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Estudo cristaloquímico de minerais do grupo do pirocloro no Brasil / Crystallochemistry study of pyrochlore group minerals from BrazilAndrade, Marcelo Barbosa de 18 June 2007 (has links)
Os minerais do grupo do pirocloro (A2B2X6Y1) apresentam grande interesse econômico, principalmente como fonte de nióbio e tântalo, metais que possuem importantes aplicações tecnológicas como a fabricação de aço e a confecção de componentes eletrônicos. Apesar de seu interesse científico e econômico, a maioria das ocorrências brasileiras de minerais do grupo do pirocloro está apenas parcialmente caracterizada ou não dispõe de nenhum estudo mineralógico. Adicionalmente, o atual sistema de classificação dos minerais do grupo do pirocloro, apesar de aprovado pela IMA, não segue as regras gerais de nomenclatura de minerais da própria IMA. Na posição A, não há diferenciação na ocupação por Ca e por Na, e se um ou mais cátions diferentes de Na ou Ca compuserem mais de 20 % total de átomos na posição A, então a espécie é nomeada pelo átomo mais abundante em A (exceto Na e Ca). Por outro lado, a espécie fluornatromicrolita foi aprovada com base na predominância de Na na posição A. Com relação à ocupação da posição B, a divisão entre os grupos não é feita com uma classificação tripartite: as espécies com Nb + Ta >2Ti e Nb > Ta são consideradas como do subgrupo do pirocloro; se Nb + Ta > 2Ti e Ta ≥ Nb, o mineral irá pertencer ao subgrupo da microlita; e se 2Ti ≥ Nb + Ta, o mineral irá pertencer ao subgrupo da betafita. Espécies isoestruturais com outros cátions predominantes na posição B não são incluídas no grupo do pirocloro (por exemplo, romeíta com Sb dominante). Os ânions não são levados em consideração na classificação, mas o flúor foi usado na aprovação da espécie fluornatromicrolita. Neste trabalho, são apresentados novos esquemas de nomenclatura para os minerais do grupo do pirocloro, que levam em consideração os íons ocupantes das posições A, B e Y. Os prefixos são sempre escritos por extenso (\'hidroxi\', \'fluor\', \'calcio\', \'natro\' etc), enquanto os sufixos são representados por símbolos químicos (Na, F, H2O etc) ou por [] (vazio). Os nomes raízes relacionam-se aos cátions predominantes na posição B, levando a termos como pirocloro, microlita, betafita e romeíta. São apresentados novos dados químicos por MEV-EDS e WDS (incluindo análises de Si, normalmente negligenciado na maioria dos dados da literatura). Foram analisados minerais de seis ocorrências em pegmatitos e uma em carbonatito. Os resultados obtidos permitem separar as espécies em três \'famílias\'. A primeira delas poderia ser denominada \'microlita\', envolvendo fluornatromicrolita, fluorcalciomicrolita, oxinatromicrolita e oxicalciomicrolita. Esta família foi identificada nas ocorrências da lavra do Morro Redondo, Coronel Murta, MG; lavra do Jonas, Conselheiro Pena, MG; mina Quixabá, Frei Martinho, PB; Pegmatito Volta Grande, Nazareno, MG; lavra do Ipê, Marilac, MG; e Pegmatito Ponte da Raiz, Santa Maria de Itabira, MG. A primeira das espécies, fluornatromicrolita, parece ser bem mais comum do que se imaginava, tendo sido descrita previamente no Brasil apenas em Quixabá, e agora verificada em diversas das ocorrências estudadas nesta tese. Apesar de usados os prefixos natro e cálcio, todas as amostras parecem tender para um termo de fórmula final (NaCa)Ta2O6F, ou seja, com Na=Ca em apfu, que poderia ser denominado, por exemplo, fluormicrolita-NaCa ou CaNa. O oxigênio é, algumas vezes, superior ao flúor (em apfu) na cavidade Y, dando origem a espécie oxi-. A segunda família poderia ser denominada \'hidromicrolita\', tendendo a [ [](H2O)]Ta2O6(H2O). Esta fórmula, entretanto, não é eletricamente neutra, necessitando que na cavidade A, (H2O) seja parcialmente substituído por cátions (Ba, U etc), ao mesmo tempo que parte do O da posição X seja substituído por (OH). Minerais desta família foram verificados no Pegmatito Volta Grande, Nazareno, MG. A terceira família, do \'pirocloro\', verificada apenas no carbonatito da mina Jacupiranga, Cajati, SP, inclui as espécies fluorcalciopirocloro e oxicalciopirocloro. Os novos nomes sugeridos parecem discriminar melhor as espécies, com base em cátions, vazios ou H2O predominantes nas posições A, B eY, permitindo inclusive uni-las em \'famílias\'. Esta nova nomenclatura apresenta também como vantagem não dar ênfase a componentes menores da cavidade A, bem como verificar nela a predominância de Ca ou Na. Adicionalmente, os cátions Ta, Nb e Ti passam a ter a mesma importância na cavidade B. Por outro lado são criados nomes \'exóticos\', como hidrohidromicrolita, ou \'impronunciáveis\', como hidro-[]-microlita. / Pyrochlore group minerals are important sources of niobium and tantalum and these metals are used in important technological applications such as steel manufacturing and eletronic components development. However, the majority of Brazilian occurrences are only partially characterized or there is no mineralogic study available. In addition, the official pyrochlore-group minerals classification system does not follow the IMA mineralogical nomenclature rules although this system is approved by IMA. In the A site, it does not differentiate between occupation by Ca and Na, and if there is one or more cation other than Na or Ca composing more than 20% of total A-atoms, then the species must be named according to the most abundant A-atom, other than Na or Ca. In spite of this, the species fluornatromicrolite was approved based on the predominance of Na in the A-site. Regarding the B-site occupation, the division among the subgroups is not made with a tripartite symmetrical classification: the species with Nb + Ta >2Ti and Nb > Ta are considered as pyrochlore subgroup minerals; if Nb + Ta > 2Ti and Ta ≥ Nb, the mineral will belong to the microlite subgroup; and if 2Ti ≥ Nb + Ta, the mineral will belong to the betafite subgroup. Isostructural species with other predominant cations in the B-site are not included in the pyrochlore-group (for example, romeite, with dominant Sb). The anions are not taken into account in the classification but the predominance of fluorine was used for the approval of the species fluornatromicrolite. In this present work new nomenclature schemes, based on the ions in A, B and Y sites, are presented. Prefixes are, for example, \'hidroxi\', \'fluor\', \'calcio\', \'natro\' etc., while sufixes are represented by chemical symbols (Na, F, H2O etc) or [] (vacancies). The root names (pyrochlore, microlite, betafite, romeite) are related to the dominant-constituent cations in the B position. New chemical data by MEV-EDS and WDS (including Si analysis, hardly ever mentioned in litetarature) were obtained. Six occurrences from pegmatites and one from carbonatite were analysed. The results allow the species to be grouped in three \'families\'. The first could be named as \'microlite\', and includies fluornatromicrolite, fluorcalciomicrolite, oxinatromicrolite and oxicalciomicrolite. This family was identified in Morro Redondo quarry, Coronel Murta, MG; Jonas quarry, Conselheiro Pena, MG; Quixabá mine, Frei Martinho, PB; Volta Grande pegmatite, Nazareno, MG; Ipê quarry, Marilac, MG and Ponte da Raiz pegmatite, Santa Maria de Itabira, MG. Fluornatromicrolite seems to be more common than was previously thought. It was previously described only in Quixabá but now many other occurrences are known. Although \'natro\' and \'calcio\' prefixes were used, all the formulae seem to approach the term (NaCa)Ta2O6F. As Na approximately equals Ca (apfu) it could be used the name fluornatromicrolite-Na-Ca or CaNa could be used. The oxigen content is sometimes greater than F content in the Y position. This generates the oxi- species. The second family could be named \'hidromicrolite\', becoming [ [] (H2O)]Ta2O6(H2O). This formulae is not eletrically neutral so the H2O is replaced by cations (Ba, U etc) in the A cavity while the O is replaced by (OH) in the X position. Minerals from this family were identified in the Volta Grande pegmatite, Nazareno, MG. The third family, \'pyrochlore\', was only verified in the Jacupiranga mine, Cajati, SP, including fluorcalciopyrochlore and oxicalciopyrochlore species. The suggested new names, based on cations, vacancies or H2O dominant constituents of A, B and Y sites, seem to better describe the species, allowing their grouping in families. This new nomenclature has the advantage of not emphasize minor constituents in the A cavity, and verify the dominance of Ca or Na. Furthermore, Ta, Nb and Ti cations have the same balance in B cavity. On the other hand, exotic names were created such as hydrohydromicrolite or unpronounceable as hydro-[]-microlite.
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Emerald mineralization and amphibolite wall-rock alteration at the Khaltaro pegmatite-hydrothermal vein system, Haramosh Mountains, Northern PakistanLaurs, Brendan M. 17 January 1995 (has links)
Graduation date: 1995
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Etude pétrographique et structurale de la série cristallophyllienne de Grenville : région du lac Macgillivray, QuébecPourret, Gérard 07 December 1968 (has links) (PDF)
Ce mémoire représente la synthèse des études pétrographiques et tectoniques effectuées sur un terrain dont le lever cartographique au 1/50 000 fut réalisé au cours de l 'été 1967, au sein d'une équipe de la direction de l'Exploration géologique du Ministère des Richesses Naturelles du Québec. Le secteur étudié est situé au Nord de la ligne de "Glint" dans le domaine du Bouclier canadien et plus précisément dans la partie sud de la "province de Grenville" séparée de la''province du Supérieur" au NW par le fameux front du Grenville. Toutes les formations géologiques rencontrées dans cette région ne font pas partie de la"série de Grenville" faite de terrains métamorphigues plissés et de roches éruptives d'âge précambrien. En effet dans les "Basses terres" sous les formations alluviales déposées par la rivière Ottawa affleurent localement des terrains sédimentaires cambro-siluriens parfaitement horizontaux. Nous verrons par la suite que cette plaine d'Ottawa s'est installée dans un fossé d'effondrement limité au Nord par un jeu de failles sensiblement E -W. Cet effondrement récent a permis ainsi de conserver quelques fragments de la couverture paléozoïque du socle précambrien.
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Discordant bodies of postcumulis, ultramafic rock in the upper critical zone of the Bushveld complex : iron-rich ultramafic pegmatite bodies at Amandelbult and the Driekop platiniferous ultramafic pipeScoon, Roger N January 1986 (has links)
From the abstract: In the layered sequence of the Bushveld Complex a number of distinct, but possibly genetically related groups of transgressive, postcumulus, ultramafic and mafic rock are recognised. The main part of this thesis investigates a suite of postcumulus rocks for which the name iron-rich ultramafic pegmatite is proposed. The majority of iron-rich ultramafic pegmatite bodies examined are from the upper critical zone of the layered sequence at Rustenburg Platinum Mines Amandelbult Section, in the northern sector of the western Bushveld Complex. Field relationships imply that the iron-rich ultramafic pegmatites should be considered as an integral feature of the layered sequence, even though they transgress the cumulates. Consequently, this thesis also includes a study of the cumulate sequence at Amandelbult. A second group of postcumulus, ultramafic rocks which is investigated comprises latiniferous ultramafic pipes; the Driekop pipe has been selected as a case study. This thesis is presented in four sections, namely, an introduction and verview, and studies on the Driekop pipe, the cumulate sequence at mandelbult and the iron-rich ultramafic pegmatite suite. A new classification scheme of discordant bodies of postcumulus, ultramafic rock in he Bushveld Complex is proposed (see also Viljoen & Scoon, in press). In he scheme presented here, two main varieties of postcumulus, ultramafic rock re recognised, namely, non-platiniferous magnesian dunites and iron-rich ltramafic pegmatites.
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Estudo cristaloquímico de minerais do grupo do pirocloro no Brasil / Crystallochemistry study of pyrochlore group minerals from BrazilMarcelo Barbosa de Andrade 18 June 2007 (has links)
Os minerais do grupo do pirocloro (A2B2X6Y1) apresentam grande interesse econômico, principalmente como fonte de nióbio e tântalo, metais que possuem importantes aplicações tecnológicas como a fabricação de aço e a confecção de componentes eletrônicos. Apesar de seu interesse científico e econômico, a maioria das ocorrências brasileiras de minerais do grupo do pirocloro está apenas parcialmente caracterizada ou não dispõe de nenhum estudo mineralógico. Adicionalmente, o atual sistema de classificação dos minerais do grupo do pirocloro, apesar de aprovado pela IMA, não segue as regras gerais de nomenclatura de minerais da própria IMA. Na posição A, não há diferenciação na ocupação por Ca e por Na, e se um ou mais cátions diferentes de Na ou Ca compuserem mais de 20 % total de átomos na posição A, então a espécie é nomeada pelo átomo mais abundante em A (exceto Na e Ca). Por outro lado, a espécie fluornatromicrolita foi aprovada com base na predominância de Na na posição A. Com relação à ocupação da posição B, a divisão entre os grupos não é feita com uma classificação tripartite: as espécies com Nb + Ta >2Ti e Nb > Ta são consideradas como do subgrupo do pirocloro; se Nb + Ta > 2Ti e Ta ≥ Nb, o mineral irá pertencer ao subgrupo da microlita; e se 2Ti ≥ Nb + Ta, o mineral irá pertencer ao subgrupo da betafita. Espécies isoestruturais com outros cátions predominantes na posição B não são incluídas no grupo do pirocloro (por exemplo, romeíta com Sb dominante). Os ânions não são levados em consideração na classificação, mas o flúor foi usado na aprovação da espécie fluornatromicrolita. Neste trabalho, são apresentados novos esquemas de nomenclatura para os minerais do grupo do pirocloro, que levam em consideração os íons ocupantes das posições A, B e Y. Os prefixos são sempre escritos por extenso (\'hidroxi\', \'fluor\', \'calcio\', \'natro\' etc), enquanto os sufixos são representados por símbolos químicos (Na, F, H2O etc) ou por [] (vazio). Os nomes raízes relacionam-se aos cátions predominantes na posição B, levando a termos como pirocloro, microlita, betafita e romeíta. São apresentados novos dados químicos por MEV-EDS e WDS (incluindo análises de Si, normalmente negligenciado na maioria dos dados da literatura). Foram analisados minerais de seis ocorrências em pegmatitos e uma em carbonatito. Os resultados obtidos permitem separar as espécies em três \'famílias\'. A primeira delas poderia ser denominada \'microlita\', envolvendo fluornatromicrolita, fluorcalciomicrolita, oxinatromicrolita e oxicalciomicrolita. Esta família foi identificada nas ocorrências da lavra do Morro Redondo, Coronel Murta, MG; lavra do Jonas, Conselheiro Pena, MG; mina Quixabá, Frei Martinho, PB; Pegmatito Volta Grande, Nazareno, MG; lavra do Ipê, Marilac, MG; e Pegmatito Ponte da Raiz, Santa Maria de Itabira, MG. A primeira das espécies, fluornatromicrolita, parece ser bem mais comum do que se imaginava, tendo sido descrita previamente no Brasil apenas em Quixabá, e agora verificada em diversas das ocorrências estudadas nesta tese. Apesar de usados os prefixos natro e cálcio, todas as amostras parecem tender para um termo de fórmula final (NaCa)Ta2O6F, ou seja, com Na=Ca em apfu, que poderia ser denominado, por exemplo, fluormicrolita-NaCa ou CaNa. O oxigênio é, algumas vezes, superior ao flúor (em apfu) na cavidade Y, dando origem a espécie oxi-. A segunda família poderia ser denominada \'hidromicrolita\', tendendo a [ [](H2O)]Ta2O6(H2O). Esta fórmula, entretanto, não é eletricamente neutra, necessitando que na cavidade A, (H2O) seja parcialmente substituído por cátions (Ba, U etc), ao mesmo tempo que parte do O da posição X seja substituído por (OH). Minerais desta família foram verificados no Pegmatito Volta Grande, Nazareno, MG. A terceira família, do \'pirocloro\', verificada apenas no carbonatito da mina Jacupiranga, Cajati, SP, inclui as espécies fluorcalciopirocloro e oxicalciopirocloro. Os novos nomes sugeridos parecem discriminar melhor as espécies, com base em cátions, vazios ou H2O predominantes nas posições A, B eY, permitindo inclusive uni-las em \'famílias\'. Esta nova nomenclatura apresenta também como vantagem não dar ênfase a componentes menores da cavidade A, bem como verificar nela a predominância de Ca ou Na. Adicionalmente, os cátions Ta, Nb e Ti passam a ter a mesma importância na cavidade B. Por outro lado são criados nomes \'exóticos\', como hidrohidromicrolita, ou \'impronunciáveis\', como hidro-[]-microlita. / Pyrochlore group minerals are important sources of niobium and tantalum and these metals are used in important technological applications such as steel manufacturing and eletronic components development. However, the majority of Brazilian occurrences are only partially characterized or there is no mineralogic study available. In addition, the official pyrochlore-group minerals classification system does not follow the IMA mineralogical nomenclature rules although this system is approved by IMA. In the A site, it does not differentiate between occupation by Ca and Na, and if there is one or more cation other than Na or Ca composing more than 20% of total A-atoms, then the species must be named according to the most abundant A-atom, other than Na or Ca. In spite of this, the species fluornatromicrolite was approved based on the predominance of Na in the A-site. Regarding the B-site occupation, the division among the subgroups is not made with a tripartite symmetrical classification: the species with Nb + Ta >2Ti and Nb > Ta are considered as pyrochlore subgroup minerals; if Nb + Ta > 2Ti and Ta ≥ Nb, the mineral will belong to the microlite subgroup; and if 2Ti ≥ Nb + Ta, the mineral will belong to the betafite subgroup. Isostructural species with other predominant cations in the B-site are not included in the pyrochlore-group (for example, romeite, with dominant Sb). The anions are not taken into account in the classification but the predominance of fluorine was used for the approval of the species fluornatromicrolite. In this present work new nomenclature schemes, based on the ions in A, B and Y sites, are presented. Prefixes are, for example, \'hidroxi\', \'fluor\', \'calcio\', \'natro\' etc., while sufixes are represented by chemical symbols (Na, F, H2O etc) or [] (vacancies). The root names (pyrochlore, microlite, betafite, romeite) are related to the dominant-constituent cations in the B position. New chemical data by MEV-EDS and WDS (including Si analysis, hardly ever mentioned in litetarature) were obtained. Six occurrences from pegmatites and one from carbonatite were analysed. The results allow the species to be grouped in three \'families\'. The first could be named as \'microlite\', and includies fluornatromicrolite, fluorcalciomicrolite, oxinatromicrolite and oxicalciomicrolite. This family was identified in Morro Redondo quarry, Coronel Murta, MG; Jonas quarry, Conselheiro Pena, MG; Quixabá mine, Frei Martinho, PB; Volta Grande pegmatite, Nazareno, MG; Ipê quarry, Marilac, MG and Ponte da Raiz pegmatite, Santa Maria de Itabira, MG. Fluornatromicrolite seems to be more common than was previously thought. It was previously described only in Quixabá but now many other occurrences are known. Although \'natro\' and \'calcio\' prefixes were used, all the formulae seem to approach the term (NaCa)Ta2O6F. As Na approximately equals Ca (apfu) it could be used the name fluornatromicrolite-Na-Ca or CaNa could be used. The oxigen content is sometimes greater than F content in the Y position. This generates the oxi- species. The second family could be named \'hidromicrolite\', becoming [ [] (H2O)]Ta2O6(H2O). This formulae is not eletrically neutral so the H2O is replaced by cations (Ba, U etc) in the A cavity while the O is replaced by (OH) in the X position. Minerals from this family were identified in the Volta Grande pegmatite, Nazareno, MG. The third family, \'pyrochlore\', was only verified in the Jacupiranga mine, Cajati, SP, including fluorcalciopyrochlore and oxicalciopyrochlore species. The suggested new names, based on cations, vacancies or H2O dominant constituents of A, B and Y sites, seem to better describe the species, allowing their grouping in families. This new nomenclature has the advantage of not emphasize minor constituents in the A cavity, and verify the dominance of Ca or Na. Furthermore, Ta, Nb and Ti cations have the same balance in B cavity. On the other hand, exotic names were created such as hydrohydromicrolite or unpronounceable as hydro-[]-microlite.
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Mineralogy and petrology of the Townlands iron-rich ultramafic pegmatitePhillips, David 09 September 2013 (has links)
The Townlands iron-rich ultramafic pegmatite is a relatively large pipelike body situated in the western corner of Rustenburg Section, Rustenburg Platinum Mines. It is characterised by a strong negative magnetic signature and transgresses the noritic layered sequence of the upper critical zone of the Bushveld Complex. The layered rocks are downwarped in the vicinity of the pipe and are in sharp contact with the pegmatitic material. The pegmatite varies in composition between dunite and wehrlite, with the marginal zones being more wehrlitic in composition. Olivine (Fo₃₀ - Fo₅₂) and clinopyroxene (Wo₄₅En₃₀Fs₂₅ - Wo₄₅En₃₇Fs₁₈) are the dominant constituents and accessory phases include ilmenite, Ti -magnetite, apatite, amphiboles, chlorite-group minerals, biotite, ilvaite and a host of unusual ore minerals. The Fe-Ti oxides exhibit exsolution textures typically found in slowly cooled igneous rocks and temperatures of formati on are consi dered to be in excess of 800°C. The UG2 chromitite leader layers intersected by borehole TLP.l are enriched in Fe and Ti and exhibit compositions intermediate between chromite and Ti-magnetite. The ore mineral assemblage includes a primary sulphide assemblage consisting of troilite, chalcopyrite, cubanite and pentlandite, and an array of unusual phases formed by late-stage secondary processes. The unusual sulphides mooihoekite and haycockite, that occur in certain parts of the pegmatite, are considered to have formed by partial replacement of the primary assemblage and a possible paragenetic sequence is discussed. Mineral compositions and whole rock geochemical data are consistent with an origin for the pegmatite by crystallization from a fractionated melt. It is suggested that intercumulus fluids, trapped during the crystallization of the noritic layered sequence, accumulated in an area of structural weakness, in response to an increasing overburden pressure and/or tectonic activity. Evidence is also presented that indicates that the Townlands pegmatite may consist of at least two separate, but adjoining pegmatite bodies. / KMBT_363 / Adobe Acrobat 9.54 Paper Capture Plug-in
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Analys av borrdata för 3D-modellering av berggrundsgeologin i Bergby-HamrångeBörjesson, Viktor January 2024 (has links)
Under en berggrundsgeologisk fältkurs år 2007 påträffandes spodumenförande granitpegmatitblock i området kring Bergby-Hamrånge, denna händelse markerade starten på det prospekteringsarbete efter Litium-Cesium-Tantal-pegmatiter som sedan skedde i området. Allteftersom prospekteringsarbetet fortlöpt i området har det framkommit allt fler indikationer på att den rådande berggrundskartans (SGU:s karta Ai 28) geologiska gränsdragningar kan uppdateras och justeras. Den borrdata som samlats in i samband med prospekteringsarbetet har sammanställts och sedan använts i Seequents programvara Leapfrog Geo för att skapa 3D-modeller över områdets LCT- och granitpegmatiter samt berggrund.Modelleringen av berggrunden med tillhörande geologiska enheters gränser och påverkan av lokala deformationszoner har varit begränsad till de områden där prospektering genomförts och har lett fram till slutsatsen att den nuvarande kartan till viss del kan uppdateras. LCT-pegmatiternas geografiska utbredning har tillfogats till den geologiska modellen och kan adderas till berggrundskartans omtolkningar då denna tidigare saknade granitpegmatiter. Avslutningsvis har uppsatsen bidragit med att ge en ökad förståelse av den lokala geologin inom Bergby-Hamrånge. / During a bedrock geology field course in 2007, spodumene-bearing granite pegmatite blocks were encountered in the area around Bergby-Hamrånge, this event marked the start of the exploration work for Lithium-Cesium-Tantalum pegmatites that then took place in the area. As exploration work has continued in the area, more and more indications have emerged that the geological boundaries of the current bedrock map (SGU's map Ai 28) can be updated and adjusted. The drill data collected in connection with the exploration work has been compiled and then used in Seequent's Leapfrog Geo software to create 3D models of the area's LCT and granite pegmatites and bedrock. The modeling of the bedrock with associated geological unit boundaries and the influence of local deformation zones has been limited to the areas where exploration has been carried out and has led to the conclusion that the current map can be updated to some extent. The geographical distribution of the LCT pegmatites has been added to the geological model and can be added to the reinterpretations of the bedrock map as it previously lacked granite pegmatites. In conclusion, the essay has contributed to an increased understanding of the local geology within Bergby-Hamrånge.
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Aspectos sócio-econômico-ambiental do processo de extração do caulim no município de Junco do Seridó-PBSilva, Dilsom Barros da 25 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-11-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The paper entitled "Socio-Economic and Environmental Process Extraction of Kaolin in the
Municipality of Junco do Seridó/PB" is a guided study on the extraction of kaolin in the
municipality of Junco do Seridó/PB, which is the largest production center of this mineral in
the state Paraíba. This activity is the basis of an extensive and complex supply chains that clay
mineral widely used in industry, ceramics, refractories, rubber, paper and paint systems. The
extraction of mineral resources is the main source of jobs and income for local people.
Currently, about eight hundred men work in mines kaolin, risking their lives in the face of
imminent dangers and risks of landslides and still subject to a daily wage of only thirty
dollars. Other features consist of the use of tools craft inefficient production, lack of
appropriate mining techniques, the expenditure of physical effort in excess, beyond the
dismissal of personal protective equipment, even aware of the dangers of underground
excavations. Workers are exposed to health hazards and even cases of fatal accidents inside
the mines. In most cases, workers are relegated to the margins of legality and informality. To
address the socio-economic-environmental process of extracting the kaolin in the municipality
of Junco do Seridó/PB. Emphasized that the working conditions of miners in the extractive
areas relating them to the sustainability indicators. To set the characterization of aspects,
interviews with professionals in the areas of health, education, social class and cooperative.
As a result, site visits were conducted to investigate the facilities and working conditions
during the extraction process. This activity was characterized as being unsustainable for most
of the indicators of sustainability. In light of this concept was performed to analyze the data
collected during this study. Based on the Socio-Economic and Environmental extraction of
kaolin indicated in this study showed the need for a scientific and technical contribution,
planning and strategic management, public policy, training for operation and efficient
organization in cooperatives to ensure this type of extraction a sustainable supply chain Junco
do Seridó/PB. / O trabalho intitulado Aspectos Sócio-Econômico-Ambientais do Processo de Extração do
Caulim no Município de Junco do Seridó/PB é um estudo pautado na extração do caulim no
município de Junco do Seridó, que é o maior pólo produtor desse mineral no estado da
Paraíba. Essa atividade é a base de uma extensa e complexa cadeia produtiva desse
argilomineral muito utilizado nos setores industriais, cerâmicas, refratários, borrachas, papel e
sistemas de tintas. A extração desse recurso mineral é a principal fonte geradora de trabalho e
renda para a população local. Atualmente, cerca de oitocentos homens trabalham nas minas de
caulim, arriscando suas vidas diante dos iminentes perigos e riscos de desabamentos e ainda
submetidos a uma remuneração diária de apenas trinta reais. Outras características consistem
na utilização de ferramentas artesanais pouco eficientes na produção, carência de técnicas de
lavra adequadas, dispêndio de esforços físicos em excesso, além do desprovimento de
equipamentos de proteção individual, mesmo conscientes dos perigos das escavações
subterrâneas. Os trabalhadores se expõem aos danos à saúde e até mesmo casos de acidentes
fatais dentro das minas. Na maioria dos casos, os trabalhadores estão postos à margem da
legalidade e na informalidade. Para apontar os aspectos sócio-econômico-ambientais do
processo de extração do caulim no município de Junco do Seridó/PB, enfatizaram-se as
condições de trabalho dos garimpeiros nas áreas extrativistas relacionando-as com os
indicadores de sustentabilidade. Para definir a caracterização dos aspectos, foram realizadas
entrevistas com profissionais das áreas da saúde, educação, assistência social e cooperativa da
classe. Na sequência, foram realizadas visitas in loco para averiguar as instalações e
condições de trabalho durante o processo de extração. Essa atividade caracterizou-se como
sendo insustentável na maioria dos componentes indicadores de sustentabilidade. À luz desse
conceito foi realizada a análise dos dados coletados durante esta pesquisa. Com base nos
aspectos Sócio-Econômico-Ambientais da extração do caulim apontados neste estudo,
constatamos a necessidade de um aporte técnico-científico, planejamento e gestão estratégica,
políticas públicas, capacitação para operacionalização e organização em cooperativas
eficientes para que esse tipo de extrativismo garanta uma cadeia produtiva sustentável em
Junco do Seridó/PB.
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Espectroscopia de imageamento e gamaespectrometria aerea e terrestre de pegmaticos e granitos da porção sul da Provincia Pegmatitica da Borborema (PPB), Nordeste do Brasil / Imagem spectroscopy and ground and aerial gama ray spectrometry of pegmatites and granites of Borborema Pegmatitic Province (BPP), Northeastern BrasilSilva, Sebastião Milton Pinheiro da 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Alvaro Penteado Crosta, Hartmut Beurlen / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-14T18:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Neste estudo foram utilizados dados de espectroscopia de reflectância (ER), imagens dos sensores Terra/ASTER e EO-1/Hyperion e dados de gamaespectrometria aérea e terrestre para caracterização espectromineralógica e gamaespectrométrica de pegmatitos e granitos pegmatíticos da porção sul da PPB. Por meio da ER foi possível caracterizar fases e misturas de fases minerais que compõem essas rochas, incluindo caulinita, muscovita, illita/sericita e turmalina em pegmatitos do tipo homogêneo. A aplicação da análise por principais componentes aos dados Terra/ASTER através da técnica Crósta resultou em um mapa exibindo a mineralogia principal dos pegmatitos homogêneos e heterogêneos da área de estudo, bem como dos quartzitos da Formação Equador, biotita xistos da Formação Seridó, além de coberturas superficiais limonitizadas associadas. No pegmatito do Alto do Giz, selecionado para um estudo detalhado, foram identificadas por meio da ER fases, e misturas de fases, de caulinita, illita/sericita, lepidolita, mica sódica, muscovita, cookeíta e turmalina, cujas associações contribuiram para definir uma zona litinífera (cookeita+lepidolita) nas bordas dos núcleos de quartzo N2 e N3 e o zoneamento interno do pegmatito. Com base nesses resultados é proposta sua classificação como do tipo complexo, sub-classe espodumênio. Além disso, foram reconhecidos pelo menos três estágios de sua evolução: um primeiro relacionado à cristalização de espodumênio, um outro de natureza hidrotermal, que deu origem à cookeita e, finalmente, e um terceiro estágio de caulinização ligado a processo hidrotermal e/ou supergênico. A análise e classificação espectral da imagem do sensor EO-1/Hyperion possibilitou mapear a distribuição das zonas do pegmatito Alto do Giz utilizando os minerais muscovita, caulinita e mica sódica como indicadores das distintas zonas. Com dados do aerolevantamento gamaespectrométrico do Projeto Seridó, reprocessados e reinterpretados utilizando métodos modernos, com apoio da gamaespectrometria terrestre, foi possível discriminar os quartzitos das regiões norte e sul da área de estudos, em função de suas distintas assinaturas do tório (eTh) e da razão eTh/K, bem como caracterizar os granitos pegmatíticos por meio das razões dos canais eU/eTh e eU/K. As imagens do tório (eTh) e da razão eTh/K permitiram identificar metaconglomerados e metarenitos ricos em minerais pesados, intercalados nos quartzitos da Formação Equador, e propor um novo tipo de mineralização torífera na Faixa Seridó. Determinações com MEV-EDS revelaram teores máximos de 79,4% de ThO2 e 87,7% de ETR (Ce, La, Nd) em monazitas; 99,2% de TiO2 em rutilo e 1,81% de HfO2 em zircão. Esses resultados demonstraram o destacado potencial para caracterização e mapeamento de granitos pegmatíticos da PPB com base em dados coletados há várias décadas e de baixa resolução espacial. O detalhamento realizado no granito Galo Branco por meio da coleta de dados de gamaespectrometria terrestre, dosagens radiométricas e determinações químicas por ICP-MS indicaram teores de 0,47 ppm a 7,8 ppm de urânio, de 0,1 ppm a 21 ppm de tório e de 2% a 5,24% de potássio. Essas concentrações irregularmente distribuídas sugerem mudanças de conteúdo e concentração de minerais acessórios durante os estágios de diferenciação e cristalização magmática desse granito. A ocorrência de diques de pegmatitos encaixados em quartzitos ao sul do granito Galo Branco foi revelada por meio das elevadas razões eU/eTh. / Abstract: Reflectance spectroscopy (ER), Terra/ASTER and EO-1/Hyperion images, and ground and aerial gamma ray data were employed for mineral characterization of pegmatites and pegmatitic granites in the southern portion of the BPP. ER results allowed to characterize mineral phases and mixtures of minerals including kaolinite, illite/sericite, muscovite and turmaline (schorl) in homogeneous pegmatites. Principal component analysis were applied to Terra/ASTER data using the Crósta techique, resulting in a map exhibiting the main mineralogy of homogeneous and heterogeneous pegmatites, as well as quartzites of the Equador Fm. biotite schists of the Serido Fm. and iron-rich superficial deposits. The Alto do Giz pegmatite was selected for a detailed study and mineral phases comprising kaolinite, muscovite, illite/sericite, Na- and Li-bearing micas, cookeite and tourmaline were recognized, allowing to define a lLi-rich zone (cookeite+lepidolite) around nuclei N2 and N3 and to establish the internal zoning of the pegmatite. Based on these results we proposed its classification as a complex-type pegmatite, of the spodumene sub-class. Furthermore, at least three evolution stages have been establish for Alto do Giz: an early stage represented by the primary crystallization of spodumene, followed by hydrothermal alteration that originated cookeite, and later stage comprising intense kaolinization originated from hydrothermal and/or supergenic processes. The analysis and spectral classification of the EO-1 Hyperion data allowed to map the spatial distribution of the distinct zones, based on the occurrence of key minerals such as muscovite, kaolinite, and Na-bearing mica. Using the airborne gamma ray data of the Seridó Aerogeophysical Project, reprocessed and reinterpreted using modern techniques, and using ground gamma data as a support, it was possible to distinguish quartzites from the north and south portions of the BPP based on their distinctive Th contents and on the eTh/K ratio, as well as to characterize pegmatitic granites using the ratios eU/eTh and eU/eK. Th and eTh/K images allowed the identification of metarenites and metaconglomerates bearing significative amounts of heavy minerals, thus revealing a new type of mineralization in the Serido Belt. Semi-quantitative scanning electron microscopy (SEM) analyses revealed up to 79.4% of ThO2 and 87.7% of REE in monazites; up to 99.2% of TiO2 in rutile and up to 1.81% of HfO2 in zircon. These results indicated the potential of the methodology employed in this work for the characterization of pegmatitic granites and pegmatites in the Borborema Pegmatitic Province (BPP) using low spatial resolution airborne geophysical data collected decades ago. The detailed study of the Galo Branco granite with ground gamma ray data and radiometric and ICP-MS laboratory analysis showed that this granite has U grades of 0.47 ppm to 7.8 ppm, Th between 0.1 ppm and 21.0 ppm and K between 2.00% e 5.24%. These concentrations are irregularly distributed suggesting mineralogical changes in contents and concentration of accessory minerals during magmatic crystallization and differentiation stages of this granite. The occurrence of pegmatites dikes intruding the quartzites to the south of the Galo Branco granite was revealed by the eUe/Th ratio since they are relatively enriched in uranium. / Doutorado / Geologia e Recursos Naturais / Doutor em Geociências
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Granitoïdes, granites à métaux rares et hydrothermalisme associé. Géologie, minéralogie et géochimie de plusieurs suites tardi-hercyniennes (Nord du Portugal)Helal, Benbadis 07 December 1992 (has links) (PDF)
La suite post-tectonique du batholite hercynien de Celorico de Basto est composée de roches basiques en enclaves dans des granodiorites hétérogènes et dans le granite G2, et de granites fins tardifs associés à des aplopegmatites minéralisées en Sn-Nb-Ta-Li-Be. Les granodiorites résultent du mélange entre des magmas basiques, dont leurs enclaves dioritiques sont des témoins, et un magma acide de type granite G2. Les enclaves des granodiorites et du granite G2 sont des termes d'une série basique qui pourrait être un équivalent plutonique des séries shoshonitiques. Les magmas parents de cette série, probablement issus d'un manteau subcontinental enrichi en éléments incompatibles par recyclage de matériel crustal, se sont differenciés à haute pression ce qui conduit à des termes dioritiques proches des vaugnerites du Massif Central français. Le granite G2 est un terme différencié de cette serie mais contient une contribution crustale en accord avec les rapports 87Sr/86Sr initiaux intermédiaires d'autres granites hercyniens à biotite dominante. Les magmas parents des granites fins tardifs ont une origine crustale. Les aplopegmatites associées sont des termes extrêmement différencies de ces granites dont la composition peralumineuse, la richesse en phosphore et en volatils conduit à une évolution terminale de type sodolithique. Le massif post-tectonique de Lamas de Olo est composé d'adamellites calco-alcalines potassiques et a une architecture du type exogranite-endogranite à Stocksheider. Les minéralisations en Mo-W-Be sont les manifestations d'un circuit hydrothermal engendré par l'endogranite..
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