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Determinação dos parâmetros cardiovasculares eletrocardiográficos materno-fetal e neonatal em equinos da raça Mini-Horse

Gama, Juliana Almeida Nogueira da. January 2018 (has links)
Orientador: Simone Biagio Chiacchio / Resumo: A mortalidade durante os períodos pré e pós-natal representa uma perda considerável na espécie equina. A compreensão das alterações cardiovasculares durante prenhez é fundamental para o manejo das fêmeas prenhes e dos fetos. As observações clínicas confirmam que as mudanças ocorrem, embora a natureza exata destas alterações não seja bem evidente na literatura equina. O monitoramento da frequência cardíaca no feto, não só possibilita a verificação da saúde fetal e viabilidade, mas também fornece informações sobre o estágio de desenvolvimento do sistema nervoso autônomo. Desta forma, os objetivos do presente estudo foram descrever o comportamento dos parâmetros eletrocardiográficos (ECG), valores normais da frequência cardíaca (FC) e índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) nas éguas e nos neonatos. Para tal, foram utilizadas 10 éguas, de diferentes idades, pertencentes à raça Mini-Horse em todos os meses de gestação (11 meses) e após o parto. As éguas e os potros foram avaliados nos momentos, 24h, 7o, 14o, 21 o, 28 o e 35 o dia após o nascimento. A frequência cardíaca das éguas ao serem avaliadas em conjunto apresentou significância estatística (P<0,05), assim como as amplitudes das ondas S, T negativa e duração do intervalo PR. As amplitudes das ondas P1 e R variaram estaticamente entre os momentos subsequentes durante a gestação. Quanto aos neonatos foram temperatura foram diferentes quando avaliadas em conjunto e entre os momentos. No eletrocardiograma (ECG) ho... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mortality during the pre and postnatal periods represents a considerable loss in the equine species. The understanding of cardiovascular changes during pregnancy is fundamental for the management of pregnant females and fetuses. Clinical observations confirm that changes occur, although the exact nature of these changes is not very evident in the equine literature. Heart rate monitoring in the fetus not only enables fetal health check and viability, but also provides information on the developmental stage of the autonomic nervous system. The aim of the present study was to describe the behavior of electrocardiographic parameters (ECG), normal heart rate (HR) and heart rate variability (HRV) in mares and neonates. For this, 10 mares, of different ages, belonging to the Mini-Horse breed were used in all gestation months (11 months) and after delivery. The mares and foals were evaluated at the times, 24h, 7o, 14o, 21o, 28o and 35 the day after birth. The mares heart rate when evaluated together showed statistical significance (P <0.05), as well as the amplitudes of the S wave, negative T and PR interval duration. The amplitudes of the P1 and R waves varied statically between the subsequent moments during gestation. As for the neonates were temperature were different when evaluated together and between moments. On the electrocardiogram (ECG) there was a difference in the amplitude of the waves P1 and P2 when evaluated together. The results were not influenced by the changes that ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo da influência do relacionamento entre a égua e o potro no comportamento social e no temperamento de potros da raça Mangalarga Marchador / The influence of relationship between the mare and foal in social behavior and temperament of the foals Mangalarga Marchador

Calviello, Raquel Ferrari 18 March 2016 (has links)
O trabalho teve como objetivo compreender o relacionamento entre a égua e o potro e a influência deste sobre o comportamento social e temperamento do potro, a partir do décimo primeiro dia de vida até após o processo de desmama do potro. Oito díades de éguas e potros da raça Mangalarga Marchador provenientes de um criatório situado na cidade de Amparo/SP foram avaliadas durante três etapas distintas. A primeira foi realizada para caracterizar o comportamento social do grupo de equinos e o relacionamento entre égua e potro durante os três períodos de desenvolvimento do potro (dependência, socialização e independência). Nessa etapa foram registradas: as interações agonísticas das éguas; episódios de mamada dos potros (tentativas e mamadas) e para o par égua e potro foram anotados os comportamentos afiliativos e a relação espacial. Ao final dessa etapa os potros foram classificados em dependentes e independentes e as éguas foram divididas de acordo com sua hierarquia. A segunda etapa constitui-se da avaliação das atividades e relação espacial dos potros durante o processo de desmama, para a caracterização do estresse dos potros. Na terceira etapa a relação social dos potros foi observada na ausência de suas mães, através do registro das interações e da relação espacial dos potros. Durante as três etapas foram aplicados quatro testes de avaliação dos aspectos do temperamento dos animais: teste de reatividade durante o manejo de escovação para a avaliação da reatividade ao manejo; teste de arena para avaliar a emotividade ao isolamento; teste de reatividade perante humano desconhecido e ativo para avaliar a reatividade ao humano; e teste da presença de estímulo sonoro desconhecido para avaliação da emotividade ao estímulo desconhecido. A hierarquia e a experiência da mãe interferiam no cuidado materno de aleitamento (P&LT;0,05), entretanto, não influenciaram o cuidado de proteção (P&GT;0,05). A frequência de permanência dos potros com sua mãe na distância de até 1 metro diminuiu ao longo dos períodos (P&LT;0,05). As éguas não modificaram a frequência dos comportamentos afiliativos com seus potros ao longo dos períodos (P&GT;0,05). As maiores frequências de comportamentos afiliativos dos potros com suas mães foram durante os períodos iniciais do desenvolvimento do potro (dependência e socialização, P&LT;0,05). Potros dependentes apresentaram maior frequência e menor duração das mamadas quando comparado à frequência e duração dos potros independentes (P&LT;0,05). A reatividade ao manejo e a emotividade ao isolamento dos potros foram maiores nos períodos da dependência, da socialização e durante a desmama (P&LT;0,05). A reatividade ao humano e emotividade ao desconhecido apresentaram a tendência de diminuir ao longo dos períodos observados (P&LT;0,05). Os potros dependentes apresentaram maior emotividade ao desconhecido e ao isolamento (P&LT;0,05), além de maior estresse durante a desmama, quando comparado aos potros independentes. Todos os potros normalizaram suas atividades no decorrer do processo da desmama. Na ausência das mães os potros independentes foram os que iniciaram a maioria das interações entre os animais (P&LT;0,05). O relacionamento entre a égua e o potro foi modificado devido às características maternas de hierarquia e experiência, além do nível de independência do potro e do seu temperamento. / The study aimed to understand the relationship between the mare and the foal and the influence of this on the social behavior and foal\'s temperament from the eleventh day of life until after the foal weaning process. Eight dyads of mares and foals Mangalarga Marchador from a farm situated in the city of Amparo/Brazil were evaluated during three different stages. The first stage was performed to characterize the social behavior of horses group and the relationship between mare and foal during the three foal developmental periods (dependency, socialization and independence). At the first stage the aggressive interactions of the mares were registered; episodes of sucking of foals (attempt and bout of sucking); and the pair mare and foal were noted the affiliative behaviors and spatial relationship. At the end of this stage the foals were classified as dependent and independent and mares were divided according to their hierarchy. In the second step we evaluated the activities and spatial relationship of foals during the weaning process, to characterize the stress of foals during this process. In the third stage the social relationship of foals was observed in the absence of their mothers, through the recording of interactions and the spatial relationship of the foals. During the three stages were applied four tests for assessing aspects of animal temper: reactivity test during brushing for evaluation of reactivity handling; arena test to evaluate the emotionality isolation; human reactivity test unknown and active to assess the reactivity to human; and test for the presence of unknown sound stimulus to evaluate the emotionality of the unknown stimulus. The hierarchy and the mother\'s experience interferes with maternal care of lactation (P&LT;0.05), but did not influence the protective care (P&GT;0.05). The frequency of stay of foals with mother at a distance of up to 1 meter decreased over the period (P&LT;0.05). The mares do not change the frequency of affiliative behaviors with their foals (P&GT;0.05). The highest frequency of affiliative behaviors foals with their mothers were during the early periods foal development (dependency and socialization; P&LT;0.05). The dependent foals presented a higher frequency and shorter duration of sucking bouts when compared to the frequency and duration of foals independent (P&LT;0.05). The reactivity handling and emotionality isolation of foals were higher in dependency periods, socialization and during weaning (P&LT;0.05). The reactivity of human and emotionality of the unknown showed a tendency to decrease over the observed periods (P&LT;0.05). The dependent foals showed larger emotionality to the unknown and isolation (P&LT;0.05). The dependent foals showed greater emotionality to the unknown and isolation (P&LT;0.05) as well as increased stress during weaning when compared to independent foals. All foals normalized its activities during the weaning process. After separation independent foals were those who started most interactions between animals (P&LT;0.05). The relationship between the mare and the foal was modified due to maternal characteristics hierarchy and experience, beyond the temperament of foal and independence level of the foal.
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Efeito da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros / Effect of Dietary Supplementation with Fatty Acids Omegas 3 and 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for Immune Transfer

Centini, Thiago Natal 18 December 2012 (has links)
Com a utilização de 18 éguas, adultas, sem raça definida, com peso médio de 521±56 Kg, em delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos e seis repetições por tratamento com medidas repetidas no tempo. Os objetivos deste trabalho foi verificar os efeitos da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e ômega 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros. Diferenças significativas encontradas foram na qualidade do leite das éguas onde foi observado efeito de tempo (semanas) sobre as variáveis de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. Para a variável sólidos totais observou-se efeito do tratamento, semana e da inclusão de óleo na dieta. Observou-se nos potros uma atividade linfoproliferativa, no grupo óleo de soja semelhante ao encontrado no grupo controle, em ambos os períodos analisados. O grupo óleo de linhaça apresentou atividade linfoproliferativa maior do que a encontrada nos dois outros grupos no dia sete. No dia trinta, o grupo de linhaça continuou a apresentar uma maior atividade proliferativa, no entanto sem diferença estatística. A suplementação fonte de óleo aumentou a energia dietética disponível e a resposta proliferativa das éguas do dia sete. Observou-se que a suplementação com óleo de linhaça promoveu um aumento das concentrações dos isótopos IgGa e IgGb no colostro. A concentração média de IgGa no grupo óleo de linhaça foi quase 4 vezes superior aquela encontrada no colostro das éguas do grupo controle e quase 3 vezes superior aquela encontrada no grupo suplementado com óleo de soja com uma significância de. Assim concluímos que o ômega 3 melhorou a posta linfoproliferativa e aumentou a concentração de IgGb, porem não alterou os componentes do leite. / With the use of 18 mares, adult mongrel with a mean weight of 521 ± 56 kg in completely randomized design with three treatments and six replicates per treatment with repeated measures. The objectives of this study was to determine the effects of dietary supplementation with fatty acids omega 3 and omega 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for immune transfer. Significant differences were found in milk quality mares where was no effect of time (weeks) on the variables of fat, protein, lactose and total solids. For variable total solids was observed effect of treatment week and oil inclusion in the diet. It was observed in foals lymphoproliferative activity in the soybean oil group similar to that found in the control group in both periods analyzed. The group linseed oil lymphoproliferative showed activity greater than that found in the other two groups on day seven. On the thirtieth day, the flaxseed group continued to show a higher proliferative activity, however no statistical difference. The source of oil supplementation increased dietary energy available and the proliferative response of mares of day seven. It was observed that supplementation with flaxseed oil promoted increases in concentrations of isotopes and IgGa IgGb in colostrum. The average concentration of IgGa group in linseed oil was almost 4 times higher than that found in colostrum of mares in the control group and almost 3 times higher than that found in the group supplemented with soybean oil with a significance. Thus we conclude that omega 3 put lymphoproliferative improved and increased the concentration of Ig, but it does not change the components of milk.
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Estudo da influência do relacionamento entre a égua e o potro no comportamento social e no temperamento de potros da raça Mangalarga Marchador / The influence of relationship between the mare and foal in social behavior and temperament of the foals Mangalarga Marchador

Raquel Ferrari Calviello 18 March 2016 (has links)
O trabalho teve como objetivo compreender o relacionamento entre a égua e o potro e a influência deste sobre o comportamento social e temperamento do potro, a partir do décimo primeiro dia de vida até após o processo de desmama do potro. Oito díades de éguas e potros da raça Mangalarga Marchador provenientes de um criatório situado na cidade de Amparo/SP foram avaliadas durante três etapas distintas. A primeira foi realizada para caracterizar o comportamento social do grupo de equinos e o relacionamento entre égua e potro durante os três períodos de desenvolvimento do potro (dependência, socialização e independência). Nessa etapa foram registradas: as interações agonísticas das éguas; episódios de mamada dos potros (tentativas e mamadas) e para o par égua e potro foram anotados os comportamentos afiliativos e a relação espacial. Ao final dessa etapa os potros foram classificados em dependentes e independentes e as éguas foram divididas de acordo com sua hierarquia. A segunda etapa constitui-se da avaliação das atividades e relação espacial dos potros durante o processo de desmama, para a caracterização do estresse dos potros. Na terceira etapa a relação social dos potros foi observada na ausência de suas mães, através do registro das interações e da relação espacial dos potros. Durante as três etapas foram aplicados quatro testes de avaliação dos aspectos do temperamento dos animais: teste de reatividade durante o manejo de escovação para a avaliação da reatividade ao manejo; teste de arena para avaliar a emotividade ao isolamento; teste de reatividade perante humano desconhecido e ativo para avaliar a reatividade ao humano; e teste da presença de estímulo sonoro desconhecido para avaliação da emotividade ao estímulo desconhecido. A hierarquia e a experiência da mãe interferiam no cuidado materno de aleitamento (P&LT;0,05), entretanto, não influenciaram o cuidado de proteção (P&GT;0,05). A frequência de permanência dos potros com sua mãe na distância de até 1 metro diminuiu ao longo dos períodos (P&LT;0,05). As éguas não modificaram a frequência dos comportamentos afiliativos com seus potros ao longo dos períodos (P&GT;0,05). As maiores frequências de comportamentos afiliativos dos potros com suas mães foram durante os períodos iniciais do desenvolvimento do potro (dependência e socialização, P&LT;0,05). Potros dependentes apresentaram maior frequência e menor duração das mamadas quando comparado à frequência e duração dos potros independentes (P&LT;0,05). A reatividade ao manejo e a emotividade ao isolamento dos potros foram maiores nos períodos da dependência, da socialização e durante a desmama (P&LT;0,05). A reatividade ao humano e emotividade ao desconhecido apresentaram a tendência de diminuir ao longo dos períodos observados (P&LT;0,05). Os potros dependentes apresentaram maior emotividade ao desconhecido e ao isolamento (P&LT;0,05), além de maior estresse durante a desmama, quando comparado aos potros independentes. Todos os potros normalizaram suas atividades no decorrer do processo da desmama. Na ausência das mães os potros independentes foram os que iniciaram a maioria das interações entre os animais (P&LT;0,05). O relacionamento entre a égua e o potro foi modificado devido às características maternas de hierarquia e experiência, além do nível de independência do potro e do seu temperamento. / The study aimed to understand the relationship between the mare and the foal and the influence of this on the social behavior and foal\'s temperament from the eleventh day of life until after the foal weaning process. Eight dyads of mares and foals Mangalarga Marchador from a farm situated in the city of Amparo/Brazil were evaluated during three different stages. The first stage was performed to characterize the social behavior of horses group and the relationship between mare and foal during the three foal developmental periods (dependency, socialization and independence). At the first stage the aggressive interactions of the mares were registered; episodes of sucking of foals (attempt and bout of sucking); and the pair mare and foal were noted the affiliative behaviors and spatial relationship. At the end of this stage the foals were classified as dependent and independent and mares were divided according to their hierarchy. In the second step we evaluated the activities and spatial relationship of foals during the weaning process, to characterize the stress of foals during this process. In the third stage the social relationship of foals was observed in the absence of their mothers, through the recording of interactions and the spatial relationship of the foals. During the three stages were applied four tests for assessing aspects of animal temper: reactivity test during brushing for evaluation of reactivity handling; arena test to evaluate the emotionality isolation; human reactivity test unknown and active to assess the reactivity to human; and test for the presence of unknown sound stimulus to evaluate the emotionality of the unknown stimulus. The hierarchy and the mother\'s experience interferes with maternal care of lactation (P&LT;0.05), but did not influence the protective care (P&GT;0.05). The frequency of stay of foals with mother at a distance of up to 1 meter decreased over the period (P&LT;0.05). The mares do not change the frequency of affiliative behaviors with their foals (P&GT;0.05). The highest frequency of affiliative behaviors foals with their mothers were during the early periods foal development (dependency and socialization; P&LT;0.05). The dependent foals presented a higher frequency and shorter duration of sucking bouts when compared to the frequency and duration of foals independent (P&LT;0.05). The reactivity handling and emotionality isolation of foals were higher in dependency periods, socialization and during weaning (P&LT;0.05). The reactivity of human and emotionality of the unknown showed a tendency to decrease over the observed periods (P&LT;0.05). The dependent foals showed larger emotionality to the unknown and isolation (P&LT;0.05). The dependent foals showed greater emotionality to the unknown and isolation (P&LT;0.05) as well as increased stress during weaning when compared to independent foals. All foals normalized its activities during the weaning process. After separation independent foals were those who started most interactions between animals (P&LT;0.05). The relationship between the mare and the foal was modified due to maternal characteristics hierarchy and experience, beyond the temperament of foal and independence level of the foal.
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Efeito da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros / Effect of Dietary Supplementation with Fatty Acids Omegas 3 and 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for Immune Transfer

Thiago Natal Centini 18 December 2012 (has links)
Com a utilização de 18 éguas, adultas, sem raça definida, com peso médio de 521±56 Kg, em delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos e seis repetições por tratamento com medidas repetidas no tempo. Os objetivos deste trabalho foi verificar os efeitos da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e ômega 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros. Diferenças significativas encontradas foram na qualidade do leite das éguas onde foi observado efeito de tempo (semanas) sobre as variáveis de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. Para a variável sólidos totais observou-se efeito do tratamento, semana e da inclusão de óleo na dieta. Observou-se nos potros uma atividade linfoproliferativa, no grupo óleo de soja semelhante ao encontrado no grupo controle, em ambos os períodos analisados. O grupo óleo de linhaça apresentou atividade linfoproliferativa maior do que a encontrada nos dois outros grupos no dia sete. No dia trinta, o grupo de linhaça continuou a apresentar uma maior atividade proliferativa, no entanto sem diferença estatística. A suplementação fonte de óleo aumentou a energia dietética disponível e a resposta proliferativa das éguas do dia sete. Observou-se que a suplementação com óleo de linhaça promoveu um aumento das concentrações dos isótopos IgGa e IgGb no colostro. A concentração média de IgGa no grupo óleo de linhaça foi quase 4 vezes superior aquela encontrada no colostro das éguas do grupo controle e quase 3 vezes superior aquela encontrada no grupo suplementado com óleo de soja com uma significância de. Assim concluímos que o ômega 3 melhorou a posta linfoproliferativa e aumentou a concentração de IgGb, porem não alterou os componentes do leite. / With the use of 18 mares, adult mongrel with a mean weight of 521 ± 56 kg in completely randomized design with three treatments and six replicates per treatment with repeated measures. The objectives of this study was to determine the effects of dietary supplementation with fatty acids omega 3 and omega 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for immune transfer. Significant differences were found in milk quality mares where was no effect of time (weeks) on the variables of fat, protein, lactose and total solids. For variable total solids was observed effect of treatment week and oil inclusion in the diet. It was observed in foals lymphoproliferative activity in the soybean oil group similar to that found in the control group in both periods analyzed. The group linseed oil lymphoproliferative showed activity greater than that found in the other two groups on day seven. On the thirtieth day, the flaxseed group continued to show a higher proliferative activity, however no statistical difference. The source of oil supplementation increased dietary energy available and the proliferative response of mares of day seven. It was observed that supplementation with flaxseed oil promoted increases in concentrations of isotopes and IgGa IgGb in colostrum. The average concentration of IgGa group in linseed oil was almost 4 times higher than that found in colostrum of mares in the control group and almost 3 times higher than that found in the group supplemented with soybean oil with a significance. Thus we conclude that omega 3 put lymphoproliferative improved and increased the concentration of Ig, but it does not change the components of milk.
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Monitoramento de potros por ultrasonografia torácica, cultura bacteriológica e pcr: diagnóstico de infecção subclínica por Rhodococcus equi / Monitoring foals by thoracic ultrasonography, bacterial culture and PCR : diagnostic of Rhodococcus equi subclinical pneumonia

Huber, Laura January 2016 (has links)
Rhodococcus equi (R.equi), uma bactéria gram-positiva intracelular facultativa, é uma causa importante de pneumonia em potros com idade entre 3 semanas e 5 meses. A manifestação clinica mais comum da doença é a broncopneumonia piogranulomatosa com abscedação. Na pneumonia causada por R. equi os primeiros sinais clínicos podem não ser aparentes até que as alterações patológicas estejam bastante avançadas, por esse motivo, o diagnóstico precoce e acurado de potros com pneumonia por R. equi se torna fundamental. O diagnóstico definitivo baseia-se na detecção de R. equi na cultura bacteriológica e identificação molecular a partir da amostra de lavado traqueal; no entanto, essa técnica é invasiva, traz riscos para o animal e é relativamente cara. A ultrassonografia (US) para detecção precoce tem se tornado uma pratica de rotina em muitas fazendas endêmicas para rodococose equina. Com o advento dessa prática de triagem, a forma mais identificada de pneumonia por R. equi tem sido a subclínica, onde os animais apresentam presença de alterações pulmonares mas não apresentam sinais clínicos da doença. Atualmente, vapA é o gene com função demonstrada na virulência. Identificação de R. equi por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em amostras de fezes tem se mostrado efetivo para o reconhecimento precoce do agente. Ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes e swab nasal foram realizadas em 22 potros desde as 3 até as 16 semanas de idade (intervalos de 15 dias) de 3 fazendas endêmicas de criação de cavalos no sul do Brasil para identificar a ocorrência de doença subclínica. A associação entre a ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes possibilitaram a detecção de doença subclínica e identificação de pontos críticos de controle dessa doença. Considerando o fato de que 95.4% dos potros apresentaram doença subclínica e que nenhum deles desenvolveu a doença clínica demonstra que o tratamento desses casos não é justificável para a população analisada. / Rhodococcus equi, a gram-positive facultative intracellular pathogen, is an important cause of pneumonia in foals between 3 weeks and 5 months of age. Pneumonia caused by R. equi is an insidious disease in which clinical signs may not be apparent until pathologic changes are well progressed. Because of the insidious progression of infection to severe clinical signs, early and accurate diagnosis of foals with R. equi pneumonia is important. Definitive diagnosis is based on R. equi detection by bacterial culture and molecular identification from tracheobronchial aspirate (TBA), this procedure is invasive, labor-intensive, requires skill, carries risks to foals, and is relatively expensive. The sequential thoracic ultrasonography (TUS) to early detection of the disease has been adopted as a screening method in many endemic farms; for this reason, subclinical disease has been the most frequently observed form. Nowadays, vapA is the only virulent gene identified. Fecal polymerase chain reaction (PCR) is a noninvasive technique with good diagnostic accuracy. Thoracic ultrasound screening (TUS) and PCR from fecal and nasal swab samples were performed in 22 foals from 3 to 16 weeks of age from 3 endemic farms at south of Brazil to identify the occurrence of R. equi subclinical disease. The association of TUS and fecal PCR detection of virulent R. equi provided a possibility of identification of critical points in disease control. Considering the fact that 95.4% of the foals showed evidence of subclinical disease and none of them developed any signs of clinical disease, the antibiotic treatment was not reasonable for the foals followed.
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Monitoramento de potros por ultrasonografia torácica, cultura bacteriológica e pcr: diagnóstico de infecção subclínica por Rhodococcus equi / Monitoring foals by thoracic ultrasonography, bacterial culture and PCR : diagnostic of Rhodococcus equi subclinical pneumonia

Huber, Laura January 2016 (has links)
Rhodococcus equi (R.equi), uma bactéria gram-positiva intracelular facultativa, é uma causa importante de pneumonia em potros com idade entre 3 semanas e 5 meses. A manifestação clinica mais comum da doença é a broncopneumonia piogranulomatosa com abscedação. Na pneumonia causada por R. equi os primeiros sinais clínicos podem não ser aparentes até que as alterações patológicas estejam bastante avançadas, por esse motivo, o diagnóstico precoce e acurado de potros com pneumonia por R. equi se torna fundamental. O diagnóstico definitivo baseia-se na detecção de R. equi na cultura bacteriológica e identificação molecular a partir da amostra de lavado traqueal; no entanto, essa técnica é invasiva, traz riscos para o animal e é relativamente cara. A ultrassonografia (US) para detecção precoce tem se tornado uma pratica de rotina em muitas fazendas endêmicas para rodococose equina. Com o advento dessa prática de triagem, a forma mais identificada de pneumonia por R. equi tem sido a subclínica, onde os animais apresentam presença de alterações pulmonares mas não apresentam sinais clínicos da doença. Atualmente, vapA é o gene com função demonstrada na virulência. Identificação de R. equi por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em amostras de fezes tem se mostrado efetivo para o reconhecimento precoce do agente. Ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes e swab nasal foram realizadas em 22 potros desde as 3 até as 16 semanas de idade (intervalos de 15 dias) de 3 fazendas endêmicas de criação de cavalos no sul do Brasil para identificar a ocorrência de doença subclínica. A associação entre a ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes possibilitaram a detecção de doença subclínica e identificação de pontos críticos de controle dessa doença. Considerando o fato de que 95.4% dos potros apresentaram doença subclínica e que nenhum deles desenvolveu a doença clínica demonstra que o tratamento desses casos não é justificável para a população analisada. / Rhodococcus equi, a gram-positive facultative intracellular pathogen, is an important cause of pneumonia in foals between 3 weeks and 5 months of age. Pneumonia caused by R. equi is an insidious disease in which clinical signs may not be apparent until pathologic changes are well progressed. Because of the insidious progression of infection to severe clinical signs, early and accurate diagnosis of foals with R. equi pneumonia is important. Definitive diagnosis is based on R. equi detection by bacterial culture and molecular identification from tracheobronchial aspirate (TBA), this procedure is invasive, labor-intensive, requires skill, carries risks to foals, and is relatively expensive. The sequential thoracic ultrasonography (TUS) to early detection of the disease has been adopted as a screening method in many endemic farms; for this reason, subclinical disease has been the most frequently observed form. Nowadays, vapA is the only virulent gene identified. Fecal polymerase chain reaction (PCR) is a noninvasive technique with good diagnostic accuracy. Thoracic ultrasound screening (TUS) and PCR from fecal and nasal swab samples were performed in 22 foals from 3 to 16 weeks of age from 3 endemic farms at south of Brazil to identify the occurrence of R. equi subclinical disease. The association of TUS and fecal PCR detection of virulent R. equi provided a possibility of identification of critical points in disease control. Considering the fact that 95.4% of the foals showed evidence of subclinical disease and none of them developed any signs of clinical disease, the antibiotic treatment was not reasonable for the foals followed.
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Monitoramento de potros por ultrasonografia torácica, cultura bacteriológica e pcr: diagnóstico de infecção subclínica por Rhodococcus equi / Monitoring foals by thoracic ultrasonography, bacterial culture and PCR : diagnostic of Rhodococcus equi subclinical pneumonia

Huber, Laura January 2016 (has links)
Rhodococcus equi (R.equi), uma bactéria gram-positiva intracelular facultativa, é uma causa importante de pneumonia em potros com idade entre 3 semanas e 5 meses. A manifestação clinica mais comum da doença é a broncopneumonia piogranulomatosa com abscedação. Na pneumonia causada por R. equi os primeiros sinais clínicos podem não ser aparentes até que as alterações patológicas estejam bastante avançadas, por esse motivo, o diagnóstico precoce e acurado de potros com pneumonia por R. equi se torna fundamental. O diagnóstico definitivo baseia-se na detecção de R. equi na cultura bacteriológica e identificação molecular a partir da amostra de lavado traqueal; no entanto, essa técnica é invasiva, traz riscos para o animal e é relativamente cara. A ultrassonografia (US) para detecção precoce tem se tornado uma pratica de rotina em muitas fazendas endêmicas para rodococose equina. Com o advento dessa prática de triagem, a forma mais identificada de pneumonia por R. equi tem sido a subclínica, onde os animais apresentam presença de alterações pulmonares mas não apresentam sinais clínicos da doença. Atualmente, vapA é o gene com função demonstrada na virulência. Identificação de R. equi por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em amostras de fezes tem se mostrado efetivo para o reconhecimento precoce do agente. Ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes e swab nasal foram realizadas em 22 potros desde as 3 até as 16 semanas de idade (intervalos de 15 dias) de 3 fazendas endêmicas de criação de cavalos no sul do Brasil para identificar a ocorrência de doença subclínica. A associação entre a ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes possibilitaram a detecção de doença subclínica e identificação de pontos críticos de controle dessa doença. Considerando o fato de que 95.4% dos potros apresentaram doença subclínica e que nenhum deles desenvolveu a doença clínica demonstra que o tratamento desses casos não é justificável para a população analisada. / Rhodococcus equi, a gram-positive facultative intracellular pathogen, is an important cause of pneumonia in foals between 3 weeks and 5 months of age. Pneumonia caused by R. equi is an insidious disease in which clinical signs may not be apparent until pathologic changes are well progressed. Because of the insidious progression of infection to severe clinical signs, early and accurate diagnosis of foals with R. equi pneumonia is important. Definitive diagnosis is based on R. equi detection by bacterial culture and molecular identification from tracheobronchial aspirate (TBA), this procedure is invasive, labor-intensive, requires skill, carries risks to foals, and is relatively expensive. The sequential thoracic ultrasonography (TUS) to early detection of the disease has been adopted as a screening method in many endemic farms; for this reason, subclinical disease has been the most frequently observed form. Nowadays, vapA is the only virulent gene identified. Fecal polymerase chain reaction (PCR) is a noninvasive technique with good diagnostic accuracy. Thoracic ultrasound screening (TUS) and PCR from fecal and nasal swab samples were performed in 22 foals from 3 to 16 weeks of age from 3 endemic farms at south of Brazil to identify the occurrence of R. equi subclinical disease. The association of TUS and fecal PCR detection of virulent R. equi provided a possibility of identification of critical points in disease control. Considering the fact that 95.4% of the foals showed evidence of subclinical disease and none of them developed any signs of clinical disease, the antibiotic treatment was not reasonable for the foals followed.

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