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Comportamento matemático: o efeito da contagem oral no desempenho de crianças pré-escolaresPereira, Waldyrene Barros Silva 29 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-29 / The model of stimulus equivalence has emerged as one of the most promising research
opportunities around the acquisition of mathematical repertoires in preschool children. There
was the effect of oral counting on the performance of mathematical behavior of preschool
children using the paradigm of equivalence relations. Two children were the Control Group
and the two other experimental group. This approach enabled the symbolic relations were
treated in different experimental simulations, which have contributed to the understanding of
the ability to form and manipulate symbols scientifically insightful, empirically demonstrable
and replicable. He was scheduled over a sequence of steps that sessions pareavam stimulus
model and comparison stimuli, divided into three stages: Stage Pretest; Step educational
relations and Post-step test. Consequences of pre-programmed form of social attention
occurred only in Step education. The difficulties encountered by all participants in the
experiment of Monteiro and Medeiros (2002) were related mainly to the relationships that
required the reading of numerals. This is arguing with the data presented in this study,
differing only in the fact that the research referred were the two groups, both the experimental
and the control that had difficulties in this work and, in particular, the P4 Control group who
improved his performance over the test Generalization 1 and 2, however, did not extinguish
the difficulty in relationships involving numerals, ie, reading. Socially and scientifically, it is
believed that this study contributed to the exposure of new data that replicate the studies of
Monteiro and Medeiros (2002) corroborates the argument that the oral counting constitutes a
prerequisite for the establishment of equivalence between number and quantity. In the present
research findings in the control group differed from the experimental group, however, as
evaluated by Generalization 1 and 2, the results matched considerably, suggesting that the
answer may depend on the relations between the properties of the stimulus, independent of
specific stimuli. Thus, the mathematical behavior involves a network of relationships which,
once being observed since the beginning of preschool, more carefully, precurrent, perhaps
soften the answers that come from mathematics culturally averse, preventing the escape and
possible academic failure. / O modelo de equivalência de estímulos tem se apresentado como uma das possibilidades mais
promissora de investigação em torno da aquisição de repertórios matemáticos em préescolares.
Verificou-se o efeito da contagem oral no desempenho do comportamento
matemático de pré-escolares utilizando-se o paradigma de relações de equivalência. Duas
crianças compuseram o Grupo Controle e outras duas o Grupo Experimental. Essa abordagem
possibilitou que relações simbólicas fossem tratadas em distintas simulações experimentais, o
que têm contribuído para o entendimento da capacidade de formar e manipular símbolos em
bases científicas criteriosas, empiricamente demonstráveis e replicáveis. Foi programado ao
longo de uma seqüência de passos sessões que pareavam estímulos de modelo e estímulos de
comparação, divididas em três etapas: Etapa de Pré-teste; Etapa de Ensino das relações e
Etapa de Pós-teste. Conseqüências previamente programadas em forma de atenção social
ocorreram somente na Etapa de Ensino. As dificuldades encontradas por todos os
participantes do experimento de Monteiro e Medeiros (2002) estiveram relacionadas,
sobretudo, às relações que exigiam a leitura dos numerais. Essa argüição encontra-se com os
dados apresentados no presente trabalho, divergindo somente no fato de que na pesquisa dos
referidos autores foram os dois grupos, tanto o experimental quanto o de controle que
encontraram dificuldades e no presente trabalho, em especial, o P4 do Grupo Controle que
melhorou seu desempenho após os teste de Generalização 1 e 2, no entanto, não extinguiu a
dificuldade nas relações que envolveram os numerais, ou seja, a leitura. Socialmente e
cientificamente, acredita-se que o presente trabalho contribuiu com a exposição de novos
dados que replicam os estudos de Monteiro e Medeiros (2002) corroborando com o
argumento de que a contagem oral constitui-se em um pré-requisito para o estabelecimento da
equivalência entre número e quantidade. Na presente pesquisa os achados do Grupo Controle
diferenciaram-se do Grupo Experimental, todavia, nas testagens de Generalização 1 e 2, os
resultados equipararam-se consideravelmente, sugerindo que o responder pode depender das
relações entre as propriedades do estímulo, independentes de estímulos específicos. Destarte,
o comportamento matemático envolve uma rede de relações, que, uma vez sendo observadas
desde o princípio da pré-escola, mais cuidadosamente, os precorrentes, quiçá amenizará as
respostas aversivas culturalmente advindas da matemática, prevenindo a evasão e possível
fracasso escolar.
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