Spelling suggestions: "subject:"eugenia dysenterie"" "subject:"eugenia enterica""
1 |
Composição e variabilidade química dos óleos essenciais das folhas e frutos de Eugenia dysenterica / Variability and chemical composition of essential oils from the leaves and fruits of Eugenia dysentericaDuarte, Alessandra Rodrigues January 2008 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-08-06T14:45:42Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
dissertacaoalessandraduarte.pdf: 708957 bytes, checksum: b78a176c14d72047bdf0ffb5773c42bf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-06T14:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
dissertacaoalessandraduarte.pdf: 708957 bytes, checksum: b78a176c14d72047bdf0ffb5773c42bf (MD5)
Previous issue date: 2008 / The chemical variations in the essential oil compositions of the wild and
cultivated Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) populations indicated the
presence of two clusters of oils according to sampling origin. The cluster I
included cultivate (subcluster IA) and mainly wild samples (subcluster IB)
originating from Senador Canedo (SC), with high percentages of a-pinene (9.0
± 2.3%), b-pinene (9.3 ± 2.6%), (Z)-b-ocimene (5.9 ± 4.2%) and g-cadinene (27
± 5%), limonene (12 ± 9%), and caryophyllene oxide (7.4 ± 4.7%), respectively.
In cluster II, with wild and cultivated samples originating from Campo Alegre de
Goiás, the major constituents were b-caryophyllene (24 ± 8%), d-cadinene (13 ±
4%), and a-copaene (9.6 ± 3.2%). The canonical correlation analysis revealed
that limonene, ?-cadinene, caryophyllene oxide, Zn, Cu, Fe, Mn, and mean
monthly values of temperature and precipitation were quite strongly related to
SC wild samples (subcluster IB), whereas (Z)-b-ocimene, a-copaene, b-
caryophyllene, a-humulene, d-cadinene, and P were related to wild samples
from CA and cultivated samples, regardless of population origin (subcluster IA
and cluster II). Sesquiterpene hydrocarbons predominated in all population
sampled and the observed essential oil chemovariation might be genetically
determined (chemotypes), in addition to a clear environmental influence on the
samples originating from SC site (ecotypes).
Chemical variations in essential oil compositions of cultivated E.
dysenterica populations in dry and wet seasons have indicated the presence of
two oil clusters related to sampling origin and seasons. Cluster I included dry
(subcluster IA) and mainly wet samples (subcluster IB) originating from Senador
Canedo (SC), with high percentages of b-pinene?(9.3 ± 2.6%), a-pinene (9.0 ±
x
2.3%), (Z)-b-ocimene (5.9 ± 4.2%) and g-cadinene (17 ± 11%), limonene (14 ±
9%), and b-pinene?(8.6 ± 5.4%), respectively. In cluster II, which included dry
and wet cultivated samples originating from Campo Alegre de Goiás, the major
constituents were b-caryophyllene (32 ± 15%), d-cadinene (13 ± 6%), and a-
copaene (8.1 ± 4.0%). Here also, sesquiterpene hydrocarbons predominated in
all the sampled populations and the observed essential oil chemovariation might
be genetically determined, in addition to a clear seasonal influence only on the
samples originating from the SC site.
In addition, the oils from wild E. fruits harvested during three stages of
ripening showed the monoterpene hydrocarbons as most abundant group of
volatiles, accounting for about 68% of the total identified compounds. Limonene
(25.8% and 24.6%), (E)-b-ocimene (20.3% and 21.7%) and b-pinene (12.0%
and 14.2%) were the compounds in the unripe and semi-ripe stages,
respectively, while g-muurolene (25.8%), b-caryophyllene (18.4%) and a-
humulene (15.4%) became the major compounds in ripe fruits. The
concentration of monoterpenes was high in the unripe and semi-ripe stages and
decreased afterwards, while sesquiterpenes were intensively synthesized only
in the last part of the ripening process. / A variação na composição química do óleo essencial em populações
silvestres e cultivadas de Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) indicou a
presença de dois grupos de óleos em relação à origem das amostras. O grupo
I incluiu amostras cultivadas (subgrupo IA) ou majoritariamente silvestres
(subgrupo IB) provenientes de Senador Canedo (SC), contendo altas
percentagens de a-pineno (9,0 ± 2,3%), b-pineno (9,3 ± 2,6%), (Z)-b-ocimeno
(5,9 ± 4,2%) e g-cadineno (27 ± 5%), limoneno (12 ± 9%) e óxido de cariofileno
(7,4 ± 4,7%), respectivamente. O grupo II caracterizou-se pelas amostras
coletadas em Campo Alegre de Goiás (CA), silvestres ou cultivadas, cujos
constituintes majoritários foram o b-cariofileno (24 ± 8%), d-cadineno (13 ± 4%)
e a-copaeno (9,6 ± 3,2%). A análise por correlação canônica indicou que
limoneno, g-cadineno, óxido de cariofileno, Zn, Cu, Fe, Mn, médias mensais de
temperatura e precipitação foram fortemente correlacionados às amostras
silvestres de SC (subgrupo IB), enquanto (Z)-b-ocimeno, a-copaeno, b-
cariofileno, a-humuleno, d-cadineno, e P correlacionaram-se às amostras
silvestres de CA e a todas as amostras cultivadas, independentemente da
origem da população (subgrupo IA e grupo II). Em todas as populações os
óleos essenciais apresentaram predominantemente hidrocarbonetos
sesquiterpênicos e as variações químicas observadas entre as populações
parecem ser geneticamente determinadas (quimiotipos), com uma nítida
influência de fatores edafo-climáticos sobre as amostras originadas da
população de SC (ecótipo).
Variações químicas na composição do óleo essencial de populações
cultivadas de E. dysenterica nas estações seca e chuvosa indicaram, ainda, a
presença de dois grupos de óleos em relação à origem e às estações de
coleta. O grupo I inclui amostras coletadas na seca (subgrupo IA) e
principalmente, amostras coletadas na chuva (subgrupo IB) originárias de
Senador Canedo (SC), com elevadas quantidades de b-pineno (9,3 ± 2,6%), a-
pinene (9,0 ± 2,3%), (Z)-b-ocimeno (5,9 ± 4,2%) e g-cadineno (17 ± 11%),
limoneno (14 ± 9%) e b-pineno (8,6 ± 5,4%), respectivamente. No grupo II, que
inclui amostras cultivadas provenientes de Campo Alegre de Goiás de ambas
as estações, os principais constituintes foram b-cariofileno (32 ± 15%), d-
v i i i
cadineno (13 ± 6%) e a-copaeno (8,1 ± 4,0%). Também neste caso, os
sesquiterpenos hidrocarbonetos predominaram em todas as populações
amostradas e foi observado que a variação química dos óleos essenciais pode
ser geneticamente determinada, além de possuir uma clara influência sazonal
no caso das amostras provenientes da SC.
Quanto aos óleos essenciais dos frutos de E. dysenterica, coletados
durante três estádios de maturação, o grupo de constituinte mais abundante
dos óleos essenciais foi os dos hidrocarbonetos monoterpenos representando
cerca de 68% do total de compostos identificados. Limoneno (25,8% e 24,6%),
(E)-b-ocimeno (20,3% e 21,7%) e b-pineno (12,0% e 14,2%) foram os
constituintes majoritários nos estágios verdes e semi-maduros,
respectivamente, enquanto g-muuroleno (25,8%), b-cariofileno (18,4%) e a-
humuleno (15,4%) preponderaram nos frutos maduros. A concentração de
monoterpenes foi elevado nos estágios verde e semi-maduros e diminuiu com
o amadurecimento do fruto, enquanto os sesquiterpenos foram intensamente
sintetizados apenas na última parte do processo de maturação.
|
2 |
Influência ambiental, especial e genética na composição química dos óleos essenciais de Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae) / Environmental influence, space and genetics in the chemical composition of which are essential oils of Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae)Vilela, Eliane da Costa 28 March 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-04T16:47:08Z
No. of bitstreams: 2
tese_eliane.pdf: 4341620 bytes, checksum: a32b5e21ca1f7b2cabd05bd9d7cd040b (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-04T16:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2
tese_eliane.pdf: 4341620 bytes, checksum: a32b5e21ca1f7b2cabd05bd9d7cd040b (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2014-03-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The chemical composition of essential oils was used to study the spatial
structure of eight E. dysenterica populations in central Brazilian Cerrado.
Variation partitioning using spatial and environmental data sets as predictors
was highly significant and explained 8.2% and 11.1% of oil chemovariations,
respectively. The data suggested wich essential oil polymorphism was
genetically rather than environmentally determined. Furthermore, the intercept
of the multivariate Mantel autocorrelogram between the distance matrices of oil
constituents and sampling sites suggested that the populations differ chemically
whenever geographical distance exceeds 120 km. The spatial chemometric
methods using variograms and probability maps detected and characterized the
spatial chemical structure among populations, as well as the environmental
factors responsible for them. All these strategies indicated that the populations
differ chemically whenever the geographical distance exceeds 120 km, an
indicator of the minimal distance between samples required for conserving the
genetic diversity of populations. Although being scarcely used with secondary
metabolites, these methodologies may be used in a wide range of applications
in species management and may lead to an effective integration of genetic,
chemical and ecological perspectives. / A composição química dos óleos essenciais foi utilizada para estudar a
estrutura espacial de oito populações de E. dysenterica do Cerrado central
brasileiro. O particionamento da variação, utilizando os conjuntos de dados
espaciais e ambientais como preditores, foi altamente significativo e explicou
8,2% (oito vírgula dois por cento) e 11,1% (onze vírgula um por cento) da
variação total dos óleos essenciais, respectivamente. Os resultados sugeriram
que o polimorfismo nos óleos essenciais foi determinado mais por fatores
genéticos do que ambientais. Além disso, o intercepto do autocorrelograma
multivariado de Mantel entre as matrizes de distância dos constituintes
químicos e dos locais de coleta sugeriram que as populações se diferenciam
quimicamente a distâncias geográficas superiores a 120 km. Os métodos
quimiométricos espaciais através de variogramas e mapas de probabilidade
permitiram a detecção e a caracterização da estrutura químico-espacial entre
populações, bem como dos fatores ambientais responsáveis por ela. Todas
essas estratégias indicaram que as populações diferem quimicamente a
distâncias geográficas superiores a 120 km, um indicador da distância mínima
entre amostras necessária para a conservação da diversidade genética das
populações. Embora raramente usadas em metabólitos secundários de plantas,
essas metodologias se revelaram de grande aplicação na conservação de
espécies e conduziram a uma integração efetiva entre genética, química e
ecológica.
|
3 |
Estudo químico de Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) em associação ao controle de formigas cortadeiras Atta laevigata e efeito alelopático / Chemical study of Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) in association to leaf-cutting ants Atta laevigata control and alelopatic efectFaleiro, José Henrique 22 September 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-11-21T16:18:26Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - José Henrique Faleiro - 2017.pdf: 5571418 bytes, checksum: f2f7b51d7be2c4a4b3934960f30f3bea (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-22T10:15:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - José Henrique Faleiro - 2017.pdf: 5571418 bytes, checksum: f2f7b51d7be2c4a4b3934960f30f3bea (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-22T10:15:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - José Henrique Faleiro - 2017.pdf: 5571418 bytes, checksum: f2f7b51d7be2c4a4b3934960f30f3bea (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-09-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / CHEMICAL STUDY OF Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE) IN
ASSOCIATION TO LEAF-CUTTING ANTS Atta laevigata CONTROL AND
ALELOPATIC EFECT – The study described in this work contributed to the
chemical and biological knowledge of species E. dysenterica, found especially in
Cerrado and popularly known as “cagaita”. Species of Eugenia are also used in
folk medicine for various diseases and biological activities have been reported for
E. dysenterica such as, antiviral, fungicidal, cytotoxicity, among others activities.
This work describes the isolation and structural identification of seven secondary
metabolites presente in the ethanolic extract of flowers of E. dysenterica, as well
as the biological evaluation of the ethanolic extracts of flowers, leaves, stems and
seeds against leaf-cutting ants A. laevigata and evaluation of allelopathic effect.
The study of flowers was carried out using chromatographic technics and the
isolated compounds were identified by 1D and 2D NMR experiments. The
chemical investigation of flowers extract, first time investigated, led to identified
the compounds ethyl gallate, gallic acid, kaempferol, quercetin, myricetin, (-)-
epicatechin and juglanin. The ethanolic extracts of E. dysenterica and the
fractions obtained from the flower extract didn’t show significant results in the
ingestion tests against the workers A. laevigata. The allelopathic assays
performed with the crude ethanolic extracts of leaves, flowers, stems and seeds
provided satisfactory results. The flowers and leaves extracts (2 mg/mL) showed
the highest inhibition values, allowing the germination of less than 5% of seeds
evaluated. / ESTUDO QUÍMICO DE Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE) EM
ASSOCIAÇÃO AO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS Atta
laevigata E EFEITO ALELOPÁTICO – O estudo descrito neste trabalho
contribui para o conhecimento químico e biológico da espécie E. dysenterica,
encontrada especialmente em região de Cerrado e conhecida popularmente
como “cagaita”. Espécies do gênero Eugenia são utilizadas na medicina popular
para o tratamento de diversas doenças e E. dysenterica possui relatos de
atividade antiviral, fungicida, citotóxica, entre outras. Este trabalho descreve o
isolamento e identificação estrutural de sete metabólitos secundários presentes
no extrato etanólico das flores de E. dysenterica, assim como a avaliação
biológica dos extratos etanólicos das flores, folhas, galhos e sementes frente a
formigas cortadeiras da espécie A. laevigata e avaliação do efeito alelopático. O
estudo das flores foi realizado utilizando diferentes técnicas cromatográficas e
os compostos isolados foram identificados por experimentos uni e
bidimensionais de Ressonância Magnética Nuclear de 1H e 13C. A investigação
química do extrato das flores, realizada pela primeira vez, levou a identificação
dos compostos ácido gálico, galato de etila, quercetina, miricetina, kaempferol,
(-)-epicatequina e a juglanina. Os extratos etanólicos de E. dysenterica e as
frações obtidas do extrato das flores, não apresentaram resultados significativos
nos ensaios por ingestão frente às operárias A. laevigata. Já os ensaios
alelopáticos realizados com os extratos etanólicos brutos das folhas, flores,
galhos e sementes forneceram resultados satisfatórios, sendo que os extratos
das flores e folhas (2 mg/mL) apresentaram os maiores valores de inibição,
permitindo a germinação de menos de 5% das sementes avaliadas.
|
4 |
Estudo do desenvolvimento fisiológico da cagaita (Eugenia dysenterica) / Study of the physiological development of cagaita (Eugenia dysenterica)Silva, Monik Maryelle Moreira da 15 April 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T13:52:49Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Monik Maryelle Moreira da Silva - 2016.pdf: 2601377 bytes, checksum: 8763e743f85d4b59316383b6f268ca2c (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T13:53:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Monik Maryelle Moreira da Silva - 2016.pdf: 2601377 bytes, checksum: 8763e743f85d4b59316383b6f268ca2c (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Monik Maryelle Moreira da Silva - 2016.pdf: 2601377 bytes, checksum: 8763e743f85d4b59316383b6f268ca2c (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2016-04-15 / The Brazilian Cerrado presents a multitude of native fruits, but little known. Among these, there is
cagaita (Eugenia dysenterica), juicy and very pleasant taste. However, reports on the knowledge of
its biochemical and bioactive processes involved in the development of fruit, are scarce. Thus, this
study aimed to evaluate physical and chemical, including bioactive compounds, the physiological
development of cagaita (Eugenia dysenterica), anthesis to its maturity. The fruits were collected 10
days after anthesis (DAA) in Abbey-GO, and subjected to physical and chemical analysis as well
as analysis of bioactive compounds. The total fruit development comprised 37 days, being
characterized the result of rapid growth, with double sigmoidal behavior. The respiratory rate in
unripe fruits were high, with a decrease during the development, and verified increased ethylene
induction from 31 DAA, leading to degradation of starch, chlorophyll, unmasking of carotenoids
and solubilization of pectins. The sugar content was relatively low, since it is a fruit with slightly
sweet flavor. The bioactive compounds and antioxidant activity of cagaita contributed during the
physiological development, as a result of the defense system, especially in unripe fruits. However,
not ruling out the possibility of its beneficial health action, fighting free radicals. The proximal
composition, evaluated from the 18th DAA, underwent changes during development. The crux of
the changes occurred from the 27th DAA, when they occur the second growth phase of the fruit,
with an increase in maximum rates, according to the double sigmoidal behavior. The climacteric
period was also evaluated, with intuited whether the cagaita belonged to the respiratory pattern
considered climacteric or not. For this study, the fruits were collected 31 DAA. respiratory
climacteric peak was observed, indicating that cagaita is a climacteric fruit, may be harvested 31
DAA. This data is of great importance for both the academic community, and to farmers and
agribusinesses working with the extraction of this fruit. / O Cerrado brasileiro apresenta uma infinidade de frutas nativas, porém, pouco conhecidas. Dentre
estas, existe a cagaita (Eugenia dysenterica), suculenta e de sabor muito agradável. No entanto,
relatos sobre o conhecimento dos seus processos bioquímicos e bioativos, envolvidos no
desenvolvimento de frutos, são escassos. Desta forma, objetivou-se avaliar, físico e quimicamente,
incluindo os compostos bioativos, o desenvolvimento fisiológico da cagaita (Eugenia dysenterica),
da antese até seu amadurecimento. Os frutos foram coletados 10 dias após antese (DAA), em
Abadia-GO, e submetidos a análises físicas e químicas, como também análises dos compostos
bioativos. O desenvolvimento total do fruto compreendeu 37 dias, sendo caracterizado fruto de
crescimento rápido, com comportamento sigmoidal duplo. A taxa respiratória nos frutos verdes foi
elevada, com decréscimo ao longo do desenvolvimento, sendo verificado aumento da indução do
etileno a partir dos 31 DAA, levando à degradação do amido, clorofila, desmascaramento dos
carotenoides e solubilização das pectinas. O conteúdo de açúcares foi relativamente baixo, já que
trata-se de um fruto com sabor levemente adocicado. Os compostos bioativos e atividade
antioxidante da cagaita contribuíram, durante o desenvolvimento fisiológico, como sistema de
defesa do fruto, principalmente, nos frutos verdes. No entanto, não descartando a possibilidade de
sua ação benéfica a saúde, combatendo os radicais livres. A composição proximal, avaliada a partir
do 18° DAA, sofreu modificações durante o desenvolvimento. O ponto crucial das mudanças
ocorreram a partir do 27° DAA, momento em que ocorrem a segunda fase de crescimento do fruto,
com acréscimo em taxas máximas, de acordo com o comportamento sigmoidal duplo. O período
climatérico também foi avaliado, com intuíto de saber se a cagaita pertencia ao padrão respiratório
considerado climatérico ou não. Para este estudo, os frutos foram coletados 31 DAA. Foi
observado o pico climatério respiratório, indicando que a cagaita é um fruto climatérico, podendo
ser colhido 31 DAA. Estes dados são de grande importância tanto para a comunidade acadêmica,
como para agricultores e agroindústrias que trabalham com o extrativismo deste fruto.
|
5 |
Investigação da atividade antitumoral in vitro e in vivo da Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE) / Investigation of antitumor activity in vitro and in vivo Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE)ANDRADE, Wanessa Machado 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao - Wanessa Machado Andrade - 2011.pdf: 1952980 bytes, checksum: e95aa49d2fb71af8883a1b476f7d219a (MD5)
Previous issue date: 2011-08-30 / Na busca por novos agentes antineoplásicos os produtos de origem natural têm um papel de destaque, uma vez que cerca de 25% dos fármacos prescritos no mundo são obtidos de plantas e aproximadamente 49% dos fármacos desenvolvidos nas últimas três década foram obtidos a partir de produtos naturais. Eugenia dysenterica DC. pertence à família Myrtaceae e é conhecida p pula mente c m cagaita , sendo empiricamente utilizada no Brasil para o tratamento de distúrbios gastrointestinais e diabetes. Neste trabalho foram investigados a citotoxicidade e os mecanismos de indução de apoptose do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. sobre células leucêmicas HL60 e K562, atividade antitumoral in vivo em camundongos com tumor ascítico de Ehrlich (TAE), bem como a atuação do extrato frente a células basais, como fibroblastos e eritrócitos, além do perfil de toxicidade oral aguda em camundongos. Os estudos de citotoxicidade foram realizados por meio dos ensaios de exclusão do azul de tripano e redução do tetrazólio (MTT). Os mecanismos de indução de apoptose celular foram investigados por microscopia de luz e de fluorescência e por citometria de fluxo. A investigação do potencial antitumoral in vivo foi feito através da curva de sobrevida utilizando camundongos portadores do TAE tratados com diferentes doses do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. Os ensaios de segurança foram realizados pelo método de incorporação do corante vermelho neutro em células 3T3 (fibroblastos de camundongos), potencial hemolítico utilizando sangue de carneiro e toxicidade oral aguda de acordo com o guia OECD 423 T xicidade O al Aguda de Classe , 2001. Os dados foram analisados pelo teste t de Student e curva de Kaplan Meier para a análise da curva de sobrevida. As médias foram consideradas estatisticamente significativas quando P < 0,05. O extrato da E. dysenterica DC. foi citotóxico para as células leucêmicas HL60 e K562. A análise morfológica das células K562 indicou que o tratamento com o extrato hidroacóolico da planta induziu morte celular por apoptose. A apoptose foi constatada também pelo aumento na geração de espécies reativas de oxigênio, pela redução do potencial de membrana mitocondrial, pela externalização da fosfatidilserina, pela saída de citocromo c da mitocôndria, pela modulação de Bax/Bcl2, pela eduçã de NFҚB e pela ativação das caspases 3 e 8. O extrato da planta também apresentou citotoxicidade concentração-dependente frente às células basais 3T3, porém essa citotoxicidade foi cerca de 7 e 2 vezes menor que para as células leucêmicas HL60 e K562, respectivamente. O extrato não provocou hemólise e nem causou toxicidade nos camundongos tratados com a dose de 2000 mg/Kg, apresentando toxicidade classe 5. A partir da análise dos resultados foi possível concluir que o extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. apresenta atividade citotóxica e indutora de apoptose em células K562 e HL60, atividade antitumoral in vivo em camundongos com TAE, além de apresentar perfil de segurança in vitro e in vivo.
|
6 |
Avaliação de polpa de cagaita (eugenia dysenterica DC.) submetida ao congelamento e atomizaçãoSantos, Mara Núbia Guimarães dos 02 April 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-05-04T20:10:15Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Mara Núbia Guimarães dos Santos - 2015.pdf: 1158928 bytes, checksum: cfcf98dd88a1e95e91a7e49d5905f7c9 (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-05-05T13:11:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Mara Núbia Guimarães dos Santos - 2015.pdf: 1158928 bytes, checksum: cfcf98dd88a1e95e91a7e49d5905f7c9 (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Mara Núbia Guimarães dos Santos - 2015.pdf: 1158928 bytes, checksum: cfcf98dd88a1e95e91a7e49d5905f7c9 (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5)
Previous issue date: 2015-04-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Brazilian Cerrado presents great diversity of native species, but the form of agricultural
expansion has ignored the high potential of this biome. Among the fruits of the Cerrado, has
the cagaita (Eugenia dysenterica DC.), with great potential for consumption mainly by the
possible uses in culinary. The high perishability of most fruits, combined with seasonality,
have driven the development of technological processes, with a view to better use of these
fruits, beyond the scope of its postharvest life. Given these factors, this study aimed to
evaluate the effect of freezing and atomization on the bioactive compounds of cagaita and
evaluate the working life of cagaita atomized pulp stored for 45 days at a temperature of 30
°C. The study was conducted with fruit cagaita collected mature in the morning at the Federal
University of Goiás, in Goiânia, GO, to obtain the frozen pulp, and then atomized. The
samples were analyzed for content of total phenolics, total flavonoids, tannins, antioxidant
potential (for ABTS and DPPH), vitamin C, β-carotene (HPLC), sugars (fructose, glucose,
sucrose) (for HPLC), mineral profile, volatile compounds. The results showed influence of
conservation methods (freezing and atomization). May be considered that the drying method
spray dryer showed better performance when compared to freezing technique cagaita pulp,
one time showed higher levels of total phenolics, total flavoinoides and condensed tannins,
after drying the pulp, contributing to increase the antioxidant potential (ABTS). However,
food preservation methods studied were not effective for the preservation of the vitamin C
content of cagaita fresh. The methods of preservation (freezing and spray) showed different
levels of sugars (fructose, glucose), but showed no sucrose contents to nennhum method.
Using the spray technique, there is the possibility of extracting volatile compounds different
in the lowest percentage of area compared with fresh fruit and also the frozen pulp. During the
storage time (45 days) at 30 °C was observed the increase of the maintainer and bioactive
compounds present in the pulp atomized cagaita, indicating that the atomization may be a
technique for preserving fruit. The work contributed to a greater appreciation and enjoyment
of the Brazilian Cerrado and at the same time, encouraging the preservation of this biome / O Cerrado brasileiro apresenta grande diversidade de espécies nativas, mas a forma de
expansão agrícola tem ignorado o alto potencial desse bioma. Dentre os frutos do Cerrado,
tem-se a cagaita (Eugenia dysenterica DC.), com grande potencial de consumo,
principalmente, pelas possibilidades de utilização na culinária. A alta perecibilidade da
maioria dos frutos, aliado à sua sazonalidade, têm impulsionado o desenvolvimento de
processos tecnológicos, com vistas ao melhor aproveitamento destes frutos, além da extensão
de sua vida pós-colheita. Diante desses fatores, este estudo teve como proposta, avaliar o
efeito do congelamento e atomização sobre os compostos bioativos da cagaita, bem como
avaliar a vida util da polpa de cagaita atomizada, armazenada durante 45 dias, à temperatura
de 30 ºC. O trabalho foi realizado com frutos de cagaita, coletados maduros, pela manhã, na
Universidade Federal de Goiás, em Goiânia-GO, para a obtenção da polpa congelada, e,
posteriormente, atomizada. As amostras foram avaliadas quanto ao teor de compostos
fenólicos totais, flavonóides totais, taninos condensados, potencial antioxidante (por ABTS e
DPPH), vitamina C, β-caroteno (por HPLC), teores de açúcares (frutose, glicose, sacarose)
(por HPLC), perfil de minerais, compostos voláteis. Os resultados demonstraram influencia
dos métodos de conservação (congelamento e atomização), podendo-se considerar que o
método de secagem por spray dryer apresentou melhor performance, quando comparado a
técnica de congelamento da polpa de cagaita, com maiores teores de compostos fenólicos
totais, flavoinoides totais e taninos condensados, após a secagem da polpa, contribuindo para
aumento do potencial antioxidante (ABTS). Porém, os métodos de conservação de alimentos
estudados não foram eficazes para a preservação do teor da vitamina C da cagaita in natura.
Os métodos de conservação (congelamento e atomização) apresentaram teores de açúcares
diferentes (frutose, glicose), mas não apresentaram teores de sacarose para nennhum método.
Utilizando-se a técnica de atomização, observou-se a possibilidade de extração de diferentes
compostos voláteis, em menor percentual de área, em comparação com a fruta in natura e
também com a polpa congelada. Durante o tempo de armazenamento (45 dias) à 30 ºC
observou-se a mantenção e aumento dos compostos bioativos presentes na polpa de cagaita
atomizada, indicando que a atomização pode ser uma técnica para conservação da fruta. O
trabalho contribuiu para uma maior valorização e aproveita
|
7 |
Estudo da atividade quimioprotetora in vitro e in vivo da Eugenia dysenterica dc. (Myrtaceae) após exposição ao cromo hexavalente / Study of in vitro and in vivo chemoprotective activity of Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) followed by exposure to hexavalent chromiumMarcelino, Renato Ivan de Ávila 19 April 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-24T12:08:05Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Renato Ivan de Ávila Marcelino - 2013.pdf: 1307159 bytes, checksum: 353b525742af80ec75afbd4c58f79c96 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-24T14:01:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Renato Ivan de Ávila Marcelino - 2013.pdf: 1307159 bytes, checksum: 353b525742af80ec75afbd4c58f79c96 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-24T14:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Renato Ivan de Ávila Marcelino - 2013.pdf: 1307159 bytes, checksum: 353b525742af80ec75afbd4c58f79c96 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-04-19 / Hexavalent chromium [Cr(VI)] is a toxic metal that triggers toxicity events in the body, penetrating cell membranes and increasing reactive oxygen species (ROS). These products, in turn, damage cellular macromolecules, inhibiting their functions and enhancing cell death via apoptosis. Therefore, it has been suggested that the use of antioxidants can minimize the damage induced by this metal. In this context, the Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) plant species, native from Cerrado biome, has been studied because it presents high levels of polyphenols, substances with known antioxidant potential. Moreover, it is traditionally used in folk medicine and presents food and economic importance. In this work, in vitro and in vivo effects of the Eugenia dysenterica DC. leaf hydroalcoholic extract (EDE) on AMJ2-C11 cell line and mice exposed to Cr(VI), respectively, were investigated. In parallel, the antioxidant activity of EDE was also investigated by the methods of 2,2-Diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH•) free radical capturing and co-oxidation of β-caroteno/linoleic acid. In vitro, pre-treatment of AMJ2-C11 cells with EDE (20, 40 ou 80 μg/mL) followed by exposure to Cr(VI) (100, 250 ou 500 μM) resulted in a concentration-dependent increase of cell viability. Furthermore, mechanistic studies of flow cytometry (cell cycle, annexin V, active caspases, ROS and rhodamine 123) and cell morphology showed that the EDE protected the cells from apoptosis triggered by Cr(VI), and reduced the ROS intracellular levels and prevented the loss of mitochondrial membrane potential. Additionally, significant antioxidant potential of EDE was observed. In vivo, prophylactic treatment for 10 days with EDE (50, 100 ou 200 mg/kg/day) and subsequent exposure to a sublethal dose of Cr(VI) (30 mg/kg) induced a decrease in Cr levels in the kidneys, liver and plasm, besides preventing liver and kidney changes caused by this metal. Moreover, treatment of animals with EDE (50, 100, 125, 200, 250 ou 500 mg/kg/day) followed by exposure to a lethal dose of Cr(VI) (50 mg/kg) induced an increase in the survival of exposed animals, especially at the doses of 50, 100 and 125 mg/kg. Therefore, the present study demonstrated that the EDE showed in vitro and in vivo effect against Cr(VI)-induced oxidative toxicity. / O cromo hexavalente [Cr(VI)] é um metal tóxico capaz de desencadear eventos toxicológicos no organismo, pois ultrapassa as membranas celulares e promove o aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO). Esses produtos, por sua vez, danificam as macromoléculas celulares, inibindo suas funções e favorecendo a morte celular por apoptose. Em vista disso, acredita-se que o uso de antioxidantes pode minimizar os danos induzidos por este metal. Nesse contexto, a espécie vegetal Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae), nativa do bioma Cerrado, tem sido estudada por apresentar altos níveis de polifenóis, substâncias que reconhecidamente têm potencial antioxidante. Ademais, é tradicionalmente utilizada na medicina popular e apresenta importância alimentar e econômica. Assim, neste trabalho, os efeitos in vitro e in vivo do extrato hidroalcoólico das folhas da Eugenia dysenterica (EED) sobre a linhagem celular AMJ2-C11 e em camundongos expostos ao Cr(VI), respectivamente, foram investigados. Em paralelo, a atividade antioxidante do EED também foi investigada através dos métodos de captura do radical livre 2,2-difenil-1-picrilidrazila (DPPH•) e da co-oxidação do β-caroteno/ácido linoléico. In vitro, o pré-tratamento das células AMJ2-C11 com EED (20, 40 ou 80 μg/mL) seguido de exposição ao Cr(VI) (100, 250 ou 500 μM) resultou em um aumento da viabilidade celular, de forma concentração dependente. Além disso, estudos mecanísticos utilizando citômetro de fluxo (ciclo celular, anexina V, caspases ativas, ERO e rodamina 123) e de morfologia celular evidenciaram que o EED protegeu as células da apoptose desencadeada pelo Cr(VI), além de reduzir os níveis intracelulares de ERO e impedir a perda do potencial de membrana mitocondrial. Adicionalmente, foi observado relevante potencial antioxidante do EED. In vivo, o tratamento profilático por 10 dias com EED (50, 100 ou 200 mg/kg/dia) e subsequente exposição a uma dose subletal de Cr(VI) (30 mg/kg) promoveu redução dos níveis de Cr nos rins, fígado e plasma, além de prevenir alterações hepáticas e renais causadas por esse metal. Além disso, o tratamento dos animais com EED (50, 100, 125, 200, 250 ou 500 mg/kg/dia) seguido de exposição a uma dose letal de Cr(VI) (50 mg/kg) promoveu um aumento da sobrevida dos animais expostos, principalmente nas doses de 50, 100 e 125 mg/kg. Por conseguinte, o presente estudo demonstrou que o EED
|
8 |
Avaliação de alguns aspectos de toxicidade e eficácia do extrato etanólico de Eugenia dysenterica DC para uso dermocosmético / Evaluation of toxicity and efficacy of extract of leaves Eugenia dysenterica DC for use in dermocosmetic formulationsMoreira, Larissa Cleres 25 February 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-12-02T19:08:07Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Larissa Cleres Moreira - 2013.pdf: 12858555 bytes, checksum: abbb0696dca3ee5e154799bfac32762f (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-04T14:45:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Larissa Cleres Moreira - 2013.pdf: 12858555 bytes, checksum: abbb0696dca3ee5e154799bfac32762f (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-04T14:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Larissa Cleres Moreira - 2013.pdf: 12858555 bytes, checksum: abbb0696dca3ee5e154799bfac32762f (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The continued growth of dermocosmetics market in recent years has
motivated the search for new active compounds for treatment of skin signs.
Along with this new reality, awakened desire for natural products in
combination with sustainability and authenticity. Eugenia dysenterica DC
(Myrthaceae), popularly known as “cagaita”, has antioxidant potential similar
to vitamin C and therefore, the present study investigated efficacy of
standardized hydroalcoholic extract of E. dysenterica (EED) against aging
signs. Inhibition assays collagenase, elastase, and tyrosinase were
performed. The sun protection factor was investigated, as well as EED
provided photoprotection and cell regeneration in HFF-1 cell line. Also it was
investigated the effect of spontaneous melanogenesis and cytotoxicity in
B16F10 and B16F0 cells lines and Balb/c 3T3 cell line by the method of
reduction of the tetrazolium. It was also studied aspects of toxicity of extract
through phototoxicity test by neutral red uptake. Enzyme assays showed a
good inhibitory activity of elastase EED, inhibiting it by about 40% at a
concentration of 100 µg/mL. For collagenase and tyrosinase, the inhibition
can be considered moderate, ± 25% for same concentration. The EED
provided an increase of melanin content within ± 20% at a concentration of
30 µg/mL for B16F10 and B16F0. The EED offered no protection against
UVB rays, as well as just outlined a tendency to fotoproteger at UVA. For cell
regeneration, the extract provided recuperation the cells from 100 µg/mL, so
that cell viability reached 107.57 ± 14.92% at concentration of µg/mL.
Moreover, it is not phototoxic. Tests for cytotoxicity in 3T3 cells showed an
IC50 of 162.3 µg/mL and 100.0 ± µg/mL for B16F10 and B16F0. From data
analysis it was concluded that the EED is presented as a promising
constituent formulations for dermocosmetic anti-aging, due to its antienzymatic
and regenerating action and activity against anti-melanogenesis
disorders, as well as being safe as phototoxicity. / O crescimento consistente e contínuo do mercado de produtos
dermocosméticos nos últimos anos tem motivado a busca por novos
componentes ativos para o tratamento de sinais da pele. Juntamente com
essa nova realidade, despertou-se o desejo por produtos de origem natural
em associação com a sustentabilidade ambiental e a genuinidade, implícita a
estes produtos. Considerando que a Eugenia dysenterica DC (Myrthaceae),
popularmente conhecida como cagaita, possui potencial antioxidante
semelhante ao da vitamina C, neste trabalho investigou-se a eficácia do
extrato padronizado hidroalcoólico das folhas de E. dysenterica (EED) contra
sinais do envelhecimento, por meio dos ensaios de atividade inibitória de
colagenase, elastase e tirosinase e de fotoproteção/regeneração em
linhagem fibroblástica humana HFF-1. O fator de proteção solar foi
determinado por espectrofotometria. Investigou-se também o efeito sobre a
melanogênese espontânea em B16F10 e B16F0, bem como a viabiliade
celular do EED sobre as linhagens de melanoma murino B16F10, B16F0 e a
linhagem fibroblástica basal Balb/c 3T3 pelo método de redução do
tetrazolium. Investigou-se, ainda, aspectos da toxicidade do extrato por meio
do teste de fototoxicidade por captação de vermelho neutro. Os ensaios
enzimáticos indicaram uma boa atividade inibitória de elastase do EED,
inibindo-a em cerca de 40% na concentração de 100 µg/mL. Para
colagenase e tirosinase, a inibição pode ser considerada moderada, ± 25%
na mesma concentração. O EED proporcionou o aumento do conteúdo de
melanina em ± 20% na concentração de 30 µg/mL para B16F10 e B16F0. O
EED não ofereceu proteção contra raios UVB, assim como apenas delineou
uma tendência a fotoproteger em UVA. Quanto à regeneração celular, o
extrato proporcionou a recuperação das células a partir de 100 µg/mL, de
modo que a viabilidade celular alcançou 107,57 ± 14,92% na concentração
de 200 µg/mL. Além disso, não é fototóxico. Os testes de citotoxicidade em
3T3 revelaram uma CI50 de 162,3 µg/mL e ± 100,0 µg/mL para B16F10 e
B16F0. A partir da análise dos dados foi possível concluir que o EED
apresenta-se como um constituinte promissor para formulações
dermocosméticas antissinais, devido a sua ação antienzimática e
regeneradora e em distúrbios hipopigmentantes, além de se mostrar seguro
quanto à fototoxicidade.
|
9 |
Elaboração de geleía com mix de polpa de cagaita (eugenia dysenterica) e mangaba (hancornia speciosa) e avaliação dos parâmetros de qualidadeSilva, Flávio Santos 05 July 2017 (has links)
O objetivo deste estudo, foi avaliar a utilização das polpas de cagaita (Eugenia dysenterica) e mangaba (Hancoria speciosa), para produção de uma geleia com o mix das polpas, e avaliar seus parâmetros de qualidade agregando valor nutricional a um novo produto. Foram elaboradas 03 (três) formulações de Mix das duas polpas, sendo a primeira formulação, MIX – G1 (40% de polpa de cagaita e 60% de mangaba), MIX – G2 (50% de polpa de cagaita e 50% de mangaba), e a terceira formulação MIX - G3 (60% de polpa de cagaita e 40% de mangaba). A formulação da geleia, foi preparada em proporções de 50 partes de fruta: 50 partes de açúcar, denominada extra. Em seguida foram feitas analises microbiológicas que testaram as condições higiênico-sanitárias satisfatórias. Foi feito analise sensorial de aceitação do produto, em uma escala hedônica de nove pontos, com 60 provadores não treinados, que estudou os atributos aparência, aroma, textura, sabor e intenção de compra, onde o percentual de provadores que demonstrou a sua intenção de compra para a geleia da formulação MIX G1, foi de 91,60% de aceitação. Foram feitas analises físico químicos e teste de estabilidade comercial (vida de prateleira) do mix de maior aceitação, no período de 0 dias, 15, 30, 45, 60. 75 e 90 dias, onde foram verificadas as composições de: pH, brix, acidez, vitamina C, umidade, sólidos totais, Cinzas e Colorimetria. Dentre os resultados obtidos do período de estabilidade comercial o produto se manteve estável em todas as composições analisadas, não alterando siguinificamente a sua coloração e pH durante todo o processo. Chegamos à conclusão que foi possível fazer geleia com a misturas de duas polpas de frutas do cerrado, e mantendo suas características sensoriais e nutricionais estáveis. Evidenciando a possibilidade de introduzir no mercado geleia com mix de duas ou mais polpas, aumentando a vida de prateleira e o valor agregado do fruto. / The objective of this study was to evaluate the use of cajita pulps (Eugenia dysenterica) and mangaba (Hancoria speciosa), to produce a jelly with the pulp mix, and to evaluate its quality parameters by adding nutritional value to a new product. MIX - G2 (50% of cassava pulp and 50% of mango) were formulated in three (3) Mix formulations of the two pulps, the first formulation being MIX - G1 (40% cassava pulp and 60% mango), And the third MIX - G3 formulation (60% cassava pulp and 40% mango). And the jelly formulation was prepared in proportions of 50 parts of fruit: 50 parts of sugar, called extra. Microbiological analyzes were then carried out, which Satisfactory hygienic-sanitary conditions. A sensorial product acceptance test was performed on a nine-point hedonic scale with 60 untrained testers, who studied the attributes appearance, aroma, texture, taste and purchase intent, where the percentage of tasters who demonstrated their intention to Purchase for the jelly of the MIX G1 formulation, was of 91,60% of acceptance. Physical and chemical stability tests and commercial stability tests (shelf life) of the most accepted mix were carried out at 0, 15, 30, 45, 60, 75 and 90 days. The compositions were: pH, brix, Acidity, vitamin C, moisture, total solids, ash and colorimetry. Among the results obtained from the period of commercial stability the product remained stable in all the analyzed compositions, not altering its coloration and pH continuously during the whole process. We concluded that it was possible to make jelly with the mixtures of two fruit pulp from the cerrado, and keeping their sensory and nutritional carcasses stable. Evidence of the possibility of marketing jelly with mix of two or more pulps, increasing the shelf life and added value of the fruit.
|
10 |
Avaliação do efeito protetor do extrato bruto hidroalcoólico das folhas de Eugenia dysenterica DC. sobre a neurotoxicidade induzida pelo alumínio / Protective effect evaluation of the crude hydroalcoholic extract of Eugenia dysentrica DC. leaes on neurotoxicity induced by aluminumPeixoto, Luanna Fernandes 15 December 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-02T20:52:45Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Luanna Fernandes Peixoto - 2015.pdf: 3025683 bytes, checksum: bbc78b7fe8fdd447275a7d8f73fd84b6 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-06T13:53:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Luanna Fernandes Peixoto - 2015.pdf: 3025683 bytes, checksum: bbc78b7fe8fdd447275a7d8f73fd84b6 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T13:53:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Luanna Fernandes Peixoto - 2015.pdf: 3025683 bytes, checksum: bbc78b7fe8fdd447275a7d8f73fd84b6 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2015-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / incidence of neurodegenerative disease (ND) is increasing with the world
population aging. Among them, Alzheimer's disease (AD) is the most common of
dementia in the elderly population. The AD has been linked to oxidative stress
resulting in neurodegenerative disorders, such as the impairment of the antioxidant
and cholinergic systems. AChE inhibitors drugs are a treatment option used for AD.
However, until now, the drug treatment only temporary attenuates the AD symptoms
and new drug targets, as the medicinal plants, are necessary for a better treatment of
this disease. Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae), popularly known as cagaita, is a
native plant from the Cerrado region of Brazil. It is used in the folk medicine to treat
diarrhea, jaundice and diabetes. Data from literature reported the presence of phenolic
compounds, such as flavonoids and tannins, in the leaves of E. dysenterica. Thus, the
aim of this study was to evaluate the neuroprotective effect of crude hydroalcoholic
extract of E. dysenterica leaves (HEED), using a model of neurotoxicity induced by
aluminium in mice and that causes similar cellular alterations of that observed in the
Alzheimer’s disease. The results showed the HEED increased the mice performance
in the passive avoidance test, showing the reversion of the cognitive damage
promoted by aluminium. In addition, the HEED reduced the neuronal lipid peroxidation
and restored the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and
acetylcholinesterase (AChE) enzymes in mice brain. The histological analysis showed
the HEED decreased the incidence of neuronal death by necrosis. Taken together, the
results here obtained suggest that the antioxidant properties of HEED are the
responsible for its neuroprotective effect. / A incidência de doenças neurodegenerativas (DN) vem aumentando com o
envelhecimento populacional. Dentre as DN a doença de Alzheimer (DA) é a forma
mais comum de demência na população idosa. Um dos fatores envolvidos no
desenvolvimento da DA é o estresse oxidativo neuronal que pode resultar em
diversas desordens neurodegenerativas, como o comprometimento dos sistemas
antioxidante e colinérgico. Um dos tratamentos utilizados para esta doença são os
fármacos inibidores de acetilcolinesterase (AChE) porém, as terapias disponíveis
apenas atenuam temporariamente os sintomas. Nesse sentido, novas terapias são
necessárias para o tratamento da DA e o estudo de plantas pode ser uma fonte para
obtenção de novas opções terapêuticas. Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae),
popularmente conhecida como cagaita, é uma planta encontrada em região de
Cerrado, utilizada na medicina popular para tratar doenças diarreicas, icterícia e
diabetes. Dados da literatura relatam a presença de compostos fenólicos, como
flavonoides e taninos, nas folhas de E. dysenterica., substâncias descritas como
potenciais antioxidantes e anticolinesterásicos. Dessa forma, o objetivo deste
trabalho foi avaliar o efeito neuroprotetor do extrato bruto hidroalcoólico das folhas
de Eugenia dysenterica (EHED) em camundongos, em um modelo de
neurotoxicidade induzida por alumínio. O EHED aumentou o tempo de latência na
memória de curta e longa duração no teste esquiva passiva, demonstrando a
reversão do prejuízo cognitivo promovido pelo alumínio. Os testes chaminé e campo
aberto demonstraram que não houve comprometimento na atividade locomotora dos
animais. As análises histológicas demonstraram que o tratamento com EHED
diminuiu a incidência da morte neuronal por necrose causada pelo AlCl3. Nos
ensaios bioquímicos, observou-se que o EHED foi capaz de reduzir a
lipoperoxidação e restaurar a atividade das enzimas antioxidantes superóxido
dismutase (SOD) e catalase (CAT). Além disso, o EHED foi capaz de restaurar a
atividade da AChE, revertendo os danos causados pelo AlCl3. Em conclusão, os
resultados obtidos são sugestivos de que o EHED apresenta atividade
neuroprotetora por apresentar propriedades antioxidantes, inibindo os efeitos
deletérios centrais promovidos pelo alumínio e que se assemelham às alterações
celulares descritas para a Doença de Alzheimer.
|
Page generated in 0.0881 seconds