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Meteorização do granito e deterioração da pedra em monumentos e edifícios da cidade do Porto

Begonha, Arlindo Jorge Sá de January 1997 (has links)
Tese de doutoramento. Ciências. Área de conhecimento Geologia. 1997. Universidade do Minho
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Intemperismo de granitos e diabásios no município de Campinas e arredores, Estado de São Paulo. / Not available

Melfi, Adolpho Jose 12 April 1967 (has links)
O presente trabalho realizado nos anos de 1965 a 1967, tem a finalidade de contribuir para o conhecimento da gênese de determinados solos tropicais e para elucidar certos aspectos relacionados com o intemperismo, principalmente químico, de rochas magmáticas. A análise da decomposição meteórica limitou-se ao estudo de granitos e diabásios que, além de serem rochas bastante comuns na litosfera, possuem comportamento geoquímico análogo e de interpretação relativamente simples. A região de Campinas foi escolhida para a realização de tal estudo, pois os fatores de intemperismo e formadores de solo poderão aí ser bem documentados, principalmente os climáticos, os geológicos e os geomorfológicos, além do fato de ser possível nesta região a obtenção de bons perfis de alteração. / Not available
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Influência das argamassas sobre o granito em cantarias e alvenarias

Sousa, Gilda Ferreira da Costa Filipe de January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Reabilitação do Património Edificado. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Estudo da viabilidade técnica da moldagem por injeção a baixas pressões de pó residual de granito / Technical feasibility study of the injection molding low pressure cleaners residual granite

Félix, Paulo César Galdino January 2001 (has links)
FÉLIX, P. C. G.Estudo da viabilidade técnica da moldagem por injeção a baixas pressões de pó residual de granito. 2001. 72 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2012-04-11T18:01:40Z No. of bitstreams: 1 2001_dis_pcgfelix.pdf: 3689382 bytes, checksum: 710a2b64139a14ce2b24c3e8a0f97a55 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2012-04-11T18:01:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2001_dis_pcgfelix.pdf: 3689382 bytes, checksum: 710a2b64139a14ce2b24c3e8a0f97a55 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-11T18:01:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2001_dis_pcgfelix.pdf: 3689382 bytes, checksum: 710a2b64139a14ce2b24c3e8a0f97a55 (MD5) Previous issue date: 2001 / During the quarrying of the ornamental stones in Ceará state (Northeastern Brazil), a great amount of waste material is produced. Since most of this powder has not found economic use to date, it is simply, discarded becoming a potential environmental hazard. This paper describes the use of granite powder as feedstock for powder injection moulding, thus replacing costly ceramic materials. Initially the selected powder was milled and sieved. The resultant fines were then characterised by x-ray diffraction and scanning electron microscopy and the particle characteristics were also determined. The characterised material was mixed with a low-viscosity organic vehicle comprised of carnauba wax, low-density polyethylene and stearic acid. Rheology studies were performed in order to determine the optimum powder content compatible with the lowpressure injection moulding process, and the mixture was injected. Small thread-guides were produced using a two-cavities mould manufactured from low-carbon steel. Thermal analysis was employed to determine the appropriate debinding schedule. The parts was then sinterized in different temperatures to determine that more adequate. Investigation of both as-moulded and debound parts showed that the granite powder has a great potential as a substitute for more expensive ceramic materials. / Durante a extração de rochas ornamentais no estado do Ceará (Região Nordeste do Brasil) uma grande quantidade de rejeitos é produzida. A maior parte deste material poroso, não tem até hoje utilização econômica, ele é simplesmente descartado, tornando-se um perigo potencial para o meio ambiente. Este trabalho descreve o uso do pó de granito como matéria-prima para moldagem por injeção, em substituição a outros materiais cerâmicos mais caros. Inicialmente o pó selecionado foi moído e peneirado. O material resultante foi então caracterizado por difração de raio X e por microscopia eletrônica de varredura, determinado-se assim as características das partículas do pó. O material, após a caracterização foi misturado com um veículo orgânico composto de cera de carnaúba, polietileno de baixa densidade e ácido esteárico. Estudos reológicos foram realizados para determinar o conteúdo ótimo de pó compatível com o processo de moldagem por injeção a baixas pressões, e, a mistura foi injetada. Pequenos guia-fios foram produzidos usando um molde de duas cavidades fabricado em aço baixo carbono. Análises térmicas foram empregadas para determinar a rampa de retirada do ligante apropriada. As peças foram então sinterizadas a diferentes temperaturas para determinação daquela mais adequada. Investigações tanto do das peças moldadas quanto das que tiveram o ligante e sinterizadas mostraram que o pó de granito tem grande potencial para substituir materiais cerâmicos mais caros.
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Relações de colocação, deformação e tipologia dos granitos Varginha, Morro Grande, Piedade e Cerne, Leste do Paraná

Dressel, Bárbara Carolina 13 March 2013 (has links)
Resumo: Os granitos Varginha, Morro Grande, Piedade e Cerne afloram no leste do Estado do Paraná e estão alojados em rochas do Grupo Açungui, entre as falhas da Lancinha e de Morro Agudo. Estes corpos graníticos apresentam-se alongados segundo a direção geral N30-40E, o que gerou indagações sobre as condições de colocação e deformação. Este trabalho tem como objetivos discutir as condições e mecanismos de colocação dos granitos Varginha, Morro Grande, Piedade e Cerne, com relação ao contexto da evolução do Sistema de Transcorrência Lancinha; discutir relações temporais entre as zonas de cisalhamento da Lancinha e do Cerne, além das características tipológicas e avaliar mecanismos de deformação intracristalina. Para tanto serão abordados os métodos de levantamento de dados de campo e petrografia, além de análise litogeoquímica. Para verificar o formato em subsuperfície do Granito do Cerne, também será aplicado o método da gravimetria. O Granito Varginha é composto por sienogranitos, quartzo monzonitos e quartzo sienitos, com textura fanerítica equigranular média a grossa e geralmente estrutura isotrópica, localmente podendo apresentar incipiente estrutura de fluxo magmático. O Granito Morro Grande constitui-se de sienogranitos e álcali-feldspato granitos, com textura inequigranular fina a grossa e porfirítica e estrutura isotrópica. O Granito Piedade é formado por sienogranitos com textura fanerítica equigranular fina a muito fina, estrutura isotrópica, com orientação local incipiente N25E de cristais de biotita. O Granito do Cerne constitui-se de álcali-feldspato granitos, quartzo álcali-feldspato sienitos e álcali-feldspato sienitos, a textura é fanerítica equigranular média a fina. A estrutura isotrópica é predominante, no entanto, cristais de biotita e FK podem definir estrutura de fluxo magmático local. Nas rochas encaixantes ocorre foliação vertical do tipo clivagem filítica com atitude N30-70E/subvertical, filonitos (N55E/76SE) e fraturas em torno de N40-50E/subvertical que pode ser comparada à Falha da Lancinha, cuja direção principal é N50E. O levantamento gravimétrico permitiu confirmar o formato alongado do Granito do Cerne em subsuperfície. Os padrões geoquímicos apresentados pelos granitos estudados apontam para classificação como tipo I Caledoniano para o Granito Varginha, tipo A crustal para os granitos Morro Grande e Cerne e tipo A mantélico para o Granito Piedade. A estrutura isotrópica em rochas pertencentes a corpos alongados pode ser explicada pela colocação em sítios transtrativos associados com uma fase sinistral do sistema transcorrente e possivelmente associado a uma fase de alívio pós-colisional. Uma hipótese alternativa para explicar a colocação destes corpos poderia ser o alojamento ao longo de espaços criados por falhas profundas associadas a componentes de fendas de tensão (fraturas T) do sistema transcorrente sinistral. As temperaturas elevadas e as baixas viscosidades esperadas para os magmas graníticos do tipo A crustais ou mantélicos podem ter controlado a ascensão dos líquidos até níveis crustais rasos, aproveitando-se de anisotropias estruturais. As características físicas destes magmas em associação com os campos de esforços poderiam explicar a forma alongada e a predominância de rochas isotrópicas. A deformação no estado sólido e em condições de natureza dúctil-rúptil observada sobretudo no Granito do Cerne teria ligação com a fase de reativação dextral do Sistema de Transcorrência Lancinha.
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Caracterização geoquímica e geocronológica do embasamento mesoproterozóico da parte norte da serrania de San Lucas (Colômbia)

Cuadros Jiménez, Federico Alberto 11 September 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2012. / Capítulo 1, 2, 3 e 5 - Texto em português. / Capítulo 4 - Texto em inglês. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-12-17T10:08:15Z No. of bitstreams: 1 2012_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 33097913 bytes, checksum: 28e3504da82d90ba6596dba56f44e639 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-12-20T13:51:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 33097913 bytes, checksum: 28e3504da82d90ba6596dba56f44e639 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T13:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FedericoAlbertoCuadrosJimenez.pdf: 33097913 bytes, checksum: 28e3504da82d90ba6596dba56f44e639 (MD5) / A Serrania de San Lucas (SSL) é o extremo mais setentrional da Cordilheira Central Colombiana e é considerada como parte do Terreno Chibcha, caracterizado por rochas de meio a alto grau do Mesoproterozóico Superior-Neoproterozóico Inferior. Na parte norte da SSL aflora um conjunto de rochas composto por granito-gnaisse e rochas metamáficas que incluem metamonzogabro, anfibolito e granulito retrogradados, intrudidos por um batólito granodiorítico. Altos teores de elementos traço incompatíveis permitem classificar as rochas graníticas gnáissicas na categoria tipo A, enquanto que os padrões nos diagramas multi-elementos indicam uma afinidade com OIB para as rochas metamáficas. No entanto, essas mesmas feições geoquímicas e valores do índice de saturação de alumínio e a razão MgO/TiO2 no granito-gnaisse sugerem a presença de materiais relacionados a arco e/ou sedimentares na fonte que deu origem aos magmas precursores das rochas félsicas e máficas. Levando em conta essas características e alguns outros exemplos da literatura, estas rochas podem ser relacionadas a um contexto tectônico pós-colisional, tendo sido geradas a partir de magmas com influência de materiais de arco e/ou orogênicos. Análises de U-Pb em zircão sugerem idades de cristalização entre 1.54 e 1.50 Ga para os protólitos do granito-gnaisse e o metamonzogabro. Adicionalmente, valores de εNd(T) entre +2.3 e +4.7 e razões iniciais 87 Sr/ 86 Sr entre 0.7020 e 0.7037 (este último sendo o caso das rochas metamáficas) sugerem uma origem mantélica para os dois tipos de rochas, as quais possuem um caráter esencialmente juvenil como indicado por valores de TDM entre 1.5 e 1.7 Ga. Uma correlação geoquímica e geocronológica entre as rochas graníticas estudadas e a Suíte Granítica tipo A do Rio Uaupés (~1.52 Ga) na Província Rio Negro do Cráton Amazônico pode ser estabelecida, o que permite inferir um transporte desde o sul para o Terreno Chibcha como indicado por modelos anteriores. Bordas metamórficas em zircões do granito-gnaisse e o metamonzogabro apresentaram idades entre 1180 e 930 Ma consistentes com idades de terrenos metamórficos relacionados no Equador, Venezuela, Perú, México e América Central. Esses terrenos são considerados como parte da margem noroeste de Amazônia durante a sua colisão com Báltica no contexto da Orogenia Grenvilliana/Sveconorueguesa relacionada à conformação final de Rodínia. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The San Lucas Range (SLR) makes up the northernmost end of the Colombian Central Cordillera and is regarded as a part of the Chibcha Terrane, which is characterized by medium- to high-grade Upper Mesoproterozoic-Lower Neoproterozoic rocks. To the north of the SLR, outcrops of granite-gneiss and metamafic rocks including retrograded metamonzogabbro, amphibolite and granulite can be found, all those units being intruded by a granodioritic batholith. High amounts of incompatible trace elements allow classifying the granite-gneissic rocks into the A-type category, while the multi-element diagram patterns of the metamafic rocks indicate an affinity with OIB. However, the same geochemical proxies and values of the aluminum saturation index and MgO/TiO2 ratios in the granite-gneiss suggest the presence of arc-related/sedimentary materials within the source from which the precursor magmas of both the felsic and mafic rocks were originated. Taking into account these features and some other examples within the literature, these rocks might be related to a post-collisional context, having been generated from magmas influenced by arc-related and/or orogenic components. U-Pb zircon geochronology suggests crystallization ages between 1.54 and 1.50 Ga for the protoliths of the granite-gneiss and the metamonzogabbro. Furthermore, values of εNd(T) between +2.3 and +4.7 and 87 Sr/86 Sr initial ratios from 0.7020 to 0.7037 (the latter being the case of the metamafic rocks) suggest a mantle origin for both rock types, which display an essentially juvenile nature as indicated by values of TDM between 1.5 and 1.7 Ga. A geochemical and geochronological correlation between the studied granitic rocks and the A-type Rio Uaupés Granitic Suite (~1.52 Ga) in the Rio Negro Province of the Amazonian Craton can be established, thus constraining a provenance from southern latitudes for the Chibcha Terrane as stated by earlier models. Metamorphic rims of zircons from both the granite-gneiss and the metamonzogabro yielded ages between 1180 and 930 Ma, which are consistent with ages of related metamorphic terranes in Ecuador, Venezuela, Perú, México and Middle America. These terranes are regarded as part of the northwestern border of Amazonia during its collision with Baltica in the context of the Grenvillian/Sveconorwegian Orogeny related to the final assembly of Rodinia. _______________________________________________________________________________________ RESUMEN / La Serranía de San Lucas (SSL) constituye el extremo más septentrional de la Cordillera Central Colombiana y es considerada como parte del Terreno Chibcha, caracterizado por rocas de medio a alto grado del Mesoproterozoico Superior-Neoproterozoico Inferior. En la parte norte de la SSL aflora un conjunto de rocas compuesto por gneiss granítico y rocas metamáficas incluyendo metamonzogabro, anfibolita y granulita retrogradadas, intruídas por un batolito granodiorítico. Altos contenidos de elementos traza incompatibles permiten clasificar las rocas graníticas dentro de la categoría tipo A, mientras que los patrones de diagramas multielementos indican una afinidad con OIB para las rocas metamáficas. No obstante, esas mismas características geoquímicas y valores del índice de saturación de aluminio y la razón MgO/TiO2 en el gneiss granítico sugieren la presencia de materiales de arco y/o sedimentarios en la fuente que dió origen a los magmas precursores de las rocas félsicas y máficas. Teniendo en cuenta esas características y algunos ejemplos de la literatura, estas rocas pueden ser relacionadas a un contexto tectónico post-colisional, habiendo sido generadas a partir de magmas con influencia de componentes de arco y/o orogénicos. Análisis de U-Pb en zircón sugieren edades de cristalización entre 1.54 y 1.50 Ga para los protolitos del gneiss granítico y el metamonzogabro. Adicionalmente, valores de εNd(T) entre +2.3 y +4.7 y razones iniciales 87 Sr/86 Sr entre 0.7020 y 0.7037 (siendo este último el caso de las rocas metamáficas) sugieren un origen mantélico para ambos tipos de rocas, las cuales poseen un carácter esencialmente juvenil según valores de TDM entre 1.5 y 1.7 Ga. Una correlación geoquímica y geocronológica entre las rocas graníticas estudiadas y la Suite Granítica tipo A del Río Uaupés (~1.52 Ga) en la Provincia Río Negro del Craton Amazónico puede ser establecida, lo que permite inferir un transporte desde el sur para el Terreno Chibcha como había sido ya indicado por modelos anteriores. Bordes metamórficos en zircones del gneiss granítico y el metamonzogabro proporcionaron edades entre 1180 y 930 Ma, las cuales son consistentes con edades de terrenos metamórficos relacionados en Ecuador, Venezuela, Perú, México y Centroamérica. Estos terrenos son considerados como parte de la margen noroeste de Amazonia durante su colisión con Báltica en el contexto de la Orogenia Grenvilliana/Sveconoruega relacionada a la conformación final de Rodinia.
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Evolução estrutural e petrogenetica do Domo granodioritico de Ambrosio, Bahia : implicações para o mecanismo de colocação

Lacerda, Carla Maria Mendes 21 November 2000 (has links)
Orientador: Elson Paiva de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-27T03:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lacerda_CarlaMariaMendes_D.pdf: 15462440 bytes, checksum: ef05a7fbe9801aaff57ccd788a418925 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O Domo de Ambrósio corresponde a um corpo elíptico com 40 Km de comprimento na direção N-S e largura variável que pode atingir até 8 Km. Este pluton encontra-se encaixado na seqüência vulcano-sedimentar paleoprotorezóica do Greenstone Belt do Rio ltapicuru. Trabalhos de mapeamento litoestrutural no domo permitiu a identificação de três suites ígneas. i) ortognaisses com composição granodiorítica a tonalítica; ii) granodioritos equigranulares médio a rmo e porfiríticos e monzogranito e iii) diques graníticos, pegmatíticos e aplíticos e veios de quartzo. Além destes litotipos o domo é caracterizado pela presença de afloramentos contínuos de gnaisse migmatítico e de granitóides indiferenciados que são representados por granitos, granodioritos e migmatitos. Esses litotipos mostram relações de campo complexas que podem ser demonstradas por contatos gradacionais a bruscos. Além disso foram identificados dois eventos de deformação resultantes de um esforço compressivo NW-SE. O primeiro evento (En) caracterizado como de empurrão, gerou lineações do tipo down-dip, principalmente identificadas na margem ocidental do pluton e em suas rochas encaixantes. O segundo evento (En + 1), caracterizado por uma tectônica transcorrente sinistral mascara quase inteiramente o evento anterior. Neste evento foram identificadas três fases de deformação progressivas: i) a primeira foi responsável pela nucleação de elementos planares gerados em estado sólido e magmático que possuem orientação Norte-Sul e mergulhos fortes a moderados, além de lineações suborizontais; ii) a segunda foi responsável pela colocação de diques graníticos e pegmatíticos e iii) a última nucleou dobras com superficies axiais verticais e eixos suborizontais paralelos à direção da lineação mineral e ou de estiramento.O caráter sin-tectônico do pluton ao evento de deformação En + I é marcado por: i) desenvolvimento de tramas miloníticas (Sm + I) nas bordas concordantes com o acamamento magmático na porção central (Smg + I); ii) paralelismo entre as lineações de estiramento de quartzo, com as lineações minerais ígneas nas porções centrais; iii) concordância entre estruturas do tipo se nas bordas do domo defmidas por ribbons de quartzo e palhetas de biotita paralelas às defmidas por biotitas primárias em regiões centrais; iv) tramas oblíquas em acamamento schlieren concordantes com as tramas em estados sólido em diques pegmatíticos; v) idade de cristalização do pluton (2080 Ma U/Pb em zirção e xenotimio) concordante com a idade de metamorfismo regional (2080 Ar-Ar em hornblenda) vi) desenvolvimento de microtexturas em estado magmático que gradam para submagmático e para deformação em estado sólido em alta temperatura; a microtextura em estado magmático é caracterizada pelo acamamento de minerais primários, com forma euédrica e que exibem pouca evidência de deformação plástica vii) segregação magmática representada por leucossomas (ou acamamento sch/ieren) paralelo à trama planar em estado sólido de alta temperatura; viii) reftação da foliação em estado sólido de gnaisse hospedeiro em relação à do dique (estado magmático) e ix) apófises de diques que apresentam trama magmática concordante com a de estado sólido no gnaisse hospedeiro.Ressalta-se que estudos microtexturais no domo associados com os de petrotrama em eixo-c em quartzo permitiram estabelecer um limite de temperatura para nucleação das estruturas entre 650 e 750°C. Geocronologia UlPb (em zircões e xenotimio) pennitiram definir uma idade mínima de cristalização de 2080Ma para o domo. Além disto a presença de zircões herdados indicam a participação do embasamento na gênese do pluton. Por outro lado, os dados isotópicos de Nd mostram idades modelos entre 3059 e 2586Ma e valores de I>Nd(20BO) negativos entre -10,67 e -4,35 indicando contribuição da crosta mais antiga na gênese das rochas igneas do domo. A presença de gnaisses migmatiticos no domo com idades TDM de 3059 Ma corroboram esta suposição. O envolvimento de fontes juvenis e crustais na geração do Domo de Ambrósio pode ser deduzido de diagramas de classificação geotectônica baseado na distribuição de elementos traços. Nestes, as amostras do domo distribuem-se no campo de granitóides sin-colisionais (Syn-COLG) e de arcos (V AG) herdando a assinatura geoquímica de seus protólitos. Os dados geoquimicos pennitem também classificar o domo como granitóide do tipo I, cálcio-alcalino com tendência peraluminosas a metaluminosas. Outras caracteristicas do pluton são: i) a falta de xenólitos das rochas supracrustais encaixantes, ii) ausência de lineação de alto ângulo associada com ascensão diapirica e iii) presença de diques, leucossomas em migmatitos e acamamento sch/ieren que mostram que parte da fusão pode ter migrado em direção paralela ao acamamento. Estas característica reforçam que a propagação do magma na forma de diques pode ter sido um mecanismo eficiente no transporte de material. Além disso, considerando: i) que as lineações do tipo down-dip, associadas com o evento En, encontram-se impressas em fácies mais antiga do pluton; ii) que existe um paralelismo entre os elementos planares e lineares no domo e rochas encaixantes, gerados no evento En+ 1; iii) o desenvolvimento de zonas de cisalhamento nas bordas oeste e leste do domo e iv) a propagação lateral do magma, representada por leucossomas estromatiticos e acamamento sch/ieren; foi proposto um modelo de colocação para o Domo de Ambrósio envolvendo um escape tectônico lateral de direção norte sul, gerado durante a mudança da tectônica do tipo oblíqua para transcorrente. Ressalta-se que a tectônica obliqua poderia ter promovido o espessamento crustal e o inicio de refusão por parte do embasamento envolvido e que a transcorrência geraria o espaço e controlaria a movimentação para a instalação do pluton / Abstract: The Ambrosio Dome is a 40 km long, up to 8 km thick eliptic body emplaced into volcanic-sedimentary rocks of the Palaeoproterozoic Rio ltapicuru greenstone belt. Geologic mapping of the dome allowed us to distinguish three maio igneous suite, namely (i) granodioritic to tonalitic orthogneisses, (ii) monzogranite and porphyritic to equigranular granodiorites, and (iii) granitic-, pegmatitic and aplitic dykes, and quartz veins. In addition to these rock units, the dome comprises large domains of migmatic gneisses, migmatites and undifferentiated granites to granodiorites, with complex field relationships. The region underwent two events of deformation ofNW-SE direction. The first (En) is a low-angle thrust which is marked by down-dip strechting lineations on the westem border of the dome and its country-rocks. The second one (En+ 1) is a left-sense transcurrent tectonics that wipe out most of the early structure. This event comprises three progressive deformation phases with the following characteristics: (i) the fIrst was responsible for the development of N-S oriented, high- to moderate dipping, solid-state and magmatic planar structures, as well as subhorizontal mineral lineations; (ii) the second is marked by the intrusion of granitic and pegmatitic dykes, (iii) whereas the third is illustrated by folds with subhorizontal axis paralleling the strechting and (or) minerallineations. The Ambrosio dome was emplaced syn-tectonically during the second deformation event (En+ 1) as evidenced by (i) widespread mylonitic foliation and strechting minerallineations at the dome edges parallel both magmatic layering and mineral lineations on the dome centre, (ii) s-c relationships of biotite and quartz ribbons observed on the dome margin are identical to those in magmatic biotite of the dome central portion, (iii) oblique fabric of schlieren layering are concordant with solid-state fabrics of pegmatititc dykes, (iv) the emplacement age (2,080 Ma, U-Pb on xenotime) of granitic rocks of the dome is consistent with the metamorphic age (2,080 Ma, Ar-Ar on homblende) of host-rock amphibolite, (v) changes of magmatic textures into subsolidus ones ate high-temperature, (vi) magmatic segregation (leucossome or schlieren layering) parallel to solid-state foliations, (vii) foliation refraction from host-gneiss into granite dyke, and (viii) and dyke off-shoots with magmatic fabric paralleling solid-state structures of the host gneiss. Furthermore, petrofabric studies of quartz c-axis on several rocks of the Ambrosio dome yielded a temperature range of 650-750 De for planar structures nucleation. The crystalization age of rocks from the Ambrosio dome (2,080 Ma) coupled with inherited zircons (up to 3,160 Ma), Nd model ages between 3,059-2,586 Ma and negative epsilon Nd values (-10.67-4.35) indicate a significant contribution of older, basement rocks in the genesis of the dome. Wbole-rock major and trace element geochemistry reflects a syn-collisional to volcanic are signature, which is interpreted as inherited mostly from the basement protoliths. The presence of dykes, migmatite leucossomes and schlieren layering paralleling the major N-S axis of the dome, as well as the existence of left-Iateral shear zones on both eastem and westem margins of it, and the lack of high-angle lineations usually associated with diapyric ascent of magmas, strongly support a model of dome formation during the escape tectonics that followed a regional shortening from NW to SE / Doutorado / Metalogenese / Doutor em Geociências
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Intemperismo de granitos e diabásios no município de Campinas e arredores, Estado de São Paulo. / Not available

Adolpho Jose Melfi 12 April 1967 (has links)
O presente trabalho realizado nos anos de 1965 a 1967, tem a finalidade de contribuir para o conhecimento da gênese de determinados solos tropicais e para elucidar certos aspectos relacionados com o intemperismo, principalmente químico, de rochas magmáticas. A análise da decomposição meteórica limitou-se ao estudo de granitos e diabásios que, além de serem rochas bastante comuns na litosfera, possuem comportamento geoquímico análogo e de interpretação relativamente simples. A região de Campinas foi escolhida para a realização de tal estudo, pois os fatores de intemperismo e formadores de solo poderão aí ser bem documentados, principalmente os climáticos, os geológicos e os geomorfológicos, além do fato de ser possível nesta região a obtenção de bons perfis de alteração. / Not available
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Associazioni padronali e sindacati operai nell'industria del granito ticinese /

Malaguerra, Diego. January 1958 (has links)
Tesi Ec. pol. Berna, 1957.
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Depósito de Au, Pd e Pt associado a granito, mina buraco do ouro, cavalcante, Goiás : caracterização e modelo da mineralização

Machado, Jacqueline Menez January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-09-09T19:51:40Z No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-12-12T11:09:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-12T11:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_JacquelineMenezMachado.pdf: 1466074 bytes, checksum: 754838f2133eb9477720c2cb6afb7823 (MD5) Previous issue date: 2008 / A região nordeste de Goiás apresenta diversas ocorrências, garimpos e minas de ouro, documentadas desde a primeira metade do século XVIII, ainda no período colonial. O minério localiza-se, principalmente, no domínio antes considerado como pertencente ao Complexo Granito-Gnáissico. Atualmente, sabe-se que esse domínio é formado por um amplo conjunto de granitos paleoproterozóicos que se distribuem no nordeste de Goiás e compõem a Suíte Aurumina. Tais granitos são peraluminosos, sintectônicos e do tipo-S e possuem idades em torno de 2,15 Ga. Além de ouro em Cavalcante e Aurumina, a Suíte Aurumina hospeda estanho e tântalo na região de Monte Alegre de Goiás e urânio na região de Campos Belos (GO) e Arraias (TO). A mina Buraco do Ouro, na cidade de Cavalcante, é explotada de forma intermitente desde 1740. Está localizada numa zona de cisalhamento E-W, nas proximidades do contato entre o biotita-muscovita granito da Suíte Aurumina e sua rocha encaixante, pertencente à Formação Ticunzal, a qual é composta por xistos e paragnaisses grafitosos. A zona de cisalhamento, que possui zonas silicificadas, sericitizadas e com alteração hidrotermal, foi gerada quase que concomitantemente às intrusões graníticas e desenvolve uma faixa de milonitos sobre o biotita-muscovita granito. O minério de Cavalcante ocorre nas proximidades do contato entre a Suíte Aurumina e a Formação Ticunzal. As rochas hospedeiras do minério são extremamente silicosas e micáceas, denominadas de muscovita-quartzo milonito, e foram desenvolvidas sobre o biotita-muscovita granito da Suíte Aurumina. A concentração de ouro e prata nos veios de quartzo atinge teores médios de 14 g/t e 8 g/t, respectivamente. A mina Buraco do Ouro é conhecida pela associação entre ouro e minerais de Elementos do Grupo da Platina (EGP), em que os EGP apresentam concentrações anômalas, que não são observadas nas demais ocorrências associadas à Suíte Aurumina. Os teores de Pt e Pd na mineralização aurífera de Cavalcante alcançam dezenas de ppm, entretanto, até agora, os platinóides nunca foram explotados como subproduto do ouro. O minério aurífero de Cavalcante está relacionado com os seguintes minerais metálicos, em ordem de abundância: guanajuatita (Bi2Se3), ouro nativo, kalungaíta (PdAsSe), estibiopaladinita (Pd5Sb2), uraninita (UO2), padmaíta (PdBiSe), sperrylita (PtAs2), bohdanowiczita (AgBiSe2) e claustalita (PbSe). A presença de calcopirita, viii pirita, magnetita e hematita é rara, embora existam alguns bolsões de magnetita nas proximidades dos corpos de minério. Em geral, o ouro ocorre em grãos isolados, mas também se associa aos minerais metálicos. O intercrescimento simplectítico entre calcopirita, estibiopaladinita e guanajuatita, calcopirita e estibiopaladinita e ouro e kalungaíta é uma textura característica do minério e pode ser usado para o entendimento da gênese da mineralização. O minério da mina Buraco do Ouro, bem como as demais mineralizações auríferas da região de Cavalcante, situa-se sempre próximo ao contato entre a Suíte Aurumina e a Formação Ticunzal. No caso da mina, as condições de óxido-redução no sistema exerceram papel importante na gênese e localização do minério de Au-EGP. Com base nas variações da fO2, três estágios podem ser sugeridos para a formação do minério. O primeiro estágio ocorreu sob baixas condições de fO2, o que permitiu a precipitação de sperrylita, estibiopaladinita e ouro. No segundo estágio, provavelmente o mais importante para a concentração de EGP, o aumento da fO2 ocasionou a precipitação dos selenetos guanajuatita, kalungaíta, padmaíta e claustalita. No fim desse estágio, houve formação de magnetita e uraninita. No terceiro estágio, houve uma redução na fO2 após a deposição dos óxidos e ocorreu o reequilíbrio das assembléias formadas no segundo estágio, a formação de fases ricas em Se e a geração de intercrescimento entre calcopirita, estibiopaladinita e guanajuatita. Pode ser presumido que a fonte dos EGP são xistos e paragnaisses da Formação Ticunzal. É provável que porções da bacia, onde se deu a deposição dessa formação, propiciaram o ambiente necessário para a geração de folhelhos negros, que são rochas argilosas e carbonosas, que podem ser originalmente enriquecidas em EGP. Possivelmente a mobilização desses elementos, para a gênese do minério, ocorreu via fluidos aquosos e pouco salinos. A mina Buraco do Ouro possui algumas características importantes de depósitos de ouro do tipo intrusion-related como o ambiente compressional, a associação regional com depósitos de Sn, o baixo conteúdo de sulfetos no minério e a íntima associação do minério com o plúton granítico. Entretanto, existem algumas diferenças: (1) têm relação com magmatismo peraluminoso do tipo-S; (2), possuem associação metálica com Au-Pt-Pd-Se±Pb±Ag; e (3) não apresentam forte zonação. Mesmo com estas diferenças, o modelo genético proposto para o depósito Buraco do Ouro é do tipo relacionado à intrusão. Contudo, trata-se de um depósito do tipo intrusion-related com forte influência das rochas encaixantes na geração do minério. ix A associação Au-EGP hospedada em zona de cisalhamento desenvolvida sobre biotita-muscovita granito, sem assinatura geoquímica de rochas ultramáficas, constitui uma associação não convencional de platinóides. _____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Gold occurrences and mines are documented in the northeastern part of Goiás State since the beginnig of the 18th century. The main mineralizations are associated to Paleoproterozoic peraluminous, syn-tectonic granites of the Aurumina Suite and their metasedimentary graphite-bearing country rocks of the Ticunzal Formation. Besides gold mineralizations, the Aurumina Suite hosts Sn and Ta mineralizations in Monte Alegre de Goiás and U mineralizations in Campos Belos, and Arraias in the State of Tocantins. The Buraco do Ouro gold mine is located near the Cavalcante city downtown and although the deposit has been exploited sporadically since 1740 by small miners, the improvement of underground operations only occurred in the 1970s. The deposit is hosted in muscovite-quartz mylonite in an E-W trending shear zone near the contact between the 2.15Ga biotite-muscovite granite of the Aurumina Suite and paragneiss and schists of the Ticunzal Formation. Hidrothermal alterations in both granite and country rocks are sericitization and silicification, with minor potassification in the last ones. The mineralization is considered to be synchronous to the syn-tectonic granite intrusion, during syn-emplacement shearing and alteration. The gold and silver concentration reach 14g/t and 8g/t, respectively. In this mine, the association between granitic rocks and PGE-bearing gold mineralization is uncommon and unique in the Aurumina Suite and Ticunzal Formation context. Although Pt and Pd concentrations in the Cavalcante gold deposit reach hundred of ppm, these metals were never exploited as a gold subproduct. The Buraco do Ouro Au-PGE deposit as well as all the gold mineralizations in the northeastern part of the Goiás State are located near the contact between the Aurumina Suite granites and the Ticunzal Formation metasedimentary country rocks. In Cavalcante, the mineralized mylonite is considered of granitic origin because the presence of magmatic muscovite clasts and because their similar REE patterns. Although Pd and Pt minerals are known only in Cavalcante, PGE anomalies have a regional distribution, hosted in peraluminous granite, schists and paragneisses as well as in their mylonites. Chondrite normalized Au, Pd, Pt and Rh patterns are also similar in xi granite and mylonites samples from the Buraco do Ouro mine and elsewhere. The source of PGE in this uncommon association is probably related to the graphite-rich metasedimentary rocks, interpreted as having been derived from anoxic marine sediments, which crops out near the Buraco do Ouro mine and is intruded by the peraluminous granite. These sediments are similar to marine black shales, that have been reported in the literature as important concentrators of platinum group elements (PGE). The role of the peraluminous granite magmatism is not completely understood, but should be, at least, the source of part of mineralizing fluids, in an environment involving also the participation of fluids from the country rocks during syn-magmatic shearing. The ore mineralogy in the deposit consists of native gold, guanajuatite (Bi2Se3), unnamed Ag-Pb-Bi-Se minerals, kalungaite (PdAsSe), stibiopalladinite (Pd5Sb2), uraninite (UO2), padmaite (PdBiSe), sperrylite (PtAs2), bohdanowiczite (AgBiSe2) and clausthalite (PbSe). Chalcopyrite, pyrite, magnetite, and hematite are rare although there is some magnetite pockets near the orebodies. Generally the gold occurs as individual grains or associated wich PGE-minerals, selenides, and rarely uraninite. Kalungaite is a mineral species recently discovered in the Buraco do Ouro mine and uraninite is for the first time recognized in this mineral assemblage. The mineral assemblage, the textural relationships and the intergrowths among gold, PGE-minerals, and selenides indicate a three stages mineralization controlled by fO2 variation, with Au, Pd, Pt, As and Sb precipitation in a early reducing stage, followed by an increasing in the fO2 conditions and precipitation of selenides, uraninite, and magnetite. A late stage is characterized by a fO2 decreasing and reequilibrium of previous assemblages. The Buraco do Ouro gold mine has the following important characteristics of intrusion-related gold deposits: the compressional environment; the association with Sn deposits; the low sulfide content in the ore; and the strong association of the gold mineralization with the granitic pluton. However, there are also important differences: the probably continent-continent collisional environment; the relation to a peraluminous S-type magmatism; the Au-Pt-Pd-Se±Pb±Ag metallic association; and the lack of strong metal zoning. In spite of these differences, the Buraco do Ouro gold deposit is considered an intrusion-related deposit with strong influence of the country rocks in the ore generation. The PGE association hosted in a shear zone, located in a biotitemuscovite granite, near the contact with graphite-bearing metasedimentary rocks,xii without geochemistry signature of ultramafic rocks, represent an unconventional small PGE deposit.

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