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Modulação por PGE Ind.3 no perfil de subpopulações celulares e citocinas na evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE)

Gentile, Luciana Boffoni [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:36:40Z : No. of bitstreams: 1 gentile_lb_me_botfm.pdf: 247842 bytes, checksum: 63ea41194545ec6eec4411a86ab5ea15 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho objetivou avaliar o envolvimento das prostaglandinas no crescimento tumoral, influxo inflamatório e secreação de citocinas durante a evolução do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Para tanto, camundongos foram inoculados com 1 x 103 células tumorais (ip) e tratados com indometacina (1mg/Kg,1x/dia,ip) ou com diluente (0,1 ml,1x/dia,ip). Decorridos 1, 3, 6, 10 e 13 dias os animais foram sacrificados e avaliados quanto ao influxo inflamatório diferencial, secreção de TNF-a, IL1-a, IL-2, IL- 4, IL-6, IL-10 e IL-13 e níveis de PGE2 no lavado peritoneal.. Dois grupos controle adicionais foram constituídos de animais não portadores de TAE tratados com indometacina ou diluente, seguindo o mesmo protocolo. Os resultados obtidos demonstraram que o implante do TAE induz produção de PGE2 durante toda sua evolução; aumento do número de células neoplásicas a partir do 10o dia e diminuição do influxo de células mesoteliais no 10º dia e de basófilos no 10º e 13º dia pós implante neoplásico. Em relação as citocinas o TAE induziu produção de IL-6 no 10º e 13º dia e de IL 2 no 13º dia, não alterando de modo significativo o perfil das outras citocinas estudadas. O tratamento de animais portadores de TAE com indometacina, foi eficaz em inibir o crescimento tumoral e a síntese de PGE2 a partir do 10o dia de crescimento neopásico, e promoveu aumento significativo no influxo de neutrófilos segmentados e de células nucleadas, apenas em tempos iniciais da evolução tumoral. Ainda, o tratamento com indometacina promoveu síntese de IL-13 e inibição significativa de IL-6 no 13o dia de crescimento tumoral, não alterando as outras citocinas analisadas. No grupo não portador de tumor tratado com indometacina observamos aumento no influxo de neutrófilos segmentados no 1º dia... . / The aim of the present study was investigate the prostaglandin involvement during the growth of Ehrlich Ascites Tumor (EAT), using as parameters: tumoral growth, inflammatory influx and cytokine profile. Mice were inoculated with 1 x 103 tumor cells (ip) and treated with indomehacin (1mg/Kg,1x/day,ip) or diluent (0,1ml,1x/day,ip). After 1, 3, 6, 10 and 13 days the animals were sacrificed and evaluated in relation to inflammatory influx, secretion of TNF -a , IL1-a, IL-2, IL-4, IL-6, IL-10 and IL-13 and PGE2 level, in peritoneal cavity. Two groups no bearing EAT were treated with indomethacina or diluent as control ,following the same protocol. The results demonstrated that EAT implant induces PGE2 production during all evolution; increases tumoral cells number from the 10th day and decreases the mesotelial cells on 10th day and basophils cells on 10th and 13rd day.The cytokine profile showed EAT induces production of IL 6 from 10th day and of IL 2 on 13rd day, the other studied cytokines were not affected in a significant way. The indomethacin treatment of EAT bearing mice inhibited the tumoral growth and PGE2 synthesis from the 10th day and promoted significant increase on the neutrophils influx and total inflammatory cells, just in initial times of the tumoral evolution. Indomethacin treatment also promoted IL-13 synthesis and significant inhibition of IL-6 on 13rd day of EAT growth, but did not altered the others cytokines. The indomethacin treatment of animals do not bearing EAT increases neutrophils influx on the 1st day, lymphocytes on the 3rd day, eosinophils on 10th day; and no detected alteration was detected on cytokine profile Taken together, the results suggest that EAT growth is modulate by PGE2 and the inhibition of the tumoral growth could be partly related with suppression of IL-6 and liberation of IL-13.
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Investigação da mielotoxicidade e do potencial indutor de morte celular de Synadenium umbellatum Pax. em células do tumor ascítico de Ehrlich / Investigation of myelotoxicity and potential inducer cell death of Synadenium umbellatum Pax. cell Ehrlich ascites tumor

MOTA, Mariana Flávia da 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariana mota.pdf: 5250493 bytes, checksum: f500835835d88733c77f12bd10fa8a80 (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / In search of new antineoplasic agents natural products have played an important role, given that about 40% of available medicines in current treatments have been developed from natural sources, 25% approximately of plants. Synadenium umbellatum belongs to Euphorbiaceae family and is popularly known as "cola-nota", "avelós," "milagrosa", "cancerola", and the latex is empirically used in Brazil for the treatment of cancer. Preliminary studies have shown that the crude extract of the leaves of S. umbellatum has significant antitumor and antiangiogenic activity in vivo. In this study, we investigated the cytotoxicity and the mechanisms of apoptosis induction of S. umbellatum in Ehrlich ascitic tumor (EAT) cells, and the myelotoxic potential of this plant. The cytotoxicity studies were carried out by trypan blue exclusion and reduction of tetrazolium (MTT) tests. The mechanisms of apoptosis induction were investigated by light and fluorescence microscopy, immunocytochemistry and flow cytometry. Investigation of the myelotoxic potential was performed by clonogenic assay of colony forming units of granulocyte-macrophage (CFU-GM). The data were analyzed by analysis of variance (ANOVA) and a posteriori Tukey test (myelotoxicity) and by t test for all other assays. The means were considered statistically significant when P < 0.05. S. umbellatum was cytotoxic to EAT cells and the morphological analysis of these cells indicated that the plant extract treatment induced cell death by apoptosis. Apoptosis was also observed by increase on reactive oxygen species generation and in the concentration of intracellular Ca2+, alterations in mitochondrial membrane potential, phosphatydylserine externalization and activation of caspases 3, 8, and 9. S. umbellatum presented myelotoxicity to normal bone marrow cells in a concentrationdependent fashion. However, this toxicity was 8-fold lower than to tumor cells. The presented data showed that S. umbellatum had cytotoxic activity to EAT cells and induced these cells to apoptosis. / Na busca de novos agentes antineoplásicos os produtos de origem natural têm desempenhado um papel de destaque, uma vez que cerca de 40% dos medicamentos disponíveis na terapêutica atual foram desenvolvidos de fontes naturais, sendo 25%, aproximadamente, de plantas. Synadenium umbellatum pertence à família Euphorbiaceae e é conhecido popularmente como cola-nota , avelós , milagrosa , cancerola , sendo o látex empiricamente utilizado no Brasil para o tratamento do câncer. Estudos preliminares demonstraram que o extrato bruto das folhas de S. umbellatum possui importante atividade antitumoral e antiangiogênica in vivo. Neste trabalho foram investigados a citotoxicidade e os mecanismos de indução de apoptose de S. umbellatum sobre células do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE), bem como o potencial mielotóxico da planta. Os estudos de citotoxicidade foram realizados por meio dos ensaios de exclusão do azul de tripano e redução do tetrazolium (MTT). Os mecanismos de indução de apoptose celular foram investigados por microscopia de luz e de fluorescência, imunocitoquímica e citometria de fluxo e a investigação do potencial mielotóxico foi feita por ensaio clonogênico de unidades formadoras de colônias de granulócitos e macrófagos (CFU-GM). Os dados foram analisados por Análise de Variância (ANOVA) e teste a posteriori de Tukey (mielotoxicidade) e teste de t para os demais ensaios. As médias foram consideradas estatisticamente significativas quando P < 0,05. S. umbellatum foi citotóxico para as células do TAE e a análise morfológica destas células indicou que o tratamento com o extrato da planta induziu morte celular por apoptose. A apoptose foi constatada também pelo aumento na geração de espécies de oxigênio reativas e da concentração de Ca2+ intracelular, pela alteração no potencial de membrana mitocondrial, pela externalização da fosfatidilserina e pela ativação das caspases 3, 8 e 9. Os dados obtidos permitiram concluir que S. umbellatum apresentou mielotoxicidade para células normais de medula óssea de forma concentraçãodependente. Porém, essa toxicidade foi 8 vezes menor que para as células tumorais. A partir da análise dos resultados foi possível concluir que S. umbellatum apresenta atividade citotóxica e indutora de apoptose em células de TAE.
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A influência da convivência com um parceiro doente sobre a resposta inflamatória alérgica pulmonar em camundongos / The influence of cohabitation with sick partner on pulmonary allergic inflammatory response in mice

Hamasato, Eduardo Kenji 26 April 2016 (has links)
As relações bidirecionais entre o Sistema Nervoso e o Sistema Imune são relevantes para a manutenção da homeostase do organismo. Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que 14 dias de coabitação com um conspecífico doente (injetado com células do tumor de Ehrlich-TAE) produziu mudanças comportamentais, endócrinas e imunológicas. Este estudo analisa os efeitos da convivência com um animal portador de tumor de Ehrlich em camundongos OVA sensibilizados e desafiados sobre a resposta alérgica pulmonar. Pares de camundongos machos foram separados em três grupos: naïve, controle e experimental. Os animais do grupo naïve não foram manipulados sendo utilizados para a avaliação de parâmetros basais. Um animal de cada par dos grupos experimental e controle foi imunizado com OVA. No dia D(0), os animais imunizados receberam uma dose reforço de OVA. No dia D(0) os camundongos do grupo experimental que não foram manipulados foram inoculados com 5x106 células de tumor de Ehrlich; seus companheiros de gaiola moradia foram designados CAD (companheiro do animal doente). Os camundongos não perturbados de cada par do grupo controle foram tratados (i.p.) em D(0) com 0,9% de NaCl, sendo designados CAS (companheiro do animal saudável). O desafio intranasal com OVA foi realizado nos camundongos CAS e CAD nos dias D(12) e D(13); colheram-se o sangue e os tecidos no dia D(14). Em comparação com o grupo CAS, os camundongos do grupo CAD apresentaram 14 dias após a coabitação: (1) aumento do número de eosinófilos e neutrófilos no LBA, (2) diminuição na contagem de células da medula óssea, (3) aumento do níveis de IL-4 e IL-5 e diminuição de IL-10 e INF-&#978; no sobrenadante do LBA, (4) aumento dos níveis de IgG1-OVA, diminuição dos níveis de IgG2a-OVA e nenhuma alteração na IgE-OVA no sangue periférico, (5) aumento na expressão de ICAM-1, VCAM-1 e L-selectina em granulócitos do LBA, (6) diminuição da reatividade da traquéia à metacolina in vitro, (7) aumento da desgranulação de mastócitos, (8) nenhuma alteração nos níveis plasmáticos de corticosterona, (9) aumento dos níveis de adrenalina e noradrenalina plasmáticas, (10) diminuição no tempo de permanência e entradas nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, (11) diminuição da expressão de IL-6 no PVN e (12) diminuição da expressão de C-fos no PFC. Estes resultados mostram que a convivência forçada com um animal portador de um tumor ascitico de Ehrlich exacerba a inflamação alérgica pulmonar de camundongos. Eles foram discutidos como decorrentes da estimulação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNS) pelo estresse psicológico gerado pela coabitação com o parceiro doente, via liberação de adrenalina e noradrenalina e consequente mudança no perfil de citocinas Th1/Th2 para uma resposta do tipo Th2. Esta alteração seria, provavelmente, um dos mecanismos responsáveis pelo aumento do recrutamento celular para as vias aéreas dos camundongos do grupo CAD. / The bidirectional relationship between the nervous system and the imune system is relevant for homeostatic organism maintenance. Studies from our laboratory showed that 14 days of cohabitation with a sick conspecific (injected with Ehrlich tumor cells-TAE) produced behavioral, endocrinological and immunological changes. This study analyzes the effects of cohabitation with an Ehrlich tumor-bearing animal on ovalbumin (OVA)-induced lung inflammatory response in mice. Pairs of male mice were separate into three groups: naïve, control and experimental. Animals of the naïve group were kept undisturbed being used for assessment of basal parameters. One animal of each experimental and control pair of mice was immunized with OVA. On D(0), these OVA-immunized animals received an OVA booster. At this day (D(0)) the experimental mice that were kept undisturbed were inoculated with 5x106 Ehrlich tumor cells; their immunized cage-mates were then referred as to CSP(companion of sick partner). The undisturbed mice of each control pair were i.p. treated on D(0) with 0.9% NaCl; their sensitized cage-mate were subsequently referred as CHP (companion of health partner). The intranasal OVA challenge was performed on CSP and CHP mice on D(12) and D(13); blood and tissue collection were performed on D (14). Fourteen days after cohabitation, in comparison to the CHP mice, the CSP mice displayed the following: (1) an increased number of eosinophils and neutrophils in the BAL, (2) a decreased bone marrow cell count, (3) increased levels of IL-4 and IL-5 and decreased levels of IL-10 and INF-&#978; in the BAL supernatant, (4) increased levels of IgG1-OVA, decreased levels of IgG2a-OVA and no changes in OVA-specific IgE in the peripheral blood, (5) increased expression of ICAM-1, VCAM-1 and L-selectin in the BAL granulocytes, (6) decreased tracheal reactivity to metacholine measured in vitro , (7) increased mast cell degranulation, (8) no changes in plasma corticosterone levels (9) increased levels of plasmatic adrenaline and noradrenaline, (10) decreased time and % of entries on open arms of elevated plus maze, (11) decreased expression of IL-6 on PVN and (12) decreased expression of C-fos on PFC. These results suggest that cohabitation with an Ehrlich tumor bearing mice exacerbates allergic lung inflammatory response in mice. Most probably, the changes observed in CSP mice are a consequence of the psychological stress induced by forced cohabitation with the sick partner. Strong involvement of the sympathetic nervous system through adrenaline and noradrenaline release and a shift of the Th1/Th2 cytokine profile toward a Th2 response were considered to be the mechanisms underlying the cell recruitment to the animal´s airways.
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Avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais / Pharmacological and toxicological evaluation of new drug candidates for prototypes antitumor

Carvalho, Flávio Silva de 02 March 2011 (has links)
Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T21:14:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T21:14:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-03T21:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As part of a line of research aimed at the pharmacological and toxicological evaluation of new candidates for antitumor drug prototypes, this work was conducted to evaluate pharmacological and toxicological compounds LQFM030, and LQFM031 LQFL032, drawn from nutlins prototypes. Additionally, we also evaluated whether the compounds LQFM004, LQFM005, and LQFM028 LQFM029 initially envisioned as candidates for prototypes of antipsychotic drugs, drawn from LASSBio579. Initially there was a cytotoxic screening all candidates, using the cytotoxicity test of exclusion of Trypan Blue in K-562 cells. Given this, it was observed that the best IC50 values were obtained with the candidates and LQFM030 LQFM029 (0.55 and 0.56 mM, respectively) and from then on had as starting point for these two molecules to a more detailed and thorough cytotoxicity, where it was observed that the molecule had the best LQFM030 cytotoxic profile in the test of exclusion of Trypan blue and the MTT reduction test, at intervals of 24, 48 and 72, compared with LQFM029 the molecule, using the cell line K-562. Given this, the candidate LQFM030 was the target of other studies conducted to study the survival, safety tests (Capture the Neutral Red dye, Acute Toxicity Oral), cell cycle, cell death mechanism of apoptosis and antioxidant activity. The data showed that the molecule LQFM030 increased life expectancy of the animals, and an IC50 value commensurate with the value of Nutlins found in literature, on the evaluation of acute toxicity, according to OECD 423, the molecule was rated 5 or non- classified according to the classification GSH, the cell cycle was observed an increase in G2 / M phase (73%) and sub-G1 phase (73.6%), and a decrease in S phase (40.9%) ; to assess the mechanism of cell death was characterized increased expression of Bax (8 times compared to untreated group), and a decrease of Bcl-2 (84%) as well as an increase in membrane potential and a decrease of ROS (reactive oxygen species), where there was not a change in protein expression of TNF and NFκβ; antioxidant activity did not show a significant effect, and before the candidate cyclic voltammetry showed only the presence of peak oxidation, not being characterized as a good redox system. When tested for safety in basal cell 3T3, the candidate presented a cytotoxicity with IC50 value of approximately 0.14 mM Thus, the candidate prototype antitumor drug LQFM030 presented as a good candidate for antitumor prototype with important data for such purpose, and the need for further detailed studies to better conceptualization. / No âmbito de uma linha de pesquisa que visa a avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais, foi realizado neste trabalho a avaliação farmacológica e toxicológica dos compostos LQFM030, LQFM031 e LQFL032, desenhados a partir dos protótipos nutlins. Adicionalmente, também avaliou-se os compostos LQFM004, LQFM005, LQFM028 e LQFM029, inicialmente idealizados como candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos, desenhados a partir do LASSBio579. Inicialmente realizou-se uma triagem citotóxica com todos os candidatos, utilizando o teste de citotoxicidade de Exclusão do Azul de Tripano, em células K-562. Diante disto, observou-se que os melhores valores de IC50 foram obtidos com os candidatos LQFM030 e LQFM029 (0,55 e 0,56 mM, respectivamente) e a partir de então teve-se como ponto de partida essas duas moléculas para um estudo mais detalhado e aprofundado da citotoxicidade, onde observou-se que a molécula LQFM030 apresentou o melhor perfil citotóxico no teste de Exclusão do Azul de Tripano e para o teste de Redução do MTT, no intervalos de tempo de 24, 48 e 72h, quando comparado com a molécula LQFM029, utilizando a linhagem celular K-562. Frente a isso, o candidato LQFM030 foi alvo dos demais estudos realizados visando estudo de sobrevida, ensaios de segurança (Captura do Corante Vermelho Neutro, Toxicidade Aguda Oral), ciclo celular, mecanismo de morte celular por apoptose e atividade antioxidante. Os dados mostraram que a molécula LQFM030 aumentou a expectativa de vida dos animais, e um valor de IC50 compatível com o valor dos Nutlins encontrado na literatura; diante da avaliação da toxicidade aguda, segundo a OECD 423, a molécula teve classificação 5 ou não-classificada de acordo com a classificação GSH; no ciclo celular observou-se um aumento da fase G2/M (73%) e da fase sub-G1 (73,6%), e uma diminuição da fase S (40,9%); para a avaliação do mecanismo de morte celular foi caracterizado um aumento da expressão da proteína Bax (8 vezes em relação ao grupo não-tratado), e uma diminuição de Bcl-2 (84%), assim como um aumento do potencial de membrana e uma diminuição de ROS (espécie reativa de oxigênio), onde não observou-se uma variação na expressão das proteínas TNF e NFκβ; porém um aumento da modulação da proteína citocromo-c de 85%; a atividade antioxidante não apresentou um efeito significativo, e perante a voltametria ciclica o candidato mostrou apenas a presença do pico de oxidação, não sendo caracterizado como um bom sistema de oxirredução. Para o ensaio de segurança, em célula basal 3T3, o candidato apresentou uma citotoxicidade com o valor de IC50 de 0,14 mM aproximadamente. Assim, o candidato a protótipo a fármaco antitumoral LQFM030 apresentou como um bom candidato a protótipo antitumoral com dados importantes para tal finalidade, e a necessidade de estudos ainda mais aprofundados para uma melhor conceituação.
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A influência da convivência com um parceiro doente sobre a resposta inflamatória alérgica pulmonar em camundongos / The influence of cohabitation with sick partner on pulmonary allergic inflammatory response in mice

Eduardo Kenji Hamasato 26 April 2016 (has links)
As relações bidirecionais entre o Sistema Nervoso e o Sistema Imune são relevantes para a manutenção da homeostase do organismo. Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que 14 dias de coabitação com um conspecífico doente (injetado com células do tumor de Ehrlich-TAE) produziu mudanças comportamentais, endócrinas e imunológicas. Este estudo analisa os efeitos da convivência com um animal portador de tumor de Ehrlich em camundongos OVA sensibilizados e desafiados sobre a resposta alérgica pulmonar. Pares de camundongos machos foram separados em três grupos: naïve, controle e experimental. Os animais do grupo naïve não foram manipulados sendo utilizados para a avaliação de parâmetros basais. Um animal de cada par dos grupos experimental e controle foi imunizado com OVA. No dia D(0), os animais imunizados receberam uma dose reforço de OVA. No dia D(0) os camundongos do grupo experimental que não foram manipulados foram inoculados com 5x106 células de tumor de Ehrlich; seus companheiros de gaiola moradia foram designados CAD (companheiro do animal doente). Os camundongos não perturbados de cada par do grupo controle foram tratados (i.p.) em D(0) com 0,9% de NaCl, sendo designados CAS (companheiro do animal saudável). O desafio intranasal com OVA foi realizado nos camundongos CAS e CAD nos dias D(12) e D(13); colheram-se o sangue e os tecidos no dia D(14). Em comparação com o grupo CAS, os camundongos do grupo CAD apresentaram 14 dias após a coabitação: (1) aumento do número de eosinófilos e neutrófilos no LBA, (2) diminuição na contagem de células da medula óssea, (3) aumento do níveis de IL-4 e IL-5 e diminuição de IL-10 e INF-&#978; no sobrenadante do LBA, (4) aumento dos níveis de IgG1-OVA, diminuição dos níveis de IgG2a-OVA e nenhuma alteração na IgE-OVA no sangue periférico, (5) aumento na expressão de ICAM-1, VCAM-1 e L-selectina em granulócitos do LBA, (6) diminuição da reatividade da traquéia à metacolina in vitro, (7) aumento da desgranulação de mastócitos, (8) nenhuma alteração nos níveis plasmáticos de corticosterona, (9) aumento dos níveis de adrenalina e noradrenalina plasmáticas, (10) diminuição no tempo de permanência e entradas nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, (11) diminuição da expressão de IL-6 no PVN e (12) diminuição da expressão de C-fos no PFC. Estes resultados mostram que a convivência forçada com um animal portador de um tumor ascitico de Ehrlich exacerba a inflamação alérgica pulmonar de camundongos. Eles foram discutidos como decorrentes da estimulação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNS) pelo estresse psicológico gerado pela coabitação com o parceiro doente, via liberação de adrenalina e noradrenalina e consequente mudança no perfil de citocinas Th1/Th2 para uma resposta do tipo Th2. Esta alteração seria, provavelmente, um dos mecanismos responsáveis pelo aumento do recrutamento celular para as vias aéreas dos camundongos do grupo CAD. / The bidirectional relationship between the nervous system and the imune system is relevant for homeostatic organism maintenance. Studies from our laboratory showed that 14 days of cohabitation with a sick conspecific (injected with Ehrlich tumor cells-TAE) produced behavioral, endocrinological and immunological changes. This study analyzes the effects of cohabitation with an Ehrlich tumor-bearing animal on ovalbumin (OVA)-induced lung inflammatory response in mice. Pairs of male mice were separate into three groups: naïve, control and experimental. Animals of the naïve group were kept undisturbed being used for assessment of basal parameters. One animal of each experimental and control pair of mice was immunized with OVA. On D(0), these OVA-immunized animals received an OVA booster. At this day (D(0)) the experimental mice that were kept undisturbed were inoculated with 5x106 Ehrlich tumor cells; their immunized cage-mates were then referred as to CSP(companion of sick partner). The undisturbed mice of each control pair were i.p. treated on D(0) with 0.9% NaCl; their sensitized cage-mate were subsequently referred as CHP (companion of health partner). The intranasal OVA challenge was performed on CSP and CHP mice on D(12) and D(13); blood and tissue collection were performed on D (14). Fourteen days after cohabitation, in comparison to the CHP mice, the CSP mice displayed the following: (1) an increased number of eosinophils and neutrophils in the BAL, (2) a decreased bone marrow cell count, (3) increased levels of IL-4 and IL-5 and decreased levels of IL-10 and INF-&#978; in the BAL supernatant, (4) increased levels of IgG1-OVA, decreased levels of IgG2a-OVA and no changes in OVA-specific IgE in the peripheral blood, (5) increased expression of ICAM-1, VCAM-1 and L-selectin in the BAL granulocytes, (6) decreased tracheal reactivity to metacholine measured in vitro , (7) increased mast cell degranulation, (8) no changes in plasma corticosterone levels (9) increased levels of plasmatic adrenaline and noradrenaline, (10) decreased time and % of entries on open arms of elevated plus maze, (11) decreased expression of IL-6 on PVN and (12) decreased expression of C-fos on PFC. These results suggest that cohabitation with an Ehrlich tumor bearing mice exacerbates allergic lung inflammatory response in mice. Most probably, the changes observed in CSP mice are a consequence of the psychological stress induced by forced cohabitation with the sick partner. Strong involvement of the sympathetic nervous system through adrenaline and noradrenaline release and a shift of the Th1/Th2 cytokine profile toward a Th2 response were considered to be the mechanisms underlying the cell recruitment to the animal´s airways.
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Potencial metastático e reconhecimento da E-selectina em culturas e em tecidos colonizados pelo tumor ascítico de Ehrlich / Metastatic potencial and recognition of E-selectin in cultures and in tissues colonized by the Ehrlich ascitic tumor

Oliveira, Ana Paula Adry de 03 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 6062546 bytes, checksum: 89becf9f70310d9f17ce56006e3de46e (MD5) Previous issue date: 2005-02-03 / The ojective of this study was to evaluate the involvement of the adhesion molecule E-selectin in the process of metastasis of the Ehrlich ascitic tumor (EAT) and to clarify some aspects related to the invasive potential, inflammation and cellular adhesion. BALB/c mice were inoculated with 2 x 106 of the Ehrlich ascitic tumor cells by intramuscular or endovenous route, and also subcutaneous in the footpad. 15 and 30 days after inoculation the mice, they were euthanasied for histological analysis. Indirect immunoperoxidase for detection of E-selectin in tissues with metastasis was used. The control groups were constituted by animals free from the Ehrlich ascitic tumor. The results demonstrated that the E-selectin is not main molecule involved in the migration of the cells in the different periods studied (15 and 30 day). However, in vitro test, there is an intense adhesion of cells of this tumor in the activated endotelial cells by plasm containing pro-inflammatory cytokine. Ascitic liquid of the animals inoculated intraperitoneally with 2,5 x 106 cells of the tumor was collected in different stages of the tumoral development day 5, 7, 8, 10, 11, 12 and 14. However it was not capable to activate endotelial cells, showing that this tumor is not unleash in inflammatory reaction and maybe, this aspect can be a mechanism of defense of the host against the tumoral dissemination. / O presente trabalho objetivou avaliar o envolvimento da molécula de adesão Eselectina no processo de metastatização do tumor ascítico de Ehrlich (TAE), com o intuido de esclarecer alguns aspectos relacionados ao potencial invasivo, inflamação e adesão celular. Para tanto, camundongos BALB/c foram inoculados com 2 x 106 células do tumor ascítico de Ehrlich pelas vias intramuscular, intravenosa, e também subcutânea no coxim plantar. Decorridos 15 e 30 dias da inoculação, os camundongos foram eutanasiados para análise histológica, e de imunohistoquímica pelo método da imunoperoxidase indireta para detecção da molécula E-selectina em tecidos com metástases. Os grupos controle foram constituídos de animais não portadores do tumor ascítico de Ehrlich. Os resultados obtidos demonstraram que a E-selectina não é a principal molécula envolvida na migração das células do tumor nos períodos estudados (15 e 30 dias). Entretanto, mostrou através de testes in vitro, que há uma adesão intensa de células deste tumor a células endoteliais ativadas com plasma contendo citocinas pró-inflamatórias. Líquido ascítico de animais inoculados intraperitonealmente com 2,5 x 106 células do tumor foi coletado em diferentes períodos da evolução tumoral (5o, 7o, 8o, 10o, 11o, 12o e 14o dias). Porém, ele não foi capaz de ativar células endoteliais, mostrando que este tumor não desencadeia uma reação inflamatória intensa, isso leva a crer que este pode ser um mecanismo de defesa do hospedeiro contra a disseminação tumoral.
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Investigação da atividade antitumoral in vitro e in vivo da Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE) / Investigation of antitumor activity in vitro and in vivo Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE)

ANDRADE, Wanessa Machado 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Wanessa Machado Andrade - 2011.pdf: 1952980 bytes, checksum: e95aa49d2fb71af8883a1b476f7d219a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / Na busca por novos agentes antineoplásicos os produtos de origem natural têm um papel de destaque, uma vez que cerca de 25% dos fármacos prescritos no mundo são obtidos de plantas e aproximadamente 49% dos fármacos desenvolvidos nas últimas três década foram obtidos a partir de produtos naturais. Eugenia dysenterica DC. pertence à família Myrtaceae e é conhecida p pula mente c m cagaita , sendo empiricamente utilizada no Brasil para o tratamento de distúrbios gastrointestinais e diabetes. Neste trabalho foram investigados a citotoxicidade e os mecanismos de indução de apoptose do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. sobre células leucêmicas HL60 e K562, atividade antitumoral in vivo em camundongos com tumor ascítico de Ehrlich (TAE), bem como a atuação do extrato frente a células basais, como fibroblastos e eritrócitos, além do perfil de toxicidade oral aguda em camundongos. Os estudos de citotoxicidade foram realizados por meio dos ensaios de exclusão do azul de tripano e redução do tetrazólio (MTT). Os mecanismos de indução de apoptose celular foram investigados por microscopia de luz e de fluorescência e por citometria de fluxo. A investigação do potencial antitumoral in vivo foi feito através da curva de sobrevida utilizando camundongos portadores do TAE tratados com diferentes doses do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. Os ensaios de segurança foram realizados pelo método de incorporação do corante vermelho neutro em células 3T3 (fibroblastos de camundongos), potencial hemolítico utilizando sangue de carneiro e toxicidade oral aguda de acordo com o guia OECD 423 T xicidade O al Aguda de Classe , 2001. Os dados foram analisados pelo teste t de Student e curva de Kaplan Meier para a análise da curva de sobrevida. As médias foram consideradas estatisticamente significativas quando P < 0,05. O extrato da E. dysenterica DC. foi citotóxico para as células leucêmicas HL60 e K562. A análise morfológica das células K562 indicou que o tratamento com o extrato hidroacóolico da planta induziu morte celular por apoptose. A apoptose foi constatada também pelo aumento na geração de espécies reativas de oxigênio, pela redução do potencial de membrana mitocondrial, pela externalização da fosfatidilserina, pela saída de citocromo c da mitocôndria, pela modulação de Bax/Bcl2, pela eduçã de NF&#1178;B e pela ativação das caspases 3 e 8. O extrato da planta também apresentou citotoxicidade concentração-dependente frente às células basais 3T3, porém essa citotoxicidade foi cerca de 7 e 2 vezes menor que para as células leucêmicas HL60 e K562, respectivamente. O extrato não provocou hemólise e nem causou toxicidade nos camundongos tratados com a dose de 2000 mg/Kg, apresentando toxicidade classe 5. A partir da análise dos resultados foi possível concluir que o extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. apresenta atividade citotóxica e indutora de apoptose em células K562 e HL60, atividade antitumoral in vivo em camundongos com TAE, além de apresentar perfil de segurança in vitro e in vivo.

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