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Inibição da isocitrato liase de Paracoccidioides brasiliensis pelo produto natural argentilactona / Inhibition of isocitrate lyase by Paracoccidioides brasiliensis natural product argentilactonePRADO, Renata Silva do 20 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-20 / The fungus Paracoccidioides brasiliensis is the causative agent of paracoccidioidomicosys (PCM), the most prevalent human systemic mycosis in Latin America. The toxicity of drugs and the appearance of resistant strains have imposition the search for new therapeutic approaches. Plants with reputed antimicrobial uses represent a rich source for the screening of potential antifungal compounds. In this work, we investigated the inhibitory action of argentilactone, extracted from the essential oil of Hyptis ovalifolia, and its analogues on P. brasiliensis yeast cells, during the differentiation from mycelium to yeast, on native and recombinant PbICL. Sensitivity tests on plates, which assessed the activity of argentilactone on yeast cells of P. brasiliensis showed both argentilactone as reduced argentilactone interfered in fungus growth, affecting the cells in a dose-dependent way. The experiments evaluating the minimum inhibitory concentration (MIC), which evaluated the influence of the compounds during the transition from mycelium to yeast in P. brasiliensis showed that argentilactone and reduced argentilactone interferes in this process, also in a dose-dependent way. A specific activity of isocitrate lyase of the fungus, both recombinant as native, as measured by tests of enzyme activity was also affected by the compounds. The type of inhibition promoted by argentilactone and reduced argentilactone was defined as inhibition of mixed type through tests of enzyme kinetics. Different carbon sources (acetate and glucose) have directly influence on the processs of inhibition. The analogues epoxy argentilactone and diol argentilactone not inhibit the growth and differentiation of P. brasiliensis. In addition, it not inhibited the enzyme isocitrate lyase native or recombinant. / O fungo Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), micose humana sistêmica de maior prevalência na América Latina. Devido à toxicidade dos antifúngicos existentes, e ao aparecimento de isolados resistentes, estudos em busca de novas terapias tem adquirido relevância. Plantas com propriedades terapêuticas representam uma fonte em potencial para descoberta de novos antifúngicos. Neste trabalho, foi investigada a influência de argentilactona, extraída do óleo essencial de Hyptis ovalifolia, e seus análogos obtidos sinteticamente sobre células leveduriformes de P. brasiliensis, durante o processo de diferenciação de micélio para levedura e sobre a enzima isocitrato liase recombinate (PbICLr) e nativa. Os testes de sensibilidade em placas, que avaliaram a atividade de argentilactona sobre células leveduriformes de P. brasiliensis, mostraram que tanto argentilactona como argentilactona reduzida interferiram no crescimento do fungo, afetando as células de modo dose-dependente. Os experimentos de avaliação de concentração inibitória mínima (CIM), que avaliaram a influência dos compostos durante a transição de micélio para levedura em P. brasiliensis mostraram que argentilactona e argentilactona reduzida interferem nesse processo, também de modo dose-dependente. A atividade específica da isocitrato liase do fungo, tanto recombinante como nativa, mensurada por testes de atividade enzimática, também foi afetada pelos compostos. O tipo de inibição promovida pela argentilactona e argentilactona reduzida foi definido como inibição do tipo mista, através de testes de cinética enzimática. Diferentes fontes de carbono (acetato e glicose) influenciaram diretamente o processo de inibição. Os análogos epoxi argentilactona e diol argentilactona não inibiram o crescimento de células leveduriformes e o processo de diferenciação de P. brasiliensis. Em adição, também não inibiram a atividade da enzima isocitrato liase recombinante e nativa.
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Caracterização química do extrato hexânico das folhas, galhos e frutos de Eschweilera ovalifolia (DC) Nied. (Lecythidaceae)Tavares, Chanderlei de Castro 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Eschweilera ovalifolia (DC.) Nied. is a plant native to Brazil but, not endemic. Can be found in the stat of Amazonas and in countries that are parts of the international Amazon. Popularly known as castanharana (Brazil) and machimango (Peru), it is a unique tree periodically flooded region, reaching approximately 20-30 m in height. The aim of this work was the chemical study of the hexane extract of the leaves branches and fruits Eschweilera ovalifolia (DC) Nied. (Lecythidaceae), collected in Maués-AM. For both, samples were dried in an oven circulating air and milled in order to obtain the hexane extracts. Phytochemical screening was performed on hydroalcoholic and 20% aqueous extracts of the organs studied. The hexane extract of the leaves was fractionated by column chromatography (CC) and the crude extract and its fractions were analyzed by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS), while the hexane extracts of branches and fruits were analyzed directly GC-MS. Phytochemical screening suggested that there are differences in chemical composition between the organs of the plant under study, moreover, suggested the absence of coumarins and anthraquinones for all organs studied. After analysis by GC-MS were identified hydrocarbons, fatty acids, sesquiterpenes, diterpenes, triterpenes and tocopherols in nonpolar extracts of leaves, branches and fruit. Therefore, chemically parts studied showed no dramatic diferences. / Eschweilera ovalifolia (DC) Nied. (Lecythidaceae) é uma planta nativa do Brasil, porém não endêmica. Pode ser encontrada no estado do Amazonas e em países que fazem parte da Amazônia internacional. Popularmente conhecida como castanharana (Brasil) e machimango (Peru), é uma árvore exclusiva de região periodicamente alagada, podendo atingir aproximadamente de 20-30 m de altura. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo químico do extrato hexânico das folhas, galhos e frutos de E. ovalifolia, coletada em Maués-AM. Para tanto, as amostras foram secadas em estufa de ar circulante e trituradas, a fim de se obter os extratos hexânicos. Triagem fitoquímica foi realizada sobre extratos hidroalcoólico e aquoso a 20% dos órgãos estudados. O extrato hexânico das folhas foi fracionado por cromatografia em coluna aberta (CC) e o extrato bruto e suas frações analisaram-se por cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas (CG-EM), enquanto que os extratos hexânicos dos galhos e frutos foram analisados diretamente por CG-EM. A triagem fitoquímica sugeriu haver diferenças na constituição química entre os órgãos do vegetal em estudo, além disso, sugeriu ausência de cumarinas e antraquinonas para todos os órgãos estudados. Após análise por CG-EM foram identificados hidrocarbonetos, ácidos graxos, sesquiterpenos, diterpenos, triterpenos e tocoferóis nos extratos apolares das folhas, galhos e frutos. Portanto, quimicamente as partes estudadas não apresentaram diferenças drásticas.
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