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Strategies of cereal rust management : redesign of an agro-ecosystem to alter its stability propertiesFleming, Richard Arthur January 1982 (has links)
A major concern in contemporary ecology has been the failure of management in many economically and socially important renewable resource systems. In spite of efforts to the contrary, management has often witnessed the evolution of such systems into behavior patterns almost diametrically opposed to their original objectives. Actually, it is management intervention which often seems to have initiated this evolution by disturbing the system's stability properties. This study shows how an alternative approach which emphasizes system redesign may alleviate the .problem of changing stability properties in some relatively simple and well studied ecosystems: the cereal rusts and the crops which they attack.
The plant disease epidemiological literature records a number, of ideas about the behavior and management of cereal rust systems. Many of these ideas have been neither adequately field tested nor developed in a coherent analytic framework. In this study mathematical methods are used to determine the logical consequences of some of these hypotheses.
The analysis suggests that cereal rust systems might indeed be redesigned to help management meet its objectives. Four alternative and mutually compatible potential strategies for achieving this goal are considered: (1) using natural enemies to delay disease onset, (2) using multilines or variety mixtures to inhibit plant to plant dispersal, (3) changing field geometry to increase dispersal wastage, and (4) employing polygenic resistance to slow the growth rate of the best adapted races.
The research and development required to implement any of these strategies is briefly discussed. Recommendations for future work and comments on the promise of plant epidemiology as an area for ecological research are provided. / Science, Faculty of / Zoology, Department of / Graduate
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Ergot of nut sedge in South AfricaVan der Linde, Ella Johanna 04 August 2008 (has links)
Please read the abstract in the section 00front of this document / Thesis (PhD)--University of Pretoria, 2008. / Microbiology and Plant Pathology / unrestricted
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Biology and epidemiology of Australian grapevine phytoplasmasConstable, Fiona Elizabeth. January 2002 (has links) (PDF)
Includes bibliographical references (leaves 158-180) Appendix A. Vineyard disease survey maps -- appendix B. Log linear graphs
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Biology and epidemiology of Australian grapevine phytoplasmas / Fiona Elizabeth Constable.Constable, Fiona Elizabeth January 2002 (has links)
Includes bibliographical references (leaves 158-180) / xiii, [220] leaves : ill. (col.), maps ; 30 cm / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Plant Science, 2002
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Epidemiologia comparativa de podridão do pessegueiro causada por Monilinia fructicola e Monilinia laxa: o monociclo / Comparative epidemiology of peach brown rot caused by Monilinia fructicola and Monilinia laxa: the monocycleAngeli, Sthela de Siqueira 26 February 2009 (has links)
Frente à recente detecção em território brasileiro de Monilina laxa, que assim como M. fructicola, é causadora da podridão parda do pessegueiro, e à falta de informações sobre a epidemiologia dos patógenos causadores da doença em regiões subtropicais, surgiu a necessidade deste trabalho, que teve por objetivos determinar as melhores condições de temperatura e molhamento para o desenvolvimento de M. fructicola e M. laxa in vitro e para a infecção e colonização pêssegos por conídios dos patógenos. Quatro isolados de M. fructicola e um isolado de M. laxa, provenientes de plantios do Estado de São Paulo e mantidos no laboratório de Epidemiologia da ESALQ, foram estudados. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da duração do molhamento na germinação dos conídios in vitro e o efeito da temperatura no crescimento micelial e na esporulação dos patógenos. Ensaios para determinar a sensibilidade dos patógenos ao fungicida iminoctadina também foram conduzidos. Adicionalmente, pêssegos maduros foram adquiridos, feridos, inoculados com suspensão de conídios e incubados em diferentes temperaturas sob diferentes períodos de câmara úmida. Diariamente incidência e severidade foram avaliadas. A esporulação foi avaliada ao final de cada tratamento. A faixa ótima de temperatura para germinação de conídios de M. laxa, de 5 a 30ºC, é maior que a de M. fructicola, de 10 a 30ºC. O período de molhamento não teve influência na germinação dos conídios. A melhor faixa de temperatura para crescimento micelial tanto de M. fructicola quanto M. laxa de foi de 20 a 25ºC. A esporulação de M. laxa foi inversamente proporcional à temperatura de incubação. Não houve relação entre temperatura e produção de esporos em M. fructicola. Ambas as espécies mostraram-se sensíveis, in vitro, à molécula iminoctadina. A incidência da podridão parda foi superior a 80,9% em todos os tratamentos, para as duas espécies fúngicas. A 10ºC os períodos de incubação e de latência foram menores para M. laxa que para M. fructicola. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de lesões variou de 15 a 25ºC para os dois patógenos. A esporulação dos patógenos não mostrou relação com a temperatura nos ensaios in vivo. Diferenças nos sinais da espécie do patógeno foram observados nas lesões. / Due to the recent detection in Brazil of Monilinia laxa, that similar to M. fructicola causes the brown rot of peaches, and the lack of information about the epidemiology of the causal agents of this disease from subtropical regions, raised the need of such a study, which the aims were to determine the best temperature and wetness duration conditions to the development of M. fructicola and M. laxa in vitro and to infection and colonization of peaches by conidia from both pathogens. Four M. fructicola isolates and one M. laxa isolate, collected from infected fruit of São Paulo orchards and maintained at the Epidemiology Laboratory at ESALQ, were studied. Temperature and wetness duration effects on conidia germination in vitro and temperature effects on mycelial growth and sporulation of pathogens were evaluated. Trials to evaluate the sensitivity of isolates to the fungicide iminoctadine were also conducted. Furthermore, mature peaches were wounded on the surface, inoculated with a conidia suspension and incubated at different temperatures during different wet chamber periods. Incidence and severity of the disease were evaluated daily. Sporulation was evaluated at the end of each treatment. The favorable range of temperature to conidia germination of M. laxa, from 5 to 30ºC, was greater than M. fructicola range, from 10 to 30ºC. The wetness duration showed no influence on conidia germination. The best range of temperature for mycelial growth of both M. fructicola and M. laxa was from 20 to 25ºC. Sporulation of M. laxa showed an inverse relationship to the incubation temperature. No relationship between temperature and conidia production was found for M. fructicola. Both species were sensitive to the iminoctadine fungicide in vitro. Incidence of brown rot was greater than 80.9% in all treatments, for both species. At 10ºC incubation and latency periods were shorter for M. laxa than for M. fructicola. The best temperatures for lesion development varied between 15 and 25ºC for both pathogens. Sporulation of the two species showed no relationship to the temperature on the in vivo trials. Visual differences were observed on pathogen symptoms on fruit.
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Epidemiologia comparativa de podridão do pessegueiro causada por Monilinia fructicola e Monilinia laxa: o monociclo / Comparative epidemiology of peach brown rot caused by Monilinia fructicola and Monilinia laxa: the monocycleSthela de Siqueira Angeli 26 February 2009 (has links)
Frente à recente detecção em território brasileiro de Monilina laxa, que assim como M. fructicola, é causadora da podridão parda do pessegueiro, e à falta de informações sobre a epidemiologia dos patógenos causadores da doença em regiões subtropicais, surgiu a necessidade deste trabalho, que teve por objetivos determinar as melhores condições de temperatura e molhamento para o desenvolvimento de M. fructicola e M. laxa in vitro e para a infecção e colonização pêssegos por conídios dos patógenos. Quatro isolados de M. fructicola e um isolado de M. laxa, provenientes de plantios do Estado de São Paulo e mantidos no laboratório de Epidemiologia da ESALQ, foram estudados. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da duração do molhamento na germinação dos conídios in vitro e o efeito da temperatura no crescimento micelial e na esporulação dos patógenos. Ensaios para determinar a sensibilidade dos patógenos ao fungicida iminoctadina também foram conduzidos. Adicionalmente, pêssegos maduros foram adquiridos, feridos, inoculados com suspensão de conídios e incubados em diferentes temperaturas sob diferentes períodos de câmara úmida. Diariamente incidência e severidade foram avaliadas. A esporulação foi avaliada ao final de cada tratamento. A faixa ótima de temperatura para germinação de conídios de M. laxa, de 5 a 30ºC, é maior que a de M. fructicola, de 10 a 30ºC. O período de molhamento não teve influência na germinação dos conídios. A melhor faixa de temperatura para crescimento micelial tanto de M. fructicola quanto M. laxa de foi de 20 a 25ºC. A esporulação de M. laxa foi inversamente proporcional à temperatura de incubação. Não houve relação entre temperatura e produção de esporos em M. fructicola. Ambas as espécies mostraram-se sensíveis, in vitro, à molécula iminoctadina. A incidência da podridão parda foi superior a 80,9% em todos os tratamentos, para as duas espécies fúngicas. A 10ºC os períodos de incubação e de latência foram menores para M. laxa que para M. fructicola. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de lesões variou de 15 a 25ºC para os dois patógenos. A esporulação dos patógenos não mostrou relação com a temperatura nos ensaios in vivo. Diferenças nos sinais da espécie do patógeno foram observados nas lesões. / Due to the recent detection in Brazil of Monilinia laxa, that similar to M. fructicola causes the brown rot of peaches, and the lack of information about the epidemiology of the causal agents of this disease from subtropical regions, raised the need of such a study, which the aims were to determine the best temperature and wetness duration conditions to the development of M. fructicola and M. laxa in vitro and to infection and colonization of peaches by conidia from both pathogens. Four M. fructicola isolates and one M. laxa isolate, collected from infected fruit of São Paulo orchards and maintained at the Epidemiology Laboratory at ESALQ, were studied. Temperature and wetness duration effects on conidia germination in vitro and temperature effects on mycelial growth and sporulation of pathogens were evaluated. Trials to evaluate the sensitivity of isolates to the fungicide iminoctadine were also conducted. Furthermore, mature peaches were wounded on the surface, inoculated with a conidia suspension and incubated at different temperatures during different wet chamber periods. Incidence and severity of the disease were evaluated daily. Sporulation was evaluated at the end of each treatment. The favorable range of temperature to conidia germination of M. laxa, from 5 to 30ºC, was greater than M. fructicola range, from 10 to 30ºC. The wetness duration showed no influence on conidia germination. The best range of temperature for mycelial growth of both M. fructicola and M. laxa was from 20 to 25ºC. Sporulation of M. laxa showed an inverse relationship to the incubation temperature. No relationship between temperature and conidia production was found for M. fructicola. Both species were sensitive to the iminoctadine fungicide in vitro. Incidence of brown rot was greater than 80.9% in all treatments, for both species. At 10ºC incubation and latency periods were shorter for M. laxa than for M. fructicola. The best temperatures for lesion development varied between 15 and 25ºC for both pathogens. Sporulation of the two species showed no relationship to the temperature on the in vivo trials. Visual differences were observed on pathogen symptoms on fruit.
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Avaliação da influência da temperatura e da precipitação na ocorrência da ferrugem asiática da soja por meio da técnica de árvore de decisão / Evaluation of the influence of temperature and precipitation in the occurrence of Asian soybean rust by using the technique of decision treeMegeto, Guilherme Augusto Silva, 1984- 07 October 2012 (has links)
Orientadores: Stanley Robson de Medeiros Oliveira, Carlos Alberto Alves Meira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola / Made available in DSpace on 2018-08-20T23:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Megeto_GuilhermeAugustoSilva_M.pdf: 5556599 bytes, checksum: c545e13e7ec81e96cf9e6a3e46d01de2 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Resumo: A ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, atualmente é considerada uma das doenças mais importantes e agressivas da soja. A principal forma de controle é a aplicação calendarizada de fungicidas a qual desconsidera o risco de ocorrência da doença. Estudos epidemiológicos buscam compreender os fatores que influenciam na ocorrência e desenvolvimento das epidemias, especialmente aqueles relacionados ao ambiente tais como condições meteorológicas. Com o avanço da tecnologia da informação e do armazenamento de dados, técnicas de mineração de dados (data mining) apresentam-se promissoras para a descoberta de conhecimento em bases de dados epidemiológicos. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da chuva e da temperatura na ocorrência da ferrugem asiática da soja utilizando árvores de decisão. Para tal, foram obtidos dados de ocorrências da doença em quatro safras, de 2007/2008 a 2010/2011, oriundos do banco de dados do Consórcio Antiferrugem, e dados meteorológicos, provenientes do sistema Agritempo. A análise exploratória dos dados permitiu obter subsídios para compor o conjunto de dados final e definir o escopo deste trabalho, buscando-se características intrínsecas à doença e sua interação com o ambiente, utilizando apenas variáveis de base meteorológica. As variáveis utilizadas foram relacionadas à precipitação e à temperatura, que deram origem a nove atributos avaliados para cada período temporal...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The Asian soybean rust, caused by Phakopsora pachyrhizi, is now considered one of the most important and aggressive diseases of soybean. The main form of control is the scheduled application of fungicides which disregards the the risk of disease occurrence. Epidemiological studies seek to understand the factors that influence the occurrence and development of epidemics, especially those related to the environment such as weather conditions. With the development of information technology and data warehousing, data mining techniques appear to be promising for knowledge discovery in epidemiological databases. This study aims to evaluate the influence of rainfall and temperature on the occurrence of soybean rust by using decision trees models. To accomplish that, data of the occurence of the disease were collected from four seasons, 2007/2008 to 2010/2011, from the Consórcio Antiferrugem and weather data from the Agritempo system. Exploratory data analysis allowed for obtaining subsidies to generate the final data set and define the scope of this work, seeking intrinsic characteristics of the disease and its interaction with the environment, using only meteorological variables. The variables used were related to precipitation and temperature, resulting into nine attributes evaluated in different periods. Such attributes were related to the event of occurrence (Oc) and non occurrence (NaoOc) of the disease (assumed as the thirtieth day prior to the event of occurrence). The results include a predictive model and an interpretive model for classifying events of occurrences and non occurrences of the disease...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável / Mestre em Engenharia Agrícola
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