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Os professores frente às diferenças: um estudo de seu patrimônio pedagógico no ciclo II de uma escola pública / Teacher face to diferences: a study of their pedagogical heritage in the elementary public school (Cycle II)

Carvalho, Cristina Maria Coin de 08 October 2015 (has links)
A presente pesquisa teve como um dos objetivos contribuir para os estudos sobre a prática dos professores diante do desafio de trabalhar com as diferenças nas salas de aula regulares, tendo como foco o trabalho com alunos com deficiência intelectual e como cenário, a implementação de políticas públicas favoráveis à educação inclusiva. A pesquisa, de caráter qualitativo, além de contar com dados das entrevistas realizadas com professores do ensino fundamental II de uma escola da rede pública do município de São Paulo, recomendada por um CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão), considerou dados coletados na observação da escola. Partiu-se da hipótese de que o professor constrói e reconstrói continuamente um patrimônio pedagógico conjunto de saberes e representações - ao longo de sua trajetória profissional, utilizando saberes diferenciados e estruturados no interior de uma certa cultura escolar. O objetivo da pesquisa foi identificar e analisar as características do patrimônio pedagógico de um grupo de professores de uma das salas da referida escola, da qual era aluno um menino com deficiência intelectual, e também do coordenador pedagógico responsável pelo ciclo II da escola. A análise de dados levou em conta o conceito de cultura escolar enunciado por Dominique Julia e complementado por Antonio Viñao Frago e também a tipologia dos saberes docentes elaborada por Maurice Tardif e Claude Lessard. O conceito de diferença foi apresentado a partir de reflexões de Goffman (2008), Cury (2002,2005), Silva (2009) e Skliar (2006), que procuram problematizar as relações entre igualdade-diferença/ identidade-diferença. Para analisar as representações referentes à possibilidade de trabalhar com alunos com deficiência intelectual na sala de aula, foi usada a reflexão proposta por Henri Lefebvre, segundo a qual as representações, apesar de serem elaboradas em sociedade, poderiam ser superadas pelos sujeitos. A análise foi organizada em três eixos temáticos relacionados à construção do patrimônio pedagógico: a trajetória pessoal de cada sujeito da pesquisa, os saberes docentes e as representações sobre a possibilidade de se realizar um trabalho pedagógico com alunos com deficiência intelectual na sala regular e as questões institucionais que também incidiriam sobre essa construção. A análise apontou alguns caminhos: a trajetória pessoal, sobretudo o tempo de trabalho na mesma instituição e o envolvimento na construção do seu projeto político pedagógico podem colaborar para uma prática mais eficiente em relação aos alunos com deficiência intelectual; a superação de representações sobre a impossibilidade de um trabalho educacional com esses alunos pode advir do saber experiencial e daquilo que Henri Lefebvre chama de vivido; e finalmente, esta pesquisa apontou para a importância do compartilhamento de patrimônios, que poderia ocorrer nos momentos de reuniões pedagógicas, mas que por questões institucionais nem sempre acontece de forma efetiva e producente. / This research aimed to contribute to studies on the practice of teachers facing the challenge of working with differences in regular classrooms, with focus on working with intellectual disability students, and the implementation of public policies for inclusive education as a backdrop. This qualitative research considered the data collected in the observation and from interviews with elementary school (cycle II) teachers of a public school in São Paulo, recommended by a CEFAI (Centre for Training and Monitoring to Inclusion). The hypothesis was that the teacher builds and continuously rebuilds a pedagogical heritage a set of knowledge and representations - throughout his professional career, using different and structured knowledge within a certain school culture. The objective of the research was to identify and analyze the features of the pedagogical heritage of a group of teachers from one class of the school, in which there were an intellectual disability student, and also the pedagogical coordinator responsible for the elementary school (cycle II). Data analysis took into account the concept of school culture enunciated by Dominique Julia and complemented by Antonio Viñao Frago, and also the typology of knowledge teaching developed by Maurice Tardif and Claude Lessard. The concept of difference was presented from reflections of Goffman (2008), Cury (2002, 2005), Silva (2009), and Skliar (2006), seeking to discuss the relationship between equality-difference/identity-difference. To analyze the representations regarding the possibility of working with students with intellectual disabilities students in the classroom, it was used the reflection proposed by Henri Lefebvre, according to which the representations, despite being prepared in society, could be overcome by the subjects. The analysis was organized into three themes related to the construction of the pedagogical heritage: the personal history of each subject of research, the teaching knowledge and representations about the possibility of developing a pedagogical work with intellectual disability students in regular class, and the institutional issues, that also had been part of this construction. The analysis pointed out some ways: the personal history, specially the working time at the same institution and involvement in shaping their political pedagogical project may contribute to a more efficient practice related to intellectual disabilities students; the overcoming of the representations about the impossibility of an educational work with these students may come from the practical knowledge and from what Henri Lefebvre calls lived; and finally, this research pointed to the importance of sharing heritage, which could occur in pedagogical meetings, but for institutional issues not always happen in an effective and productive manner.
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Os professores frente às diferenças: um estudo de seu patrimônio pedagógico no ciclo II de uma escola pública / Teacher face to diferences: a study of their pedagogical heritage in the elementary public school (Cycle II)

Cristina Maria Coin de Carvalho 08 October 2015 (has links)
A presente pesquisa teve como um dos objetivos contribuir para os estudos sobre a prática dos professores diante do desafio de trabalhar com as diferenças nas salas de aula regulares, tendo como foco o trabalho com alunos com deficiência intelectual e como cenário, a implementação de políticas públicas favoráveis à educação inclusiva. A pesquisa, de caráter qualitativo, além de contar com dados das entrevistas realizadas com professores do ensino fundamental II de uma escola da rede pública do município de São Paulo, recomendada por um CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão), considerou dados coletados na observação da escola. Partiu-se da hipótese de que o professor constrói e reconstrói continuamente um patrimônio pedagógico conjunto de saberes e representações - ao longo de sua trajetória profissional, utilizando saberes diferenciados e estruturados no interior de uma certa cultura escolar. O objetivo da pesquisa foi identificar e analisar as características do patrimônio pedagógico de um grupo de professores de uma das salas da referida escola, da qual era aluno um menino com deficiência intelectual, e também do coordenador pedagógico responsável pelo ciclo II da escola. A análise de dados levou em conta o conceito de cultura escolar enunciado por Dominique Julia e complementado por Antonio Viñao Frago e também a tipologia dos saberes docentes elaborada por Maurice Tardif e Claude Lessard. O conceito de diferença foi apresentado a partir de reflexões de Goffman (2008), Cury (2002,2005), Silva (2009) e Skliar (2006), que procuram problematizar as relações entre igualdade-diferença/ identidade-diferença. Para analisar as representações referentes à possibilidade de trabalhar com alunos com deficiência intelectual na sala de aula, foi usada a reflexão proposta por Henri Lefebvre, segundo a qual as representações, apesar de serem elaboradas em sociedade, poderiam ser superadas pelos sujeitos. A análise foi organizada em três eixos temáticos relacionados à construção do patrimônio pedagógico: a trajetória pessoal de cada sujeito da pesquisa, os saberes docentes e as representações sobre a possibilidade de se realizar um trabalho pedagógico com alunos com deficiência intelectual na sala regular e as questões institucionais que também incidiriam sobre essa construção. A análise apontou alguns caminhos: a trajetória pessoal, sobretudo o tempo de trabalho na mesma instituição e o envolvimento na construção do seu projeto político pedagógico podem colaborar para uma prática mais eficiente em relação aos alunos com deficiência intelectual; a superação de representações sobre a impossibilidade de um trabalho educacional com esses alunos pode advir do saber experiencial e daquilo que Henri Lefebvre chama de vivido; e finalmente, esta pesquisa apontou para a importância do compartilhamento de patrimônios, que poderia ocorrer nos momentos de reuniões pedagógicas, mas que por questões institucionais nem sempre acontece de forma efetiva e producente. / This research aimed to contribute to studies on the practice of teachers facing the challenge of working with differences in regular classrooms, with focus on working with intellectual disability students, and the implementation of public policies for inclusive education as a backdrop. This qualitative research considered the data collected in the observation and from interviews with elementary school (cycle II) teachers of a public school in São Paulo, recommended by a CEFAI (Centre for Training and Monitoring to Inclusion). The hypothesis was that the teacher builds and continuously rebuilds a pedagogical heritage a set of knowledge and representations - throughout his professional career, using different and structured knowledge within a certain school culture. The objective of the research was to identify and analyze the features of the pedagogical heritage of a group of teachers from one class of the school, in which there were an intellectual disability student, and also the pedagogical coordinator responsible for the elementary school (cycle II). Data analysis took into account the concept of school culture enunciated by Dominique Julia and complemented by Antonio Viñao Frago, and also the typology of knowledge teaching developed by Maurice Tardif and Claude Lessard. The concept of difference was presented from reflections of Goffman (2008), Cury (2002, 2005), Silva (2009), and Skliar (2006), seeking to discuss the relationship between equality-difference/identity-difference. To analyze the representations regarding the possibility of working with students with intellectual disabilities students in the classroom, it was used the reflection proposed by Henri Lefebvre, according to which the representations, despite being prepared in society, could be overcome by the subjects. The analysis was organized into three themes related to the construction of the pedagogical heritage: the personal history of each subject of research, the teaching knowledge and representations about the possibility of developing a pedagogical work with intellectual disability students in regular class, and the institutional issues, that also had been part of this construction. The analysis pointed out some ways: the personal history, specially the working time at the same institution and involvement in shaping their political pedagogical project may contribute to a more efficient practice related to intellectual disabilities students; the overcoming of the representations about the impossibility of an educational work with these students may come from the practical knowledge and from what Henri Lefebvre calls lived; and finally, this research pointed to the importance of sharing heritage, which could occur in pedagogical meetings, but for institutional issues not always happen in an effective and productive manner.

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