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Influência da migração epitelial na cicatrização da perfuração timpânica em Chinchilla laniger

Viana Pereira, Corintho 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1332_1.pdf: 1831756 bytes, checksum: ba2cb416a9fe5e769db6e6861d4776f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A membrana timpânica tem capacidade de cicatrizar espontaneamente, apesar de alguns indivíduos persistirem com a perfuração timpânica. O fechamento das perfurações ocorre pelo avanço da camada epidérmica da membrana timpânica. O estudo teve como objetivo analisar a capacidade de migração epitelial da membrana timpânica do Chinchilla laniger e relacionar a cicatrização espontânea de perfurações timpânicas subagudas. Duas fases compuseram o estudo. Na primeira, a membrana timpânica do chinchila foi marcada à nanquim com um ponto e foi medida sua movimentação, determinando a velocidade da migração epitelial. Na segunda, produziu-se uma perfuração subaguda da membrana timpânica, medindose o tempo cicatrização espontânea. Foi medida a correlação da velocidade da migração epitelial da membrana timpânica e do tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda. A média das velocidades de migração epitelial foi de 0,095+-0,02 mm/dia, não existindo uma velocidade típica de migração. A média dos tempos de cicatrização espontânea da perfuração subaguda foi de 10,4+-2,7 dias. Todas as perfurações timpânicas apresentaram cicatrização espontânea. Não foi encontrado correlação entre a velocidade de migração epitelial e o tempo de cicatrização espontânea da perfuração subaguda do Chinchilla laniger
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Estudo biomecânico para reabilitação do ouvido médio humano

Garbe, Carolina Ana January 2010 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
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Efeito da terapia com células mononucleares de medula óssea em perfurações agudas de membrana timpânica

Fabricio, Daniela Dias January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000412790-Texto+Completo-0.pdf: 4945836 bytes, checksum: ee40952653059296bd5709107e36417b (MD5) Previous issue date: 2009 / INTRODUCTION: Bone marrow mononuclear cells have been utilized in tissue regeneration attempts in several pathologies. The aim of this study was to evaluate the potential healing effect of these cells in fresh tympanic membrane perforations. METHODS: Bilateral myringotomy was performed in 10 Wistar rats. Bone marrow mononuclear cells were used in one side and physiologic solution (control) in the opposite side. We evaluated healing time, tympanic membrane mobility and histology. RESULTS: The side where mononuclear cells were applied healed 3 days earlier than the control side (p=0,006). There was no difference in mobility or histology between groups. CONCLUSION: Bone marrow mononuclear cells provided a faster tympanic membrane healing time when compared to a control group. / INTRODUÇÃO: As células mononucleares de medula óssea têm sido utilizadas em diversas patologias na tentativa de regeneração tecidual. O objetivo deste estudo foi avaliar o seu potencial efeito na cicatrização de perfurações agudas da membrana timpânica (MT). MÉTODOS: Foram realizadas perfurações timpânicas bilateralmente por meio de miringotomia em 10 ratos Wistar. Células mononucleares de medula óssea foram utilizadas de um lado e solução fisiológica no lado contralateral. Avaliou-se o tempo de cicatrização, a mobilidade timpânica e a histologia. RESULTADOS: O lado que utilizou células mononucleares cicatrizou em média 3 dias antes que o controle (p=0,006). Não houve diferença de mobilidade ou padrão histológico entre os grupos. CONCLUSÃO: As células mononucleares de medula óssea proporcionaram uma cicatrização mais rápida da MT que o grupo controle.
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Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
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Associação entre déficit de elastina e retrações da membrana timpânica : um estudo transversal e comparado em pacientes portadores de Síndrome de Williams

Oliveira, Marcelo Wierzynski de January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados encontrados no exame otoscópico em pacientes com síndrome de Williams e participantes sem a síndrome, a fim de estabelecer correlação entre anormalidades na elastina e retrações da membrana timpânica. Desenho do estudo: Estudo de prevalência, controlado. Local: Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pacientes: Pacientes com diagnóstico definitivo de Síndrome de Williams e controles. Avaliação: Avaliação otoscópica digital de pacientes com Síndrome de Williams e controles, e classificação do grau da retração da membrana timpânica por dois avaliadores independentes. Principal medida de desfecho: Concordância entre avaliadores, prevalência de retrações em ambos os grupos. Resultados: A concordância entre os avaliadores foi de 71,1% para a retração da pars tensa e 65% para a retração da pars flaccida (p<0,001). As retrações da pars tensa e da pars flaccida apresentaram um resíduo ajustado de -2,8 (p=0.011) e -2,6 (p=0,022), respectivamente, em paciente portadores da síndrome de Williams, em comparação com os pacientes sem a síndrome. Conclusão: Neste estudo as retrações da membrana timpânica não foram significativamente prevalentes em pacientes com alterações na elastina.
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Cicatrização da menbrana timpânica na timpanocentese com laser de argônio comparado à técnica com microlanceta : estudo experimental em ratos

Castagno, Lucio Almeida January 2003 (has links)
Introdução: Otite média secretora (OMS) e otite média aguda recorrente (OMAR) podem necessitar tratamento cirúrgico para adequada ventilação da orelha média. A abertura clássica do tímpano (timpanocentese) requer incisão por microlanceta sob controle de microscópio cirúrgico e mantém-se patente por alguns dias. Estudos recentes sugerem que a timpanocentese feita por diferentes lasers pode permanecer permeável por maior tempo, o que possibilitaria a normalização da otite média. Objetivo: Comparar a técnica de timpanocentese incisional com microlanceta à timpanocentese feita com laser de argônio. Material e métodos: Estudo experimental com 34 ratos linhagem Wistar, albinos, machos adultos pesando cerca de 300g, anestesiados com cetamina 27 mg/kg e xilazina 2,7 mg/kg, e submetidos à timpanocentese incisional com microlanceta no ouvido direito (ML-OD), e à timpanocentese mediada por laser de argônio no ouvido esquerdo (LA-OE). As timpanocentes foram avaliadas periodicamente até a cicatrização. Resultados: Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização das timpanocenteses feitas com laser de argônio ou microlanceta. Todas timpanocenteses cicatrizaram dentro de 10 dias. Conclusão: A timpanocentese com laser de argônio apresentou patência e cicatrização semelhantes à técnica clássica com microlanceta realizada em ratos Wistar sem enfermidades de orelha média.
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Estudo da função da tuba de eustáquio em pacientes com retrações da membrana timpânica e em indivíduos normais / Assessment of eustachian tube function in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects

Canali, Inesângela January 2013 (has links)
Introdução: O diagnóstico das disfunções da tuba auditiva é essencial para o melhor entendimento da patogênese da otite média crônica. Estão descritos, na literatura, uma série de testes que avaliam a função tubária, entretanto, entre eles, há uma diversidade metodológica que varia desde os protocolos de aplicação até a padronização dos testes e seus resultados. Objetivo: Avaliar a variação da pressão na orelha média em pacientes com retração da membrana timpânica e em indivíduos normais, durante a realização dos testes de função tubária, bem como avaliar a variação intraindividual desses testes. Este estudo também tem por objetivo avaliar o número de movimentações da membrana timpânica na orelha contralateral, durante a realização dos testes. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal e contemporâneo, onde o fator em estudo foi a variação de pressão na orelha média, durante a realização dos testes de função tubária (Manobra de Valsalva, Sniff Test, Manobra de Toynbee) em indivíduos normais e em pacientes com retrações timpânicas leves e moderadas/severas. Foram incluídos 38 pacientes, totalizando 76 orelhas. Os pacientes foram submetidos, em dois momentos diferentes, aos testes de função tubária para determinar a medida da pressão após cada manobra. Durante a realização dos testes, videotoscopia era realizada concomitantemente na outra orelha, a fim de se observar a movimentação da membrana timpânica. A análise estatística foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0, em que foram considerados como estatisticamente significativos os valores de p< 0,05. Resultados: A média ± desvio-padrão da idade foi de 11 ± 2,72 anos; 55,3% dos pacientes foram do sexo masculino e 44,7% do sexo feminino. A prevalência de curva A foi maior nos grupos de orelhas normais e retrações leves, enquanto que de curva C foi maior no grupo de retrações moderadas/severas. Observamos aumento das pressões na orelha média durante a realização da Manobra de Valsalva no primeiro momento de avaliação nos três grupos de orelhas (p= 0,012). A variação da pressão não foi significativa nem para o Sniff Test, nem para o Toynbee nos dois momentos de avaliação (p≥0,05). A concordância das medidas nos dois diferentes momentos foi de fraca a moderada para os testes nos três grupos de orelhas, e as variâncias da discrepância entre as medidas foram maiores nas orelhas com retrações moderadas/severas. Apesar de não ter atingido significância estatística, o número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. Conclusão: Na população estudada, a média das pressões na cavidade timpânica apresentou uma variação significativa somente durante a Manobra de Valsalva, no primeiro momento de avaliação, nos três grupos de orelhas. As orelhas normais e as com retração leve se comportaram de forma semelhante entre si em todos os testes. As manobras utilizadas apresentaram uma variação intraindividual de fraca a moderada, sendo que maior variação ocorreu em orelhas com retrações moderadas/severas. O número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. / Introduction: The diagnosis of Eustachian tube dysfunctions is essential for better understanding the pathogenesis of chronic otitis media. The literature describes a series of tests to assess tube function; however, there is methodological diversity between them, which varies from application protocols to standardization of tests and their results. Objective: To evaluate the variation in middle ear pressure in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects during tube function tests, as well as to evaluate intra-individual variation between these tests. This study also aimed to evaluate the number of tympanic membrane movements of the contralateral ear during the tests. Methods: An observational contemporary cross-sectional study was conducted, in which the factor under study was the variation in middle ear pressure during tube function tests (Valsalva maneuver, Sniff Test, Toynbee maneuver) in normal subjects and in patients with mild and moderate/severe tympanic retraction. A total of 38 patients (76 ears) were included in the study. Patients underwent tube function tests at two different time points, in order to determine the measure of pressure after each maneuver. During the tests, videotoscopy was performed concomitantly in the contralateral ear, in order to observe tympanic membrane movement. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0, considering p values < 0.05 as statistically significant. Results: Mean ± standard deviation for age was 11 ± 2.72 years; 55.3% of patients were male and 44.7% female. The prevalence of type A tympanogram was higher in the groups with normal ears and mild retraction, while type C tympanogram was higher in the group with moderate/severe retraction. An increase in middle ear pressure was observed during Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears (p= 0.012). The variation in pressure was not significant either for the Sniff Test or for Toynbee maneuver at the two time points evaluated (p≥0.05). The agreement of the measures at the two different time points was from weak to moderate for the tests in the tree groups of ears, and the variations in discrepancy between measures were higher in ears with moderate/severe retraction. Although it had not reached statistical significance, the number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the tree groups of ears. Conclusion: In this study population, mean pressure in the middle ear showed a significant variation only during the Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears. Normal ears and those with mild retraction behaved similarly in all tests. The maneuvers used showed intra-individual variation from weak to moderate, with the higher variation occurring in ears with moderate/severe retraction. The number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the three groups of ears.
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Cicatrização da menbrana timpânica na timpanocentese com laser de argônio comparado à técnica com microlanceta : estudo experimental em ratos

Castagno, Lucio Almeida January 2003 (has links)
Introdução: Otite média secretora (OMS) e otite média aguda recorrente (OMAR) podem necessitar tratamento cirúrgico para adequada ventilação da orelha média. A abertura clássica do tímpano (timpanocentese) requer incisão por microlanceta sob controle de microscópio cirúrgico e mantém-se patente por alguns dias. Estudos recentes sugerem que a timpanocentese feita por diferentes lasers pode permanecer permeável por maior tempo, o que possibilitaria a normalização da otite média. Objetivo: Comparar a técnica de timpanocentese incisional com microlanceta à timpanocentese feita com laser de argônio. Material e métodos: Estudo experimental com 34 ratos linhagem Wistar, albinos, machos adultos pesando cerca de 300g, anestesiados com cetamina 27 mg/kg e xilazina 2,7 mg/kg, e submetidos à timpanocentese incisional com microlanceta no ouvido direito (ML-OD), e à timpanocentese mediada por laser de argônio no ouvido esquerdo (LA-OE). As timpanocentes foram avaliadas periodicamente até a cicatrização. Resultados: Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização das timpanocenteses feitas com laser de argônio ou microlanceta. Todas timpanocenteses cicatrizaram dentro de 10 dias. Conclusão: A timpanocentese com laser de argônio apresentou patência e cicatrização semelhantes à técnica clássica com microlanceta realizada em ratos Wistar sem enfermidades de orelha média.
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Estudo da função da tuba de eustáquio em pacientes com retrações da membrana timpânica e em indivíduos normais / Assessment of eustachian tube function in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects

Canali, Inesângela January 2013 (has links)
Introdução: O diagnóstico das disfunções da tuba auditiva é essencial para o melhor entendimento da patogênese da otite média crônica. Estão descritos, na literatura, uma série de testes que avaliam a função tubária, entretanto, entre eles, há uma diversidade metodológica que varia desde os protocolos de aplicação até a padronização dos testes e seus resultados. Objetivo: Avaliar a variação da pressão na orelha média em pacientes com retração da membrana timpânica e em indivíduos normais, durante a realização dos testes de função tubária, bem como avaliar a variação intraindividual desses testes. Este estudo também tem por objetivo avaliar o número de movimentações da membrana timpânica na orelha contralateral, durante a realização dos testes. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal e contemporâneo, onde o fator em estudo foi a variação de pressão na orelha média, durante a realização dos testes de função tubária (Manobra de Valsalva, Sniff Test, Manobra de Toynbee) em indivíduos normais e em pacientes com retrações timpânicas leves e moderadas/severas. Foram incluídos 38 pacientes, totalizando 76 orelhas. Os pacientes foram submetidos, em dois momentos diferentes, aos testes de função tubária para determinar a medida da pressão após cada manobra. Durante a realização dos testes, videotoscopia era realizada concomitantemente na outra orelha, a fim de se observar a movimentação da membrana timpânica. A análise estatística foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0, em que foram considerados como estatisticamente significativos os valores de p< 0,05. Resultados: A média ± desvio-padrão da idade foi de 11 ± 2,72 anos; 55,3% dos pacientes foram do sexo masculino e 44,7% do sexo feminino. A prevalência de curva A foi maior nos grupos de orelhas normais e retrações leves, enquanto que de curva C foi maior no grupo de retrações moderadas/severas. Observamos aumento das pressões na orelha média durante a realização da Manobra de Valsalva no primeiro momento de avaliação nos três grupos de orelhas (p= 0,012). A variação da pressão não foi significativa nem para o Sniff Test, nem para o Toynbee nos dois momentos de avaliação (p≥0,05). A concordância das medidas nos dois diferentes momentos foi de fraca a moderada para os testes nos três grupos de orelhas, e as variâncias da discrepância entre as medidas foram maiores nas orelhas com retrações moderadas/severas. Apesar de não ter atingido significância estatística, o número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. Conclusão: Na população estudada, a média das pressões na cavidade timpânica apresentou uma variação significativa somente durante a Manobra de Valsalva, no primeiro momento de avaliação, nos três grupos de orelhas. As orelhas normais e as com retração leve se comportaram de forma semelhante entre si em todos os testes. As manobras utilizadas apresentaram uma variação intraindividual de fraca a moderada, sendo que maior variação ocorreu em orelhas com retrações moderadas/severas. O número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. / Introduction: The diagnosis of Eustachian tube dysfunctions is essential for better understanding the pathogenesis of chronic otitis media. The literature describes a series of tests to assess tube function; however, there is methodological diversity between them, which varies from application protocols to standardization of tests and their results. Objective: To evaluate the variation in middle ear pressure in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects during tube function tests, as well as to evaluate intra-individual variation between these tests. This study also aimed to evaluate the number of tympanic membrane movements of the contralateral ear during the tests. Methods: An observational contemporary cross-sectional study was conducted, in which the factor under study was the variation in middle ear pressure during tube function tests (Valsalva maneuver, Sniff Test, Toynbee maneuver) in normal subjects and in patients with mild and moderate/severe tympanic retraction. A total of 38 patients (76 ears) were included in the study. Patients underwent tube function tests at two different time points, in order to determine the measure of pressure after each maneuver. During the tests, videotoscopy was performed concomitantly in the contralateral ear, in order to observe tympanic membrane movement. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0, considering p values < 0.05 as statistically significant. Results: Mean ± standard deviation for age was 11 ± 2.72 years; 55.3% of patients were male and 44.7% female. The prevalence of type A tympanogram was higher in the groups with normal ears and mild retraction, while type C tympanogram was higher in the group with moderate/severe retraction. An increase in middle ear pressure was observed during Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears (p= 0.012). The variation in pressure was not significant either for the Sniff Test or for Toynbee maneuver at the two time points evaluated (p≥0.05). The agreement of the measures at the two different time points was from weak to moderate for the tests in the tree groups of ears, and the variations in discrepancy between measures were higher in ears with moderate/severe retraction. Although it had not reached statistical significance, the number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the tree groups of ears. Conclusion: In this study population, mean pressure in the middle ear showed a significant variation only during the Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears. Normal ears and those with mild retraction behaved similarly in all tests. The maneuvers used showed intra-individual variation from weak to moderate, with the higher variation occurring in ears with moderate/severe retraction. The number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the three groups of ears.

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