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CAPITAL PSICOLÓGICO COMO MODERADOR ENTRE PERCEPÇÕES DE SUPORTE NO AMBIENTE SOCIAL E NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL DE EMPREENDEDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOSLima, Luciano Gonçalves de 12 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-12 / Nas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
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ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA DO CAPITAL PSICOLÓGICO, PERCEPÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHOSouza, Warton da Silva 06 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Given the complexity in the work environment that requires greater commitment from its occupants and a growing demand for performance of these individuals, this study analyzed the interdependence of some variables of organizational behavior by testing a conceptual model composed of psychological capital, support perceptions and well-being at work. The participants were 152 workers who worked in the North (Tocantins) and Southeast (São Paulo) in public and private organizations. As an instrument for data collection was used a self-administered questionnaire composed of six scales measuring the variables of the study. This study set out to present, interpret and discuss the relationships between variables, and also test hypotheses regarding the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques of parametric statistics (descriptive statistics calculations: mean, standard deviation, test t and correlation; multivariate statistical calculations: analysis of multiple linear regressions hierarchical and stepwise) using the SPSS software, version 18.0. The results showed that the levels of the three dimensions of well-being at work are directly impacted by support perceptions (social work and organizational). It was confirmed also the psychological capital as a predictor of the perceptions of direct support (social work and organizational). Finally, this study has shown that workers with a high psychological capital tend to perceive support, both social and organizational work and, therefore, workers who perceive support (social and organizational work) tend to maintain links with their work and their employing organization, which represent well-being at work. / Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
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Percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde da organizaçãoMoraes, Elton Ramos 14 September 2007 (has links)
The concept of organizational health had its origin in the organizational effectiveness
definition, which was originated in the Fifties. Conceived as an expanded effectiveness , the
concept of organizational health, recent in literature, is still in need of studies, which allow its
definite implantation in the scope of organizational behavior, and mainly, studies that clarify
its nature, antecedents and consequences. In the attempt of fulfilling part of this agenda, this
study had as objective testing an explanatory model, which foresaw the perceptions of
organizational and social support in the work, as being the antecedent to the perception of
organizational health. The participants of this study were in its total 160 workers of several
companies from the Triângulo Mineiro: 59,1% of participants from feminine gender and
40,9% from masculine gender, both with an average age of 28,9 years old and postgraduation
as the most frequent degree of education. The instrument of data collection was
composed by a questionnaire containing the three scales that were used to measure the
perceptions of two factors of organizational health, three factors of social support in the work
and the perception of organizational support. To achieve the proposed objective multivariate
analyses have been carried through. The results of this study reveal that the main variable for
both the factors of organizational health perception was the perception of organizational
support. The impact of the perception of social support in the work was smaller than
compared to that one. Implications of this study, as academic as applied, have been discussed
and an investigation agenda was suggested. / O conceito de saúde organizacional teve suas raízes na definição de efetividade
organizacional, originário nos anos 50. Concebido como uma efetividade expandida , o
conceito de saúde organizacional, recente na literatura, ainda carece de estudos que permitam
a sua definitiva implantação no âmbito do comportamento organizacional e, principalmente,
esclareçam sua natureza, seus antecedentes e conseqüentes. Na tentativa de preenchimento de
parte desta agenda, este trabalho teve por objetivo testar um modelo explicativo que previa as
percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção
de saúde organizacional. Participaram desse estudo, 160 trabalhadores de diversas empresas
do Triângulo Mineiro, sendo 59,1% do gênero feminino e 40,9% do gênero masculino, com
idade média de 28,9 anos e pós-graduação como o grau de instrução mais freqüente. O
instrumento de coleta de dados foi composto por um questionário contendo as três escalas
que mediram os dois fatores da percepção de saúde organizacional, os três fatores da
percepção de suporte social no trabalho e a percepção de suporte organizacional. Para o
alcance do objetivo proposto, foram realizadas análises multivariadas. Os resultados deste
estudo revelaram que o principal regressor para ambos os fatores da percepção de saúde
organizacional foi a percepção de suporte organizacional. O impacto das percepções de
suporte social no trabalho foi bem menor quando comparados àquele. Implicações destes
resultados, tanto acadêmicas quanto aplicadas, foram discutidas, bem como foi sugerida uma
agenda de investigações. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho da EnfermagemAlves, Priscila Castro 10 November 2011 (has links)
Well-being at work is based on the Positive Psychology and can be defined as a psychological
state composed by positive affective attachments with work and with the organization. This
study had as objective to investigate the impact of organizational and social support at work
on the well-being at work. The sample was composed by 340 workers that answered valid
scales to measure the constructs: perception of social support at work, job satisfaction, job
involvement, affective organizational commitment and perception of organizational support.
The data were analyzed using SPSS, 12nd version, in order to calculate descriptive statistics,
index of reliability for the scales, means differences and multiple regression coefficients. The
main results showed that PSO explained 29% of the organizational affective commitment and
21% of the job involvement; the instrumental PSST was identified as the main variable to
explain satisfaction with the salary, the task and the promotions, with percents varying
between 18 and 19%; and, finally, the informational PSST and the PSO explained 23% of the
satisfaction with the leaders. So, greater explanation was due to PSO and instrumental PSST,
suggesting that the hospital administration must plan strategies to offer material and
managerial support, and to value the contribution of the Nursing professionals, keeping in
mind that the level of well-being of the health teamwork can reflect on the quality of
attendance to the patients of the university hospital. / Bem-estar no trabalho apóia-se na Psicologia Positiva, sendo definido como um estado
psicológico composto por vínculos afetivos positivos com o trabalho e com a organização.
Este estudo teve por objetivo investigar o impacto das percepções de suporte organizacional e
social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho. A amostra foi composta por 340
trabalhadores de Enfermagem, que responderam escalas válidas dos construtos: Percepção de
Suporte Social no Trabalho, Satisfação no Trabalho, Envolvimento com o Trabalho,
Comprometimento Organizacional Afetivo e Percepção de Suporte Organizacional. Para
análise dos dados utilizou-se o programa SPSS, versão 12, através do qual foram calculadas
estatísticas descritivas, índices de confiabilidade das escalas, diferenças entre médias e
coeficientes de regressão múltipla, método stepwise. Os principais resultados mostraram que
a PSO explicou 29% do comprometimento organizacional afetivo e 21% do envolvimento
com o trabalho; a PSST instrumental configurou-se como a principal variável na explicação
da satisfação com o salário, com a tarefa e com as promoções, com percentuais variando entre
18 e 19%; a satisfação com os colegas foi explicada pela PSST emocional (19%); e, por fim, a
PSST informacional e a PSO explicaram 23% da variância da satisfação com a chefia.
Portanto, os maiores percentuais foram atribuídos à PSO e à PSST instrumental, indicando
que a administração hospitalar deve tecer estratégias para oferecer apoio material e gerencial,
além de valorizar a contribuição dos profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que
o nível de bem-estar da equipe de saúde pode ter reflexos na qualidade do atendimento
prestado aos pacientes do hospital universitário. / Mestre em Psicologia Aplicada
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A percepção de jovens da geração digital quanto ao suporte ao trabalho oferecido pela organização / The perception of young digital generation and to support the work offered by the organizationPinho, Magda Sales 15 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-04-05T15:05:19Z
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Previous issue date: 2014-12-15 / In the organizational environment, social changes caused by access to Information Technology resources influence the production processes, specifically in the form of work and the way of seeing and interpreting work. The entry of young people into the labor market has presented a scenario of instability, dissatisfaction, and new behaviors in the procedures proposed by organizations that expect more commitment by the young employees. Currently, young people seek personal job satisfaction, self-realization, and recognition, which were less frequent behaviors in earlier generations (Twenge, 2010). The literature reports that these young people are creative, ambitious, and interested in people and groups (Tapscott, 2010). According to some authors, relational bonds (Eisner, 2005) and the role of leadership (Lipkin; Perrymore, 2009) have emerged as key factors for the stability of the young in the organization. This study aims to identify the perception of the young, digital generation on the support work offered by the organization. For that, the constructs of Perceived Organizational Support (POS) and Perceived Social Support (PSS) were studied. In this research a survey was used, replicating the questionnaires by Siqueira (2009). The study sample was composed of young, lower middle class, college students, who already work or have professional experience. The data collected in the survey were tabulated and processed by the PLS software. The Organizational Support construct was altered to identify variables that relate to the welfare of the employee, job satisfaction, the physical and environmental conditions of work, and the company's availability to assist the employee in case of need. The construct Social Support, the factor about the perception of the young regarding communication, was kept with just a small adjustment. The proposed changes in the organization of the Social Support construct suggest that respondents are less concerned about the factors that involve relationships with team members and the resources offered by companies for development of the work, and more concerned with information and communication. These areas are significant and valued factors by young people in their working environment. / No ambiente organizacional, as transformações decorrentes das mudanças sociais proporcionadas pelo acesso aos recursos da Tecnologia da Informação (TI) ocorrem nos processos de produção, na forma de trabalhar e na maneira de ver e interpretar o trabalho. Entretanto, o ingresso de jovens no mercado de trabalho tem apresentado um cenário de instabilidade, insatisfação e comportamentos novos frente aos procedimentos propostos pelas organizações, que esperam mais comprometimento por parte dos jovens empregados. Atualmente, os jovens buscam a satisfação pessoal no trabalho, autorrealização e o reconhecimento, comportamento menos frequente em gerações anteriores. (Twenge, 2010). A literatura informa que estes jovens são pessoas criativas, ambiciosas, interessadas pelas pessoas e pelos grupos (Tapscott, 2010). Segundo alguns autores, os vínculos relacionais (Eisner, 2005) e o papel da liderança (Lipkin; Perrymore, 2009) têm se mostrado fatores fundamentais para a estabilidade do jovem na organização. Este estudo tem por objetivo identificar a percepção do jovem da geração digital sobre o suporte ao trabalho oferecido pela organização. Para atingir esse objetivo, foram estudados os constructos de Percepção do Suporte Organizacional (PSO) e Percepção do Suporte Social (PSS). A pesquisa de campo utilizou uma pesquisa survey, replicando os questionários de Siqueira (2009). A população estudada foi composta por jovens estudantes universitários de classe média baixa, que já trabalham ou tiveram uma experiência profissional. Os dados levantados na pesquisa foram tabulados e processados por meio do software PLS - (Partial Least Square). Os resultados mostraram que o constructo Suporte Organizacional sofreu alteração e manteve variáveis que se relacionam ao bem estar do empregado, satisfação com o trabalho, condições físicas e ambientais de trabalho e disponibilidade da empresa em ajudar o empregado, em caso de necessidade. No constructo Suporte Social, foi mantido, quase sem alterações, o fator acerca da percepção do jovem sobre a comunicação. As alterações propostas na organização do constructo Suporte Social sugerem que os respondentes são pouco preocupados com os fatores que envolvem relacionamento com os integrantes da equipe e com os recursos ofertados pelas empresas para desenvolvimento dos trabalhos. A informação e a comunicação são fatores significativos e valorizados pelos jovens em seu ambiente de trabalho.
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AS DIMENSÕES DA ORGANIZAÇÃO POSITIVA E SEUS IMPACTOS SOBRE O BEMESTAR DOS TRABALHADORESChiuzi, Rafael Marcus 30 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Organizational characteristics have been studied recently under a different point of view. Today,
more emphasis has been given to the positive aspects that make it possible for employees to have
positive feelings towards their employer organization and towards the work itself. The current
imposed challenges refer to the identification of positive organizational characteristics that allow
such growth of the worker. Such characteristics are postulated as beneficial to the organizations,
for resulting in greater productivity and profitability, as well as for promoting the well-being of
the employees. The objective of this study was to analyze the impacts that the dimensions of the
positive organization have over the well-being of the employees. The well-being of the
employees was divided into two areas: subjective well-being (composed by general satisfaction
with life, positive and negative affects) and well-being at work (composed by three dimensions:
job satisfaction, job involvement and affective organizational commitment). Positive organization
was conceived as a construct composed by three dimensions: perceived organizational support,
perceived organizational justice (distributive and procedural justice) and trust of the employee to
the organization. The sample was composed by 200 employees of diverse companies in the State
of São Paulo, being 55 of them male, and 145 female, both single and married, with scholar level
distributed from complete elementary and middle school up to complete post-graduation. The
instrument used to collect data was a self-administered questionnaire composed by nine scales
that measured the variables of the study. The results of this research revealed that subjective wellbeing
and well-being at work are interrelated. Multiple regression analysis presented that the
positive organization dimensions had greater impacts on the well-being at work in relation to the
subjective well-being, with special attention to the capability of trust of the employee to the
organization when it comes to explaining the well-being of the employees, either in their personal
life domains or in their context of work. According to these results, trust of the employee to the
organization, perception of organizational justice and perceived organizational support could be
pointed out as important dimensions of the positive organization to promote and protect the wellbeing
of the employees. Further research should include other positive organizational
characteristics to broaden the explanation of the variance of the employee s well-being / Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado.
Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade
dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao
seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar
identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador.
Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior
produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O
objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem
sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas,
bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos
negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho,
envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva
foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte
organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e
confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de
diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino,
solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação
completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável
composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho
revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de
regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos
maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de
confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores,
seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados,
confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional
poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e
proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características
organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos
trabalhadores
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