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Investigação da atividade antitumoral in vitro e in vivo da Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE) / Investigation of antitumor activity in vitro and in vivo Eugenia dysenterica DC. (MYRTACEAE)ANDRADE, Wanessa Machado 30 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-30 / Na busca por novos agentes antineoplásicos os produtos de origem natural têm um papel de destaque, uma vez que cerca de 25% dos fármacos prescritos no mundo são obtidos de plantas e aproximadamente 49% dos fármacos desenvolvidos nas últimas três década foram obtidos a partir de produtos naturais. Eugenia dysenterica DC. pertence à família Myrtaceae e é conhecida p pula mente c m cagaita , sendo empiricamente utilizada no Brasil para o tratamento de distúrbios gastrointestinais e diabetes. Neste trabalho foram investigados a citotoxicidade e os mecanismos de indução de apoptose do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. sobre células leucêmicas HL60 e K562, atividade antitumoral in vivo em camundongos com tumor ascítico de Ehrlich (TAE), bem como a atuação do extrato frente a células basais, como fibroblastos e eritrócitos, além do perfil de toxicidade oral aguda em camundongos. Os estudos de citotoxicidade foram realizados por meio dos ensaios de exclusão do azul de tripano e redução do tetrazólio (MTT). Os mecanismos de indução de apoptose celular foram investigados por microscopia de luz e de fluorescência e por citometria de fluxo. A investigação do potencial antitumoral in vivo foi feito através da curva de sobrevida utilizando camundongos portadores do TAE tratados com diferentes doses do extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. Os ensaios de segurança foram realizados pelo método de incorporação do corante vermelho neutro em células 3T3 (fibroblastos de camundongos), potencial hemolítico utilizando sangue de carneiro e toxicidade oral aguda de acordo com o guia OECD 423 T xicidade O al Aguda de Classe , 2001. Os dados foram analisados pelo teste t de Student e curva de Kaplan Meier para a análise da curva de sobrevida. As médias foram consideradas estatisticamente significativas quando P < 0,05. O extrato da E. dysenterica DC. foi citotóxico para as células leucêmicas HL60 e K562. A análise morfológica das células K562 indicou que o tratamento com o extrato hidroacóolico da planta induziu morte celular por apoptose. A apoptose foi constatada também pelo aumento na geração de espécies reativas de oxigênio, pela redução do potencial de membrana mitocondrial, pela externalização da fosfatidilserina, pela saída de citocromo c da mitocôndria, pela modulação de Bax/Bcl2, pela eduçã de NFҚB e pela ativação das caspases 3 e 8. O extrato da planta também apresentou citotoxicidade concentração-dependente frente às células basais 3T3, porém essa citotoxicidade foi cerca de 7 e 2 vezes menor que para as células leucêmicas HL60 e K562, respectivamente. O extrato não provocou hemólise e nem causou toxicidade nos camundongos tratados com a dose de 2000 mg/Kg, apresentando toxicidade classe 5. A partir da análise dos resultados foi possível concluir que o extrato padronizado hidroalcóolico das folhas da E. dysenterica DC. apresenta atividade citotóxica e indutora de apoptose em células K562 e HL60, atividade antitumoral in vivo em camundongos com TAE, além de apresentar perfil de segurança in vitro e in vivo.
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Avaliação de polpa de cagaita (eugenia dysenterica DC.) submetida ao congelamento e atomizaçãoSantos, Mara Núbia Guimarães dos 02 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Brazilian Cerrado presents great diversity of native species, but the form of agricultural
expansion has ignored the high potential of this biome. Among the fruits of the Cerrado, has
the cagaita (Eugenia dysenterica DC.), with great potential for consumption mainly by the
possible uses in culinary. The high perishability of most fruits, combined with seasonality,
have driven the development of technological processes, with a view to better use of these
fruits, beyond the scope of its postharvest life. Given these factors, this study aimed to
evaluate the effect of freezing and atomization on the bioactive compounds of cagaita and
evaluate the working life of cagaita atomized pulp stored for 45 days at a temperature of 30
°C. The study was conducted with fruit cagaita collected mature in the morning at the Federal
University of Goiás, in Goiânia, GO, to obtain the frozen pulp, and then atomized. The
samples were analyzed for content of total phenolics, total flavonoids, tannins, antioxidant
potential (for ABTS and DPPH), vitamin C, β-carotene (HPLC), sugars (fructose, glucose,
sucrose) (for HPLC), mineral profile, volatile compounds. The results showed influence of
conservation methods (freezing and atomization). May be considered that the drying method
spray dryer showed better performance when compared to freezing technique cagaita pulp,
one time showed higher levels of total phenolics, total flavoinoides and condensed tannins,
after drying the pulp, contributing to increase the antioxidant potential (ABTS). However,
food preservation methods studied were not effective for the preservation of the vitamin C
content of cagaita fresh. The methods of preservation (freezing and spray) showed different
levels of sugars (fructose, glucose), but showed no sucrose contents to nennhum method.
Using the spray technique, there is the possibility of extracting volatile compounds different
in the lowest percentage of area compared with fresh fruit and also the frozen pulp. During the
storage time (45 days) at 30 °C was observed the increase of the maintainer and bioactive
compounds present in the pulp atomized cagaita, indicating that the atomization may be a
technique for preserving fruit. The work contributed to a greater appreciation and enjoyment
of the Brazilian Cerrado and at the same time, encouraging the preservation of this biome / O Cerrado brasileiro apresenta grande diversidade de espécies nativas, mas a forma de
expansão agrícola tem ignorado o alto potencial desse bioma. Dentre os frutos do Cerrado,
tem-se a cagaita (Eugenia dysenterica DC.), com grande potencial de consumo,
principalmente, pelas possibilidades de utilização na culinária. A alta perecibilidade da
maioria dos frutos, aliado à sua sazonalidade, têm impulsionado o desenvolvimento de
processos tecnológicos, com vistas ao melhor aproveitamento destes frutos, além da extensão
de sua vida pós-colheita. Diante desses fatores, este estudo teve como proposta, avaliar o
efeito do congelamento e atomização sobre os compostos bioativos da cagaita, bem como
avaliar a vida util da polpa de cagaita atomizada, armazenada durante 45 dias, à temperatura
de 30 ºC. O trabalho foi realizado com frutos de cagaita, coletados maduros, pela manhã, na
Universidade Federal de Goiás, em Goiânia-GO, para a obtenção da polpa congelada, e,
posteriormente, atomizada. As amostras foram avaliadas quanto ao teor de compostos
fenólicos totais, flavonóides totais, taninos condensados, potencial antioxidante (por ABTS e
DPPH), vitamina C, β-caroteno (por HPLC), teores de açúcares (frutose, glicose, sacarose)
(por HPLC), perfil de minerais, compostos voláteis. Os resultados demonstraram influencia
dos métodos de conservação (congelamento e atomização), podendo-se considerar que o
método de secagem por spray dryer apresentou melhor performance, quando comparado a
técnica de congelamento da polpa de cagaita, com maiores teores de compostos fenólicos
totais, flavoinoides totais e taninos condensados, após a secagem da polpa, contribuindo para
aumento do potencial antioxidante (ABTS). Porém, os métodos de conservação de alimentos
estudados não foram eficazes para a preservação do teor da vitamina C da cagaita in natura.
Os métodos de conservação (congelamento e atomização) apresentaram teores de açúcares
diferentes (frutose, glicose), mas não apresentaram teores de sacarose para nennhum método.
Utilizando-se a técnica de atomização, observou-se a possibilidade de extração de diferentes
compostos voláteis, em menor percentual de área, em comparação com a fruta in natura e
também com a polpa congelada. Durante o tempo de armazenamento (45 dias) à 30 ºC
observou-se a mantenção e aumento dos compostos bioativos presentes na polpa de cagaita
atomizada, indicando que a atomização pode ser uma técnica para conservação da fruta. O
trabalho contribuiu para uma maior valorização e aproveita
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Avaliação de alguns aspectos de toxicidade e eficácia do extrato etanólico de Eugenia dysenterica DC para uso dermocosmético / Evaluation of toxicity and efficacy of extract of leaves Eugenia dysenterica DC for use in dermocosmetic formulationsMoreira, Larissa Cleres 25 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The continued growth of dermocosmetics market in recent years has
motivated the search for new active compounds for treatment of skin signs.
Along with this new reality, awakened desire for natural products in
combination with sustainability and authenticity. Eugenia dysenterica DC
(Myrthaceae), popularly known as “cagaita”, has antioxidant potential similar
to vitamin C and therefore, the present study investigated efficacy of
standardized hydroalcoholic extract of E. dysenterica (EED) against aging
signs. Inhibition assays collagenase, elastase, and tyrosinase were
performed. The sun protection factor was investigated, as well as EED
provided photoprotection and cell regeneration in HFF-1 cell line. Also it was
investigated the effect of spontaneous melanogenesis and cytotoxicity in
B16F10 and B16F0 cells lines and Balb/c 3T3 cell line by the method of
reduction of the tetrazolium. It was also studied aspects of toxicity of extract
through phototoxicity test by neutral red uptake. Enzyme assays showed a
good inhibitory activity of elastase EED, inhibiting it by about 40% at a
concentration of 100 µg/mL. For collagenase and tyrosinase, the inhibition
can be considered moderate, ± 25% for same concentration. The EED
provided an increase of melanin content within ± 20% at a concentration of
30 µg/mL for B16F10 and B16F0. The EED offered no protection against
UVB rays, as well as just outlined a tendency to fotoproteger at UVA. For cell
regeneration, the extract provided recuperation the cells from 100 µg/mL, so
that cell viability reached 107.57 ± 14.92% at concentration of µg/mL.
Moreover, it is not phototoxic. Tests for cytotoxicity in 3T3 cells showed an
IC50 of 162.3 µg/mL and 100.0 ± µg/mL for B16F10 and B16F0. From data
analysis it was concluded that the EED is presented as a promising
constituent formulations for dermocosmetic anti-aging, due to its antienzymatic
and regenerating action and activity against anti-melanogenesis
disorders, as well as being safe as phototoxicity. / O crescimento consistente e contínuo do mercado de produtos
dermocosméticos nos últimos anos tem motivado a busca por novos
componentes ativos para o tratamento de sinais da pele. Juntamente com
essa nova realidade, despertou-se o desejo por produtos de origem natural
em associação com a sustentabilidade ambiental e a genuinidade, implícita a
estes produtos. Considerando que a Eugenia dysenterica DC (Myrthaceae),
popularmente conhecida como cagaita, possui potencial antioxidante
semelhante ao da vitamina C, neste trabalho investigou-se a eficácia do
extrato padronizado hidroalcoólico das folhas de E. dysenterica (EED) contra
sinais do envelhecimento, por meio dos ensaios de atividade inibitória de
colagenase, elastase e tirosinase e de fotoproteção/regeneração em
linhagem fibroblástica humana HFF-1. O fator de proteção solar foi
determinado por espectrofotometria. Investigou-se também o efeito sobre a
melanogênese espontânea em B16F10 e B16F0, bem como a viabiliade
celular do EED sobre as linhagens de melanoma murino B16F10, B16F0 e a
linhagem fibroblástica basal Balb/c 3T3 pelo método de redução do
tetrazolium. Investigou-se, ainda, aspectos da toxicidade do extrato por meio
do teste de fototoxicidade por captação de vermelho neutro. Os ensaios
enzimáticos indicaram uma boa atividade inibitória de elastase do EED,
inibindo-a em cerca de 40% na concentração de 100 µg/mL. Para
colagenase e tirosinase, a inibição pode ser considerada moderada, ± 25%
na mesma concentração. O EED proporcionou o aumento do conteúdo de
melanina em ± 20% na concentração de 30 µg/mL para B16F10 e B16F0. O
EED não ofereceu proteção contra raios UVB, assim como apenas delineou
uma tendência a fotoproteger em UVA. Quanto à regeneração celular, o
extrato proporcionou a recuperação das células a partir de 100 µg/mL, de
modo que a viabilidade celular alcançou 107,57 ± 14,92% na concentração
de 200 µg/mL. Além disso, não é fototóxico. Os testes de citotoxicidade em
3T3 revelaram uma CI50 de 162,3 µg/mL e ± 100,0 µg/mL para B16F10 e
B16F0. A partir da análise dos dados foi possível concluir que o EED
apresenta-se como um constituinte promissor para formulações
dermocosméticas antissinais, devido a sua ação antienzimática e
regeneradora e em distúrbios hipopigmentantes, além de se mostrar seguro
quanto à fototoxicidade.
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Avaliação do efeito protetor do extrato bruto hidroalcoólico das folhas de Eugenia dysenterica DC. sobre a neurotoxicidade induzida pelo alumínio / Protective effect evaluation of the crude hydroalcoholic extract of Eugenia dysentrica DC. leaes on neurotoxicity induced by aluminumPeixoto, Luanna Fernandes 15 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / incidence of neurodegenerative disease (ND) is increasing with the world
population aging. Among them, Alzheimer's disease (AD) is the most common of
dementia in the elderly population. The AD has been linked to oxidative stress
resulting in neurodegenerative disorders, such as the impairment of the antioxidant
and cholinergic systems. AChE inhibitors drugs are a treatment option used for AD.
However, until now, the drug treatment only temporary attenuates the AD symptoms
and new drug targets, as the medicinal plants, are necessary for a better treatment of
this disease. Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae), popularly known as cagaita, is a
native plant from the Cerrado region of Brazil. It is used in the folk medicine to treat
diarrhea, jaundice and diabetes. Data from literature reported the presence of phenolic
compounds, such as flavonoids and tannins, in the leaves of E. dysenterica. Thus, the
aim of this study was to evaluate the neuroprotective effect of crude hydroalcoholic
extract of E. dysenterica leaves (HEED), using a model of neurotoxicity induced by
aluminium in mice and that causes similar cellular alterations of that observed in the
Alzheimer’s disease. The results showed the HEED increased the mice performance
in the passive avoidance test, showing the reversion of the cognitive damage
promoted by aluminium. In addition, the HEED reduced the neuronal lipid peroxidation
and restored the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and
acetylcholinesterase (AChE) enzymes in mice brain. The histological analysis showed
the HEED decreased the incidence of neuronal death by necrosis. Taken together, the
results here obtained suggest that the antioxidant properties of HEED are the
responsible for its neuroprotective effect. / A incidência de doenças neurodegenerativas (DN) vem aumentando com o
envelhecimento populacional. Dentre as DN a doença de Alzheimer (DA) é a forma
mais comum de demência na população idosa. Um dos fatores envolvidos no
desenvolvimento da DA é o estresse oxidativo neuronal que pode resultar em
diversas desordens neurodegenerativas, como o comprometimento dos sistemas
antioxidante e colinérgico. Um dos tratamentos utilizados para esta doença são os
fármacos inibidores de acetilcolinesterase (AChE) porém, as terapias disponíveis
apenas atenuam temporariamente os sintomas. Nesse sentido, novas terapias são
necessárias para o tratamento da DA e o estudo de plantas pode ser uma fonte para
obtenção de novas opções terapêuticas. Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae),
popularmente conhecida como cagaita, é uma planta encontrada em região de
Cerrado, utilizada na medicina popular para tratar doenças diarreicas, icterícia e
diabetes. Dados da literatura relatam a presença de compostos fenólicos, como
flavonoides e taninos, nas folhas de E. dysenterica., substâncias descritas como
potenciais antioxidantes e anticolinesterásicos. Dessa forma, o objetivo deste
trabalho foi avaliar o efeito neuroprotetor do extrato bruto hidroalcoólico das folhas
de Eugenia dysenterica (EHED) em camundongos, em um modelo de
neurotoxicidade induzida por alumínio. O EHED aumentou o tempo de latência na
memória de curta e longa duração no teste esquiva passiva, demonstrando a
reversão do prejuízo cognitivo promovido pelo alumínio. Os testes chaminé e campo
aberto demonstraram que não houve comprometimento na atividade locomotora dos
animais. As análises histológicas demonstraram que o tratamento com EHED
diminuiu a incidência da morte neuronal por necrose causada pelo AlCl3. Nos
ensaios bioquímicos, observou-se que o EHED foi capaz de reduzir a
lipoperoxidação e restaurar a atividade das enzimas antioxidantes superóxido
dismutase (SOD) e catalase (CAT). Além disso, o EHED foi capaz de restaurar a
atividade da AChE, revertendo os danos causados pelo AlCl3. Em conclusão, os
resultados obtidos são sugestivos de que o EHED apresenta atividade
neuroprotetora por apresentar propriedades antioxidantes, inibindo os efeitos
deletérios centrais promovidos pelo alumínio e que se assemelham às alterações
celulares descritas para a Doença de Alzheimer.
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