Spelling suggestions: "subject:"pletismografia optoelectric?nica"" "subject:"pletismografia optoeletronic?nica""
1 |
Efeitos agudos do alongamento de m?sculos respirat?rios em asm?ticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cegoAguiar, Kardec Alecxandro Abrantes 30 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-26T19:45:45Z
No. of bitstreams: 1
KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-29T19:23:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5)
Previous issue date: 2015-04-30 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cujas crises podem se reverter
espontaneamente ou com tratamento farmacol?gico. A exposi??o prolongada aos seus
efeitos pode comprometer a a??o dos m?sculos respirat?rios. Assim, embora o
alongamento destes m?sculos seja visto como t?cnica de potencial benef?cio no
tratamento e controle das pneumopatias cr?nicas, poucos estudos avaliaram asm?ticos.
Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de m?sculos
respirat?rios sobre os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto,
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios e toler?ncia ao
exerc?cio em asm?ticos com doen?a controlada. Materiais e m?todos: estudo crossover,
randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asm?ticas alocadas
em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um
protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As vari?veis foram
analisadas durante o exerc?cio utilizando pletismografia optoeletr?nica. An?lise
estat?stica: as m?dias dos volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto
e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios entre os grupos
foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de
toler?ncia ao exerc?cio e a percep??o de esfor?o foram comparados pelo teste t pareado.
Foi considerado como valor de signific?ncia estat?stica p < 0,05. Resultados: Foram
avaliadas 11 asm?ticas com m?dia de idade de 35,5 ? 7,8 anos, IMC de 24,4 ? 2,4
Kg/m2
, CVF e VEF1 igual a 95,8 ? 10,3 e 85,3 ? 11,5 % do valor predito,
respectivamente. N?o houve diferen?as nos volumes pulmonares entre os grupos
(alongamento versus placebo) durante o exerc?cio, ocorrendo diferen?as na an?lise
intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequ?ncia respirat?ria e volume minuto
foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O ?ndice de velocidade de encurtamento
dos m?sculos inspirat?rios da caixa tor?cica pulmonar foi menor no grupo alongamento,
particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ? 0,222; GA =
0,533 ? 0,204 L/s) e recupera??o (GP = 0,591 ? 0,222; GA = 0,531 ? 0,244 L/s), por?m
n?o existiu diferen?a com signific?ncia estat?stica (p = 0,27). O tempo de toler?ncia ao
exerc?cio foi similar entre os grupos (GP = 245 ? 109 seg versus GA = 218 ? 55,5 seg, p
= 0,31). A varia??o do escore de Borg para percep??o de fadiga se mostrou menor no
GA (6,86 ? 0,55 versus 7,59 ? 0,73, p = 0,02).
Conclus?o: O alongamento de m?sculos respirat?rios, considerando seus efeitos
agudos, n?o modifica os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto e
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios de asm?ticos com
doen?a controlada. Os resultados sugerem que o alongamento n?o influenciou a
toler?ncia ao exerc?cio com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensa??o
de fadiga nos indiv?duos que se submeteram ? t?cnica. / Introduction: Asthma is an inflammatory disease which attacks may reverse
spontaneously or with pharmacological treatment. Prolonged exposure to its effects may
impair action of the respiratory muscles. Thus, while the stretching these muscles is
seen as a potential technique benefit in the treatment and control of chronic lung
disease, few studies evaluated asthmatics. Objectives: Assess the acute effects of a
stretching protocol of respiratory muscles on lung volumes, respiratory rate, minute
volume, shortening velocity index of respiratory muscles and exercise tolerance in
asthmatics with controlled disease. Materials and methods: crossover, randomized,
double-blind study in which the sample was composed of asthmatic allocated into two
groups: stretching group (GA) and placebo group (PG). The GA received a stretching
protocol, while the GP, placebo maneuver. The variables were analyzed during the
exercise using plethysmography optoelectronics. Statistical analysis: the mean of lung
volumes, respiratory rate, minute volume and velocity of shortening index of the
respiratory muscles between groups were compared by two-way ANOVA with
Bonferroni post hoc. The exercise tolerance time and perceived exertion were compared
between groups by paired t test. Was considered significant statistical value p <0.05.
Preliminary results: We assessed 11 asthmatic with a mean age of 35.5 ? 7.8 years,
BMI 24.4 ? 2.4 kg / m2, FVC and FEV1 equal to 95.8 ? 10.3 and 85.3 ? 11, 5% of the
predicted value, respectively. There were no differences in lung volumes between
groups (stretching versus placebo) during exercise, occurring differences in intra-group
analysis of its stages (p <0.01). The respiration rate, and minute volume were similar in
both groups (p = 0.68 and 0.52). The shortening velocity index of the inspiratory
muscles pulmonary rib cage was lower in the stretching group, particularly in moments
of pedaling load (GP = 0.571 ? 0.222, 0.533 ? 0.204 GA = L / s) and recovery (GP =
0.591 ? 0.222, GA = 0.531 ? 0.244 L / s), however there was no statistically significant
difference (p = 0.27). The time of exercise tolerance was similar between groups (GP =
245 ? 109 seconds versus 218 ? GA = 55.5 sec, p = 0.31). The change in Borg score for
perception of fatigue was lower in GA (6.86 ? 0.55 versus 7.59 ? 0.73, p = 0.02).
Conclusion: The stretching of respiratory muscles, considering its acute effects, does
not modify the pulmonary volumes, respiratory rate, minute volume and the shortening
velocity index of respiratory muscles of asthma patients with controlled disease. The
results suggest that the technique did not influence exercise tolerance with constant
load, although it was observed a lower sense of fatigue in individuals who underwent
technique.
|
2 |
Avalia??o dos efeitos agudos de diferentes intensidades de PEP sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com ParkinsonCosta, Murillo Fraz?o de Lima e 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MurilloFLC_DISSERT.pdf: 1116563 bytes, checksum: 0ce3679bea0b52e58c079903ac1afc85 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-28 / Objetivo: Determinar os efeitos agudos de diferentes intensidades de press?o expirat?ria positiva sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com doen?a de Parkinson. M?todos: Foram eleitos para o estudo 23 pacientes em est?gios II ou III da doen?a, estando na condi??o ON , sendo 8 exclu?dos, e 15 controles saud?veis. Os indiv?duos foram submetidos a uma avalia??o inicial, constando de dados gerais, avalia??o antropom?trica, fun??o pulmonar e for?a muscular respirat?ria. Ap?s esta etapa inicial, realizou-se a avalia??o dos volumes pulmonares com pletismografia optoeletr?nica associado a utiliza??o de press?o expirat?ria positiva (PEP) em tr?s intensidades de press?o positiva, 10 cmH2O, 15 cmH2O e 20 cmH2O em ordem aleat?ria. Resultados: O grupo Parkinson apresentou valores espirom?tricos e de for?a muscular respirat?ria significativamente menores que o grupo controle (p<0.01). Houve diferen?a nos valores de volume corrente (Vt) do grupo Parkinson em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumento no Vt do grupo Parkinson com uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades e com diferen?a na distribui??o compartimental do Vt entre os grupos (p<0.001). O fluxo inspirat?rio m?dio e o volume minuto do grupo Parkinson foram menores em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumentaram com o uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades. Houve diferen?a na varia??o dos volumes operacionais entre os grupos em todas as intensidades de PEP (p < 0.001). O volume pulmonar expirat?rio final n?o aumentou no grupo Parkinson com uso de PEP. O volume pulmonar inspirat?rio final aumentou no grupo Parkinson em todas intensidades de PEP (p < 0.001), n?o havendo diferen?as entre as intensidades. Conclus?o: Os pacientes com doen?a de Parkinson apresentam altera??es em diferentes componentes do padr?o respirat?rio e a terapia com PEP determina modifica??es clinicamente importantes nos volumes pulmonares, considerando a intensidade de 10 cmH2O suficientes para este objetivo terap?utico
|
3 |
Benef?cios da t?cnica de air stacking em sujeitos com esclerose lateral amiotr?ficaN?brega, Antonio Jos? Sarmento da 16 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:49:32Z
No. of bitstreams: 1
AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T21:32:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T21:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-16 / INTRODU??O: A Esclerose Lateral Amiotr?fica (ELA) ? uma doen?a neurodegenerativa caracterizada por fraqueza muscular progressiva da musculatura perif?rica e respirat?ria. O acometimento muscular respirat?rio gera fraqueza, reduzindo a expansibilidade pulmonar e diminuindo a capacidade de produzir tosse, favorecendo aumento da morbidade e mortalidade associadas a infec??es respirat?rias agudas. A t?cnica de Air Stacking (AS) favorece a insufla??o pulmonar que pode resultar na expans?o do pulm?o, otimiza??o da press?o de retra??o pulmonar, aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e elimina??o de secre??o. OBJETIVOS: Os objetivos foram divididos entre dois estudos: Estudo 1) Realizar um protocolo pr?vio para an?lise e descri??o das varia??es no PFT, distribui??o dos volumes na parede tor?cica (PT) e seus compartimentos (Caixa tor?cica pulmonar - CTp, Caixa tor?cica abdominal - CTa e abd?men - AB), padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios antes e ap?s a t?cnica de AS em sujeitos jovens saud?veis adotando a postura de 45o de inclina??o de tronco; Estudo 2) Avaliar e comparar os efeitos agudos da aplica??o da t?cnica de AS nas varia??es do PFT e volumes da PT em sujeitos com ELA versus saud?veis pareados e observar a seguran?a da utiliza??o da t?cnica, por meio da Pletismografia Optoeletr?nica (POE) utilizando a postura de 45o de inclina??o de tronco. METODOLOGIA: Para estudo 1 foram avaliados indiv?duos saud?veis alocados em um ?nico grupo. Para o estudo 2, sujeitos com ELA foram alocados no grupo experimental (GE) e sujeitos saud?veis pareados quanto a idade, g?nero e ?ndice de massa corp?rea foram alocados no grupo controle (GC). Em ambos estudos, os sujeitos foram avaliados quando a fun??o pulmonar, for?a muscular respirat?ria, PFT, volumes da PT, padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios e distribui??o em seus compartimentos antes (PreAS) durante (AS) e ap?s (P?sAS) a t?cnica de AS. RESULTADOS: No estudo 1 foram avaliados 20 sujeitos saud?veis e observados aumentos (m?dia ? desvio padr?o) significantes no PFT (1,76 ? 0,08 L/s, p < 0,05), nos momentos AS e P?sAS comparado com PreAS; Capacidade inspirat?ria (CI) (~600 ? 0,15 ml), sendo maior entre os momentos CIM e CIpre; Varia??o de volume da PT e volume inspirat?rio final (?Vif) (p < 0,0001), sendo maiores nos compartimentos da CTp e CTa; Volume minuto (VE) (p < 0,0001) e ?ndice de velocidade dos m?sculos inspirat?rios (p < 0,0001), expirat?rios (p < 0,0001) e diafragma (p < 0,0005). No Estudo 2 foram avaliados 18 sujeitos (9 com ELA). Na an?lise intragrupo foram observados aumentos significativos (p < 0.0005) no PFT (4,4 ? 2,2L vs 7 ? 4,1L/s; 7,6 ? 3,1L vs 11,6 ? 4,5L/s) e CI (1,7 ? 0,4L vs 2,2 ? 0,6L; 3,1 ? 0,6L vs 3,6 ? 0,9L) entre os momentos AS e PreAS dos grupos GE e GC, respectivamente. An?lise intergrupo mostrou que este aumento do PFT e da CI (59% e 29,4%, respectivamente) foi significantemente maior (p < 0,0001) no GE. A contribui??o em volume dos compartimentos da PT para a CI ocorreu de formas diferentes em ambos os grupos. Durante a realiza??o da t?cnica, foi observado que o compartimento AB obteve uma maior contribui??o (0,69 ? 0,2 vs 0,92 ? 0,4L) para o aumento da CI no GE (p < 0,005); diferentemente do GC, onde a maior contribui??o (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,5L) foi observada no compartimento CT (p = 0.004). Com rela??o a capacidade vital, somente o GE obteve aumentos ap?s a realiza??o da t?cnica (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,7, p < 0,05). CONCLUS?O: Nos presentes estudos a t?cnica de AS mostrou ser segura e eficaz no aumento do PFT e volumes pulmonares. Nos sujeitos saud?veis a t?cnica talvez atue aumentando a complac?ncia pulmonar, diferentemente dos sujeitos com ELA que provavelmente atue no recrutamento alveolar ventilando as ?reas pulmonares mais distais, antes hipoventiladas. / INTRODUCTION: Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by progressive weakness of peripheral and respiratory muscles. The respiratory muscle impairment generates weakness, reducing lung expansion and reducing the capacity to produce cough, favoring increase in morbidity and mortality associated with acute respiratory infections. The Air Stacking technique (AS) improves lung inflation that could lead to the expansion, optimization of lung recoil pressure, increased peak cough flow (PCF) and elimination of secretion. OBJECTIVES: The objectives were divided in two studies: Study 1) Conduct a previous protocol for analysis and description of changes in PCF, distribution of volumes in the chest wall (CW) and its compartments (pulmonary rib cage ? RCp, abdominal rib cage ? RCa and abdomen - Ab), breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles before and after AS technique in healthy subjects adopting the posture of 45? inclined position; Study 2) To evaluate and compare the acute effects of AS on PCF and CW volumes in subjects with ALS versus matched healthy by Optoelectronic Plethysmography (OEP) using the posture of 45? inclined position. METHODOLOGY: For Study 1 were evaluated healthy individuals allocated into one group. For Study 2, subjects with ALS were allocated to the experimental group (GE) and matched healthy subjects as age, gender and body mass index were allocated to the control group (GC). In both studies, subjects were evaluated for lung function, respiratory muscle strength, PCF, CW volumes, breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles and distribution in their magazines before (PreAS), during (AS) and after AS (PostAS). RESULTS: In study 1 were evaluated 20 healthy subjects and observed significant increases (mean ? standard deviation) in PFT (1.76 ? 0.08 L/s, p < 0.05), in AS and PostAS moments compared to PreAS; Inspiratory capacity (IC) (~600 ? 0.15 ml), being higher among MIC and IC moments; CW volumes and end inspiratory volume (?EIV) (p < 0.0001), being higher among RCp and RCa compartments; Minute volume (VE) (p < 0.0001) and shortening velocity index of inspiratory muscles (p < 0.0001), expiratory (p <0.0001) and diaphragm (p < 0.0005). In Study 2 were evaluated 18 subjects (9 with ALS). In intragroup analysis were observed significant increases (p < 0.0005) in PCF (4.4 ? 2.2L vs 7 ? 4.1L/s; ? 7.6 vs 11.6 ? 4.5L 3.1L/s) and IC (? 1.7 vs 2.2 ? 0.6L 0.4L; 3.1 ? 0.6 L vs 3.6 ? 0.9L) between AS and PreAS moments of GE and GC groups, respectively. Intergroup analysis showed that this increase in the PCF and the IC was significantly higher in GE (59%, 29.4%, respectively) (p < 0.0001). The contribution in volume of PT compartments for CI occurred differently in both groups. While performing the technique, it was observed that the AB compartment obtained a greater contribution (0.69 ? 0.2 vs 0.92 ? 0.4 L) for the increase in IC in GE group (p <0.005); unlike the GC, where the largest contribution (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.5 L) was observed in the CT compartment (p = 0.004). Regarding the vital capacity, only GE increases were obtained after performing the technique (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.7, p < 0.05). CONCLUSION: The present study shows that AS is safe and effective in increasing PCF and CW volumes. In healthy subjects the technique probably works in a way to increase lung compliance, unlike subjects with ALS who may act in alveolar recruitment ventilating the most distal pulmonary areas, prior hypoventilated.
|
4 |
Distribui??o regional da ventila??o pulmonar em indiv?duos com insufici?ncia card?aca cr?nica ap?s serem submetidos a um programa de treinamento da musculatura inspirat?ria e sua correla??o com dados funcionaisBrand?o, Daniella Cunha 13 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DaniellaCB_TESE.pdf: 1456295 bytes, checksum: daf0a0f4cae3c76b4bf08c373b4a9fa4 (MD5)
Previous issue date: 2011-07-13 / Introduction: Chagas Disease is a serious public health problem, with 5 million infected individuals in Brazil. Of these, approximately 30% develop chronic Chagas cardiomyopathy (CCC), where the main symptoms are fatigue and dyspnea. Objective: To correlate maximal exercise capacity with pulmonary function, inspiratory muscle strength and quality of life in patients with CCC. Methodology: Twelve individuals suffering from CCC were evaluated (7 men), with a mean age of 54.91? 8.60 years and the following inclusion criteria: functional class II and III according to the New York Heart Association (NYHA); left ventricle ejection fraction below 45%; clinical stability (> 3 months); symptom duration > 1 year, body mass index (BMI) < 35Kg/m2 and non-smokers or ex-smokers with a history of smoking <10 packs/day. All subjects were submitted to spirometry, manometer testing, maximal cardiopulmonary exercise testing (CPX) and a quality of life questionnaire (Minnesota). Results: A negative correlation was observed between VO2m?x and MLHFQ scores (r=-0.626; p=0.03) and a positive association with MIP (r=0.713; p=0.009). Positive correlations were also recorded between MIP and spirometric variables [FEV1(r=0.825;p=0.001 ), FVC(r=0.66;p=0.01 and FEF25-75%(r=0.639;p=0.02)]. Conclusion: The present study demonstrated that in patients with CCC: VO2MAX is directly related to inspiratory muscle strength and quality of life, while deteriorating lung function is directly associated with respiratory muscle weakness / O treinamento muscular inspirat?rio (TMI) realizado por meio do exerc?cio com limiar de carga inspirat?ria ? utilizado na reabilita??o de indiv?duos com insufici?ncia card?aca cr?nica (ICC). Este trabalho ser? apresentado em tr?s artigos. O primeiro artigo teve como objetivo comparar a cinem?tica ventilat?ria de pessoas saud?veis em rela??o a pacientes com ICC associada ? cardiomegalia e a fraqueza diafragm?tica; o segundo artigo teve como objetivo avaliar os dados funcionais de pacientes com ICC ap?s serem submetidos a programa de TMI e o terceiro e ?ltimo artigo teve como objetivo analisar um subgrupo de pacientes chag?sicos (CCC) durante o exerc?cio m?ximo. Foi observado que a presen?a da cardiomegalia e da fraqueza muscular inspirat?ria s?o comuns em pacientes com ICC. Mecanismos exatos de a??o destes dois fatores associados ou isolados na determina??o dos sintomas respirat?rios nestes pacientes ainda s?o desconhecidos. De acordo com este primeiro estudo, uma menor ventila??o na regi?o diafragm?tica levaria a uma maior percep??o da dispn?ia durante o exerc?cio subm?ximo nesta popula??o. Al?m disso, as mudan?as observadas no padr?o de distribui??o regional da ventila??o nos pacientes com ICC em rela??o aos indiv?duos saud?veis podem servir como base para outros estudos prospectivos utilizando o TMI. O segundo artigo original demonstrou que o TMI para pacientes portadores de ICC mostrou-se eficaz para melhora na for?a muscular, capacidade funcional e qualidade de vida para esta popula??o. Este trabalho tamb?m observou o comportamento da distribui??o dos volumes pulmonares para o sistema t?raco-abdominal nesta popula??o, elucidando que maiores volumes nos compartimentos da caixa tor?cica abdominal e abdominal podem refletir em uma maior efetividade da contra??o diafragm?tica. Concluindo, o terceiro e ?ltimo artigo trouxe elucida??es para os pacientes portadores de CCC: o VO2M?X est? diretamente relacionado com a for?a dos m?sculos inspirat?rios e a qualidade de vida nestes doentes, enquanto que a deterioriza??o da fun??o pulmonar sugere refletir em uma fraqueza dos m?sculos da inspira??o
|
Page generated in 0.0874 seconds