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Análise do mercado supermercadista de marcas próprias sob a perspectiva do fabricanteToillier, Ana Luísa January 2003 (has links)
A convergência da indústria em grandes oligopólios gerou, por longo período, pressões sobre o varejo. Nos últimos anos, o Brasil seguiu o movimento mundial de aquisições de redes supermercadistas menores pelos grandes grupos internacionais. Este fato, em conjunto com a disputa acirrada pela preferência do consumidor, fez com que os canais supermercadistas passassem a investir com maior intensidade na atração de novos clientes, bem como na manutenção dos seus atuais compradores. Através de produtos com a sua insígnia, o canal varejista buscou a fidelização do consumidor, o aumento da rentabilidade e o incremento de vendas em suas lojas. O segmento de marcas próprias apresentou alto índice de crescimento nos últimos anos e os fabricantes vislumbraram neste mercado a perspectiva de aumento de faturamento e a oportunidade de comercialização dos seus produtos em cadeias supermercadistas de grande porte, mesmo sob a marca do varejista. Passados alguns anos, este mercado não atingiu o patamar de crescimento idealizado. Não se pode desprezar este mercado que representa 6,5 % do setor e dispõe de mais de 17.000 itens, mas é preciso avaliar seu verdadeiro impacto sobre os negócios (ACNielsen, 2002). Este estudo teve por objetivo a análise do mercado de marcas próprias sob a perspectiva do fabricante, abordando questões relativas a (a) evolução do segmento, (b) fatores motivadores e restritivos, (c) estratégias da indústria, (d) estratégias do varejo e (e) perspectivas. A partir de um estudo de casos múltiplos realizado com fabricantes de marcas próprias das principais redes supermercadistas do Brasil, identificou-se quais são os fatores que afetam o mercado de marcas próprias. Acrescentando novos conhecimentos às asserções teóricas, observa -se que a participação dos fabricantes no segmento é avaliada positivamente, mas a continuidade desta operação é condicionada ao compartilhamento de estratégias, ações e riscos entre indústria e varejo.
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Análise do mercado supermercadista de marcas próprias sob a perspectiva do fabricanteToillier, Ana Luísa January 2003 (has links)
A convergência da indústria em grandes oligopólios gerou, por longo período, pressões sobre o varejo. Nos últimos anos, o Brasil seguiu o movimento mundial de aquisições de redes supermercadistas menores pelos grandes grupos internacionais. Este fato, em conjunto com a disputa acirrada pela preferência do consumidor, fez com que os canais supermercadistas passassem a investir com maior intensidade na atração de novos clientes, bem como na manutenção dos seus atuais compradores. Através de produtos com a sua insígnia, o canal varejista buscou a fidelização do consumidor, o aumento da rentabilidade e o incremento de vendas em suas lojas. O segmento de marcas próprias apresentou alto índice de crescimento nos últimos anos e os fabricantes vislumbraram neste mercado a perspectiva de aumento de faturamento e a oportunidade de comercialização dos seus produtos em cadeias supermercadistas de grande porte, mesmo sob a marca do varejista. Passados alguns anos, este mercado não atingiu o patamar de crescimento idealizado. Não se pode desprezar este mercado que representa 6,5 % do setor e dispõe de mais de 17.000 itens, mas é preciso avaliar seu verdadeiro impacto sobre os negócios (ACNielsen, 2002). Este estudo teve por objetivo a análise do mercado de marcas próprias sob a perspectiva do fabricante, abordando questões relativas a (a) evolução do segmento, (b) fatores motivadores e restritivos, (c) estratégias da indústria, (d) estratégias do varejo e (e) perspectivas. A partir de um estudo de casos múltiplos realizado com fabricantes de marcas próprias das principais redes supermercadistas do Brasil, identificou-se quais são os fatores que afetam o mercado de marcas próprias. Acrescentando novos conhecimentos às asserções teóricas, observa -se que a participação dos fabricantes no segmento é avaliada positivamente, mas a continuidade desta operação é condicionada ao compartilhamento de estratégias, ações e riscos entre indústria e varejo.
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Análise do mercado supermercadista de marcas próprias sob a perspectiva do fabricanteToillier, Ana Luísa January 2003 (has links)
A convergência da indústria em grandes oligopólios gerou, por longo período, pressões sobre o varejo. Nos últimos anos, o Brasil seguiu o movimento mundial de aquisições de redes supermercadistas menores pelos grandes grupos internacionais. Este fato, em conjunto com a disputa acirrada pela preferência do consumidor, fez com que os canais supermercadistas passassem a investir com maior intensidade na atração de novos clientes, bem como na manutenção dos seus atuais compradores. Através de produtos com a sua insígnia, o canal varejista buscou a fidelização do consumidor, o aumento da rentabilidade e o incremento de vendas em suas lojas. O segmento de marcas próprias apresentou alto índice de crescimento nos últimos anos e os fabricantes vislumbraram neste mercado a perspectiva de aumento de faturamento e a oportunidade de comercialização dos seus produtos em cadeias supermercadistas de grande porte, mesmo sob a marca do varejista. Passados alguns anos, este mercado não atingiu o patamar de crescimento idealizado. Não se pode desprezar este mercado que representa 6,5 % do setor e dispõe de mais de 17.000 itens, mas é preciso avaliar seu verdadeiro impacto sobre os negócios (ACNielsen, 2002). Este estudo teve por objetivo a análise do mercado de marcas próprias sob a perspectiva do fabricante, abordando questões relativas a (a) evolução do segmento, (b) fatores motivadores e restritivos, (c) estratégias da indústria, (d) estratégias do varejo e (e) perspectivas. A partir de um estudo de casos múltiplos realizado com fabricantes de marcas próprias das principais redes supermercadistas do Brasil, identificou-se quais são os fatores que afetam o mercado de marcas próprias. Acrescentando novos conhecimentos às asserções teóricas, observa -se que a participação dos fabricantes no segmento é avaliada positivamente, mas a continuidade desta operação é condicionada ao compartilhamento de estratégias, ações e riscos entre indústria e varejo.
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Grupos de Lie, ações próprias e a conjectura de Palais-Terng / Lie Groups, Proper Actions and the Palais-Terng ConjectureSpíndola, Flausino Lucas Neves 17 October 2008 (has links)
Apresentamos conceitos da teoria de Grupos de Lie e Ações Próprias e descrevemos a demonstração da Conjectura de Palais-Terng efetuada por Alexandrino. Tal conjectura garante que uma folheação riemanniana singular com distribuição normal é uma folheação riemanniana singular com seções. Adaptamos para o caso particular das ações isométricas. / We present some aspects of the theory of Lie Groups and Proper Actions, and we review the proof of the Palais-Terng Conjecture given by Alexandrino. This theorem assures that a singular Riemannian foliation with integrable normal distribution is a singular Riemannian foliation with section. We adapt the proof for isometric actions.
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Avaliação de critérios socioambientais na seleção de fornecedores de produtos marcas próprias no varejo: um estudo qualitativo / Environmental and social evaluation criteria in private label product supplier\'s selection by retail: a qualitative study.El Faro, Omar 17 October 2013 (has links)
Empresas multinacionais têm se deparado com a necessidade de adotar práticas sustentáveis, ocorrendo o mesmo com grandes redes varejistas. Estas empresas, assim como toda sua rede de fornecimento, devem estar em sintonia com a responsabilidade social e ambiental. Os produtos marcas próprias, sendo de responsabilidade dos varejistas, poderiam se adequar aos padrões sustentáveis. Esta pesquisa contribui com a literatura do varejo, pois há poucos estudos envolvendo marcas próprias e seus aspectos socioambientais. Tem como objetivo investigar como e quais são os aspectos socioambientais contemplados pelo varejo em relação aos fornecedores de marcas próprias. Mais que isso, pretende entender quais certificações e indicadores são utilizados para assegurar se os padrões sustentáveis têm sido respeitados. Para isso, o método de pesquisa adotado foi o qualitativo, tendo como forma de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com os três principais varejistas do Brasil, três fornecedores de marcas próprias e a Abmapro, além de consulta a documentos. A análise dos dados foi feita com a técnica de análise de conteúdo, sendo os dados agrupados em categorias temáticas. Como resultado, foi possível encontrar que as certificações BRC e FSC estão presentes nos contratos entre varejistas e fornecedores de marcas próprias. E que a verificação do cumprimento desses quesitos é realizada por empresas terceirizadas (SGS e Bureau Veritas) que auditam os fornecedores periodicamente. / Multinational companies are facing the necessity of adopting sustainable practices. The big retailers suffer with the same problem. They, besides of all supply network must be tuned with social and environmental sustainability. The private label products, which are by retailer\'s responsibility, could fit with the sustainable patterns. This research contributes with the retail literature, because there are no many papers about private label and environmental and social sustainability thematic. The objective is to investigate how and which environmental and social criteria are important are important for retailer in relation with private label products supplier\'s - is innovator. Besides this, this research intends to comprehend what are the certifications and indicators that are used to assure if sustainable patterns have been followed. For this, the adopted research method is qualitative study, and collecting data are semi-structured interviews with the three main retailers of Brazil, three private label product supplier\'s and Abmapro, besides document consulting. The data analyses are done with content analyses technique, being the data grouped into thematic categories. As a result, it was possible to identify that BRC and FSC certifications are in the contract between retailers and private label supplier\'s. And that accomplish of these requirements is done outside enterprises (by SGS and Bureau Veritas) that inspect often suppliers.
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Construção e gestão de marcas próprias no grande varejo supermercadista brasileiro: um estudo de casoAlmeida, Carla Aparecida de Sousa 11 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:45:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carla Aparecida de Sousa Almeida.pdf: 2102518 bytes, checksum: 2e2f7f67f44aac5569d3ba93996563f5 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-11 / Retail is considered one of the main econimic forces in Brazil, responsible for more
than 10% of Brazilian GDP. Along with social, cultural, economic and technological
changes happened over the last years, the retail sector has suffered significant
changes and the companies in this segment are still adapting themselves to new
demands of marketing and consumers, and also to an even more competitive
scenario that has required from the players to develop strategies to stand up to
competitors. In the retail, specially the supermarkets, one of these strategies is to
introduce private label products into their businesses, although the branding process
of these kind of brands or supermarkets corporate brands are new, even regarding to
the relevance of the subject that is growing over the years on academic and
marketing studies.
Despite in Brazil private labels detain lower share rates than European countries
7% against 46% in Switzerland, these brands products consumption are gradually
growing as well as its consumer s approval. It means there is potential to its
development and the supermarket trade has invested over and over in these
products and branding improvement, what motivates this study structured to identify
and analyze the building process and management of private labels in this market
segment. In order to achieve the present objective it was decided by case study
method analyzing the Grupo Pão de Açúcar private labels, making use as concept
basis the brand leadership model proposed by authors David A. Aaker and Erich
Joachimsthaler.
The study showed the process adopted by the Company in private labels building
and management converging mostly to the proposed practices suggested by the
referential model, and that these brands have strategic role to the organization
considering the constants initiatives performed by Grupo Pão de Açúcar / O varejo, considerado umas principais forças econômicas do Brasil, é responsável
por mais de 10% do PIB do país. Com as mudanças sociais, culturais, econômicas e
tecnológicas ocorridas nos últimos anos, esse setor sofreu grandes transformações.
As empresas inseridas nesse segmento precisam constantemente se adaptar às
novas demandas do mercado e dos consumidores e a um cenário cada vez mais
competitivo, que exige dos seus players o desenvolvimento de estratégias para
enfrentar a concorrência. No varejo, principalmente o supermercadista, uma dessas
estratégias é a introdução de produtos marcas próprias. No entanto, as práticas de
gestão dessas marcas ou ainda das marcas das redes supermercadistas são
recentes, mesmo com a relevância que o tema branding ganhou nos estudos
acadêmicos e mercadológicos nos últimos anos.
Apesar de no Brasil as marcas próprias deterem índices de participação muito
inferiores em relação aos países europeus 7% contra 46% da Suíça -, o consumo
dos produtos dessas marcas tem aumentado gradativamente, bem como a sua
aceitação pelos consumidores. Assim, há potencial para seu desenvolvimento. O
grande varejo supermercadista tem investido cada vez mais na melhoria da
qualidade desses produtos e no branding de suas marcas, o que motiva a realização
deste estudo, que tem como objetivo identificar e analisar o processo de construção
e gestão das marcas próprias nesse segmento de mercado. Para alcançar o objetivo
proposto, decidiu-se pelo método de estudo de caso, com a análise das marcas
próprias do Grupo Pão de Açúcar. Adotou-se como base teórica para este estudo o
modelo de liderança de marca , proposto pelos autores David A. Aaker e Erich
Joachimsthaler.
O estudo permitiu concluir que os processos adotados pela empresa na construção
e gestão de suas marcas próprias convergem, em sua maioria, com as práticas
propostas pelo modelo utilizado como referencial e que elas possuem um papel
estratégico pelas constantes iniciativas realizadas pelo Grupo Pão de Açúcar
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Raízes de aplicações próprias via o número de raízes de Nielsen / Roots of proper maps via Nielsen root numberBerni, Jean Cerqueira 24 February 2014 (has links)
O objetivo principal deste trabalho é estudar a Teoria de Raízes de Nielsen para aplicações próprias, analisando resultados conernentes ao número de Nielsen próprio e ao grau absoluto de uma apliação própria em um ponto do contradomínio. Apresentamos uma demonstração detalhada dos principais teoremas provados por R. Brooks em [20] / The stated goal of this work is to study Nielsen Root Theory for proper maps, analyzing results on erning the Nielsen proper number and the absolute degree of a proper map at a point of its odomain. We present a detailed proof of the main theorems given by R. Brooks [20]
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Análise do comportamento dinâmico de torres de geradores eólicosOliveira, Luís Filipe Marques Pedreira de January 2012 (has links)
Dissertação de mestrado integrado. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Especialização em Estruturas. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Processo de introdução de marcas próprias no varejo supermercadista brasileiro : um estudo de caso múltiploVeloso, Andres Rodriguez January 2004 (has links)
O crescimento das marcas próprias no varejo já é realidade há alguns anos no Brasil, como apontam os dados de mercado. Contudo, o potencial brasileiro ainda deve ser desenvolvido: enquanto a participação em volume das marcas próprias no país é de 5,6%, na Inglaterra este número chega a 40,8%. Isso propicia um campo fértil para a curiosidade acadêmica, na tentativa de se verificar qual o processo de introdução de marcas próprias dos varejistas nacionais. Como método de pesquisa mais adequado para o tema escolhido decidiu-se pelo método de estudo de caso. O estudo das redes de supermercado Carrefour, Sonae e Pão de Açúcar foram gerados a partir de uma análise de conteúdo dos dados coletados em entrevistas, troca de correios eletrônicos, palestras presenciadas pelo autor e material fornecido pelas empresas. Os casos receberam, posteriormente, uma análise conjunta. Como resultado, tem-se a construção de um modelo com as principais decisões e possibilidades estratégicas para empresas em processo de introdução de marcas próprias. O material levantado indica que as estratégias utilizadas pelas empresas estudadas convergem com as experiências estrangeiras. Essa tendência se confirma com a entrada do Grupo Pão de Açúcar no segmento de marcas próprias premium e pelas constantes iniciativas das empresas estudadas de diferenciar seus produtos em relação às marcas primeiro preço. Com isso, a imagem da marcas própria no Brasil passa por uma nova fase, mais positiva e sólida. Também foram identificadas estratégias voltadas à inovação, tanto por meio da criação de categorias de produto, quanto pela inovação incremental dos itens.
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Processo de introdução de marcas próprias no varejo supermercadista brasileiro : um estudo de caso múltiploVeloso, Andres Rodriguez January 2004 (has links)
O crescimento das marcas próprias no varejo já é realidade há alguns anos no Brasil, como apontam os dados de mercado. Contudo, o potencial brasileiro ainda deve ser desenvolvido: enquanto a participação em volume das marcas próprias no país é de 5,6%, na Inglaterra este número chega a 40,8%. Isso propicia um campo fértil para a curiosidade acadêmica, na tentativa de se verificar qual o processo de introdução de marcas próprias dos varejistas nacionais. Como método de pesquisa mais adequado para o tema escolhido decidiu-se pelo método de estudo de caso. O estudo das redes de supermercado Carrefour, Sonae e Pão de Açúcar foram gerados a partir de uma análise de conteúdo dos dados coletados em entrevistas, troca de correios eletrônicos, palestras presenciadas pelo autor e material fornecido pelas empresas. Os casos receberam, posteriormente, uma análise conjunta. Como resultado, tem-se a construção de um modelo com as principais decisões e possibilidades estratégicas para empresas em processo de introdução de marcas próprias. O material levantado indica que as estratégias utilizadas pelas empresas estudadas convergem com as experiências estrangeiras. Essa tendência se confirma com a entrada do Grupo Pão de Açúcar no segmento de marcas próprias premium e pelas constantes iniciativas das empresas estudadas de diferenciar seus produtos em relação às marcas primeiro preço. Com isso, a imagem da marcas própria no Brasil passa por uma nova fase, mais positiva e sólida. Também foram identificadas estratégias voltadas à inovação, tanto por meio da criação de categorias de produto, quanto pela inovação incremental dos itens.
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