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Influência ambiental, especial e genética na composição química dos óleos essenciais de Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae) / Environmental influence, space and genetics in the chemical composition of which are essential oils of Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae)Vilela, Eliane da Costa 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The chemical composition of essential oils was used to study the spatial
structure of eight E. dysenterica populations in central Brazilian Cerrado.
Variation partitioning using spatial and environmental data sets as predictors
was highly significant and explained 8.2% and 11.1% of oil chemovariations,
respectively. The data suggested wich essential oil polymorphism was
genetically rather than environmentally determined. Furthermore, the intercept
of the multivariate Mantel autocorrelogram between the distance matrices of oil
constituents and sampling sites suggested that the populations differ chemically
whenever geographical distance exceeds 120 km. The spatial chemometric
methods using variograms and probability maps detected and characterized the
spatial chemical structure among populations, as well as the environmental
factors responsible for them. All these strategies indicated that the populations
differ chemically whenever the geographical distance exceeds 120 km, an
indicator of the minimal distance between samples required for conserving the
genetic diversity of populations. Although being scarcely used with secondary
metabolites, these methodologies may be used in a wide range of applications
in species management and may lead to an effective integration of genetic,
chemical and ecological perspectives. / A composição química dos óleos essenciais foi utilizada para estudar a
estrutura espacial de oito populações de E. dysenterica do Cerrado central
brasileiro. O particionamento da variação, utilizando os conjuntos de dados
espaciais e ambientais como preditores, foi altamente significativo e explicou
8,2% (oito vírgula dois por cento) e 11,1% (onze vírgula um por cento) da
variação total dos óleos essenciais, respectivamente. Os resultados sugeriram
que o polimorfismo nos óleos essenciais foi determinado mais por fatores
genéticos do que ambientais. Além disso, o intercepto do autocorrelograma
multivariado de Mantel entre as matrizes de distância dos constituintes
químicos e dos locais de coleta sugeriram que as populações se diferenciam
quimicamente a distâncias geográficas superiores a 120 km. Os métodos
quimiométricos espaciais através de variogramas e mapas de probabilidade
permitiram a detecção e a caracterização da estrutura químico-espacial entre
populações, bem como dos fatores ambientais responsáveis por ela. Todas
essas estratégias indicaram que as populações diferem quimicamente a
distâncias geográficas superiores a 120 km, um indicador da distância mínima
entre amostras necessária para a conservação da diversidade genética das
populações. Embora raramente usadas em metabólitos secundários de plantas,
essas metodologias se revelaram de grande aplicação na conservação de
espécies e conduziram a uma integração efetiva entre genética, química e
ecológica.
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