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Clonagem e caracterização molecular da fosforribosil pirofosfato sintase (PRPP sintase) de cana-de-açucar.Sculaccio, Susana Andréa 22 November 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-11-22 / Phosphoribosylpyrophosphate synthetase (PRS - EC: 2.7.6.1) is an enzyme of central importance in several metabolic pathways in all cells. So far the plant PRS enzymes have not been investigated in great detail. However, accumulated evidences indicate that those enzymes form a complex family of isoenzymes with subcellular localization (mitochondria, cytoplasm and nucleus) and different phosphate dependence characteristics. The prs gene was cloned and had the sequence determined from a sugarcane cDNA library clone identified by the plant genome effort (SUCEST). The sugarcane prs gene contains a 984 bp open reading frame that encodes 328 amino acids protein with a calculated molecular weight of 36.6 kDa. The predicted amino acid sequence has 77 and 78% amino acid identity to the PRS4 of Arabidopsis thaliana and Spinacia oleracea respectively. The phylogenetic reconstruction of selected PRS homologues indicates that this enzyme may be a phosphate-independent PRS isoenzyme. The PRS protein was expressed in Escherichia coli, purified to homogeneity and found to retain secondary structure elements and quaternary arrangement consistent with the known PRS homologues. The availability of the PRS enzyme from another plant and the possibility of expressing the protein in large quantities should provide the basis for a functional and structural analysis of this important enzyme. / Fosforribosilpirofosfato sintetase (PRS EC: 2.7.6.1) é uma enzima de central importância em muitas vias metabólicas em todas as células. A PRS de plantas não tem sido investigada em grandes detalhes. Entretanto, as evidências acumuladas indicam que estas enzimas formam uma família complexa de isoenzimas com localização subcelular (mitocôndria, citoplasma e núcleo) e diferentes características de dependência a fosfato. O gene prs foi clonado e a seqüência determinada a partir de uma biblioteca de cDNA da cana-de-açúcar
identificadas por um genoma de planta (SUCEST). O gene prs da cana-de-açúcar contem uma fase aberta de leitura de 984 pb que codifica uma proteína de 328 aminoácidos com massa molecular de 36,6 kDa. A seqüência de aminoácidos deduzida tem 77 e 78% de identidade coma PRS4 de Arabidopsis thaliana e Spinacia oleracea. A reconstrução filogenética de PRS homólogas selecionadas indica que esta enzima pode ser uma PRS indepentente de fosfato. Uma proteína foi expressa em Escherichia coli, purificada e encontrado os elementos de estrutura secundária e arranjos quaternários, consistentes com PRS homólogas conhecidas. A disponibilidade da enzima PRS a partir de uma outra planta e a possibilidade de expressar a proteína em larga escala pode fornecer a base para análises funcionais e estruturais desta importante enzima.
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Biodisponibilidad de diferentes compuestos de hierro añadidos a un néctar de frutas funcional. Interacción con las vitaminas y Fructo-oligosacáridosHaro Vicente, Juan Francisco 27 September 2006 (has links)
El enriquecimiento de los alimentos con hierro es considerado una de las estrategias más eficaces en la prevención de la deficiencia en hierro. El éxito del enriquecimiento de los alimentos depende tanto del tipo de alimento como del compuesto de hierro seleccionado. En nuestro estudio se seleccionó un néctar de frutas y varios compuestos de hierro: Pirofosfato férrico micronizado (PFM), Bisglicinato ferroso (BF) y Sulfato ferroso (SF), éste último como referencia, junto con las vitaminas C, B6, B12, B9 y fructo-oligosacáridos (FOS). Se evaluó el efecto de la adición de dichos micronutrientes de forma individual o conjunta sobre la absorción y biodisponibilidad del hierro, en un modelo de repleción de la hemoglobina en ratas anémicas. El PFM fue el compuesto de hierro ideal desde el punto de vista metabólico como organoléptico. La presencia de las vitaminas del grupo B y C favoreció el efecto de dicho compuesto en la recuperación de la anemia. / Food iron fortification is considered one of the strategies more effective in prevention of iron deficiency anemia. The success of food fortification usually depends both food and iron compound. We selected a fruit nectar, several iron compounds: Micronized Ferric Pyrophosphate (MFP), Ferrous Bisglycinate (FB) and Ferrous Sulfate (FS) as standard reference, and vitamins C, B6, B12, B9 and fructooligosaccharides (FOS). It was evaluated the effect on iron absorption and bioavailability in a model of hemoglobin repletion in anemic rats. MFP was the ideal iron compound from the point of view metabolic and organoleptic. The presence of vitamins group B and C enhanced the effect on MFP in recovery from anemia.
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Avaliação clínica do teor residual do pirofosfato tetrassódico liberado por dois fios dentais produzidos com diferentes materiais / Clinical evaluation of the tetrasodium pyrophosphate residual content released by two dental flosses produced with different materialsCorsi, Leandro Pereira 02 June 2008 (has links)
O objetivo deste estudo clínico foi comparar a influência do tipo de material e da estrutura física de dois fios dentais em liberar pirofosfato tetrassódico, no espaço interdental. Este estudo crossover foi conduzido em uma população de 10 indivíduos (ambos os sexos) com faixa etária variando entre 18 e 30 anos. Os sujeitos da pesquisa foram alocados aleatoriamente em uma das seguintes seqüências de uso dos fios dentais: (AB ou BA), onde A = polipropileno entrelaçado e B = nylon texturizado de acordo com o material e a estrutura com que os fios dentais foram produzidos. Cada indivíduo usou uma única vez, perfazendo 6 passadas por área-alvo (sendo definido como área alvo as duas faces interproximais dos dentes contíguos selecionados, ou seja, 3 passadas em cada face) cada fio da seqüência a ele alocada. Antes do uso do primeiro fio dental, assim como entre a permuta de fios, foi realizado um washout de uma semana sem fazer uso de qualquer produto que contivesse o princípio ativo (sal anti-tártaro). O fluido gengival das áreas-alvo foi colhido no espaço interdental, com cones de papel absorventes esterilizados (calibre # 35), nos seguintes tempos: (00) antes, (0) logo após; 1, 2, 4, (1, 2 e 4) horas após o uso de cada fio dental. A presença de pirofosfato nas amostras foi verificada por meio de cromatógrafo de íons IC 2000 (coluna AS-11 e pré-coluna AG-11). Os teores de pirofosfato foram comparados entre os dois tipos de fios dentais e entre os tempos de colheita das amostras. O pirofosfato tetrassódico foi detectado no fluido gengival de ambos os grupos em 95% das amostras no tempo 0 - imediatamente após o uso, em 45% das amostras no tempo 1 - após uma hora do uso e em 10% das amostras após 2 horas do uso. Após 4 horas do uso, em nenhuma das amostras foi detectada a presença do princípio ativo em níveis terapêuticos. Conclui-se que a composição do material e a estrutura física dos fios dentais não exerceram influência na liberação e na permanência do agente anti-tártaro, que permaneceu em níveis terapêuticos por um período de até 2 horas após o uso único. / The aim of this investigation was to compare the influence of the type of material and the physical structure of two antitartar dental flosses in releasing tetrasodium pyrophosphate in the interdental space. This crossover study involved 10 subjects (both genders) with ages ranging from 18-30 years old. The individuals were randomly assigned to one of the following sequences of use of the dental flosses (AB or BA), where A = tangled polypropylene and B = texturized nylon according to the structures and the materials what the dental flosses were made, forming two groups of five individuals each. Each individual used the floss 6 times in the target areas (defined as both interproximal surfaces of the selected teeth, 3 times in each surface). Before the use of the first dental floss and between the employments of the two flosses, a one week washout period was done without the use of products containing tetrasodium pyrophosphate. The gingival crevicular fluid of the target areas was sampled with sterile paper points (tapering # 35) in the following times: (00) before the use of the dental floss, (0) soon after the use; 1, 2, 4, (1, 2 and 4 hours after the use, respectively). The pyrophosphate contents in the samples were verified using an ion chromatograph IC 2000 (column AS-11 e pre-column AG-11). The contents of pyrophosphate were compared between the two flosses and among the sample collection times. Pyrophosphate was detected in the gingival crevicular fluid of both groups in 95% of the samples soon after their use, 45% after 1h and 10% after 2h of the use. After 4h, none of the samples had pyrophosphate at detectable levels. Both dental flosses released tetrasodium pyrophosphate at therapeutic levels for up to 2 hours after flossing. Based in the results it can be concluded that the material composition and the physical structure of the flosses had no influence in releasing the antitartar agent, which remained in therapeutic levels for a 2 hours period after the single use.
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Avaliação clínica do teor residual do pirofosfato tetrassódico liberado por dois fios dentais produzidos com diferentes materiais / Clinical evaluation of the tetrasodium pyrophosphate residual content released by two dental flosses produced with different materialsLeandro Pereira Corsi 02 June 2008 (has links)
O objetivo deste estudo clínico foi comparar a influência do tipo de material e da estrutura física de dois fios dentais em liberar pirofosfato tetrassódico, no espaço interdental. Este estudo crossover foi conduzido em uma população de 10 indivíduos (ambos os sexos) com faixa etária variando entre 18 e 30 anos. Os sujeitos da pesquisa foram alocados aleatoriamente em uma das seguintes seqüências de uso dos fios dentais: (AB ou BA), onde A = polipropileno entrelaçado e B = nylon texturizado de acordo com o material e a estrutura com que os fios dentais foram produzidos. Cada indivíduo usou uma única vez, perfazendo 6 passadas por área-alvo (sendo definido como área alvo as duas faces interproximais dos dentes contíguos selecionados, ou seja, 3 passadas em cada face) cada fio da seqüência a ele alocada. Antes do uso do primeiro fio dental, assim como entre a permuta de fios, foi realizado um washout de uma semana sem fazer uso de qualquer produto que contivesse o princípio ativo (sal anti-tártaro). O fluido gengival das áreas-alvo foi colhido no espaço interdental, com cones de papel absorventes esterilizados (calibre # 35), nos seguintes tempos: (00) antes, (0) logo após; 1, 2, 4, (1, 2 e 4) horas após o uso de cada fio dental. A presença de pirofosfato nas amostras foi verificada por meio de cromatógrafo de íons IC 2000 (coluna AS-11 e pré-coluna AG-11). Os teores de pirofosfato foram comparados entre os dois tipos de fios dentais e entre os tempos de colheita das amostras. O pirofosfato tetrassódico foi detectado no fluido gengival de ambos os grupos em 95% das amostras no tempo 0 - imediatamente após o uso, em 45% das amostras no tempo 1 - após uma hora do uso e em 10% das amostras após 2 horas do uso. Após 4 horas do uso, em nenhuma das amostras foi detectada a presença do princípio ativo em níveis terapêuticos. Conclui-se que a composição do material e a estrutura física dos fios dentais não exerceram influência na liberação e na permanência do agente anti-tártaro, que permaneceu em níveis terapêuticos por um período de até 2 horas após o uso único. / The aim of this investigation was to compare the influence of the type of material and the physical structure of two antitartar dental flosses in releasing tetrasodium pyrophosphate in the interdental space. This crossover study involved 10 subjects (both genders) with ages ranging from 18-30 years old. The individuals were randomly assigned to one of the following sequences of use of the dental flosses (AB or BA), where A = tangled polypropylene and B = texturized nylon according to the structures and the materials what the dental flosses were made, forming two groups of five individuals each. Each individual used the floss 6 times in the target areas (defined as both interproximal surfaces of the selected teeth, 3 times in each surface). Before the use of the first dental floss and between the employments of the two flosses, a one week washout period was done without the use of products containing tetrasodium pyrophosphate. The gingival crevicular fluid of the target areas was sampled with sterile paper points (tapering # 35) in the following times: (00) before the use of the dental floss, (0) soon after the use; 1, 2, 4, (1, 2 and 4 hours after the use, respectively). The pyrophosphate contents in the samples were verified using an ion chromatograph IC 2000 (column AS-11 e pre-column AG-11). The contents of pyrophosphate were compared between the two flosses and among the sample collection times. Pyrophosphate was detected in the gingival crevicular fluid of both groups in 95% of the samples soon after their use, 45% after 1h and 10% after 2h of the use. After 4h, none of the samples had pyrophosphate at detectable levels. Both dental flosses released tetrasodium pyrophosphate at therapeutic levels for up to 2 hours after flossing. Based in the results it can be concluded that the material composition and the physical structure of the flosses had no influence in releasing the antitartar agent, which remained in therapeutic levels for a 2 hours period after the single use.
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