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Análise da propaganda de medicamentos em farmácias comunitárias privadas do município de Niterói e da percepção do usuário sobre sua influência no consumo de medicamentos de venda livreSilva, Patricky Santos 31 January 2018 (has links)
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Patricky Santos Silva.pdf: 2738268 bytes, checksum: 8f3dfb866a4376c788caa83d1ffa176f (MD5) / A propaganda de medicamentos influencia diretamente os usuários quanto à decisão do medicamento a ser utilizado. Esta estratégia de marketing, muitas vezes, amplia os benefícios do uso e oculta os problemas relacionados à administração destas tecnologias. O objetivo deste trabalho foi verificar o atendimento da propaganda direcionada ao público leigo veiculada em farmácias comunitárias frente à RDC nº 96/2008. Além disso, investigou-se a percepção dos usuários sobre o impacto da propaganda na automedicação e se o descumprimento da legislação expôs o usuário a riscos. Entre janeiro e junho de 2016 foram visitadas 72 farmácias para o recolhimento de peças publicitárias e a realização de entrevistas com 384 usuários. Foram analisadas 379 peças inéditas. Para 97,7% dos entrevistados a propaganda de medicamentos exerceu alguma influência na escolha das pessoas e para 75% das pessoas que notaram a existência da propaganda dentro da farmácia, a mesma, exerceu influência em sua escolha. Cerca de 99,5% das peças publicitárias continham algum tipo de irregularidade com média de 5,1 irregularidades por peça. Os fármacos com ação no trato gastrointestinal (24,6%), os analgésicos e/ou antitérmicos (24,5%) e os polivitamínicos (22,8%) estão entre as classes de produtos que foram as mais propagandeadas e as que foram mais adquiridas por automedicação. Os resultados demonstram a necessidade de revisão da legislação e do atual modelo regulador, uma vez que, apesar da propaganda atingir e influenciar a grande maioria da população estudada, a qualidade das peças publicitárias permanece preocupante, permanecendo assim, como um risco sanitário, uma vez que as peças tendem a potencializar a prática da automedicação a partir da ocultação dos riscos e supervalorização dos benefícios partir de informações, muitas das vezes infundadas e inverídicas / Drug advertising directly influences users as to which drug to use. This marketing strategy often extends the benefits of using and hides the problems related to the administration of these technologies. The objective of this work is to verify the service of the advertisement directed to the lay public conveyed in community pharmacies to the RDC nº 96/2008. In addition, we investigated the perception of users about the impact of advertising on self-medication and whether non-compliance with legislation could expose the user to risks. Between January and June of 2016 were visited 72 pharmacies for the collection of publicity pieces and simultaneous interviews with 384 users. We analyzed 379 unpublished pieces. For 97.7% of the interviewed, drug advertising has some influence on the choice of people and for 75% of the people who noticed the existence of the advertisement within the pharmacy, it exerted influence on their choice. About 99.5% of the advertising pieces contained some type of irregularity with an average of 5.1 irregularities per piece. The drugs with action in the gastrointestinal tract (24.6%), analgesics and / or antipyretics (24.5%) and polyvitamins (22.8%) are among the classes that are most advertised and those that are most acquired by Self-medication. The results show the need to revise the legislation and the current regulatory model, since, despite the fact that advertising reaches and influences the great majority of the studied population, the quality of the advertisement remains worrying and remains a health risk once That the pieces tend to enhance the practice of self-medication by hiding risks and overvaluing benefits from information, often unfounded and untrue
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