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Implantação de software para prescrição eletrônica em uma farmácia de manipulação especializada em nutrição parenteral / Deployment of electronic prescription software in a compouding centers specialized in parenteral nutritionRafael, Deivid Nogueira 08 February 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-03-31T14:29:05Z
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Previous issue date: 2017-12-08 / Errors involving medications are frequent in health care, causing preventable adverse events of different severities. In this case, prescriptions have great importance in this prevention when elaborated in a readable and complete form. Among the evolutions of the digital era in health care, one of them is the electronic prescription, which is the procedure where the prescriber elaborates the prescription using dedicated software and sends it by electronic means. The objective of this work was to analyze the evolution of the implantation of electronic prescription software in a compounding center, specialized in the preparation of parenteral nutrition. Qualitative exploratory and quantitative descriptive approaches were adopted in a single case study. In the qualitative approach, structured interviews were elaborated, based on theoretical assumptions, applied to the managers and the responsible for Software development. For the evaluation of the data and compilation of the results, a content analysis was used, grouping the questions by similarity and by creating categories. In the quantitative approach, a survey was made about the number of "deviations" in the period from 2006 to 2015, evaluating the impact of the implementation of electronic prescriptions and a comparison with the prescriptions sent by fax and e-mail. The obtained results indicated that the use of electronic prescription software and pharmacist care reduces considerably the number of deviations in prescriptions. The electronic prescription acts as an important tool to help the prescriber to reduce redoing prescriptions as well as possible errors of interpretation when compared to prescriptions sent manually by fax or e-mail. / Os erros envolvendo medicamentos são frequentes na área da saúde, causando eventos adversos preveníveis de diferentes gravidades. Nesse caso, as prescrições possuem grande importância nessa prevenção, quando elaboradas de forma completa e legível. Dentre as evoluções da era digital, na área da saúde, uma delas é a prescrição eletrônica que é o procedimento onde o prescritor elabora a prescrição utilizando um Software dedicado e o envia por meio eletrônico. O objetivo deste trabalho foi analisar a evolução da implantação de um Software de prescrição eletrônica em uma farmácia de manipulação especializada, Compounding Center, no preparo de nutrições parenterais. Foram adotadas abordagens qualitativa exploratória e quantitativa descritiva em um estudo de caso único. Na abordagem qualitativa foram realizadas entrevistas estruturadas, elaboradas a partir de um construto, baseado em pressupostos teóricos, aplicadas aos gestores e ao responsável pelo desenvolvimento do Software. Para a avaliação dos dados e compilação dos resultados foi utilizada a análise de conteúdo, agrupando as perguntas por semelhança e criando-se categorias. Na abordagem quantitativa foi realizado um levantamento do número de “desvios” no período de 2006 a 2015, avaliando o impacto da implantação da prescrição eletrônica e um comparativo com as prescrições enviadas via fax e e-mail. Os resultados obtidos indicaram que a utilização do Software de prescrição eletrônica e a atenção farmacêutica, reduziram consideravelmente a quantidade de desvios nas prescrições. A prescrição eletrônica atua como uma importante ferramenta no auxílio do prescritor reduzindo possíveis retrabalhos e possíveis erros de interpretação, se comparadas às prescrições enviadas manualmente via fax ou e-mail.
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Desenvolvimento de software de prescrição eletrônica de quimioterapia para tratamento de câncer de mama / Development of electronic prescription software for chemotherapy for breast cancer treatmentHenrique, Fabrício Gustavo 19 April 2018 (has links)
Atualmente, uns dos assuntos mais discutidos na medicina quando se trata de erros é a prescrição médica. Estes erros podem causar grandes danos à saúde dos pacientes, e um dos grandes causadores destes erros é a prescrição feita de forma manual, ou seja, de forma escrita manuscrita pelos médicos. Outro problema decorrente é o fato que nos modelos existentes não contemplam todas as informações necessárias para a correta prescrição. A prescrição médica é um documento que deve conter dados do paciente e de seu tratamento, como medicamentos, doses, periodicidade e, entre outras informações. Como na maioria das vezes quem realiza a infusão dos medicamentos nos pacientes não são os mesmos médicos que os prescreveram, a escrita manuscrita pode dificultar a leitura e o entendimento para quem for realizar o procedimento no paciente. Assim, os problemas proporcionados pela prescrição médica manuscrita como a falta de informações, escrita ilegível, rasuras e informações incompletas, podem ocasionar interpretações errôneas por parte dos profissionais de saúde que os leem, provocando sérios prejuízos diretos aos pacientes. Como atualmente é inevitável à introdução da tecnologia da informação (T.I.) na medicina, houve a iniciativa de criar um questionário eletrônico com perguntas sobre quais informações devem contemplar uma prescrição eletrônica, a fim de não haver falta e nem excesso de informações no modelo de prescrição eletrônica evitando possíveis problemas. Foi criado um questionário contendo 24 questões de múltiplas escolhas, com respostas do tipo SIM ou NÃO. Os questionários foram enviados aos associados da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. Foram 215 questionários respondidos, sendo que das 24 questões 17 tiveram 80% ou mais de respostas sim, onde significa que estas informações devem fazer parte do modelo de prescrição, que foi desenvolvido a partir destas informações. / Nowadays, one of the most discussed subjects in medicine when it comes to errors, is medical prescription. These errors can cause great harm to patients, and one of the great causes of these errors is the prescription made manually, that is, in handwritten by doctors. Another problem is the fact that in the existing models it is not include all the information necessary for the correct prescription. The medical prescription is a document that should contain data about the patient and their treatment, such as medications, doses, periodicity among other information. As most of the time those who infuse the drugs are not the same doctors who prescribed them, handwriting may make it difficult to read and understand for those who perform the procedure. Thus, the problems provided by medical prescription such as lack of information, illegible writing, erasures and incomplete information, can lead to misinterpretations by health professionals who read them, causing serious harm to patients. As it is currently unavoidable the introduction of informatics technology (IT) in medicine, there was the initiative to create an electronic questionnaire with questions about what information should contemplate an electronic prescription. In order to avoid lack or excess of information in the prescription model, avoiding possible problems, a questionnaire containing 24 multiple choice (YES or NO) questions was created. The questionnaires were sent to the members of the Brazilian Society of Clinical Oncology. There were 215 questionnaires answered, and of the 24 questions, 17 had 80% or more answers, which means that this information should be part of the prescription model.
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Análise exploratória da implantação de prescrição eletrônica à luz da teoria de resistência a sistemas de informação: uma pesquisa de casoMagalhães, Carlos Augusto de Souza January 2005 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-06-20T17:14:21Z
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Previous issue date: 2005 / o rápido movimento dos sistemas de informação baseados na Internet tem contribuído para o surgimento de várias transformações na área de assistência médica, dentro dos hospitais. Entretanto, esse desenvolvimento tem gerado preocupações na mente de acadêmicos e gestores sobre a real capacidade dessas instituições de, satisfatoriamente, gerenciarem sua introdução. Diversas instituições de saúde têm consumido grandes quantias de investimento e frustrado inúmeras pessoas em desperdiçados esforços de implantar sistemas clínicos. Infelizmente, não existem respostas fáceis sobre o porquê de tantos projetos não serem bem sucedidos. A presente pesquisa de caso investigará, empiricamente, as principais causas para a implantação sem sucesso de um sistema clínico de Prescrição Eletrônica no Hospital Adventista Silvestre. Para tal, foi utilizado como arcabouço teórico a Teoria da Resistência à Implantação de Sistemas, notadamente exposta por Kling (1980) e Markus (1983) - que discutem a necessidade de uma análise abrangente do contexto intraorganizacional, para que se revelem os principais fatores responsáveis pelas implantações mal-sucedidas. A análise interpretativa desenvolvida a partir dos três vetores de resistência advindos desta teoria adicionará novas perspectivas e esclarecimentos ao existente corpo de conhecimento no campo da implantação de Tecnologias da Informação e Informática Médica.
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Desenvolvimento de software de prescrição eletrônica de quimioterapia para tratamento de câncer de mama / Development of electronic prescription software for chemotherapy for breast cancer treatmentFabrício Gustavo Henrique 19 April 2018 (has links)
Atualmente, uns dos assuntos mais discutidos na medicina quando se trata de erros é a prescrição médica. Estes erros podem causar grandes danos à saúde dos pacientes, e um dos grandes causadores destes erros é a prescrição feita de forma manual, ou seja, de forma escrita manuscrita pelos médicos. Outro problema decorrente é o fato que nos modelos existentes não contemplam todas as informações necessárias para a correta prescrição. A prescrição médica é um documento que deve conter dados do paciente e de seu tratamento, como medicamentos, doses, periodicidade e, entre outras informações. Como na maioria das vezes quem realiza a infusão dos medicamentos nos pacientes não são os mesmos médicos que os prescreveram, a escrita manuscrita pode dificultar a leitura e o entendimento para quem for realizar o procedimento no paciente. Assim, os problemas proporcionados pela prescrição médica manuscrita como a falta de informações, escrita ilegível, rasuras e informações incompletas, podem ocasionar interpretações errôneas por parte dos profissionais de saúde que os leem, provocando sérios prejuízos diretos aos pacientes. Como atualmente é inevitável à introdução da tecnologia da informação (T.I.) na medicina, houve a iniciativa de criar um questionário eletrônico com perguntas sobre quais informações devem contemplar uma prescrição eletrônica, a fim de não haver falta e nem excesso de informações no modelo de prescrição eletrônica evitando possíveis problemas. Foi criado um questionário contendo 24 questões de múltiplas escolhas, com respostas do tipo SIM ou NÃO. Os questionários foram enviados aos associados da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. Foram 215 questionários respondidos, sendo que das 24 questões 17 tiveram 80% ou mais de respostas sim, onde significa que estas informações devem fazer parte do modelo de prescrição, que foi desenvolvido a partir destas informações. / Nowadays, one of the most discussed subjects in medicine when it comes to errors, is medical prescription. These errors can cause great harm to patients, and one of the great causes of these errors is the prescription made manually, that is, in handwritten by doctors. Another problem is the fact that in the existing models it is not include all the information necessary for the correct prescription. The medical prescription is a document that should contain data about the patient and their treatment, such as medications, doses, periodicity among other information. As most of the time those who infuse the drugs are not the same doctors who prescribed them, handwriting may make it difficult to read and understand for those who perform the procedure. Thus, the problems provided by medical prescription such as lack of information, illegible writing, erasures and incomplete information, can lead to misinterpretations by health professionals who read them, causing serious harm to patients. As it is currently unavoidable the introduction of informatics technology (IT) in medicine, there was the initiative to create an electronic questionnaire with questions about what information should contemplate an electronic prescription. In order to avoid lack or excess of information in the prescription model, avoiding possible problems, a questionnaire containing 24 multiple choice (YES or NO) questions was created. The questionnaires were sent to the members of the Brazilian Society of Clinical Oncology. There were 215 questionnaires answered, and of the 24 questions, 17 had 80% or more answers, which means that this information should be part of the prescription model.
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Avaliação da taxa de dispensação de isoniazida utilizada no tratamento preventivo de tuberculose em serviço especializado em HIV/aids / Evaluation of withdrawal of isoniazid for preventive treatment of tuberculosis in HIV/aids outpatient clinicSantana, Claudinei Alves 30 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A Tuberculose (TB) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) são, individualmente, grandes ameaças à saúde pública. As epidemias de AIDS e TB são sinérgicas e criaram uma crise de grandes proporções e desafios para o manejo clínico dos doentes, serviços de saúde e órgãos governamentais. A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é um dos principais fatores de risco para TB. O tratamento de pacientes com HIV ou aids e TB requer o uso concomitante de medicamentos tuberculostáticos e antirretrovirais, e as dificuldades a serem superadas incluem alto número de comprimidos, adesão aos tratamentos, interações medicamentosas com possibilidade de sobreposição de efeitos tóxicos e síndrome de reconstituição imune inflamatória. Uma forma de prevenção da TB é o Tratamento Preventivo com Isoniazida (TPI) nos pacientes com Infecção Latente por Mycobacterium tuberculosis (ILMTb), para os quais taxas de adesão de 80% ou mais são adequadas. A baixa adesão ao TPI diminui a sua efetividade. Neste cenário, avaliar a adesão ao TPI é de grande importância. O Serviço de Farmácia pode ser um instrumento altamente eficiente para realizar esta avaliação, através do acompanhamento das taxas de dispensação de isoniazida (INH) prescrita como TPI. OBJETIVO: Avaliar a taxa de adesão ao TPI em sujeitos com HIV ou aids e ILMTb, através da dispensação de INH. MÉTODO: Foram incluídos sujeitos que apresentaram prescrição do medicamento INH no período de 01/07/2008 a 30/06/2011 na farmácia do Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SEAP HIV/Aids). As informações sobre sexo, idade, acompanhamento médico, uso de antirretrovirais, doenças concomitantes, intercorrências, datas de início e término do TPI foram obtidas do prontuário e informações sobre prescrição e dispensação de INH foram obtidas do Sistema de Informações de Gerenciamento Hospitalar (SIGH). RESULTADOS: Foram incluídos na análise 161 sujeitos, 78,9% (127) do sexo masculino, com idade média de 46 anos, 84,5% (136) deles acompanhados por médicos assistentes, 92,5% (149) utilizavam drogas antirretrovirais, 77,6% (125) apresentavam doenças concomitantes e 12,4% (20) sofreram intercorrências durante o TPI. Observou-se aumento transitório de enzimas hepáticas que não justificava a suspensão do TPI. A taxa de adesão foi de 96%. A prescrição eletrônica da INH nem sempre acompanhou, temporalmente, as datas, registradas em prontuário, de início e fim do TPI. A análise de concomitância entre início e fim do TPI e a prescrição de INH foi realizada para 90% (146) dos sujeitos para os quais estas informações eram disponíveis. Para 8,7% (14) dos sujeitos a prescrição eletrônica foi posterior à data de início de TPI; para 56,2% (82) dos sujeitos a prescrição de INH ultrapassou a data de término do TPI no prontuário e para 17,1% (25) dos sujeitos a prescrição de INH foi encerrada antes do término do TPI no prontuário. Não foram observadas associações estatísticas significativas entre o desfecho e as variáveis de interesse. CONCLUSÃO: Adesão é um comportamento complexo, assim como sua avaliação. Identificamos elevada taxa de adesão ao TPI entre sujeitos que vivem com HIV/aids; a frequência de hepatotoxicidade foi baixa e, quando ocorreu, transitória. Salientamos o descompasso entre o projeto terapêutico de TPI, registrado em prontuário, e a sua concretização, através da prescrição da INH. A prescrição eletrônica é um instrumento concebido para elevar a qualidade e agilizar a assistência; entretanto, pode expor o paciente a prescrição inadequada. Para evitá-lo devem ser adotadas medidas de segurança que, sem dificultar a prescrição, possam aprimorá-la constantemente, conforme os protocolos de tratamento disponíveis e os conhecimentos atualizados / BACKGROUND: Tuberculosis (TB) and Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) are major threats to public health. The Aids and TB epidemics are synergistic, bring great challenges for the clinical management of patients, health services and governments. Infection with Human Immunodeficiency Virus (HIV) is a major risk for TB. The treatment of coinfected patients requires antituberculosis and antiretroviral drugs administered concomitantly. These patients are defied by the high number of tablets, adherence, drugs interactions, overlapping toxicities and immune reconstitution inflammatory syndrome. The isoniazid preventive therapy (IPT) is recommended to reduce the risk of TB in HIV/aids patients with Mycobacterium tuberculosis Latent Infection (MTbLI). Adherence rates of 80% or more are adequate. Low adherence to the IPT reduces its effectiveness. Assessing adherence to the IPT is of great importance in this setting, and the withdrawal of INH from the pharmacy can be used for this purpose. OBJECTIVE: To evaluate the adherence to the IPT in subjects with HIV/Aids and MTbLI, followed at Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/ Aids (SEAP HIV/Aids), an HIV/aids outpatient clinic, through the withdrawal of INH from the pharmacy. METHODS: subjects with HIV/Aids and MTbLI who had a prescription of INH for IPT from 01/07/2008 to 30/06/2011 were included. Information about sex, age, medical conditions, antiretrovirals, comorbidities, IPT period, intercurrences during the IPT and withdrawal of INH from the pharmacy were retrieved from the medical files and the system of information and hospital management (SIGH). RESULTS: 161 subjects were included in the study, 78,9% (127) of them males, with a mean age of 46 years, 84,5 % (136) of them assisted by infectologists, 92,5% ( 149) taking antiretrovirals, 77,6% (125) with comorbidities and 12,4% (20) with intercurrences during the IPT; a low and transient increase of liver enzymes that not led to discontinuation of the IPT was observed. The adherence rate was 96%. The evaluation of concordance between the periods of ITP and prescription of INH was performed for 90% (146) of subjects for whom this information was available. The electronic prescription of INH was not coincident with the period of IPT registered in medical files for most subjects. To 8,7% (14) of the subjects the electronic prescription was made after the beginning of IPT, for 56,2% (82) of the subjects the prescription of INH exceeded the date of completion of the IPT and for 17,1% (25) of the subjects the prescription of INH ended before the end of the IPT registered in medical files. No statistically significant associations between the outcome and the variables of interest were observed. CONCLUSION: Adherence is a complex behavior, as well as their evaluation. We found a high adherence rate to IPT among HIV/Aids subjects with MTbLI, with a low and transient grade of hepatotoxicity. Although the electronic prescription is an instrument designed to improve the quality of the health care, it can expose patients to inappropriate prescription. To avoid this, security measures should be adopted, in order to improve it constantly, according to the protocols of treatment available and updated knowledge, without hampering medical prescription
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Avaliação da taxa de dispensação de isoniazida utilizada no tratamento preventivo de tuberculose em serviço especializado em HIV/aids / Evaluation of withdrawal of isoniazid for preventive treatment of tuberculosis in HIV/aids outpatient clinicClaudinei Alves Santana 30 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A Tuberculose (TB) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) são, individualmente, grandes ameaças à saúde pública. As epidemias de AIDS e TB são sinérgicas e criaram uma crise de grandes proporções e desafios para o manejo clínico dos doentes, serviços de saúde e órgãos governamentais. A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é um dos principais fatores de risco para TB. O tratamento de pacientes com HIV ou aids e TB requer o uso concomitante de medicamentos tuberculostáticos e antirretrovirais, e as dificuldades a serem superadas incluem alto número de comprimidos, adesão aos tratamentos, interações medicamentosas com possibilidade de sobreposição de efeitos tóxicos e síndrome de reconstituição imune inflamatória. Uma forma de prevenção da TB é o Tratamento Preventivo com Isoniazida (TPI) nos pacientes com Infecção Latente por Mycobacterium tuberculosis (ILMTb), para os quais taxas de adesão de 80% ou mais são adequadas. A baixa adesão ao TPI diminui a sua efetividade. Neste cenário, avaliar a adesão ao TPI é de grande importância. O Serviço de Farmácia pode ser um instrumento altamente eficiente para realizar esta avaliação, através do acompanhamento das taxas de dispensação de isoniazida (INH) prescrita como TPI. OBJETIVO: Avaliar a taxa de adesão ao TPI em sujeitos com HIV ou aids e ILMTb, através da dispensação de INH. MÉTODO: Foram incluídos sujeitos que apresentaram prescrição do medicamento INH no período de 01/07/2008 a 30/06/2011 na farmácia do Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SEAP HIV/Aids). As informações sobre sexo, idade, acompanhamento médico, uso de antirretrovirais, doenças concomitantes, intercorrências, datas de início e término do TPI foram obtidas do prontuário e informações sobre prescrição e dispensação de INH foram obtidas do Sistema de Informações de Gerenciamento Hospitalar (SIGH). RESULTADOS: Foram incluídos na análise 161 sujeitos, 78,9% (127) do sexo masculino, com idade média de 46 anos, 84,5% (136) deles acompanhados por médicos assistentes, 92,5% (149) utilizavam drogas antirretrovirais, 77,6% (125) apresentavam doenças concomitantes e 12,4% (20) sofreram intercorrências durante o TPI. Observou-se aumento transitório de enzimas hepáticas que não justificava a suspensão do TPI. A taxa de adesão foi de 96%. A prescrição eletrônica da INH nem sempre acompanhou, temporalmente, as datas, registradas em prontuário, de início e fim do TPI. A análise de concomitância entre início e fim do TPI e a prescrição de INH foi realizada para 90% (146) dos sujeitos para os quais estas informações eram disponíveis. Para 8,7% (14) dos sujeitos a prescrição eletrônica foi posterior à data de início de TPI; para 56,2% (82) dos sujeitos a prescrição de INH ultrapassou a data de término do TPI no prontuário e para 17,1% (25) dos sujeitos a prescrição de INH foi encerrada antes do término do TPI no prontuário. Não foram observadas associações estatísticas significativas entre o desfecho e as variáveis de interesse. CONCLUSÃO: Adesão é um comportamento complexo, assim como sua avaliação. Identificamos elevada taxa de adesão ao TPI entre sujeitos que vivem com HIV/aids; a frequência de hepatotoxicidade foi baixa e, quando ocorreu, transitória. Salientamos o descompasso entre o projeto terapêutico de TPI, registrado em prontuário, e a sua concretização, através da prescrição da INH. A prescrição eletrônica é um instrumento concebido para elevar a qualidade e agilizar a assistência; entretanto, pode expor o paciente a prescrição inadequada. Para evitá-lo devem ser adotadas medidas de segurança que, sem dificultar a prescrição, possam aprimorá-la constantemente, conforme os protocolos de tratamento disponíveis e os conhecimentos atualizados / BACKGROUND: Tuberculosis (TB) and Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) are major threats to public health. The Aids and TB epidemics are synergistic, bring great challenges for the clinical management of patients, health services and governments. Infection with Human Immunodeficiency Virus (HIV) is a major risk for TB. The treatment of coinfected patients requires antituberculosis and antiretroviral drugs administered concomitantly. These patients are defied by the high number of tablets, adherence, drugs interactions, overlapping toxicities and immune reconstitution inflammatory syndrome. The isoniazid preventive therapy (IPT) is recommended to reduce the risk of TB in HIV/aids patients with Mycobacterium tuberculosis Latent Infection (MTbLI). Adherence rates of 80% or more are adequate. Low adherence to the IPT reduces its effectiveness. Assessing adherence to the IPT is of great importance in this setting, and the withdrawal of INH from the pharmacy can be used for this purpose. OBJECTIVE: To evaluate the adherence to the IPT in subjects with HIV/Aids and MTbLI, followed at Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/ Aids (SEAP HIV/Aids), an HIV/aids outpatient clinic, through the withdrawal of INH from the pharmacy. METHODS: subjects with HIV/Aids and MTbLI who had a prescription of INH for IPT from 01/07/2008 to 30/06/2011 were included. Information about sex, age, medical conditions, antiretrovirals, comorbidities, IPT period, intercurrences during the IPT and withdrawal of INH from the pharmacy were retrieved from the medical files and the system of information and hospital management (SIGH). RESULTS: 161 subjects were included in the study, 78,9% (127) of them males, with a mean age of 46 years, 84,5 % (136) of them assisted by infectologists, 92,5% ( 149) taking antiretrovirals, 77,6% (125) with comorbidities and 12,4% (20) with intercurrences during the IPT; a low and transient increase of liver enzymes that not led to discontinuation of the IPT was observed. The adherence rate was 96%. The evaluation of concordance between the periods of ITP and prescription of INH was performed for 90% (146) of subjects for whom this information was available. The electronic prescription of INH was not coincident with the period of IPT registered in medical files for most subjects. To 8,7% (14) of the subjects the electronic prescription was made after the beginning of IPT, for 56,2% (82) of the subjects the prescription of INH exceeded the date of completion of the IPT and for 17,1% (25) of the subjects the prescription of INH ended before the end of the IPT registered in medical files. No statistically significant associations between the outcome and the variables of interest were observed. CONCLUSION: Adherence is a complex behavior, as well as their evaluation. We found a high adherence rate to IPT among HIV/Aids subjects with MTbLI, with a low and transient grade of hepatotoxicity. Although the electronic prescription is an instrument designed to improve the quality of the health care, it can expose patients to inappropriate prescription. To avoid this, security measures should be adopted, in order to improve it constantly, according to the protocols of treatment available and updated knowledge, without hampering medical prescription
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