvido direito (ML-OD), e à timpanocentese mediada por laser de argônio no ouvido esquerdo (LA-OE). As timpanocentes foram avaliadas periodicamente até a cicatrização. Resultados: Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização das timpanocenteses feitas com laser de argônio ou microlanceta. Todas timpanocenteses cicatrizaram dentro de 10 dias. Conclusão: A timpanocentese com laser de argônio apresentou patência e cicatrização semelhantes à técnica clássica com microlanceta realizada em ratos Wistar sem enfermidades de orelha média.

Page generated in 0.0398 seconds