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Meio ambiente e saude publica no bairro Conquista - Vitoria, ES, 2002Harrigan, Albermar Roberts. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica, Vitoria, 2002.
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O gerenciamento de riscos na cidade dos meninos: um sítio contaminado por pesticidas organoclorados, no Estado do Rio de Janeiro / The safety management in the city of the boys: a small farm contaminated by pesticides organochlorine, in the State of the Rio de JaneiroSouza, José Alberto Porto de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Em 1987 tornou-se público um caso de contaminação química por pesticidas organoclorados em uma localidade denominada Cidade dos Meninos, situada no Município de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro.Tratava-se de uma área com 19,4 milhões de metros quadrados, onde se achava instalada a Fundação Abrigo Cristo Redentor, criada para atender menores carentes, sendo que por razões não justificadas fora escolhida pelo Governo Federal para implantação de uma fábrica de pesticidas, principalmente o HCH (hexaclorociclohexano) conhecido por BHC e popularmente chamado de pó-de-broca.O problema começou quando a fábrica encerrou suas atividades, em 1961, sem que fossem tomadas as mínimas providências para evitar a disseminação ambiental das substâncias que ali se encontravam. Assim, pelo menos, 350 toneladas de HCH e outras substâncias relacionadas com a produção de pesticidas, subprodutos e rejeitos foram completamente abandonados contaminando o meio ambiente e colocando em risco os habitantes da região.A partir de denúncias na imprensa de casos de doenças, sobretudo câncer, atribuídos à exposição ao HCH na Cidade dos Meninos, diversos órgãos responsáveis pelas questões ambientais e de saúde pública começaram a se articular em busca de soluções. Contudo, até hoje, 14 anos depois, muito pouco se realizou em termos práticos, inclusive algumas ações chegaram a agravar a situação, tanto no tocante à exposição aos riscos químicos como aos conflitos entre moradores locais e tomadores de decisão.Através de fontes secundárias e pesquisa de campo, este trabalho procurou reunir e analisar todas as informações e dados disponíveis sobre a contaminação na Cidade dos Meninos, visando montar um panorama do processo de gerenciamento de risco.Foram constatadas inúmeras deficiências no processo, como a descontinuidade das ações, a falta de integração dos órgãos responsáveis pelas avaliações, o retorno inadequado dos resultados das avaliações e o não envolvimento efetivo das partes interessadas no processo de tomada de decisão, especialmente da população afetada, gerando tensões emocionais e sentimentos de insegurança, preocupação, desconfiança e incerteza.
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Atividade de etoxiresorufina-O-desetilase, freqüência de micronúcleos e níveis de metais em peixes da bacia do Rio Paraíba do Sul / Activity of etoxiresorufina-O-desetilase, frequency of micronucleated and levels of metals in fish of the Paraíba do Sul riverSantos, Laísa Maria Freire dos January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Neste estudo avaliamos a freqüência de micronúcleos no sangue periférico, a atividade da etoxiresorufina-O-desetilase - EROD (marcador da atividade enzimática da subfamília CYP1A) no fígado, e os níveis de metais no músculo de peixes acarás (Geophagus brasiliensis) e cascudos (Hypostomus affinis e Hypostomus luetkeni) coletados na bacia do rio Paraíba do Sul. Biomarcadores inespecíficos como Fator de Condição e Índice Hepático também foram utilizados. Os peixes foram capturados nos trechos superior, médio-superior, médio-inferior e inferior da bacia do rio Paraíba do Sul em dois períodos distintos (chuva e estiagem). Dentre as espécies estudadas, G. brasiliensis foi a que coletamos com maior freqüência ao longo de toda a bacia. G. brasiliensis, H. affinis e H. luetkeni apresentaram uma tendência de aumento dos fatores de condição no período de chuvas quando comparamos aos valores obtidos no período de estiagem. Volta Redonda foi a região em que se coletou G. brasiliensis com os maiores valores de índice hepático. A freqüência de micronúcleos nos eritrócitos do sangue periférico das três espécies foi muito baixa (0,00-2,00 ) evidenciando ausência de dano genotóxico. A atividade de EROD em G. brasiliensis foi maior do que a das outras duas espécies em todos os locais de coleta. Na região de Levy Gasparian, onde foi possível capturar um grande número de peixes, a atividade de EROD em G. brasiliensis machos foi maior do que em fêmeas. A atividade de EROD de G. brasiliensis variou entre os locais de coleta, sendo os maiores valores registrados nos peixes de São Luiz do Paraitinga, Barra Mansa, Levy Gasparian, Três Rios e Sapucaia e os menores nos peixes de Paraibuna, Italva, Rio das Flores, Santo Antônio de Pádua e Campos. Os níveis de metais foram baixos nas três espécies em todas as regiões e no caso de chumbo e mercúrio, inferiores aos valores máximos permitidos pela regulamentação brasileira de alimentos (ANVISA). Estudos devem ser realizados para investigar as diferenças de EROD entre G. brasiliensis, H. affinis e H. luetkeni. As regiões de São Luiz do Paraitinga, Barra Mansa, Três Rios, Levy Gasparian e Sapucaia devem ser melhor investigadas quanto a poluentes indutores de CYP1A, uma vez que os peixes coletados nestes locais apresentaram as mais elevadas atividades de EROD.
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A poeira de cereais e seus efeitos sobre a saúde dos trabalhadores de armazenamento : avaliação ambiental e estudo epidemiológico no Rio Grande do SulTietboehl Filho, Carlos Nunes January 1991 (has links)
O Estado do Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de grãos do Brasil. Possui 20% da capacidade de armazenagem total do país e mais de 15.000 trabalhadores empregados nas indústrias de armazenagem e processamento dos grãos. A descarga de caminhões nas áreas de recebimento de grãos (moegas) em silos elevados gera concentrações elevadas de poeira, bem como os processos de transporte e limpeza dos grãos. A poeira dos grãos e composta por material heterogêneo que contém proporções variáveis de componentes alérgicos ou tóxicos. Amostras de poeira respirável foram coletadas em áreas de recebimento do Rio Grande do Sul. Algumas amostras foram analisadas quantitativamente (concentração de poeira inalável), utilizando-se o coletor gravimétrico, e outras qualitativamente através da classificação das partículas inaláveis contendo esporos de fungos viáveis, pelo método de impactação em cascata (coletor de Andersen). Estudos epidemiológicos comprovaram que a poeira de grãos causa sintomas respiratórios agudos e crônicos, e leva a alterações de função pulmonar. Um estudo transversal controlado, em 235 trabalhadores de grãos e 58 funcionários administrativos não-expostos, empregados em 15 silos elevados, foi realizado para avaliar o sistema respiratório, utilizando-se um questionário padronizado e um teste de função pulmonar. Os resultados evidenciaram uma prevalência elevada de tosse, expectoração, sibilãncia e de história de bronquite crônica no grupo exposto. Os valores médios dos parâmetros espirométricos (VEFl e CV ) foram levemente menores entre os expostos. Havia também neste grupo uma diminuição dos fluxos respiratórios que era mais evidente entre os fumantes .
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Gestão de resíduos tóxicos : o caso das lâmpadas fluorescentes descartadas em quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba-PRWiens, Carlos Henrique January 2001 (has links)
A necessidade de dar um destino adequado aos resíduos tóxicos e a preocupação com a contaminação do meio ambiente e dos lençóis freáticos são aspectos que já vêm sendo discutidos há vários anos. As lâmpadas fluorescentes, quando descartadas, não devem ser quebradas e encaminhadas para os aterros sanitários, pois contêm mercúrio, substância que provoca sérios problemas de contaminação ao homem e à natureza. A pesquisa realizada em Curitiba identificou que parte das lâmpadas fluorescentes descartadas continua sendo enviada para os aterros sanitários ou para aterros químicos. As pessoas e organizações conscientes dos impactos ambientais causados pelo mercúrio destinam as lâmpadas fluorescentes para centros de descontaminação (reciclagem) ou armazenam-nas em containers. Após identificar os centros de descontaminação (reciclagem) de lâmpadas fluorescentes existentes no Brasil, o autor analisou os custos necessários para a execução da descontaminação das lâmpadas. Através de entrevistas com gestores ambientais de quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba - PR, foram identificados os fatores motivadores para a busca de alternativas de destino para as lâmpadas fluorescentes descartadas.
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A poeira de cereais e seus efeitos sobre a saúde dos trabalhadores de armazenamento : avaliação ambiental e estudo epidemiológico no Rio Grande do SulTietboehl Filho, Carlos Nunes January 1991 (has links)
O Estado do Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de grãos do Brasil. Possui 20% da capacidade de armazenagem total do país e mais de 15.000 trabalhadores empregados nas indústrias de armazenagem e processamento dos grãos. A descarga de caminhões nas áreas de recebimento de grãos (moegas) em silos elevados gera concentrações elevadas de poeira, bem como os processos de transporte e limpeza dos grãos. A poeira dos grãos e composta por material heterogêneo que contém proporções variáveis de componentes alérgicos ou tóxicos. Amostras de poeira respirável foram coletadas em áreas de recebimento do Rio Grande do Sul. Algumas amostras foram analisadas quantitativamente (concentração de poeira inalável), utilizando-se o coletor gravimétrico, e outras qualitativamente através da classificação das partículas inaláveis contendo esporos de fungos viáveis, pelo método de impactação em cascata (coletor de Andersen). Estudos epidemiológicos comprovaram que a poeira de grãos causa sintomas respiratórios agudos e crônicos, e leva a alterações de função pulmonar. Um estudo transversal controlado, em 235 trabalhadores de grãos e 58 funcionários administrativos não-expostos, empregados em 15 silos elevados, foi realizado para avaliar o sistema respiratório, utilizando-se um questionário padronizado e um teste de função pulmonar. Os resultados evidenciaram uma prevalência elevada de tosse, expectoração, sibilãncia e de história de bronquite crônica no grupo exposto. Os valores médios dos parâmetros espirométricos (VEFl e CV ) foram levemente menores entre os expostos. Havia também neste grupo uma diminuição dos fluxos respiratórios que era mais evidente entre os fumantes .
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Gestão de resíduos tóxicos : o caso das lâmpadas fluorescentes descartadas em quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba-PRWiens, Carlos Henrique January 2001 (has links)
A necessidade de dar um destino adequado aos resíduos tóxicos e a preocupação com a contaminação do meio ambiente e dos lençóis freáticos são aspectos que já vêm sendo discutidos há vários anos. As lâmpadas fluorescentes, quando descartadas, não devem ser quebradas e encaminhadas para os aterros sanitários, pois contêm mercúrio, substância que provoca sérios problemas de contaminação ao homem e à natureza. A pesquisa realizada em Curitiba identificou que parte das lâmpadas fluorescentes descartadas continua sendo enviada para os aterros sanitários ou para aterros químicos. As pessoas e organizações conscientes dos impactos ambientais causados pelo mercúrio destinam as lâmpadas fluorescentes para centros de descontaminação (reciclagem) ou armazenam-nas em containers. Após identificar os centros de descontaminação (reciclagem) de lâmpadas fluorescentes existentes no Brasil, o autor analisou os custos necessários para a execução da descontaminação das lâmpadas. Através de entrevistas com gestores ambientais de quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba - PR, foram identificados os fatores motivadores para a busca de alternativas de destino para as lâmpadas fluorescentes descartadas.
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Gestão de resíduos tóxicos : o caso das lâmpadas fluorescentes descartadas em quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba-PRWiens, Carlos Henrique January 2001 (has links)
A necessidade de dar um destino adequado aos resíduos tóxicos e a preocupação com a contaminação do meio ambiente e dos lençóis freáticos são aspectos que já vêm sendo discutidos há vários anos. As lâmpadas fluorescentes, quando descartadas, não devem ser quebradas e encaminhadas para os aterros sanitários, pois contêm mercúrio, substância que provoca sérios problemas de contaminação ao homem e à natureza. A pesquisa realizada em Curitiba identificou que parte das lâmpadas fluorescentes descartadas continua sendo enviada para os aterros sanitários ou para aterros químicos. As pessoas e organizações conscientes dos impactos ambientais causados pelo mercúrio destinam as lâmpadas fluorescentes para centros de descontaminação (reciclagem) ou armazenam-nas em containers. Após identificar os centros de descontaminação (reciclagem) de lâmpadas fluorescentes existentes no Brasil, o autor analisou os custos necessários para a execução da descontaminação das lâmpadas. Através de entrevistas com gestores ambientais de quatro empresas do setor automotivo da região metropolitana de Curitiba - PR, foram identificados os fatores motivadores para a busca de alternativas de destino para as lâmpadas fluorescentes descartadas.
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A poeira de cereais e seus efeitos sobre a saúde dos trabalhadores de armazenamento : avaliação ambiental e estudo epidemiológico no Rio Grande do SulTietboehl Filho, Carlos Nunes January 1991 (has links)
O Estado do Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de grãos do Brasil. Possui 20% da capacidade de armazenagem total do país e mais de 15.000 trabalhadores empregados nas indústrias de armazenagem e processamento dos grãos. A descarga de caminhões nas áreas de recebimento de grãos (moegas) em silos elevados gera concentrações elevadas de poeira, bem como os processos de transporte e limpeza dos grãos. A poeira dos grãos e composta por material heterogêneo que contém proporções variáveis de componentes alérgicos ou tóxicos. Amostras de poeira respirável foram coletadas em áreas de recebimento do Rio Grande do Sul. Algumas amostras foram analisadas quantitativamente (concentração de poeira inalável), utilizando-se o coletor gravimétrico, e outras qualitativamente através da classificação das partículas inaláveis contendo esporos de fungos viáveis, pelo método de impactação em cascata (coletor de Andersen). Estudos epidemiológicos comprovaram que a poeira de grãos causa sintomas respiratórios agudos e crônicos, e leva a alterações de função pulmonar. Um estudo transversal controlado, em 235 trabalhadores de grãos e 58 funcionários administrativos não-expostos, empregados em 15 silos elevados, foi realizado para avaliar o sistema respiratório, utilizando-se um questionário padronizado e um teste de função pulmonar. Os resultados evidenciaram uma prevalência elevada de tosse, expectoração, sibilãncia e de história de bronquite crônica no grupo exposto. Os valores médios dos parâmetros espirométricos (VEFl e CV ) foram levemente menores entre os expostos. Havia também neste grupo uma diminuição dos fluxos respiratórios que era mais evidente entre os fumantes .
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