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The trombone in Portugal before 1850De Oliveira Alves, Rui Pedro January 2014 (has links)
This thesis examines the use of the trombone in Portugal between the first references to its use in the early sixteenth century and the mid nineteenth century. It is primarily based on archival research and supplemented by literary and iconographical references. This material is presented in calendar form in Volume II as Appendix 1. Volume I consists of a series of chapters that analyse and contextualise material from the Calendar. For the earlier period the thesis focuses on the use of the trombone in royal service, and in doing so provides a detailed survey of the Portuguese royal shawm band. The use of the trombone outwith royal service it is also examined. Issues relating to terminology and instrument making in Portugal are discussed. By examining sixteenth century iconographical sources with links to Portugal, this study addresses questions concerning aspects of trombone technique that have not previously been considered and have implication elsewhere in Europe. It considers the decline of the trombone during the second half of the seventeenth century and its resurgence in the later years of the eighteenth century. It identifies the earliest orchestral repertoire containing trombones that emerges in Portugal during the last decade of the eighteenth century, as well as the first trombone players of the beginning of the nineteenth century in military bands and orchestras in Lisbon. Finally, the thesis considers the class of brass instruments of the Royal Conservatoire of Lisbon and its professors, and examines the earliest surviving trombone methods in Portugal, which introduce aspects of performance practice that are not mentioned in other contemporary sources.
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Misericórdia de Amarante : contribuição para o seu estudoLopes, Maria José Queirós January 2004 (has links)
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Entre o Côa e o Águeda : povoamento nas épocas romana e alto-medievalCosme, Susana Maria Rodrigues January 2002 (has links)
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O Porto Medieval e o seu termo : segundo o Livro da Rua NovaFerramosca, Fabiano January 1998 (has links)
Estudo demográfico e social sobre a área de influência do Porto tendo por base um livro, o livro de abertura da Rua Nova no ano de 1438.
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Os patronos do Mosteiro de Grijó : evolução e estrutura da família nobre - séculos XI e XIVPizarro, José Augusto de Sottomayor January 1987 (has links)
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Museu Militar de Bragança : fundação; práticas museológicasNogueiro, Maria Emília Pires, Silva, Armando Coelho Ferreira da January 2009 (has links)
O objecto de estudo decidido para este trabalho centra-se na reflexão sobre o Museu Militar de Bragança hoje, e as suas potencialidades enquanto gerador de desenvolvimento social. Para fazer esta reflexão consideramos pertinente a pesquisa histórica do museu, desde a sua fundação, atendendo à função e os objectivos propostos inicialmente pela instituição, bem como aos procedimentos museológicos actualmente observados. O museu militar de Bragança surge no primeiro quartel do século XX como um espaço de salvaguarda das memórias dos feitos bélicos das forças militares sedeadas em Bragança. Após a erradicação da última unidade militar de Bragança, em 1958, o museu é temporariamente encerrado e trasladado o acervo para o Museu Militar de Lisboa. Já na década de 80 do século XX o museu volta a ser instalado no local de origem, a torre de menagem do castelo, e impõe-se como espaço \ memória das vivências militares da cidade. No entanto, cremos que, para que o Museu Militar potencie as suas ferramentas enquanto gerador de desenvolvimento social, seria desejável consumar alguns procedimentos museológicos, actualmente já impostos na Lei Quadro dos museus. Neste sentido, na segunda parte do presente trabalho propomo-nos estabelecer um plano geral de práticas museológicas adaptado ao caso concreto do Museu Militar de Bragança. O presente trabalho aspira assim: a caracterizar sucintamente o conceito actual de Museu; a descrever o edifício onde está instalado o Museu Militar de Bragança, que constitui parte integrante da sua valência enquanto gerador de desenvolvimento local; a pesquisar o processo de fundação do museu, os seus objectivos e funções enquanto parte integrante de um maior complexo militar como era o quartel. (...)
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Definição de um hinterland portuário : o caso de estudo de LeixõesBaptista, Hugo Manuel dos Santos January 2012 (has links)
A definição de hinterland tem, ao longo do tempo, sofrido alterações consoante as análises efetuadas e os objetivos pretendidos. Com este trabalho, houve a intenção de estudar as várias definições e conceitos investigados que se identificam com a temática. Assim, foram analisados os conceitos, visões e representações do hinterland que, de alguma forma, pudessem ser aplicados ao caso de estudo do porto de Leixões. Com o objetivo de discutir o conceito de hinterland, observaram-se várias metodologias e a sua aplicabilidade nas novas visões que decorrem das mudanças que se têm vindo a sentir na indústria do transporte marítimo e, por consequência, nos portos. A perceção de que os portos integram as cadeias logísticas como elos de ligação entre o ramo marítimo e o ramo terrestre dessas cadeias, faz compreender a importância da sua área de influência. Esta assenta sobre o território composto por atores e dinâmicas próprias. Assim, com base na intenção deste trabalho em apresentar uma visão do hinterland com enfoque numa perspetiva geográfica, procurou-se acompanhar o estudo do hinterland, baseado nas definições já existentes, com o estudo das dinâmicas e atores territoriais que se encontram no território. Para este objetivo procedeu-se à delimitação da área de estudo, tendo-se optado apenas pela delimitação do hinterland do porto de Leixões no território português, uma vez que a disponibilidade de dados e a verificação das dinâmicas territoriais apresentouse substancialmente mais fácil de concretizar, através da recolha de informação estatística junto das entidades responsáveis. Obteve-se um conjunto de informação que, após um processo de tratamento e normalização, permitiu a elaboração de uma nova proposta metodológica, aplicada ao porto de Leixões. [...]
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Preços e salários em Portugal na Baixa Idade MédiaFerreira, Sérgio Carlos January 2007 (has links)
Com base numa extensa recolha de peços e salários tardo-medievais, e adoptando uma metodologia pouco seguida em Portugal (equivalência de valores faciais em valores reais, expressos em prta), visou-se construir uma espécie de guia monetário que, enquadrando cifras relativas ao maior número possível de bens /serviços e abrindo e relacionando diversas perectivas (evolutiva, geográfica, etc.), conduzisse, em última análise, à formação de uma nova imagem de conjunto sobre esta temática que tão pouco interesse tem despertado ao medievismo português.
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As portadas na arquitectura civil do concelho de Ponte de Lima : estruturas, funções e significadosPaiva, Maria Amélia da Silva January 2004 (has links)
A presente dissertação (...), inicia-se com uma panorâmica da arquitectura civil do concelho de Ponte de Lima, desde a casa-torre, de cariz medieval, até à casa do brasileiro. Em seguida, discutem-se os potenciais encomendadores, assim como os arquitectos, engenheiros militares e mestres pedreiros mais influentes da região de Entre Douro e Minho. Da análise das casas inventariadas, pode inferir-se que as portadas surgem, como estrutura arquitectónica autónoma, nos finais de seiscentos, tendo-se generalizado o seu uso no século XVIII, perdurando até aos nossos dias. O estudo objectivo das portadas conduziu à definição de tipologias arquitectónicas e de enquadramento, permitindo compreender como esta estrutura se relaciona com o conjunto edificado, bem como a sua evolução formal. Depois de classificadas todas as portadas segundo estes dois critérios, foram analisados os seus elementos estruturais, decorativos e identificativos, o que remete de imediato para as influências que nelas se consubstanciam, mostrando como a sua evolução ocorreu em sintonia com as gramáticas decorativas. Finalmente, discorre-se sobre as funções e significados desta estrutura emblemática.
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Convívios difíceis : viver, sentir e pensar a violência no Porto de setecentos. (1750-1772)Ribeiro, Ana Sofia Vieira January 2008 (has links)
A violência sempre foi um fenómeno inerente à vida humana, por isso abordá-la no passado implica o conhecimento das variáveis que a condicionam. Nesta dissertação quisemos comprovar que são os factores sociais (género, estado civil), económicos (ocupações) e culturais (códigos morais vigentes)os que mais condicionam as práticas violentas na região em estudo. Por outro lado, procurámos perceber se a acção do Estado, com uma crescente influência no quotidiano dos indivíduos, fruto de uma forma própria de governar durante a segunda metade do século, condicionaram as práticas de violência, nomeadamente através de alterações legislativas, organização judiciale práticas de vigilância. Quisemos ainda compreender se alguns factores conjunturais, como altas de preços, sublevações populares, maiores fluxos migratórios e crescimento demográfico, são determinantes para a evolução quantitativa e qualitativa da violência. Para isso, baseámo-nos num corpo documental constituído, maioritariamente, por escrituras de perdão de parte (pela ausência de processos judiciais para o período em estudo), legislação, correspondência da Intendência Geral da Polícia e do Ministério do Reino, além de outros fundos de origem municipal.
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