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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigidaSilva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigidaSilva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine cleftsCarvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigidaSilva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine cleftsCarvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine cleftsCarvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Estudo da função da tuba de eustáquio em pacientes com retrações da membrana timpânica e em indivíduos normais / Assessment of eustachian tube function in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjectsCanali, Inesângela January 2013 (has links)
Introdução: O diagnóstico das disfunções da tuba auditiva é essencial para o melhor entendimento da patogênese da otite média crônica. Estão descritos, na literatura, uma série de testes que avaliam a função tubária, entretanto, entre eles, há uma diversidade metodológica que varia desde os protocolos de aplicação até a padronização dos testes e seus resultados. Objetivo: Avaliar a variação da pressão na orelha média em pacientes com retração da membrana timpânica e em indivíduos normais, durante a realização dos testes de função tubária, bem como avaliar a variação intraindividual desses testes. Este estudo também tem por objetivo avaliar o número de movimentações da membrana timpânica na orelha contralateral, durante a realização dos testes. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal e contemporâneo, onde o fator em estudo foi a variação de pressão na orelha média, durante a realização dos testes de função tubária (Manobra de Valsalva, Sniff Test, Manobra de Toynbee) em indivíduos normais e em pacientes com retrações timpânicas leves e moderadas/severas. Foram incluídos 38 pacientes, totalizando 76 orelhas. Os pacientes foram submetidos, em dois momentos diferentes, aos testes de função tubária para determinar a medida da pressão após cada manobra. Durante a realização dos testes, videotoscopia era realizada concomitantemente na outra orelha, a fim de se observar a movimentação da membrana timpânica. A análise estatística foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0, em que foram considerados como estatisticamente significativos os valores de p< 0,05. Resultados: A média ± desvio-padrão da idade foi de 11 ± 2,72 anos; 55,3% dos pacientes foram do sexo masculino e 44,7% do sexo feminino. A prevalência de curva A foi maior nos grupos de orelhas normais e retrações leves, enquanto que de curva C foi maior no grupo de retrações moderadas/severas. Observamos aumento das pressões na orelha média durante a realização da Manobra de Valsalva no primeiro momento de avaliação nos três grupos de orelhas (p= 0,012). A variação da pressão não foi significativa nem para o Sniff Test, nem para o Toynbee nos dois momentos de avaliação (p≥0,05). A concordância das medidas nos dois diferentes momentos foi de fraca a moderada para os testes nos três grupos de orelhas, e as variâncias da discrepância entre as medidas foram maiores nas orelhas com retrações moderadas/severas. Apesar de não ter atingido significância estatística, o número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. Conclusão: Na população estudada, a média das pressões na cavidade timpânica apresentou uma variação significativa somente durante a Manobra de Valsalva, no primeiro momento de avaliação, nos três grupos de orelhas. As orelhas normais e as com retração leve se comportaram de forma semelhante entre si em todos os testes. As manobras utilizadas apresentaram uma variação intraindividual de fraca a moderada, sendo que maior variação ocorreu em orelhas com retrações moderadas/severas. O número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. / Introduction: The diagnosis of Eustachian tube dysfunctions is essential for better understanding the pathogenesis of chronic otitis media. The literature describes a series of tests to assess tube function; however, there is methodological diversity between them, which varies from application protocols to standardization of tests and their results. Objective: To evaluate the variation in middle ear pressure in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects during tube function tests, as well as to evaluate intra-individual variation between these tests. This study also aimed to evaluate the number of tympanic membrane movements of the contralateral ear during the tests. Methods: An observational contemporary cross-sectional study was conducted, in which the factor under study was the variation in middle ear pressure during tube function tests (Valsalva maneuver, Sniff Test, Toynbee maneuver) in normal subjects and in patients with mild and moderate/severe tympanic retraction. A total of 38 patients (76 ears) were included in the study. Patients underwent tube function tests at two different time points, in order to determine the measure of pressure after each maneuver. During the tests, videotoscopy was performed concomitantly in the contralateral ear, in order to observe tympanic membrane movement. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0, considering p values < 0.05 as statistically significant. Results: Mean ± standard deviation for age was 11 ± 2.72 years; 55.3% of patients were male and 44.7% female. The prevalence of type A tympanogram was higher in the groups with normal ears and mild retraction, while type C tympanogram was higher in the group with moderate/severe retraction. An increase in middle ear pressure was observed during Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears (p= 0.012). The variation in pressure was not significant either for the Sniff Test or for Toynbee maneuver at the two time points evaluated (p≥0.05). The agreement of the measures at the two different time points was from weak to moderate for the tests in the tree groups of ears, and the variations in discrepancy between measures were higher in ears with moderate/severe retraction. Although it had not reached statistical significance, the number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the tree groups of ears. Conclusion: In this study population, mean pressure in the middle ear showed a significant variation only during the Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears. Normal ears and those with mild retraction behaved similarly in all tests. The maneuvers used showed intra-individual variation from weak to moderate, with the higher variation occurring in ears with moderate/severe retraction. The number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the three groups of ears.
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Estudo da função da tuba de eustáquio em pacientes com retrações da membrana timpânica e em indivíduos normais / Assessment of eustachian tube function in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjectsCanali, Inesângela January 2013 (has links)
Introdução: O diagnóstico das disfunções da tuba auditiva é essencial para o melhor entendimento da patogênese da otite média crônica. Estão descritos, na literatura, uma série de testes que avaliam a função tubária, entretanto, entre eles, há uma diversidade metodológica que varia desde os protocolos de aplicação até a padronização dos testes e seus resultados. Objetivo: Avaliar a variação da pressão na orelha média em pacientes com retração da membrana timpânica e em indivíduos normais, durante a realização dos testes de função tubária, bem como avaliar a variação intraindividual desses testes. Este estudo também tem por objetivo avaliar o número de movimentações da membrana timpânica na orelha contralateral, durante a realização dos testes. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal e contemporâneo, onde o fator em estudo foi a variação de pressão na orelha média, durante a realização dos testes de função tubária (Manobra de Valsalva, Sniff Test, Manobra de Toynbee) em indivíduos normais e em pacientes com retrações timpânicas leves e moderadas/severas. Foram incluídos 38 pacientes, totalizando 76 orelhas. Os pacientes foram submetidos, em dois momentos diferentes, aos testes de função tubária para determinar a medida da pressão após cada manobra. Durante a realização dos testes, videotoscopia era realizada concomitantemente na outra orelha, a fim de se observar a movimentação da membrana timpânica. A análise estatística foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0, em que foram considerados como estatisticamente significativos os valores de p< 0,05. Resultados: A média ± desvio-padrão da idade foi de 11 ± 2,72 anos; 55,3% dos pacientes foram do sexo masculino e 44,7% do sexo feminino. A prevalência de curva A foi maior nos grupos de orelhas normais e retrações leves, enquanto que de curva C foi maior no grupo de retrações moderadas/severas. Observamos aumento das pressões na orelha média durante a realização da Manobra de Valsalva no primeiro momento de avaliação nos três grupos de orelhas (p= 0,012). A variação da pressão não foi significativa nem para o Sniff Test, nem para o Toynbee nos dois momentos de avaliação (p≥0,05). A concordância das medidas nos dois diferentes momentos foi de fraca a moderada para os testes nos três grupos de orelhas, e as variâncias da discrepância entre as medidas foram maiores nas orelhas com retrações moderadas/severas. Apesar de não ter atingido significância estatística, o número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. Conclusão: Na população estudada, a média das pressões na cavidade timpânica apresentou uma variação significativa somente durante a Manobra de Valsalva, no primeiro momento de avaliação, nos três grupos de orelhas. As orelhas normais e as com retração leve se comportaram de forma semelhante entre si em todos os testes. As manobras utilizadas apresentaram uma variação intraindividual de fraca a moderada, sendo que maior variação ocorreu em orelhas com retrações moderadas/severas. O número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. / Introduction: The diagnosis of Eustachian tube dysfunctions is essential for better understanding the pathogenesis of chronic otitis media. The literature describes a series of tests to assess tube function; however, there is methodological diversity between them, which varies from application protocols to standardization of tests and their results. Objective: To evaluate the variation in middle ear pressure in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects during tube function tests, as well as to evaluate intra-individual variation between these tests. This study also aimed to evaluate the number of tympanic membrane movements of the contralateral ear during the tests. Methods: An observational contemporary cross-sectional study was conducted, in which the factor under study was the variation in middle ear pressure during tube function tests (Valsalva maneuver, Sniff Test, Toynbee maneuver) in normal subjects and in patients with mild and moderate/severe tympanic retraction. A total of 38 patients (76 ears) were included in the study. Patients underwent tube function tests at two different time points, in order to determine the measure of pressure after each maneuver. During the tests, videotoscopy was performed concomitantly in the contralateral ear, in order to observe tympanic membrane movement. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0, considering p values < 0.05 as statistically significant. Results: Mean ± standard deviation for age was 11 ± 2.72 years; 55.3% of patients were male and 44.7% female. The prevalence of type A tympanogram was higher in the groups with normal ears and mild retraction, while type C tympanogram was higher in the group with moderate/severe retraction. An increase in middle ear pressure was observed during Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears (p= 0.012). The variation in pressure was not significant either for the Sniff Test or for Toynbee maneuver at the two time points evaluated (p≥0.05). The agreement of the measures at the two different time points was from weak to moderate for the tests in the tree groups of ears, and the variations in discrepancy between measures were higher in ears with moderate/severe retraction. Although it had not reached statistical significance, the number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the tree groups of ears. Conclusion: In this study population, mean pressure in the middle ear showed a significant variation only during the Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears. Normal ears and those with mild retraction behaved similarly in all tests. The maneuvers used showed intra-individual variation from weak to moderate, with the higher variation occurring in ears with moderate/severe retraction. The number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the three groups of ears.
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Estudo da função da tuba de eustáquio em pacientes com retrações da membrana timpânica e em indivíduos normais / Assessment of eustachian tube function in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjectsCanali, Inesângela January 2013 (has links)
Introdução: O diagnóstico das disfunções da tuba auditiva é essencial para o melhor entendimento da patogênese da otite média crônica. Estão descritos, na literatura, uma série de testes que avaliam a função tubária, entretanto, entre eles, há uma diversidade metodológica que varia desde os protocolos de aplicação até a padronização dos testes e seus resultados. Objetivo: Avaliar a variação da pressão na orelha média em pacientes com retração da membrana timpânica e em indivíduos normais, durante a realização dos testes de função tubária, bem como avaliar a variação intraindividual desses testes. Este estudo também tem por objetivo avaliar o número de movimentações da membrana timpânica na orelha contralateral, durante a realização dos testes. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal e contemporâneo, onde o fator em estudo foi a variação de pressão na orelha média, durante a realização dos testes de função tubária (Manobra de Valsalva, Sniff Test, Manobra de Toynbee) em indivíduos normais e em pacientes com retrações timpânicas leves e moderadas/severas. Foram incluídos 38 pacientes, totalizando 76 orelhas. Os pacientes foram submetidos, em dois momentos diferentes, aos testes de função tubária para determinar a medida da pressão após cada manobra. Durante a realização dos testes, videotoscopia era realizada concomitantemente na outra orelha, a fim de se observar a movimentação da membrana timpânica. A análise estatística foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0, em que foram considerados como estatisticamente significativos os valores de p< 0,05. Resultados: A média ± desvio-padrão da idade foi de 11 ± 2,72 anos; 55,3% dos pacientes foram do sexo masculino e 44,7% do sexo feminino. A prevalência de curva A foi maior nos grupos de orelhas normais e retrações leves, enquanto que de curva C foi maior no grupo de retrações moderadas/severas. Observamos aumento das pressões na orelha média durante a realização da Manobra de Valsalva no primeiro momento de avaliação nos três grupos de orelhas (p= 0,012). A variação da pressão não foi significativa nem para o Sniff Test, nem para o Toynbee nos dois momentos de avaliação (p≥0,05). A concordância das medidas nos dois diferentes momentos foi de fraca a moderada para os testes nos três grupos de orelhas, e as variâncias da discrepância entre as medidas foram maiores nas orelhas com retrações moderadas/severas. Apesar de não ter atingido significância estatística, o número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. Conclusão: Na população estudada, a média das pressões na cavidade timpânica apresentou uma variação significativa somente durante a Manobra de Valsalva, no primeiro momento de avaliação, nos três grupos de orelhas. As orelhas normais e as com retração leve se comportaram de forma semelhante entre si em todos os testes. As manobras utilizadas apresentaram uma variação intraindividual de fraca a moderada, sendo que maior variação ocorreu em orelhas com retrações moderadas/severas. O número de movimentações da membrana timpânica foi maior durante a manobra de Valsalva nos três grupos de orelhas. / Introduction: The diagnosis of Eustachian tube dysfunctions is essential for better understanding the pathogenesis of chronic otitis media. The literature describes a series of tests to assess tube function; however, there is methodological diversity between them, which varies from application protocols to standardization of tests and their results. Objective: To evaluate the variation in middle ear pressure in patients with tympanic membrane retraction and in normal subjects during tube function tests, as well as to evaluate intra-individual variation between these tests. This study also aimed to evaluate the number of tympanic membrane movements of the contralateral ear during the tests. Methods: An observational contemporary cross-sectional study was conducted, in which the factor under study was the variation in middle ear pressure during tube function tests (Valsalva maneuver, Sniff Test, Toynbee maneuver) in normal subjects and in patients with mild and moderate/severe tympanic retraction. A total of 38 patients (76 ears) were included in the study. Patients underwent tube function tests at two different time points, in order to determine the measure of pressure after each maneuver. During the tests, videotoscopy was performed concomitantly in the contralateral ear, in order to observe tympanic membrane movement. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0, considering p values < 0.05 as statistically significant. Results: Mean ± standard deviation for age was 11 ± 2.72 years; 55.3% of patients were male and 44.7% female. The prevalence of type A tympanogram was higher in the groups with normal ears and mild retraction, while type C tympanogram was higher in the group with moderate/severe retraction. An increase in middle ear pressure was observed during Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears (p= 0.012). The variation in pressure was not significant either for the Sniff Test or for Toynbee maneuver at the two time points evaluated (p≥0.05). The agreement of the measures at the two different time points was from weak to moderate for the tests in the tree groups of ears, and the variations in discrepancy between measures were higher in ears with moderate/severe retraction. Although it had not reached statistical significance, the number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the tree groups of ears. Conclusion: In this study population, mean pressure in the middle ear showed a significant variation only during the Valsalva maneuver at the first time point evaluated in the three groups of ears. Normal ears and those with mild retraction behaved similarly in all tests. The maneuvers used showed intra-individual variation from weak to moderate, with the higher variation occurring in ears with moderate/severe retraction. The number of tympanic membrane movements was higher during the Valsalva maneuver in the three groups of ears.
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Relação da otite média secretora com o crescimento craniofacial e as características oclusais / The relationship of otitis media with effusion to the craniofacial growth and occlusal featuresNery, Claudio de Gois 13 August 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia/crescimento craniofacial e a oclusão dentária em pacientes (ambos sexos), entre 4 e 10 anos e aumento adenoamigdaliano com e sem otite média secretora (OMS). Utilizou-se análise cefalométrica e modelos de estudo dentários. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos estudados, em relação às medidas lineares e angulares adotadas, exceto, a medida correspondente ao comprimento do palato ósseo (ENA-ENP), que mostrou relação com a idade e a OMS. Não houve um tipo facial predominante. Observou-se discreta predominância de mordida profunda, mordida cruzada posterior e desvio da linha média em relação à OMS, porém sem significância estatística. A atresia maxilar pode estar associada à OMS, assim como sua redução pode estar relacionada ao crescimento e desenvolvimento craniofacial / The aim of this study was to evaluate the craniofacial growth/morphology and dental occlusion in 100 patients (male and female) from 4 to 10 years old and tonsils and adenoid enlargement. There were two groups: with and without otitis media with effusion (OME). We used the cephalometric analyses and dental casts. It was not observed significant differences between the two groups, in relationship to the linear and angular measurements adopted, except for the measurement corresponding to the palate bone length, which had shown correlation with age and OME. It was not found a facial pattern predominance. It was observed a discreet predominance of deep bite, posterior cross bite and midline deviation to OME, however without statistical significance. The maxillary narrowing might be associated to OME as well as its reduction may be related to the craniofacial growth and development
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