Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-25T13:05:46Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 188320 bytes, checksum: d249b6800d98a1b82d3b90967d49027b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T13:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 188320 bytes, checksum: d249b6800d98a1b82d3b90967d49027b (MD5) Previous issue date: 2000-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram utilizadas 50 marrãs mestiças com média de peso de 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias, em experimento para avaliar o efeito dos níveis de proteína bruta (10,0; 11,5; 13,0; 14,5 e 16,0%) da ração durante a gestação, sobre o desempenho da fêmea e da leitegada. O experimento foi realizado no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Durante a gestação foi observado efeito do nível de proteína bruta sobre o ganho de peso da porca e peso do leitão ao nascer, que aumentaram linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre o número de leitões nascidos, mas houve efeito linear crescente sobre o ganho diário sobre o ganho diário de peso do leitão durante a lactação. O consumo de ração pela porca na lactação e o número de leitões desmamados foram influenciados de forma quadrática pelos níveis de proteína da ração de gestação. A perda de peso relativo da fêmea na lactação, foi influenciada linearmente (efeito negativo) pelo nível de proteína bruta na ração de gestação. O nível de proteína não influenciou o intervalo desmamacio , mas a estimativa da melhor utilização de energia pela porca lactante foi influenciado quadraticamente. Concluiu-se que o nível de proteína bruta que melhor atendeu as exigências protéicas para marrãs no período gestacional foi 13,31%, associado a um consumo de 240 g/dia de proteína bruta. / Fifty crossbred gilts, were used with average of weight of 136,34 kg and average age of 220 days, in experiment to evaluate the effect of the levels of crude protein (10; 11,5; 13; 14,5 and 16%) during the gestation, on the development of the female and of the litter. The experiment was conducted out in the swine production sector, of the Department of Zootecnia, in the Universidade Federal de Viçosa, MG. During the gestation effect of the level of crude protein was observed on the earnings of weight of the nut and weight of the pig when being born, that increased linearly. There was not effect of the protein level on the number of born pigs, but there was lineal effect on the earnings diary of weight of the pig during the nursing. The ration consumption for the nut in the nursing and the number of weaned pigs was influenced by the levels of protein of the diet of gestation quadractly. The loss of relative weight of the female in the nursing was affected linearly by the level of crude protein in the gestation diet. The protein level didn't affect the rut after it weans, but the estimate of the best use of energy for the lactic nut quadractly was influenced. It was ended that the level of crude protein that best assisted the demands protein for gilts in the period pregnancy it was 13%.

Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA13MA114.pdf: 242445 bytes, checksum: d073a4669e5f620405cb6dc82e946a0a (MD5) Previous issue date: 2013-07-05 / Crossbreeding has been used effectively in several áreas of livestock. More recently, crossbreeding of specialized dairy reeds, in particular Holstein and Jersey, has been performed by an increased number of dairy farmers. However, several gaps in the scientific knowledge remain, justifying new researched in this area, specially comparing crossbreed cattle with Jersey, since the great majority of research has been performed confronting crossbreed to Holstein cows. Therefor, the goal of this project was to compare indicators of production, reproductive performance, sanitary and delivery performance of crossbred Holstein and Jersey cows and purebred cows of these breeds. The study was developed at a dairy farm situated in Pouso Redondo-SC, wich has about 190 lactating cows, 100 cows being Jersey purebred, 60 Holstein and Jersey crossbred cows, with different proportions of these nreeds, and the remaining cows are purebred Holstein. Production and individual milk composition of the animals were evaluated April and November 2012. Calving easy and placente retention data were obtained throughout the year of 2012, according to the farmer1s observation. According to data obtained from the zootechnical control system, information to estimate the reproductive performance of the cows, such as number of service per conception, days open, parturition to first service interval, conception at first service and uterine infections occurrence was obtained. The variants placenta retention, metritis, number of conception at first service and number of services/conception were analyzed through a generalized linear model. Productive and reproductive traits were submitted to analysis of variance. A difference (P< 0,0001) was observed between genetics groups for milk yield, with lower yield for Jersey as for Holstein (18.6kg vs 24.9kg), however corssbreed cows with at least 50% Holstein, did not differ from the pure Holstein. The genetic group affected (P < 0,0001) the fat concentration I the milk, where Jersey cows were superior to than remaining groups and crossbreed cows, with 50% or more Jersey, were superior to pure breed Holstein cows. With a protein content average percentage of 3.55, Jersey cows were superior only to cows with over 50% Holstein. There was no difference on lactose content between genetic groups (P > 0,05). Jersey cows had a smaller prevalence of placenta retention and uterine infections in relations to remaining genetic groupings (P=<0,001). Cows with 50% or more Jersey blood presented better reproductive performance in days till 1st service and days open than pure Holstein, but such was not observed in service/conception or conception rate at 1st service / Cruzamento entre raças em animais de produção vem sendo utilizado efetivamente em diversas áreas da pecuária, sendo que recentemente cruzamentos entre raças leiteiras especializadas, em especial Holandês x Jersey, também têm sido empregados por maior número de produtores. Porém, ainda existem muitas lacunas no conhecimento científico, justificando novas pesquisas nesta área, especialmente a comparação dos animais mestiços com animais Jersey, visto que a ampla maioria das pesquisas confrontam somente mestiços com Holandês. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi de comparar indicadores de desempenho produtivo, reprodutivo, e de facilidade de parto, de fêmeas mestiças provenientes do cruzamento entre as raças Holandesa e Jersey com fêmeas puras destas raças. O estudo foi desenvolvido em uma propriedade leiteira localizada no município de Pouso Redondo SC, a qual possui em média 190 vacas em lactação, sendo 100 vacas puras da raça Jersey, 60 vacas mestiças Holandês X Jersey, com diferentes proporções genéticas, e as demais puras da raça Holandesa. Entre abril e novembro de 2012 foram avaliadas produção e composição de leite individual dos animais. Os dados relacionados à facilidade de parto e retenção de placenta foram obtidos durante todo o ano de 2012 por observação feitas pelo próprio produtor. A partir de registros obtidos do controle zootécnico da propriedade, no período de 2010 a 2012, foram obtidas informações para estimar o desempenho reprodutivo das vacas, sendo número de serviços por concepção, intervalo parto-concepção, intervalo parto ao primeiro serviço, concepção ao primeiro serviço e a ocorrência de infecções uterinas. As variáveis retenção de placenta, metrite, taxa de concepção ao primeiro serviço e número de serviços/concepção foram analisadas através de um modelo linear generalizado. Características produtivas e reprodutivas foram submetidas à análise de variância. Observou-se diferença (P < 0,0001) entre grupamentos genéticos para produção de leite, sendo que vacas Jersey apresentaram produções de leite inferiores às puras Holandesas (18,6kg x 24,9kg), entretanto, fêmeas mestiças, com no mínimo 50% de Holandês, não diferiram (P > 0,05) das puras Holandês. Os grupamentos 6 genéticos afetaram (P < 0,0001) o teor de gordura do leite, com vacas Jersey superando os demais grupamentos e vacas mestiças com 50% ou mais de Jersey superando as puras da raça Holandesa. Com percentuais médios de 3,55%, a raça Jersey superou apenas aquelas com mais de 50% Holandês quanto ao teor de proteína. Não foi observada diferença nos teores de lactose entre os grupos genéticos (P > 0,05). Animais da raça Jersey apresentaram menor prevalência de retenção de placenta e infecções uterinas em relação aos demais grupamentos genéticos (P<0,0001). Vacas com 50% ou mais de Jersey apresentaram melhor desempenho reprodutivo em termos de dias até o 1º serviço e dias em aberto em relação às puras Holandês, vantagem esta que não foi observada em número de serviços por concepção e taxa de concepção ao 1º serviço