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The slow percolation of forms Charles Peirce's writings on Plato /

O'Hara, David L. January 2005 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Pennsylvania State University, 2005. / Mode of access: World Wide Web.
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Illusion und Relativismus : zu einer Semiotik der Wahrnehmung im Anschluß an Charles S. Peirce /

Roesler, Alexander, January 1900 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Fachbereich Kommunikations- und Geisteswissenschaften--Berlin--Technische Universität, 1997. / Bibliogr. p. 286-294.
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Semiótica do direito: modelos de signo jurídico com base nos conceitos de Charles Sanders Peirce

AVELINO, Daniel Pitangueira de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6034_1.pdf: 3696484 bytes, checksum: aaf8240575195b976323625c7e0b1101 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta análise propõe uma tentativa de evocar as idéias de Charles Sanders Peirce, referentes à semiótica e teoria dos signos, a fim de promover uma abordagem prática sobre contextos jurídicos. De início, um retrato geral da obra de Peirce é apresentado, enfatizando sua fenomenologia e categorias triádicas e conduzindo a uma discussão sobre estruturalismo e estruturas como método. Mais adiante, os principais conceitos de uma teoria dos signos, enfocando os elementos de relações triádicas e aperfeiçoamento e abstração como cadeias semióticas, são descritos e aplicados no contexto do Direito, propondo uma rápida visão da norma jurídica como um signo e debatendo semiótica da norma, assim como os efeitos do dogma sobre semiose infinita. Por fim, os sistemas normativo e lingüístico são deixados para trás assim que a conduta assume o centro do palco, como um signo comunicativo. Esta semiótica das condutas apresenta seus conceitos e categorias, relacionando questões jurídicas a temas como valores sociais, ética e exemplo. O estudo finaliza ressaltando a importância do desenvolvimento conceitual para aprimoramento do discurso científico e acadêmico
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Cyrus Peirce : educator of the nineteenth century.

O'Leary, Kathleen L. 01 January 1950 (has links) (PDF)
No description available.
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Ágape: arte como a vida

Sousa, Carina Gonzalez 30 August 2013 (has links)
Partimos neste estudo de uma reflexão que levanta uma hipótese de um diagrama de pensamento da mente do universo que se insere no mundo, fazendo-se cognoscível em uma lógica que estabelece um continuo que pode ser observado pelas categorias presentes na Fenomenologia de Charles Sanders Peirce, onde a Arte reconhece sua gênese nas formas do desenho do mundo que encontra na sua coreografia, os ecos da musica do cosmo, abrigando nessas formas o próprio corpo da escultura da mente inserida, fazendo-se ouvida. Procuramos percorrer uma investigação que parte da totalidade, no sentido de contemplação presente, procurando uma lógica do sentir, na primeiridade, porém compreendido não como, algo que necessita de um desligar-se mais, sim como algo que já existe em latência, que é de fato, a consciência plena dessa totalidade e que tem como propósito a evolução, e ainda nessa categoria procuramos como parte integrante da lógica da criação, nas qualidades, as possibilidades sendo o que germina de uma maneira sem resíduos e também, a necessidade do acaso com seu caráter de liberdade que gera o novo. Entendendo as categorias como uma conjunção de um percurso lógico, onde por vezes se sobrepõem, a segundidade, nos trás a alteridade que se manifesta na forma de um desenho que objeta , que também reage de uma maneira propiciando o entendimento do outro, no presente estudo, onde se faz cognoscível o ritmo do som à dança, onde o desenho conhece a escultura que está fora e dentro dele e como que os objetos pensados pelo universal, se definem, e agem, portanto onde se realiza uma sinestesia dos sentidos da arte, onde o movimento é som que compõe um quadro, onde poderíamos falar das cores sem dizer a elas que a estávamos vendo, apenas sentindo, buscaríamos na experiência não perder o sublime da contemplação, possível através da arte, pois que elas mesmas no mundo, se fazem assim. E buscamos através das qualidades e relações existentes uma conduta, a terceira categoria, onde será possível visualizar um hábito de criação na arte presente no mundo. Quais elementos dessa construção de pensamento permanecem ao longo do tempo, e como que dentro dessa conduta o acaso será o fator que germinará uma mudança capaz de ser realizada não por uma necessidade proveniente do erro, mas por uma finalidade, por um próprio impulso genético de uma mente do universo que busca sempre a evolução. / We depart, in this study, from a reflection which raises an hypothesis of a diagram of thought of the Spirit of the universe that embodies itself in the world, thus making itself cognoscible by a logic that establishes a continuum which can be observed through the categories present in the Phenomenology of Charles Sanders Peirce (1839-1914), where Art recognizes its genesis in the form of the design of the world, which finds in its choreography the echoes of the music of the cosmos, harboring in those forms the body of sculpture of the inserted mind, thus making itself heard. We will try to cover an investigation that departs from the whole, in the sense of the contemplation of the present, thus through a logic of feeling, Firstness, yet understood not as something which needs to free itself, but as something that exists in latency, which is, in fact, the full consciousness of this totality, and which has, as its telos, self-evolution; and, still within this category, we will try, as an integral part of the logic of creation, present in the qualities, the possibilities, for they are the ones which germinate in such a way, without residues as well as, the need of chance with its character of freedom, which brings about that which is novel in the world. We will think about the deconstruction of the concept as a way of looking which builds relations that escape the common habits of thought. We will think of the categories as a set of a logic route, where, at times, Secondness overlaps, bringing us otherness, which manifests itself in the manner of a drawing that objects, which also reacts in such a way that it provides us the understanding of the other. In the present study, where the dance makes itself cognoscible from the sound to the rhythm, where the drawing knows the sculpture that is within and without it, as if these objects were thought by the universal, thus defining and acting themselves, therefore, where there is a synesthesia of the senses of Art, where movement is sound that composes a picture, where one can speak of colors without telling them that we were looking at them, only by feeling them, we would seek, in experience, not to lose the sublime of the contemplation, something possible through Art, for they are embodied in the world. And, we will try to show, through the qualities and existing relations in conduct, the Third category, where it will be possible to visualize a habit of creation in the Art present in the world, a one capable of elucidating the understanding of its construction process. Which elements of this construction of thought 8 remain as time goes by, and how, within this conduct, is chance a factor that will germinate (bring about) a change capable of becoming, not by a necessity which comes from a mistake, but by a finality, by a self genetic impulse of the mind of the universe, which always seeks to evolve?
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Die Bedeutung von Charles Sanders Peirce für den amerikanischen Pragmatismus : pragmatisches Denken als Ausdruck eines besonderen amerikanischen Kulturverständnisses /

Lighvani, Farid. January 1900 (has links)
Dissertation--Universität Frankfurt (Main), 2006. / La publ. porte l'ISSN 1864-8525. Bibliogr. p. 341-328.
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The pragmatism of C.S. Peirce an analytical study.

Wennerberg, Hjalmar. January 1900 (has links)
Inaug.-Diss.--Uppsala. / Thesis statement on special t.p. inserted. Bibliography: p. [188]-192.
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Peirce, Wittgenstein y Davidson: coincidencias anti-escépticas

Kalpokas, Daniel 09 April 2018 (has links)
Peirce, Wittgenstein and Davidson: Anti-skeptic Coincidences”. This paper shows some similarities among Peirce’s, Wittgenstein’s and Davidson’s answers to skepticism. In each case, the response to Cartesian skepticism consist in pointing out the contradictory character of the skeptical doubt in itself.More specifically, those philosophers agree on the following points: (i) in order to face the challenge of skepticism we have to examine its bases without conceding the terms of the challenge; (ii) the skeptic cannot doubt without assuming some propositional contents as true. In this sense, the skeptic commits performative contradiction; (iii) in his challenge, the skeptic omits the practical dimension of language and knowledge. That is the source of his difficulties. / Este artículo pone de manifiesto algunos puntos comunes en lasrespuestas al escepticismo de Peirce, Wittgenstein y Davidson. En cada caso, la respuesta al escepticismo cartesiano consiste en señalar el carácter contradictorio de la misma duda escéptica. Más específicamente, los tres filósofos están de acuerdo en los siguientes puntos: (i) a fin de hacer frente al desafío escéptico,debemos examinar sus bases sin conceder los términos en los que se plantea el desafío; (ii) el escéptico no puede dudar sin asumir algunos contenidos proposicionales como verdaderos. En este sentido, el escéptico incurre en contradicción performativa; (iii) en su desafío, el escéptico omite la dimensión práctica del lenguaje y del conocimiento. Ese es el origen de sus dificultades.
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Ágape: arte como a vida

Carina Gonzalez Sousa 30 August 2013 (has links)
Partimos neste estudo de uma reflexão que levanta uma hipótese de um diagrama de pensamento da mente do universo que se insere no mundo, fazendo-se cognoscível em uma lógica que estabelece um continuo que pode ser observado pelas categorias presentes na Fenomenologia de Charles Sanders Peirce, onde a Arte reconhece sua gênese nas formas do desenho do mundo que encontra na sua coreografia, os ecos da musica do cosmo, abrigando nessas formas o próprio corpo da escultura da mente inserida, fazendo-se ouvida. Procuramos percorrer uma investigação que parte da totalidade, no sentido de contemplação presente, procurando uma lógica do sentir, na primeiridade, porém compreendido não como, algo que necessita de um desligar-se mais, sim como algo que já existe em latência, que é de fato, a consciência plena dessa totalidade e que tem como propósito a evolução, e ainda nessa categoria procuramos como parte integrante da lógica da criação, nas qualidades, as possibilidades sendo o que germina de uma maneira sem resíduos e também, a necessidade do acaso com seu caráter de liberdade que gera o novo. Entendendo as categorias como uma conjunção de um percurso lógico, onde por vezes se sobrepõem, a segundidade, nos trás a alteridade que se manifesta na forma de um desenho que objeta , que também reage de uma maneira propiciando o entendimento do outro, no presente estudo, onde se faz cognoscível o ritmo do som à dança, onde o desenho conhece a escultura que está fora e dentro dele e como que os objetos pensados pelo universal, se definem, e agem, portanto onde se realiza uma sinestesia dos sentidos da arte, onde o movimento é som que compõe um quadro, onde poderíamos falar das cores sem dizer a elas que a estávamos vendo, apenas sentindo, buscaríamos na experiência não perder o sublime da contemplação, possível através da arte, pois que elas mesmas no mundo, se fazem assim. E buscamos através das qualidades e relações existentes uma conduta, a terceira categoria, onde será possível visualizar um hábito de criação na arte presente no mundo. Quais elementos dessa construção de pensamento permanecem ao longo do tempo, e como que dentro dessa conduta o acaso será o fator que germinará uma mudança capaz de ser realizada não por uma necessidade proveniente do erro, mas por uma finalidade, por um próprio impulso genético de uma mente do universo que busca sempre a evolução. / We depart, in this study, from a reflection which raises an hypothesis of a diagram of thought of the Spirit of the universe that embodies itself in the world, thus making itself cognoscible by a logic that establishes a continuum which can be observed through the categories present in the Phenomenology of Charles Sanders Peirce (1839-1914), where Art recognizes its genesis in the form of the design of the world, which finds in its choreography the echoes of the music of the cosmos, harboring in those forms the body of sculpture of the inserted mind, thus making itself heard. We will try to cover an investigation that departs from the whole, in the sense of the contemplation of the present, thus through a logic of feeling, Firstness, yet understood not as something which needs to free itself, but as something that exists in latency, which is, in fact, the full consciousness of this totality, and which has, as its telos, self-evolution; and, still within this category, we will try, as an integral part of the logic of creation, present in the qualities, the possibilities, for they are the ones which germinate in such a way, without residues as well as, the need of chance with its character of freedom, which brings about that which is novel in the world. We will think about the deconstruction of the concept as a way of looking which builds relations that escape the common habits of thought. We will think of the categories as a set of a logic route, where, at times, Secondness overlaps, bringing us otherness, which manifests itself in the manner of a drawing that objects, which also reacts in such a way that it provides us the understanding of the other. In the present study, where the dance makes itself cognoscible from the sound to the rhythm, where the drawing knows the sculpture that is within and without it, as if these objects were thought by the universal, thus defining and acting themselves, therefore, where there is a synesthesia of the senses of Art, where movement is sound that composes a picture, where one can speak of colors without telling them that we were looking at them, only by feeling them, we would seek, in experience, not to lose the sublime of the contemplation, something possible through Art, for they are embodied in the world. And, we will try to show, through the qualities and existing relations in conduct, the Third category, where it will be possible to visualize a habit of creation in the Art present in the world, a one capable of elucidating the understanding of its construction process. Which elements of this construction of thought 8 remain as time goes by, and how, within this conduct, is chance a factor that will germinate (bring about) a change capable of becoming, not by a necessity which comes from a mistake, but by a finality, by a self genetic impulse of the mind of the universe, which always seeks to evolve?
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Critical Pragmatism: Peirce and Marcuse on the Socio-Political Influences on Human Development in Advanced Industrial Societies

Smith, Clancy 17 May 2016 (has links)
My dissertation brings together representatives from two otherwise antagonistic traditions: Charles Peirce of the pragmatists and Herbert Marcuse of the critical theorists. I demonstrate the affinities between the two philosophers with a focus on their contributions to socio-political thought in advanced industrial societies. After addressing the antagonisms between the two traditions I offer a reading that allows for a Peircean complement to Marcuse's One-Dimensional Man and a Marcusean complement to Peirce's critique of the “method of authority” in his seminal essay, "The Fixation of Belief." / McAnulty College and Graduate School of Liberal Arts; / Philosophy / PhD; / Dissertation;

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