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Penny bloods: o horror urbano na ficção de massa vitorianaSalles, Karina dos Santos 27 March 2017 (has links)
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Penny Bloods - O Horror Urbano na Ficção de Massa Vitoriana - Dissertação de Mestrado - Karina dos Santos Salles.pdf: 2970471 bytes, checksum: b224a0d73415bd90bae5f22e816cc1bc (MD5) / Esta dissertação busca analisar como o horror se apresenta na ficção de massa
produzida durante a era vitoriana na Inglaterra, mais especificamente a que se enquadra em
um subgênero do romance vulgarmente conhecido como penny blood. Para cumprir esse
propósito, duas obras representativas desse subgênero foram escolhidas como objeto de
estudo: The Mysteries of London (1844-1848), de G. W. M. Reynolds, e The String of Pearls:
A Romance (1846-1847), de autor anônimo.
Nesta pesquisa, aborda-se a penny blood como uma das formas inauguradoras da
ficção de massa, uma vez que ela surgiu a partir da combinação de fatores como a
urbanização, a alfabetização em massa e o crescimento do mercado editorial e se caracterizou
pela publicação extensiva de histórias sensacionalistas com o objetivo de atender à crescente
demanda por leitura de entretenimento da classe trabalhadora e de produzir uma cultura
impressa acessível e barata. Além disso, considera-se a penny blood como uma narrativa que
se expressa por meio do gótico urbano, retratando a cidade como um lugar dominado pelo
submundo do crime e povoado por vilões monstruosos. Desse modo, a penny blood,
transpondo o horror para a cidade, refletiu certas ansiedades da sociedade vitoriana
concernentes ao novo espaço urbano que se desenvolveu tão rapidamente ao longo do século
XIX. / This dissertation aims to analyse how horror is represented in the popular fiction that
was produced during the Victorian era in England, especially in the subgenre that came to be
known as the penny blood. To this end, the selected body of work comprises two romances
that have been considered typical of this subgenre: The Mysteries of London (1844-1848), by
G. W. M. Reynolds, and The String of Pearls: A Romance (1846-1847), by an anonymous
author.
In this research, the penny blood is claimed to be one of the earliest forms of popular
fiction, for it emerged from a combination of factors such as urbanisation, mass literacy and
the development of the publishing market, and it was also characterised by the massive
publication of sensational stories catering to the growing demand for light reading by the
working class and creating an accessible, cheap kind of print culture. In addition, the penny
blood is studied here as a set of narratives that incarnates the urban Gothic, since it often
depicts the criminal underworld of the city and the monstrous villains that inhabit it. In this
sense, the penny blood, by placing horror within the city, reflected certain anxieties displayed
by Victorian society regarding the new urban space that developed itself so rapidly throughout
the nineteenth century.
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But Wait, There's More: Serial Character and Adaptive Reading Practices in the Victorian PeriodHaugtvedt, Erica Christine January 2015 (has links)
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