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Estudo do desempenho reprodutivo e perfil metabólico de fêmeas suínas primíparas submetidas a manejos nutricionais diferenciados aliados ao emprego de gonadotrofinas exógenas / Evaluation of reproductive performance and metabolic profile of primiparous sows submitted to different nutritional managements and exogenous gonadotropins

Octávio Henrique Orlovsky Eckhardt 17 December 2009 (has links)
O presente estudo buscou averiguar a relação de manejos nutricionais diferenciados no terço final de gestação associados ou não ao emprego de gonadotrofinas exógenas no pós-desmame com a manifestação da redução da segunda leitegada em fêmeas suínas. O experimento foi realizado no Laboratório de Pesquisa em Suínos (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Foram utilizadas 23 marrãs prenhes, sendo empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial de tratamentos, sendo um fator o manejo nutricional a partir de 75 &plusmn; 1,74 dias de gestação, fornecendo-se 2,9 kg/dia de ração de pré-lactação (P; 3.203 kcal EM/kg, 17,25% PB) ou 2,5 kg/dia de ração de gestação (G; 2.930 kcal EM/kg, 16,43% PB) e o segundo a aplicação hormonal - 600UI de eCG e, após 72 horas, 2,5mg de LH porcino - no dia do desmame (H) ou não (C). Semanalmente, entre o 82º dia de gestação e o dia do desmame, se averiguou o peso vivo dos animais e colheram-se amostras de sangue para avaliação de parâmetros de bioquímica sanguínea, sendo as fêmeas abatidas 4,55 ± 0,92 dias após a inseminação artificial pós-desmame para colheita e avaliação de embriões. Fêmeas do tratamento P apresentaram maior ganho de peso diário (p<0,050) em três das cinco semanas do terço final de gestação avaliadas, obtendo maior ganho de peso geral entre o 75º dia de gestação e a avaliação pré parto (p<0,001). Na fase de lactação, o tratamento P apresentou maior perda de peso na 1ª (p=0,038) e 3ª (p=0,061) semanas. Não foram observadas diferenças no tocante ao consumo de ração na lactação, desempenho da leitegada ou retorno a atividade reprodutiva pós-desmame. Na avaliação dos embriões, foi observada interação entre os fatores para a variável porcentagem de estruturas fecundadas (p=0,051), obtendo-se valores de 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% para GC, GH, PC e PH, respectivamente. Tal resultado sugere uma participação do estado metabólico sobre a resposta à hormonioterapia, devendo estes mecanismos serem objeto de estudos mais específicos. Animais submetidos ao protocolo hormonal apresentaram maior porcentagem de embriões na fase de mórula (p=0,050). As alterações de qualidade embrionária associadas à utilização de gonadotrofinas exógenas podem estar ligadas a mudanças no desenvolvimento folicular, levando a ovulação de oócitos de qualidade inferior e desenvolvimento alterado dos futuros embriões. Animais alimentados com ração de pré-lactação apresentaram maiores níveis de colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) na fase de gestação, ligados à maior ingestão de nutrientes e substratos energéticos, e maiores concentrações de ácidos graxos não esterificados (AGNE) no momento do parto e durante a lactação, associados à maior mobilização de reservas corporais. No contexto experimental apresentado, pode-se inferir que o catabolismo na fase de lactação, quando moderado e acompanhado de maiores reservas no momento do parto, não interferiu significativamente no desempenho reprodutivo pós-desmame. A indução de quadros mais severos de catabolismo lactacional pode contribuir para o esclarecimento dos reflexos deste estado metabólico sobre a atividade reprodutiva de fêmeas suínas. / The present study evaluated the relationship between different nutritional managements in the last third of gestation associated or not with exogenous gonadotropins hormonal protocol at weaning and the manifestation of second litter reduction in female swine. The experiment was carried out in the Laboratory of Swine Research (VNP-FMVZ-USP) Pirassununga/SP. Twenty three (23) pregnant gilts were used in a completely random factorial design, with one factor being the nutritional management from 75 &plusmn; 1,74 days of gestation onward, feeding animals with 2,9 kg/day of a pre-lactation diet (P; 3.203 kcal ME/kg, 17,25% CP) or 2,5 kg/day of a gestation diet (G; 2.930 kcal ME/kg, 16,43% CP), and the second factor being the hormonal protocol 600IU of eCG and, after 72 hours, 2,5mg of porcine LH administration (H) or not (C) at weaning. Weekly, from day 82 of gestation until weaning, body weight were measured and blood samples were collected for determinations of serum bioquimical parameters. Females were slaughtered 4,55 ± 0,92 days after artificial insemination for embryo collection and evaluation. Animals in the P treatment showed higher body weight gains (p<0,050) un three of the five weeks evaluated in the late gestation, obtaining higher overall weight gain between days 75 of gestation and the pre partum evaluation (p<0,001). In the lactation period, treatment P showed higher weight losses in the 1st(p=0,038) and 3rd(p=0,061) weeks. No differences in feed consumption during lactation, litter performance and post weaning return to reproductive activity were observed. In the embryo evaluation, an interaction between factors was observed for the percentage of fecundated structures (p=0,051), with values of 98,55%, 78,97%, 96,88% e 99,09% for GC, GH, PC e PH, respectively. Such result indicates a effect of the metabolic state on the response to the hormonal therapy, with the need of further studying the mechanisms involved. Animals submitted to the hormonal protocol showed a higher percentage of embryos in the morula stage (p=0,050). Changes in embryo quality associated with the administration of exogenous gonadotropins might be linked to shifts in follicular growth, leading to the ovulation of oocites of lower quality and altered future embryo development. Females fed the pre-lactation diet had higher total cholesterol and fractions (HDL, LDL, VLDL) in the gestation period, which is linked to the higher consumption of energy yielding substances, and higher concentrations of non-sterified fatty acids (NEFA) during farrowing and lactation, which are related to more severe fat mobilization. In the context of the present experiment, the catabolism during lactation, when moderate and accompanied by higher body reserves at farrowing, did not significantly interfere with the post-weaning reproductive performance. The induction of more severe catabolic states might contribute to enhance our knowledge on the effects of this metabolic state on the reproductive outcome of sows.
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Papel de doulas jovens e inexperientes no suporte do trabalho de parto.

Jablonski, Camilla Dalla Porta Acosta 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cAMILLA.pdf: 182088 bytes, checksum: 7d4a56422ea83fe44f3803e70f90a6f0 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Object: To evaluate the efficacy of a young and lack of experience doula, men and women, on the reduction providing support during labor to young and first time mother. Until now, the majority of studies refer as a doula to a professional and experienced trained woman. Their aims are examined whether a doula altered obstetrical and neonatal outcomes. Methods: 605 primiparous at term which 368 had doula during labor and 237 usual care. The study data were obtained in 1995-1996 at the maternity of São Francisco de Paula´s hospital in Pelotas, RS. We used a questionnaire tested before containing social and demographic information and specific information about the pregnancy and the labor. Results: The duration of the labor for women who had doula was shorter then in the control group (4.8 hours; d.p=4.6 hours versus 6.0 hours; d.p=5.3 hours / p<0.000). In the group of female doula the duration of the labor was 3.6 hours (d.p=3.2 hours) on the other hand, in the male group was 4.5 hours (d.p=4.3 hours). Type of birth, use of forceps, oxytocin administration, smoking during pregnancy, Apgar, newborn´s weight, prenatal care, maternal education and family income didn´t show any significant association with the doula. Conclusions: For this population and setting, labor support from young and lack of experience doula, mainly the female companion, was significantly associated with a shorter labor in primigravidous women. / Objetivos: Avaliar o efeito de doulas inexperientes e jovens, de ambos os sexos, na redução de tempo de trabalho de parto em primíparas jovens. Na literatura, até o presente, as doulas têm sido mulheres maduras e experientes, avaliando-se os efeitos de suas presenças no suporte intra-parto, considerando vários desfechos médicos e psicossociais. Método: Através de ensaio clínico controlado, 605 primíparas foram estudadas, das quais 368 foram acompanhadas por doulas (176 do sexo feminino e 192 do sexo masculino, jovens, inexperientes, estudantes de Medicina e Psicologia), no trabalho de parto. Um grupo de 237 primíparas sem intervenção foi utilizado como controle. A coleta de dados foi realizada nos anos de 1995-1996, na Maternidade do Hospital São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas, RS. Mediante um questionário padronizado e testado em estudo piloto, a duração do trabalho de parto foi tomada como desfecho e avaliaram-se dados sócio-demográficos e informações específicas sobre a gestação e o parto. Resultados: A duração média do trabalho de parto para todas as pacientes foi de 4,8 hs (d.p.=4,6 hs). No grupo de doulas femininos foi de 3,6 horas (d.p.=3,2 hs), no grupo de doulas masculinos foi de 4,5 horas (d.p.=4,3 hs) e no grupo controle teve duração média de 6,0 horas (d.p.=5,3 hs) (p<0,000). As variáveis tipo de parto, uso de fórceps, indução, baixo peso ao nascer, pré-natal, escolaridade da mãe, Apgar, fumo durante a gravidez e renda familiar não mostraram associação significativa com o tipo de acompanhante. Conclusão: A presença de doulas jovens e inexperientes, principalmente do sexo feminino, esteve associada a uma menor duração de trabalho de parto em primíparas jovens.
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Indicadores de balanço energético negativo em vacas leiteiras no início de lactação / Negative energy balance indexes in dairy cows in the beginning of lactation

Capelesso, Alsiane 26 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Early lactation in dairy cows involves metabolic changes, being mobilization of corporal reserves very common. So the objective of this work is to study indexes of negative energetic balance in dairy cows on early lactation, in two different energy levels. For this, 20 cows were distributed in a randomized complete block design, resulting in 2 treatments: T1 one milking per day for 8 weeks on the beginning of lactation and T2 two milkings for the same period of time. In animals, it was measured live weight, body condition scoring, skinfold thickness, being also collected blood samples for non-esterified fatty acids, urea, glucose, acetoacetate and Dβ-Hydroxybutirate analyses. It was also realized urea dilution measurements. As a result dry matter intake wasn´t different between treatments, milk production and milk solids in kg were lower for T1. For differences analyses T1 resulted in a better energy balance for the treatment period (P = 0.0002), obtaining the opposite result for residual period (P = 0.0423). Talking about corporal characteristics, corporal protein was statistically different between the treatments only for residual period, being higher for T1 (P = 0.0463), meanwhile in blood measures, non-esterified fatty acids (P = 0.0352) and Dβ-Hydroxybutirate (P = 0.0004), were lower for T1, for treatment period. Dβ-Hydroxybutirate didn´t show relation with energy balance, so more studies must be done. / Período inicial da lactação em vacas leiteiras envolve várias modulações a nível metabólico, sendo mobilização de reservas corporais característico neste momento. Portanto, o objetivo com este trabalho é estudar indicadores de balanço energético negativo em vacas leiteiras em período inicial de lactação, mantidas sob dois níveis de balanço energético. Para isso, 20 vacas foram arranjadas em um delineamento blocos ao acaso, sendo aplicados dois tratamentos: T1 uma ordenha diária durante oito semanas iniciais de lactação; T2 duas ordenhas diárias durante oito semanas iniciais de lactação. Nos animais foi determinado peso vivo, escore de condição corporal, espessura de gordura subcutânea; sendo ainda coletadas amostras de sangue, para análise de ácidos graxos não esterificados, ureia, glicose, acetoacetato e Dβ-Hidroxibutirato. Técnica de diluição de ureia também foi realizada. Consumo de matéria seca não diferiu entre os grupos. Produção de leite e kilogramas de sólidos foram menores para T1. Pelas análises das diferenças T1 apresentou melhor balanço energético em período de tratamento (P = 0,0002), invertendo a relação para o período residual (P = 0,0423). Para as características corporais, proteína corporal diferiu no período residual sendo maior para T1 (P = 0,0463), já das mensurações sanguíneas, ácidos graxos não esterificados (P = 0,0352) e Dβ-Hidroxibutirato (P = 0,0004) foram menores no período de tratamento em T1. Dβ-Hidroxibutirato não apresentou relação com balanço energético, assim mais estudos deverão ser realizados.
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Desempenho reprodutivo de fêmeas bovinas de corte no primeiro e segundo ano de acasalamento / Beef pats females reproductive performance in the first and secound breeding season

Pacheco, Rangel Fernandes 01 July 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this work was to evaluate the reproductive performance of beef heifers in the first and second reproductive year. Two hundred twenty- seven heifers mated for the first time at 24 months old, which reached the minimum live weight of 50% of the adult weight, and were mated from 2003 to 2012 and raised at the Beef Cattle Laboratory (LBC) of the Animal Science Department of Federal University of Santa Maria (UFSM) were studied. In chapter 1, each variable was evaluated through logistic regression, by the LOGISTIC procedure available at SAS. The explanation for the pregnancy rate (58.1%) in the first reproductive year was the intensity of the weight gain from 7 to 18 months old and from 18 to 24 months old. In the second reproductive year, the pregnancy rate of the primiparae (49.5%) was explained by the variation on the weight of the heifers from the age of 24 months old to the birth; by the Julian date of birth; by the average daily gain from the weaning to the end of the breeding season and by the adjusted weight of the calf at weaning (75 days). In chapter 2, the heifers were grouped in three classes of live weight at 24 months old, being them: between 50 and 59.9% of adult weight (55%); from 60 to 69.9% of adult weight (65%) and between 70 and 80% of adult weight (75%). The performance of the heifers was monitored from 7 months old until the end of the second breeding. The pregnancy rate in the first reproductive year was 38.0%; 56.4% and 69.0% for the heifers mated with the weight range of 55% 65% and 75%, respectively. The weight difference between 24 months old and the birth was superior (P<0.05) on the classes of 55% (37.8 kg) and 65% (24.5 kg) compared to the class of 75% (-7.9 kg). The pregnancy repetition rate did not suffer effect of the weight class at the first mating (P>0.05) with values of 41.6%; 42.1% and 50.4%. When the mating weight of the heifers is not a limiting factor, the weight gain intensity between 7 and 24 months old is the main factor that influences on the pregnancy rates. In the second reproductive year, higher weight increments along the period of mating and gestation, as well as the reduction of the birth date and an increase on the weight gain intensity in post weaning are necessary in order to increase the pregnancy repetition indexes. The increase of weight before the mating of the heifers at two years old influences on the reproductive performance at the first breeding; promotes higher weight at birth, weaning and at the end of the second breeding in relation to the heifers mated between 50% and 60% of the adult weight, however it results in a higher assistance in the second reproductive year due to the higher corporal development. / Objetivou-se avaliar o desempenho reprodutivo de novilhas de corte no primeiro e segundo ano reprodutivo. Para isso, foram estudadas 227 novilhas acasaladas pela primeira vez aos 24 meses de idade, que atingiram peso vivo mínimo de 50% do peso adulto e acasaladas entre os anos de 2003 a 2012, criadas no Laboratório de Bovinocultura de Corte (LBC) do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). No capítulo 1, cada variável foi avaliada através de regressão logística, pelo procedimento LOGISTIC, disponível no SAS. A explicação para a taxa de prenhez (58,1%) no primeiro ano reprodutivo foi a intensidade de ganho de peso dos 7 aos 18 meses de idade e dos 18 aos 24 meses de idade. No segundo ano reprodutivo, a taxa de prenhez das primíparas (49,5%) foi explicada pela variação de peso das novilhas entre os 24 meses de idade e o parto; pela data juliana de parto; pelo ganho médio diário entre o desmame e o final de monta e pelo peso ajustado do bezerro ao desmame (75 dias). No capítulo 2, as novilhas foram agrupadas em três classes de peso vivo aos 24 meses de idade, sendo eles: entre 50 a 59,9% do peso adulto (55%); de 60 a 69,9% do peso adulto (65%) e entre 70 a 80% do peso adulto (75%). Foi monitorado o desempenho das novilhas dos 7 meses de idade até o final da segunda monta. A taxa de prenhez no primeiro ano reprodutivo foi de 38,0%; 56,4% e 69,0% para às acasaladas com faixa de peso de 55%, 65% e 75%; respectivamente. A diferença de peso entre os 24 meses de idade e o parto foi superior (P<0,05) nas de classe 55% (37,8 kg) e 65% (24,5 kg) frente às de 75% (-7,9 kg). A taxa de repetição de prenhez não sofreu efeito da classe de peso ao primeiro acasalamento (P>0,05) com valores de 41,6%; 42,1% e 50,4%. Quando o peso ao acasalamento de novilhas não é um fator limitante a intensidade de ganho de peso entre os 7 aos 24 meses de idade é o principal fator que influência a taxa de prenhez. No segundo ano reprodutivo, maiores incrementos de peso ao longo do período de acasalamento e gestação, assim como redução na data de parto e aumento na intensidade de ganho de peso no pós desmame são necessários para aumento nos índices de repetição de prenhez. A elevação do peso antes do acasalamento de novilhas aos dois anos de idade interfere no desempenho reprodutivo na primeira monta; promove maior peso ao parto, desmame e final da segunda monta em relação às acasaladas entre 50 a 60% do peso adulto, no entanto resulta em maiores cuidados no segundo ano reprodutivo tendo em vista o maior desenvolvimento corporal.

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