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Reprodutibilidade na avaliação da cinemática de um modelo multissegmentar do pé durante os testes de step down anterior e lateral / Repeatability in the kinematics assessment of a multi-segment foot model during anterior and lateral step down testsContani, Luciane Beatriz Grohs 11 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-11 / The aim of the present study was to analyze the Oxford Foot Model (OFM) repeatability of healthy adults during two clinical tests: the Anterior Step down Test (ASDT) and the Lateral Step down Test (LSDT).
Five healthy participants (one male, four females, 10 limbs in total), with a mean age of 22.2 (±4.7) years, were assessed in four sessions of tests using an interval of one week. Two independent examiners performed two sessions of each of the tests. For each session (intra-day), nine repetitions were carried out for each clinical test (ASDT and LSDT). After an interval of three hours, the data were collected once more. The tests were conducted after an interval of a week, using the same experimental conditions. The intra and inter-session repeatability of the range of motion of the foot was determined by the standard error of measurement (SEM) of each examiner and between the examiners. Differences between the test and the retest, as well as between the examiners, were assessed using the students t-test (p<0.05).
The repeatability of the data was high for the two tests conducted. The SEM results were as follows: 0.26º to 1.59º for the intra-examiner assessment (ASDT); 0.28º to 1.31º for the inter-examiner comparison (ASDT); 0.02º to 1.03º for the intra-examiner assessment (LSDT); 0.28º to 1.00º for the inter-examiner comparison (LSDT).
The OFM model was shown to be reproducible in terms of assessing the range of motion during functional tests (ASDT and DAS) in healthy adults. / Os modelos convencionais usados na análise tridimensional da marcha representavam o pé como um único segmento rígido. Desta forma, são considerados, na grande maioria dos laboratórios clínicos e de pesquisa, apenas os movimentos de flexão plantar e dorsiflexão devido a sua fragilidade para mensurar outros movimentos. Por ser o pé uma estrutura complexa, é necessário tratá-lo de maneira multissegmentar. Pesquisas recentes sobre a análise de marcha, têm utilizado o Oxford Foot Model (OFM), que trata o pé de forma segmentada. Uma vez que um modelo é proposto, o estudo de sua reprodutibilidade deve ser realizado em movimentos que ainda não foram estudados, no intuito de identificar possíveis variações entre os dados obtidos, pois os mesmos podem comprometer a interpretação dos resultados e a tomada de decisão clínica. Dessa forma, este estudo tem por objetivo avaliar a reprodutibilidade do Oxford Foot Model em adultos saudáveis durante testes funcionais, notadamente Single Leg Step Down Test Anterior (SDA) e Lateral Step Down Test (SDL), que são exercícios realizados em cadeia cinética fechada. Foi analisada a cinemática do pé de cinco adultos saudáveis (com idade de 22,2 +/- 4,7 anos) durante quatro sessões para cada um dos avaliadores (dois fisioterapeutas). Os resultados apontam alta reprodutibilidade do modelo para estes testes funcionais quando se analisa o erro padrão de medida e a amplitude de movimento articular. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas apenas em três comparações para a atividade SDL, o que aponta a reprodutibilidade do método. Para o SDA também foram encontradas três diferenças, concentradas nas comparações de mesmo dia. O presente estudo mostrou que o número mínimo de repetições (trials) é de três a cinco, por conterem menor erro padrão de medida; para fins estatísticos aqui elencados utilizaram-se cinco repetições.
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Análise da dor, capacidade funcional, força e cinemática do pé em mulheres com síndrome da dor femoropatelar submetidas a dois tipos de tratamento / Analysis of pain, functional capacity, strength, and foot kinematics in womon with patellofemoral pain submitted to two types of treatmentLima, Bruna Maria de 11 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-24T19:48:00Z
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Bruna Maria De Lima.pdf: 719703 bytes, checksum: 34e42e0d0dacbd0d1980eefea4fe2232 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T19:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Bruna Maria De Lima.pdf: 719703 bytes, checksum: 34e42e0d0dacbd0d1980eefea4fe2232 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-11 / Frequent pain complaints in the anterior knee, difficulties in activities of daily living, such as up and down stairs, ramps and walking are common symptoms in women with patellofemoral pain syndrome (PFPS). The syndrome is related to weakness of the lateral rotator muscles and the hip abductors, consequent changes in joint angles. The poor coaptation of the femur and patella, the various angles of the joints of the lower limb can influence the manifestation of pain. However, although we found studies on the lower limb kinematics, there is little description of the importance and influence of the foot in the syndrome. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of two treatment programs on pain, function and three-dimensional kinematics of the legs in women with PFPS. The effects of the interventions were calculated by paired t test for parametric measurements and Friedman test with Post Hoc analysis for intra-group with non-parametric values. P values <0.05 were considered significant. Our results showed that both protocols promote significant improvement of the power levels of the abductor muscles and lateral rotators of the hip and knee extensors. Strength training was effective for both patients FG as for SMG. There was a statistically significant increase in torque of the abductor muscles (P = 0, 011; P = 0.039 respectively) and lateral rotator (P = 0.025; P = 0.005 respectively) of the hip and knee extension (P = 0.002; P = 0.005 respectively) .
There were no differences in range of motion (ROM) intra Group Force (GF) and intra sensorimotor group (GSM), so both treatments did not influence the kinematics of the feet. / Queixas álgicas frequentes na região anterior do joelho, dificuldades nas atividades de vida diária, como subir e descer escadas, rampas e caminhar são sintomas frequentes em mulheres com a síndrome da dor femoropatelar (SDFP). A síndrome está relacionada com fraqueza dos músculos rotadores laterais e abdutores do quadril, conseqüente alteração nas angulações articulares. A má coaptação do fêmur e patela, as várias angulações das articulações do membro inferior podem influenciar a manifestação da dor. Entretanto, apesar de encontrarmos estudos referentes à cinemática de membro inferior, ainda há pouca descrição sobre a importância e influência do pé na síndrome. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a influência de dois programas de tratamento sobre a dor, a função e a cinemática tridimensional dos pés em mulheres com a SDFP. Os efeitos das intervenções foram calculados através de Teste t pareado para medidas paramétricas e teste de Friedman com post hoc para análise intragrupo com valores não paramétricos. Os valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Nossos resultados demonstraram que ambos os protocolos promovem melhora significante dos níveis de força dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril e extensores do joelho. O treinamento de força mostrou-se eficaz tanto para as pacientes do GF quanto para as do GSM. Houve aumento estatisticamente significante do torque da musculatura abdutora (P = 0, 011; P = 0,039 respectivamente) e rotadora lateral (P = 0,025; P = 0,005 respectivamente) do quadril e extensora do joelho (P = 0,002; P = 0,005 respectivamente).
Não foram encontradas diferenças nas amplitudes de movimento (ADM) intra Grupo de Força (GF) e intra grupo Sensóriomotor (GSM), sendo assim, ambos os tratamentos não influenciaram a cinemática dos pés.
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