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Resistência primária e adquirida à pirazinamida em pacientes com tuberculose pulmonar atendidos em hospital de referência para tratamento de tuberculoseRIBEIRO, Liany Barros 01 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-01 / Os dados sobre tuberculose multirresistente são escassos no grupo dos vinte e dois países responsáveis por 80% dos casos de tuberculose no mundo. No Brasil, há poucos dados consolidados sobre a prevalência de multirresistência. Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar a resistência primária e adquirida à pirazinamida em isolados de Mycobacterium tuberculosis provenientes de amostras de escarro de pacientes com tuberculose pulmonar, assim como a sensibilidade às outras drogas de primeira linha antituberculose. O estudo foi prospectivo, descritivo, realizado no período de abril a novembro de 2011, em hospital de referência para tratamento de tuberculose no estado de Pernambuco. Utilizou-se formulário próprio da pesquisa. Cultura e testes de sensibilidade para micobactérias e o teste da produção da pirazinamidase foram realizados em laboratório particular de Recife. Para análise dos dados foram utilizadas distribuições absolutas e percentuais uni e bivariadas para as variáveis categóricas e foram utilizados os testes: t-Student com variâncias iguais e Qui-quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher quando as condições para utilização do teste Qui-quadrado não foram verificadas. Dos 71 pacientes incluídos no estudo, todos (37) do grupo virgem de tratamento (VT) foram sensíveis a pirazinamida, 1/37 (2,7%) foi resistente à isoniazida e 1/37 (2,7%) foi resistente à estreptomicina. No grupo em retratamento (RT), 29/34 (85,3%) eram resistentes à isoniazida, 22/34 (64,7%) à rifampicina, 19/34 (55,9%) ao etambutol, 17/34 (50,0%) à estreptomicina, 14/34 (41,2%) à pirazinamida e 12/14 (85,7%) dos isolados resistentes à Z também apresentavam resistência à H e à R. Todos os isolados pertencentes ao grupo VT e susceptíveis à pirazinamida produziram pirazinamidase. Entre as cepas de M. tuberculosis recuperadas de pacientes do grupo RT, 10 (90,9%) que exibiram PZase inativa apresentaram resistência à Z. Por outra parte, 19 (82,6%) dos isolados PZase positivos eram sensíveis àquela droga. Os resultados do estudo sugerem que a elevada frequência de cepas resistentes à pirazinamida (41,2%) em pacientes com falha terapêutica para tratamento da tuberculose destaca a necessidade de realização de testes de sensibilidade à pirazinamida antes de se escolher novo esquema de resgate.
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Aplicación de la prueba polimorfismo conformacional de la hebra simple de ADN (SSCP) en la determinación de la susceptibilidad a pirazinamida en Mycobacterium tuberculosisMéndez Aranda, Melissa Marlene January 2008 (has links)
La pirazinamida (PZA) es una droga antituberculosa de primera línea, presenta gran actividad in vivo, sin embargo in vitro no es evidente a menos que el pH del medio sea ácido, lo que hace que la susceptibilidad sea difícil de determinar por métodos convencionales. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue evaluar la prueba molecular Polimorfismo Conformacional de la Hebra simple de ADN (SSCP) en cepas clínicas de Mycobacterium tuberculosis, así como comparar su desempeño con otras pruebas como son el BACTECÔ-460TB, el test de Wayne y el secuenciamiento. Se utilizó la prueba molecular del SSCP para la determinación de la susceptibilidad a PZA trabajando con 157 aislamientos clínicos de M. tuberculosis provenientes del Área de Tuberculosis del Laboratorio de Enfermedades Infecciosas de la Universidad Peruana Cayetano Heredia.
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Aplicación de la prueba polimorfismo conformacional de la hebra simple de ADN (SSCP) en la determinación de la susceptibilidad a pirazinamida en Mycobacterium tuberculosisMéndez Aranda, Melissa Marlene January 2008 (has links)
La pirazinamida (PZA) es una droga antituberculosa de primera línea, presenta gran actividad in vivo, sin embargo in vitro no es evidente a menos que el pH del medio sea ácido, lo que hace que la susceptibilidad sea difícil de determinar por métodos convencionales. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue evaluar la prueba molecular Polimorfismo Conformacional de la Hebra simple de ADN (SSCP) en cepas clínicas de Mycobacterium tuberculosis, así como comparar su desempeño con otras pruebas como son el BACTECÔ-460TB, el test de Wayne y el secuenciamiento. Se utilizó la prueba molecular del SSCP para la determinación de la susceptibilidad a PZA trabajando con 157 aislamientos clínicos de M. tuberculosis provenientes del Área de Tuberculosis del Laboratorio de Enfermedades Infecciosas de la Universidad Peruana Cayetano Heredia. / Tesis
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\"Caracterização molecular de mutações no gene pncA de isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis de origem brasileira\" / Molecular characterization of pncA gene mutations in Brazilian Mycobacterium tuberculosis clinical isolatesBarco, Patricia 03 September 2004 (has links)
A Pirazinamida (Z), droga de primeira linha usada no tratamento da tuberculose, necessita ser hidrolisada pela enzima bacteriana pirazinamidase (PZase) para que o seu metabólito ativo, o ácido pirazinóico (POA), possa agir. O principal mecanismo molecular de resistência a esta droga envolve mutações no gene pncA, que codifica a PZase. Com base nestas informações e tendo em vista a ausência de estudos acerca de resistência à Z em isolados clínicos de M. tuberculosis em nosso país, o presente trabalho propôs caracterizar as mutações envolvendo o gene pncA, bem como relacioná-las com os resultados do teste de atividade da enzima PZase e da concentração inibitória mínima (CIM) de Z. A caracterização molecular dos isolados foi realizada por \"Spoligotyping\", sendo que, todos os isolados testados foram confirmados como pertencentes à espécie M. tuberculosis. A CIM foi realizada por três metodologias: técnica em microplaca utilizando o Alamar Azul como revelador (MABA), método de microdiluição em caldo (BMM), e método das proporções em Lowenstein-Jensen. Os resultados obtidos dão conta de uma boa associação entre as metodologias, e a determinação da CIM pelo método MABA mostrou-se uma nova e segura opção a ser utilizada para Z. A maioria dos isolados clínicos de M. tuberculosis resistentes à Z (88%), apresentaram também atividade de PZase negativa, bem como mutações no gene pncA. Algumas exceções foram encontradas, já que 12% dos isolados clínicos resistentes não apresentaram mutações no gene pncA e tiveram atividade da PZase positiva, sugerindo a existência de outro mecanismo envolvido com resistência à Z. Das 22 mutações encontradas no gene pncA, 9 estão sendo descritas apenas neste estudo. Registrou-se também a presença de 5 isolados clínicos apresentando fenótipo de monorresistência à Z. / Pyrazinamide (Z), a first-line antituberculous drug, is a prodrug that must be activated by bacterial pyrazinamidase (PZase) to the active form pyrazinoic acid, which kills M. tuberculosis. Many studies have shown that mutation in the gene encoding PZase (pncA) is the major mechanism of Z-resistance in M. tuberculosis. Based on this information and taking into consideration the absence of studies concerning Z-resistance in Brazilian M. tuberculosis strains, this study was aimed at characterizing pncA mutations and investigating its correlation with Z-resistance and PZase activity. The molecular characterization carried out by Spoligotyping revealed that all tested strains belong to M. tuberculosis species. The minimal inhibitory concentration (MIC) of Z was determined by three methods: microplate Alamar Blue assay (MABA), broth microdilution method (BMM) and method of proportions on Lowenstein-Jensen medium. The results showed a good association between the 3 methods, and MABA for MIC determination signalized a new and safe option to be used for Z. Most of Z-resistant strains (88%) presented pncA mutations as well as loss of PZase activity. Some exceptions were found since 12% of Z-resistant strains presented neither pncA mutations nor loss of PZase activity, what suggests the existence of another Z-resistance mechanism. Nine of 22 mutations found in pncA gene were described only in this study. During the course of this investigation were identified 5 Z-monoresistant M. tuberculosis strains.
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Influência da pirazinamida na farmacocinética da isoniazida associada ou não à rifampicinaBaldan, Helen Mariana [UNESP] 17 July 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-07-17Bitstream added on 2014-06-13T19:27:32Z : No. of bitstreams: 1
baldan_hm_me_arafcf.pdf: 708297 bytes, checksum: eb9f42b90c2538af491182c884f6a251 (MD5) / Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da administração simultânea de PYR sobre os parâmetros farmacocinéticos da INH e a produção de seus metabólitos, em um grupo de animais sob tratamento com INH+PYR e outro com INH+RMP+PYR, bem como de avaliar o comportamento dos biomarcadores de hepatotoxicidade, as transaminases AST e ALT, nesses grupos. Na primeira fase do protocolo experimental foi coletado sangue da cauda dos animais (ratos Wistar, machos, peso~250g) para análise dos biomarcadores como valores basais, em seguida realizou-se a administração, por gavagem, de doses múltiplas de INH (100mg/Kg) (grupo I), INH+PYR (350mg/Kg) (grupo II), INH+PYR+RMP (100mg/Kg) (grupo III), PYR (grupo IV) e água estéril (grupo V controle) por 21 dias. Para os animais que receberam INH (grupo I, grupo II e grupo III) construiu-se a curva de sua concentração plasmática x tempo. Amostras seriadas de sangue foram coletadas em 10 tempos diferentes entre 0-24h; para cada tempo de coleta foram empregados 5 ratos. As amostras foram desproteinizadas com ácido tricloroacético a 10%; para análise dos metabólitos acetilados promovendo a hidrólise com HCl 6M; em seguida, a INH e a Hz foram derivatizadas com cinamaldeído. As amostras foram analisadas por HPLC usando coluna Resolve TM C18 e detector UV-VS, operando a 340nm. Os parâmetros farmacocinéticos da INH apresentam diferenças estatisticamente significativas (p<0,05, teste de Tukey) entre os grupos, e sua média e EPM foram: Grupo INH vs Grupo INH+PYR: t1/2 = 1,4 (0,070) vs 1,0 (0,100); K = 0,51 (0,024) vs 0,77 (0,100); t1/2 = 3,4 (0,026) vs 7,2 (0,910); Kel = 0,21 (0,015) vs 0,10 (0,018); ClT/F = 0,68 (0,016) vs 0,90 (0,047); Vd/F = 3,32 (0,19) vs 9,52 (1,52); AUC0-24 ss INH = 146,36 (3,25) vs 111,96 (5,60); AUC0-24 ss Hz = 2,87 (0,07) vs 4,60 (0,09)... / The aim of the present study was to evaluate the hepatotoxicity effect, pharmacokinetic response and biotransformation of isoniazid of rats treated with i) isoniazid (INH), ii) INH + pyrazinamide (PYR) and iii) INH + PYR + rifampicin (RMP). Daily doses of the tuberculostatic drugs were administrated intragastrically to the animals (Wistar rats) for one period of 21 days as follow: INH (100mg/Kg) (group I), INH (100mg/Kg) + PYR (350mg/Kg) (group II), INH (100mg/Kg) + PYR (350mg/Kg) + RMP (100mg/Kg) (group III), PYR (350mg/Kg) (group IV) and sterile water (group V, control). The serum levels of the biomarkers aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) were determined before the administration of the drugs (basal) and after the 21 days treatments. On day 21, blood samples were obtained before and 0,25; 0,5; 0,75; 1; 1,5; 3; 6; 12 and 24 hours after the dose (five animals for each point). The blood samples were deproteinized with 10% trichloroacetic acid, derivazed by 1% cinnamaldehyde. For the determination of the acetylated metabolites acetylisoniazid (AcINH) and acetylhydrazine (AcHz) a previous hydrolysis with 6 M hydrochloride acid was performed. Then, the samples were centrifuged and the supernatant analyzed by liquid chromatograph. The results are presented as mean and SEM. The pharmacokinetic parameter of the INH and its metabolites AcINH and hydrazine (Hz) were compared between the groups (p < 0.05, Turkey s test). The results significantly different were: Group INH vs Group INH+PYR: t1/2 = 1,4 (0,070) vs 1,0 (0,100); K = 0,51 (0,024) vs 0,77 (0,100); t1/2 = 3,4 (0,026) vs 7,2 (0,910); Kel = 0,21 (0,015) vs 0,10 (0,018); ClT/F = 0,68 (0,016) vs 0,90 (0,047); Vd/F = 3,32 (0,19) vs 9,52 (1,52); AUC0-24 ss (INH) = 146,36 (3,25) vs 111,96 (5,60); AUC0-24 ss (Hz) = 2,87 (0,07) vs 4,60 (0,09)... (Complete abstract, click electronic address below)
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Estudo de polimorfismos presentes no gene que codifica N-acetiltransferase 2 e associação com hepatotoxicidade em pacientes com tuberculose tratados com RHZPossuelo, Lia Gonçalves January 2008 (has links)
Mycobacterium tuberculosis é responsável por dois milhões de mortes e oito milhões de indivíduos infectados por ano. Com o aumento da incidência da tuberculose (TB) em todo o mundo, um grande número de pacientes está sob alto risco de desenvolver efeitos adversos graves quando tratados com fármacos anti-TB. Isoniazida (INH) é um dos fármacos anti-TB mais antigos e mais efetivos, entretanto é o principal indutor de hepatotoxicidade. INH é metabolizada no fígado principalmente pela enzima N-acetiltransferease 2 (NAT2). Diferenças na toxicidade da INH foram atribuídas à variabilidade genética no gene que codifica NAT2. Os polimorfismos de NAT2 são muito comuns na população humana, e, os indivíduos podem ser classificados com fenótipos de acetilação rápida e lenta. Acetiladores lentos apresentam uma incidência maior de hepatotoxicidade que os acetiladores rápidos. Acetiladores rápidos são mais suscetíveis a desenvolver falência terapêutica. Desta forma, os objetivos principais deste estudo foram: (a) verificar a freqüência de polimorfismos de NAT2, (b) determinar o perfil de acetilação de NAT2 e sua relação com a incidência de reações adversas gastrointestinais e hepatotoxicidade induzida por fármacos anti-TB e (c) determinar os fatores de risco clínicos para hepatotoxicidade em uma população do Sul do Brasil. Um estudo de coorte prospectivo foi realizado incluindo 254 pacientes com TB provenientes do ambulatório do Hospital Sanatório Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) usando rifampicina (RMP), isoniazida (INH) e pirazinamida (PZA). Uma entrevista, termo de consentimento livre e esclarecido e a revisão dos prontuários médicos foram obtidos para cada paciente incluído no estudo. A genotipagem de NAT2 foi realizada através da técnica de seqüenciamento direto. Os resultados obtidos foram analisados através de análises univariadas e regressão logística múltipla. Dos 254 pacientes analisados, 69 (27,2%) eram acetiladores lentos e 185 (72,8%) acetiladores rápidos. Sessenta e cinco (25,6%) pacientes eram HIV positivos. Trinta e três (13%) e 14 (5,5%) pacientes desenvolveram efeitos adversos gastrointestinais e hepatotoxicidade, respectivamente. Dos 14 pacientes com hepatotoxicidade, 9 (64,3%) eram acetiladores lentos e 5 (35,7%) acetiladores rápidos. Sexo, idade, infecção por HCV, abuso de álcool e os níveis de aminotransferases antes do início do tratamento não foram encontrados como fatores de risco para hepatotoxicidade. Entretanto, a análise da regressão logística múltipla mostrou que o perfil de acetilação lenta e infecção por HIV (p<0.05) foram fatores de risco independentes para hepatotoxicidade. Nossos achados demonstraram que pacientes com HIV positivo e perfil de acetilação lenta estão significativamente associados com um risco maior de desenvolvimento de hepatotoxicidade. A genotipagem de polimorfismos de NAT2 pode ser uma ferramenta útil para predizer hepatotoxicidade aos fármacos anti-TB nesta população. / Mycobacterium tuberculosis is responsible for two million deaths and eight million newly infected patients per year. As its incidence increases world-wide, a greater number of patients may be at risk for severe adverse drug reactions when treated with antituberculosis chemotherapy. Isoniazid (INH) is one of the oldest, but still one of the most effective antituberculosis agents and it is also the main drug to induce hepatotoxicity. INH is metabolized in the liver mainly by N-acetyltransferase 2 (NAT2), and the differences in its toxicity were attributed to genetic variability in NAT2 gene. The NAT2 polymorphism is very common in the human population, and individuals can be classified into fast and slow acetylator phenotypes. Slow acetylators have a higher incidence of anti-TB drug-induced hepatitis than fast acetylators. Fast acetylators are more susceptible to develop therapeutic failure. In this way, the main objectives of this study were: (1) to verify the frequency of NAT2 polymorphisms, (2) to determine the NAT2 acetylation profile, the relation to the incidence of gastrointestinal adverse drug reactions and antituberculosis drug induced hepatotoxicity, and (3) to determine the clinical risk factors for hepatotoxicity in a population from southern Brazil. A prospective cohort study including a total of 254 TB outpatients from Hospital Sanatorio Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) using isoniazid (INH), rifampicin (RMP) and pirazinamide (PZA) was done. An interview, a written informed consent and a review of medical records were obtained from each patient included in this study. NAT2 genotyping was performed by direct PCR sequencing. The results obtained were analyzed through the univariate analysis and multiple logistic regression. From 254 patients analyzed, 69 (27.2%) were slow and 185 (72.8%) fast acetylators. Sixty-five (25.6%) patients were HIV positive. Thirty-three (13%) and 14 (5.5%) patients developed gastrointestinal ADR and hepatotoxicity, respectively. From 14 hepatotoxicity patients, 9 (64.3%) were slow and 5 (35.7%) were fast acetylators. Sex, age, HCV infection, alcohol abuse, baseline aminotransferases were not found as risk factors for hepatotoxicity. However, logistic regression analysis showed that slow acetylator status and the presence of immunodeficiency virus (HIV) (p<0.05) were independent risk factors for hepatotoxicity. Our findings showed that HIV positive patients and bearing slow acetylation profile are significantly associated with a higher risk of developing hepatotoxicity. The genotyping of NAT2 polymorphisms may be a useful tool in this setting for predicting hepatotoxicity by antituberculosis agents.
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Estudo de polimorfismos presentes no gene que codifica N-acetiltransferase 2 e associação com hepatotoxicidade em pacientes com tuberculose tratados com RHZPossuelo, Lia Gonçalves January 2008 (has links)
Mycobacterium tuberculosis é responsável por dois milhões de mortes e oito milhões de indivíduos infectados por ano. Com o aumento da incidência da tuberculose (TB) em todo o mundo, um grande número de pacientes está sob alto risco de desenvolver efeitos adversos graves quando tratados com fármacos anti-TB. Isoniazida (INH) é um dos fármacos anti-TB mais antigos e mais efetivos, entretanto é o principal indutor de hepatotoxicidade. INH é metabolizada no fígado principalmente pela enzima N-acetiltransferease 2 (NAT2). Diferenças na toxicidade da INH foram atribuídas à variabilidade genética no gene que codifica NAT2. Os polimorfismos de NAT2 são muito comuns na população humana, e, os indivíduos podem ser classificados com fenótipos de acetilação rápida e lenta. Acetiladores lentos apresentam uma incidência maior de hepatotoxicidade que os acetiladores rápidos. Acetiladores rápidos são mais suscetíveis a desenvolver falência terapêutica. Desta forma, os objetivos principais deste estudo foram: (a) verificar a freqüência de polimorfismos de NAT2, (b) determinar o perfil de acetilação de NAT2 e sua relação com a incidência de reações adversas gastrointestinais e hepatotoxicidade induzida por fármacos anti-TB e (c) determinar os fatores de risco clínicos para hepatotoxicidade em uma população do Sul do Brasil. Um estudo de coorte prospectivo foi realizado incluindo 254 pacientes com TB provenientes do ambulatório do Hospital Sanatório Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) usando rifampicina (RMP), isoniazida (INH) e pirazinamida (PZA). Uma entrevista, termo de consentimento livre e esclarecido e a revisão dos prontuários médicos foram obtidos para cada paciente incluído no estudo. A genotipagem de NAT2 foi realizada através da técnica de seqüenciamento direto. Os resultados obtidos foram analisados através de análises univariadas e regressão logística múltipla. Dos 254 pacientes analisados, 69 (27,2%) eram acetiladores lentos e 185 (72,8%) acetiladores rápidos. Sessenta e cinco (25,6%) pacientes eram HIV positivos. Trinta e três (13%) e 14 (5,5%) pacientes desenvolveram efeitos adversos gastrointestinais e hepatotoxicidade, respectivamente. Dos 14 pacientes com hepatotoxicidade, 9 (64,3%) eram acetiladores lentos e 5 (35,7%) acetiladores rápidos. Sexo, idade, infecção por HCV, abuso de álcool e os níveis de aminotransferases antes do início do tratamento não foram encontrados como fatores de risco para hepatotoxicidade. Entretanto, a análise da regressão logística múltipla mostrou que o perfil de acetilação lenta e infecção por HIV (p<0.05) foram fatores de risco independentes para hepatotoxicidade. Nossos achados demonstraram que pacientes com HIV positivo e perfil de acetilação lenta estão significativamente associados com um risco maior de desenvolvimento de hepatotoxicidade. A genotipagem de polimorfismos de NAT2 pode ser uma ferramenta útil para predizer hepatotoxicidade aos fármacos anti-TB nesta população. / Mycobacterium tuberculosis is responsible for two million deaths and eight million newly infected patients per year. As its incidence increases world-wide, a greater number of patients may be at risk for severe adverse drug reactions when treated with antituberculosis chemotherapy. Isoniazid (INH) is one of the oldest, but still one of the most effective antituberculosis agents and it is also the main drug to induce hepatotoxicity. INH is metabolized in the liver mainly by N-acetyltransferase 2 (NAT2), and the differences in its toxicity were attributed to genetic variability in NAT2 gene. The NAT2 polymorphism is very common in the human population, and individuals can be classified into fast and slow acetylator phenotypes. Slow acetylators have a higher incidence of anti-TB drug-induced hepatitis than fast acetylators. Fast acetylators are more susceptible to develop therapeutic failure. In this way, the main objectives of this study were: (1) to verify the frequency of NAT2 polymorphisms, (2) to determine the NAT2 acetylation profile, the relation to the incidence of gastrointestinal adverse drug reactions and antituberculosis drug induced hepatotoxicity, and (3) to determine the clinical risk factors for hepatotoxicity in a population from southern Brazil. A prospective cohort study including a total of 254 TB outpatients from Hospital Sanatorio Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) using isoniazid (INH), rifampicin (RMP) and pirazinamide (PZA) was done. An interview, a written informed consent and a review of medical records were obtained from each patient included in this study. NAT2 genotyping was performed by direct PCR sequencing. The results obtained were analyzed through the univariate analysis and multiple logistic regression. From 254 patients analyzed, 69 (27.2%) were slow and 185 (72.8%) fast acetylators. Sixty-five (25.6%) patients were HIV positive. Thirty-three (13%) and 14 (5.5%) patients developed gastrointestinal ADR and hepatotoxicity, respectively. From 14 hepatotoxicity patients, 9 (64.3%) were slow and 5 (35.7%) were fast acetylators. Sex, age, HCV infection, alcohol abuse, baseline aminotransferases were not found as risk factors for hepatotoxicity. However, logistic regression analysis showed that slow acetylator status and the presence of immunodeficiency virus (HIV) (p<0.05) were independent risk factors for hepatotoxicity. Our findings showed that HIV positive patients and bearing slow acetylation profile are significantly associated with a higher risk of developing hepatotoxicity. The genotyping of NAT2 polymorphisms may be a useful tool in this setting for predicting hepatotoxicity by antituberculosis agents.
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Estudo de polimorfismos presentes no gene que codifica N-acetiltransferase 2 e associação com hepatotoxicidade em pacientes com tuberculose tratados com RHZPossuelo, Lia Gonçalves January 2008 (has links)
Mycobacterium tuberculosis é responsável por dois milhões de mortes e oito milhões de indivíduos infectados por ano. Com o aumento da incidência da tuberculose (TB) em todo o mundo, um grande número de pacientes está sob alto risco de desenvolver efeitos adversos graves quando tratados com fármacos anti-TB. Isoniazida (INH) é um dos fármacos anti-TB mais antigos e mais efetivos, entretanto é o principal indutor de hepatotoxicidade. INH é metabolizada no fígado principalmente pela enzima N-acetiltransferease 2 (NAT2). Diferenças na toxicidade da INH foram atribuídas à variabilidade genética no gene que codifica NAT2. Os polimorfismos de NAT2 são muito comuns na população humana, e, os indivíduos podem ser classificados com fenótipos de acetilação rápida e lenta. Acetiladores lentos apresentam uma incidência maior de hepatotoxicidade que os acetiladores rápidos. Acetiladores rápidos são mais suscetíveis a desenvolver falência terapêutica. Desta forma, os objetivos principais deste estudo foram: (a) verificar a freqüência de polimorfismos de NAT2, (b) determinar o perfil de acetilação de NAT2 e sua relação com a incidência de reações adversas gastrointestinais e hepatotoxicidade induzida por fármacos anti-TB e (c) determinar os fatores de risco clínicos para hepatotoxicidade em uma população do Sul do Brasil. Um estudo de coorte prospectivo foi realizado incluindo 254 pacientes com TB provenientes do ambulatório do Hospital Sanatório Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) usando rifampicina (RMP), isoniazida (INH) e pirazinamida (PZA). Uma entrevista, termo de consentimento livre e esclarecido e a revisão dos prontuários médicos foram obtidos para cada paciente incluído no estudo. A genotipagem de NAT2 foi realizada através da técnica de seqüenciamento direto. Os resultados obtidos foram analisados através de análises univariadas e regressão logística múltipla. Dos 254 pacientes analisados, 69 (27,2%) eram acetiladores lentos e 185 (72,8%) acetiladores rápidos. Sessenta e cinco (25,6%) pacientes eram HIV positivos. Trinta e três (13%) e 14 (5,5%) pacientes desenvolveram efeitos adversos gastrointestinais e hepatotoxicidade, respectivamente. Dos 14 pacientes com hepatotoxicidade, 9 (64,3%) eram acetiladores lentos e 5 (35,7%) acetiladores rápidos. Sexo, idade, infecção por HCV, abuso de álcool e os níveis de aminotransferases antes do início do tratamento não foram encontrados como fatores de risco para hepatotoxicidade. Entretanto, a análise da regressão logística múltipla mostrou que o perfil de acetilação lenta e infecção por HIV (p<0.05) foram fatores de risco independentes para hepatotoxicidade. Nossos achados demonstraram que pacientes com HIV positivo e perfil de acetilação lenta estão significativamente associados com um risco maior de desenvolvimento de hepatotoxicidade. A genotipagem de polimorfismos de NAT2 pode ser uma ferramenta útil para predizer hepatotoxicidade aos fármacos anti-TB nesta população. / Mycobacterium tuberculosis is responsible for two million deaths and eight million newly infected patients per year. As its incidence increases world-wide, a greater number of patients may be at risk for severe adverse drug reactions when treated with antituberculosis chemotherapy. Isoniazid (INH) is one of the oldest, but still one of the most effective antituberculosis agents and it is also the main drug to induce hepatotoxicity. INH is metabolized in the liver mainly by N-acetyltransferase 2 (NAT2), and the differences in its toxicity were attributed to genetic variability in NAT2 gene. The NAT2 polymorphism is very common in the human population, and individuals can be classified into fast and slow acetylator phenotypes. Slow acetylators have a higher incidence of anti-TB drug-induced hepatitis than fast acetylators. Fast acetylators are more susceptible to develop therapeutic failure. In this way, the main objectives of this study were: (1) to verify the frequency of NAT2 polymorphisms, (2) to determine the NAT2 acetylation profile, the relation to the incidence of gastrointestinal adverse drug reactions and antituberculosis drug induced hepatotoxicity, and (3) to determine the clinical risk factors for hepatotoxicity in a population from southern Brazil. A prospective cohort study including a total of 254 TB outpatients from Hospital Sanatorio Partenon (Porto Alegre, Rio Grande do Sul) using isoniazid (INH), rifampicin (RMP) and pirazinamide (PZA) was done. An interview, a written informed consent and a review of medical records were obtained from each patient included in this study. NAT2 genotyping was performed by direct PCR sequencing. The results obtained were analyzed through the univariate analysis and multiple logistic regression. From 254 patients analyzed, 69 (27.2%) were slow and 185 (72.8%) fast acetylators. Sixty-five (25.6%) patients were HIV positive. Thirty-three (13%) and 14 (5.5%) patients developed gastrointestinal ADR and hepatotoxicity, respectively. From 14 hepatotoxicity patients, 9 (64.3%) were slow and 5 (35.7%) were fast acetylators. Sex, age, HCV infection, alcohol abuse, baseline aminotransferases were not found as risk factors for hepatotoxicity. However, logistic regression analysis showed that slow acetylator status and the presence of immunodeficiency virus (HIV) (p<0.05) were independent risk factors for hepatotoxicity. Our findings showed that HIV positive patients and bearing slow acetylation profile are significantly associated with a higher risk of developing hepatotoxicity. The genotyping of NAT2 polymorphisms may be a useful tool in this setting for predicting hepatotoxicity by antituberculosis agents.
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Efeitos adversos decorrentes do uso de fármacos antituberculose do es-quema quádruplo em serviço de referência da ParaíbaMARQUES, Priscila Rocha de Lima 26 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-26 / Objetivo: Descrever as reações adversas decorrentes do uso dos fármacos antituberculose do novo esquema preconizado pelo Ministério da Saúde (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) utilizando comprimidos em dose fixa combinada. Métodos: Estudo descritivo utilizando dados coletados em prontuários médicos de pacientes com tuberculose pulmonar tratados com esquema básico no serviço de referência para tuberculose da Paraíba no período de 2010-2014. Resultados: A amostra foi composta por 257 pacientes com tuberculose pulmonar e houve reação adversa em 71 pacientes (27,63%) totalizando 118 eventos. Esses eventos dividiram-se em reações menores e maiores respectivamente 47,9% e 43,7%, e em 8,5% dos casos, ocorreram ambas as reações. O sistema mais comprometido foi o gastrointestinal em 68,4%, seguido pelo osteoarticular em 13,56%. A hepatotoxicidade foi isoladamente a reação adversa mais comum (30,5%). A toxicidade visual ocorreu em apenas um paciente (0,38%). Houve necessidade de suspender o tratamento em 7,39% e de troca de esquema terapêutico em 1,95%. A frequência de reações adversas observada com o novo esquema foi inferior a de outros estudos nacionais e semelhante aos estudos que utilizaram o esquema antigo. Conclusão: As reações adversas foram principalmente alterações gastrointestinais, sendo a mais comum a hepatotoxicidade. Houve apenas um caso de alteração visual. Na maioria dos casos, não houve necessidade de suspensão nem troca do tratamento. / Objective: To describe the adverse reactions due to the use of antituberculosis drugs under the new regimen recommended by the Health Ministry (rifampicin, isoniazid, pyrazinamide and ethambutol) using tablets in fixed doses combination. Methods: A descriptive study using data collected from medical records of patients with pulmonary tuberculosis treated with basic outline reference service of tuberculosis in Paraíba during the period from 2010 to 2014. Results: The sample consisted of 257 patients with pulmonary tuberculosis, and adverse effects occurred in 71 patients (27.63%) totalizing 118 events. These events were divided into smaller and bigger reactions respectively 47.9% and 43.7%, and in 8.5% of the cases both reactions occurred. The most compromised system was the gastrointestinal at 68.4%, followed by osteoarticular at 13.56%. The hepatotoxicity alone was the most common adverse reaction (30.5%). The visual toxicity occurred in only one patient (0.38%). It was necessary to discontinue the treatment in 7.39% and change the regimen for 1.95%. The frequency of adverse reactions observed with the new scheme was lower than other national studies and similar to studies that used the old scheme. Conclusion: The adverse reactions were mainly gastrointestinal disorders, being hepatotoxicity the most common one, there was only one case of visual change. In most cases there was no need to suspend neither to change the treatment.
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\"Caracterização molecular de mutações no gene pncA de isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis de origem brasileira\" / Molecular characterization of pncA gene mutations in Brazilian Mycobacterium tuberculosis clinical isolatesPatricia Barco 03 September 2004 (has links)
A Pirazinamida (Z), droga de primeira linha usada no tratamento da tuberculose, necessita ser hidrolisada pela enzima bacteriana pirazinamidase (PZase) para que o seu metabólito ativo, o ácido pirazinóico (POA), possa agir. O principal mecanismo molecular de resistência a esta droga envolve mutações no gene pncA, que codifica a PZase. Com base nestas informações e tendo em vista a ausência de estudos acerca de resistência à Z em isolados clínicos de M. tuberculosis em nosso país, o presente trabalho propôs caracterizar as mutações envolvendo o gene pncA, bem como relacioná-las com os resultados do teste de atividade da enzima PZase e da concentração inibitória mínima (CIM) de Z. A caracterização molecular dos isolados foi realizada por \"Spoligotyping\", sendo que, todos os isolados testados foram confirmados como pertencentes à espécie M. tuberculosis. A CIM foi realizada por três metodologias: técnica em microplaca utilizando o Alamar Azul como revelador (MABA), método de microdiluição em caldo (BMM), e método das proporções em Lowenstein-Jensen. Os resultados obtidos dão conta de uma boa associação entre as metodologias, e a determinação da CIM pelo método MABA mostrou-se uma nova e segura opção a ser utilizada para Z. A maioria dos isolados clínicos de M. tuberculosis resistentes à Z (88%), apresentaram também atividade de PZase negativa, bem como mutações no gene pncA. Algumas exceções foram encontradas, já que 12% dos isolados clínicos resistentes não apresentaram mutações no gene pncA e tiveram atividade da PZase positiva, sugerindo a existência de outro mecanismo envolvido com resistência à Z. Das 22 mutações encontradas no gene pncA, 9 estão sendo descritas apenas neste estudo. Registrou-se também a presença de 5 isolados clínicos apresentando fenótipo de monorresistência à Z. / Pyrazinamide (Z), a first-line antituberculous drug, is a prodrug that must be activated by bacterial pyrazinamidase (PZase) to the active form pyrazinoic acid, which kills M. tuberculosis. Many studies have shown that mutation in the gene encoding PZase (pncA) is the major mechanism of Z-resistance in M. tuberculosis. Based on this information and taking into consideration the absence of studies concerning Z-resistance in Brazilian M. tuberculosis strains, this study was aimed at characterizing pncA mutations and investigating its correlation with Z-resistance and PZase activity. The molecular characterization carried out by Spoligotyping revealed that all tested strains belong to M. tuberculosis species. The minimal inhibitory concentration (MIC) of Z was determined by three methods: microplate Alamar Blue assay (MABA), broth microdilution method (BMM) and method of proportions on Lowenstein-Jensen medium. The results showed a good association between the 3 methods, and MABA for MIC determination signalized a new and safe option to be used for Z. Most of Z-resistant strains (88%) presented pncA mutations as well as loss of PZase activity. Some exceptions were found since 12% of Z-resistant strains presented neither pncA mutations nor loss of PZase activity, what suggests the existence of another Z-resistance mechanism. Nine of 22 mutations found in pncA gene were described only in this study. During the course of this investigation were identified 5 Z-monoresistant M. tuberculosis strains.
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