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Efeitos da eletroacupuntura nos pontos E-36 (zusanli) e BP-6 (Sanyinjiao) sobre o desenvolvimento do edemia inflamatorio agudo induzido por carragenina, em ratos / Effect of the electro-acupunture on ST-36 (zusanli) and BP-6 (sanyinjiao) on acute inflammatory oedema development induced by carrageenan in ratsYabuta, Marcia Mieko [UNIFESP] January 2000 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2000 / O processo inflamatorio tem sido alvo de grande investigacao pelo seu envolvimento na fisiopatologia de diversas doencas. E, a acupuntura, muito divulgada por sua acao analgesica, tem sido, nos ultimos anos, bastante utilizada na clinica, no tratamento de varias doencas inflamatorias. Alguns estudos experimentais tem tentado decifrar o mecanismo de acao antiinflamatorio da acupuntura. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da eletroacupuntura no desenvolvimento do edema agudo, em pata de rato, induzido por carragenina. Ratos Wistar (200-250 g) foram divididos em 4 grupos: Controle (C), Imobilizado (I), Nao Ponto (NP) e Ponto (P). O volume da pata, ate a articulacao tibio-tarsal, foi inicialmente determinado em pletismometro; em seguida, os animais dos grupos I, NP e P foram imobilizados e submetidos a eletroacupuntura. Inicialmente, verificamos que a imobilizacao nos animais previamente anestesiados com pentobarbital sodico, nao alterou o desenvolvimento do edema, nem os niveis plasmaticos de corticosterona ou fibrinogenio, o que determinou a escolha do grupo I para controle dos grupos P e NP. A seguir, verificamos que a eletroestimulacao dos pontos E-36 (Zusanli) - V (Van Nghi) e BP-6 (Sanyinjiao), com l mV de intensidade e 10 Hz de frequencia nao provocou diferencas significativas no desenvolvimento do edema de pata induzido por O,3 mg de carragenina. Os niveis plasmaticos de fibrinogenio e corticosterona tambem nao foram diferentes entre os grupos P, NP e 1. Diminuindo o estimulo de carragenina para O, 1 mg e aumentando a frequencia para 50 Hz, observamos efeito antiinflamatorio da eletroacupuntura, quando o ponto E-36 (Zusanli)-Y (Ysao) foi utilizado no lugar do ponto E-36 (Zusanli)-V. Nesses animais, os niveis de corticosterona plasmatica nao estavam alterados 2 h apos a injecao de carragenina e tratamento com eletroacupuntura. Entretanto, quando os animais eram adrenalectomizados ou tratados com reserpina, a eletroacupuntura nao apresentava efeito, demonstrando a importancia da presenca da glandula adrenal e particularmente das catecolaminas para o efeito antiinflamatorio da acupuntura. Nos animais onde a eletroacupuntura diminuiu o desenvolvimento do edema, a partir das 2cl hora apos a carragenina, observamos que os niveis plasmaticos de adrenalina estavam diminuidos em relacao ao grupo NP, demonstrando que um dos mecanismos de acao...(au) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas em pediatriaDalcin, Tiago Chagas January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Importance: In 2012, worldwide, there were more than 3. 8 million deaths related to infectious diseases in children younger than five years old. The major concern is that pediatric infections often can evolve into septic shock, defined as infection in the presence of cardiovascular dysfunction. The treatment of septic shock has been based on antibiotic therapy, volume resuscitation and cardiocirculatory support by catecholamines. However, a proportion of patients develop refractoriness to catecholamines, with higher morbidity and mortality. Recently, vasopressin has been used as vasopressor in pediatric catecholamine-refractory septic shock. It is important the evaluation of the current state of evidence for the use of vasopressin in the pediatric septic shock, as well as the addition of new experiences with the use of vasopressin as a rescue-therapy in pediatric catecholamine-refractory septic shock. Objectives: The current dissertation has as objective i) summarize the evidences relating the use of vasopressin in the pediatric septic shock and ii) describe the experience of a Pediatric Intensive Care Unit (PICU) with the use of vasopressin as a rescue-therapy in catecholamine-refractory septic shock. Methods: Using MEDLINE, a review of the medical literature was made to find the scientific articles published in English (1966-August 2013), using vasopressin as vasopressor with septic shock patients included in the sample. Secondly, the five years of experience of a PICU with the use of vasopressin as rescue-therapy in children with catecholamine-refractory septic shock (norepinephrine ≥ 1μg/kg/min with variable doses of other inotropic/vasopressors) were evaluated. Using paired Student’s t test, the blood pressure means and the modified vasoactive score means of the two hours prior (T-2) the use of vasopressin were compared with the means of the first 10 hours with (T10) vasopressin. Results: In the literature review, 16 case reports/series and one randomized controlled trial were found, with a total of 259 patients, from which 35,5% had septic shock. In all studies, vasopressin was related with the increase in blood pressure levels. Additionally, in the majority, it was related with the reduction of other vasopressors. The only benefit reported in the randomized controlled trial was the increase of mean blood pressure in the first hour of vasopressin use. The evaluation of the experience with vasopressin as rescue-therapy in refractory septic shock resulted in 16 patients, with a median initial dose of vasopressin of 0. 0005 U/kg/min ([IQR] 0. 00024-0. 00168). The mean blood pressure and diastolic blood pressure increased with the use of vasopressin (p=0,0267; p=0,0194, respectively). An increase in the modified vasoactive scores was observed, which was unrelated to the blood pressure alterations. Conclusions: Currently, the evidences of the use of vasopressin in pediatric septic shock are scarce, suggesting its prudent use as rescue therapy in catecholamine-resistant shock with low systemic vascular resistance and high cardiac index. Specifically in the studied PICU, vasopressin increased the blood pressures, however without a spare effect on catecholamines. / Importância: Em 2012, mundialmente, ocorreram mais de 3,8 milhões de óbitos em menores de 5 anos devido à causas infecciosas. A preocupação maior é que infecções em crianças frequentemente podem evoluir para choque séptico, definido como infecção associada com disfunção cardiovascular. Além da terapia antibiótica e ressuscitação volumétrica, o tratamento principal do choque séptico é baseado no suporte cardiocirculatório das catecolaminas. Entretanto, uma parcela dos pacientes desenvolve refratariedade às catecolaminas, apresentando maior gravidade e mortalidade. Recentemente, a vasopressina tem sido utilizada como vasopressor no choque séptico refratário à catecolaminas pediátrico. É importante a avaliação do estado atual de evidências sobre o uso da vasopressina em choque séptico pediátrico, bem como o acréscimo de novas experiências com o uso da vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas. Objetivos: A presente dissertação teve como objetivos i) sumarizar as evidências existentes relacionando o uso de vasopressina no choque séptico pediátrico e ii) relatar a experiência de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) com o uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário à catecolaminas.Métodos: Utilizando a ferramenta de pesquisa MEDLINE, realizou-se uma revisão dos artigos científicos publicados em língua inglesa (1966 - Agosto de 2013), que utilizaram a vasopressina como vasopressor e que incluíram pacientes com choque séptico na amostra. Em um segundo momento, avaliou-se a experiência de cinco anos de uma UTIP com o uso de vasopressina como terapia de resgate em crianças com choque séptico refratário à catecolaminas (noradrenalina ≥ 1μg/kg/min associada com doses variáveis de outros inotrópicos/vasopressores). Através do teste t de Student pareado, comparou-se as médias das pressões arteriais e escores vasoativos modificados no período de duas horas antes (T-2) do uso da vasopressina com as médias do período de 10 horas com o uso (T10) da vasopressina. Resultados: Na revisão de literatura, encontrou-se 16 relatos/séries de casos e um ensaio clínico randomizado, somando um total de 259 pacientes. Destes, 35,5% tinham choque séptico. Em todos os estudos a vasopressina associou-se com o aumento dos níveis de pressão arterial. Além disso, na maioria, associou-se com redução da dose de outros vasopressores. O único benefício encontrado no ensaio clínico foi aumento da pressão arterial média na primeira hora de uso da vasopressina. A avaliação da experiência do uso de vasopressina como terapia de resgate em choque séptico refratário resultou em 16 pacientes, com uma dose inicial de vasopressina de 0,00055 U/kg/min ([AIQ] 0,00024-0,00168). As pressões arteriais médias e as pressões arteriais diastólicas aumentaram com o uso da vasopressina (p=0,0267; p=0,0194, respectivamente). Observou-se ainda aumento dos escores vasoativos modificados, não relacionado com as alterações na pressão arterial dos pacientes. Conclusões: Até o momento, as evidências do uso de vasopressina em choque séptico pediátrico são escassas e sugerem seu uso cauteloso como terapia de resgate em choque resistente à catecolaminas com baixa resistência vascular sistêmica e alto índice cardíaco. Especificamente na UTIP estudada, a vasopressina aumentou as pressões arteriais, porém sem um efeito poupador de catecolaminas.
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Concentração plasmatica de hormonios indicadores de overtraining em jogadores de futebolGarcia, Marcia Carvalho 19 March 2004 (has links)
Orientadores: Regina Celia Spadari Bratfisch, Denise Vaz de Macedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Em resposta a agentes estressores como, por exemplo, o exercício físico, o organismo tenta manter a homeostasia. Dependendo da carga de exercício imposta, a resposta adaptativa poderá resultar em adaptação positiva ou maladaptação. A maladaptação ao treinamento poderá resultar em overeaching e com sua permanência, em síndrome de overtraining. Esta síndrome se caracteriza por diminuição no desempenho do atleta, fadiga muscular, distúrbio do sono, perda do apetite, entre outros sintomas, concomitantes com alterações imunológicas, hormonais e indicadores de estresse psicológico. A literatura científica dispõe de poucos trabalhos que correlacionam alterações hormonais e limites de treino. Encontrar o limite entre carga de treinamento, sua duração e adaptação proporcionará maior controle sobre o desempenho físico de atletas de futebol e, conseqüentemente, sua permanência como atleta-ativo no máximo de seu desempenho. Não há dados na literatura sobre valores de referência para as concentrações plasmáticas destes hormônios em atletas de futebol. Os objetivos desta tese foram: quantificar a concentração plasmática de
catecolaminas, de cortisol, e de testosterona, correlacionando-a com o desempenho físico, para estabelecer valores de referência para estes hormônios sinalizadores do estado de overtraining, em atletas de futebol da categoria juniores. Para isso realizamos medidas periódicas das concentrações séricas de noradrenalina, adrenalina, cortisol e testosterona. Estes dados foram correlacionados com os resultados das avaliações de desempenho físico e dados sanguíneos de marcadores de estresse oxidativo. Os resultados mostraram que após o período de preparação para a disputa de um campeonato, o desempenho dos atletas se manteve. Os parâmetros bioquímicos indicam inicialmente um ataque às estruturas biológicas, mas ao final do período o aumento das capacidades antioxidantes possibilita adaptação à carga de treinamento. Não houve alterações nas concentrações plasmáticas de cortisol, testosterona e noradrenalina. A concentração de adrenalina não foi detectada. Concluímos que a carga de treinamento imposta a estes atletas foi adequada para manter o desempenho, o aumento das capacidades antioxidantes e evitar síndrome de overtraining. As concentrações hormonais determinadas podem ser referências para atletas desta categoria e modalidade esportiva quando submetidos a treinamento físico e adaptação positiva / Abstract: Regular physical exercise leads to adaptation, which may be positive, resulting in better performance capacity, or to maladaptation known as overreaching, that may lead to the overtraining syndrome. This syndrome is characterized by poor performance, fatigue, sleep disturbance, appetite
loss, and other symptoms, besides immunological and hormonal alterations that indicate psychosomatic and psychological stress. In order to prevent overtraining and to ensure that the athletic training protocol is resulting in performance improvements it is necessary to know the limit between these two related states what is a condition to keep he or she as an active athlete. There are no data on reference values for soccer athletes concerning to the stress hormones and a few papers are focused to the overtraining syndrome. The aim of this work is to determine the plasmatic levels
of noradrenaline, adrenaline, cortisol and testosterone and to establish a correlation between those levels with blood parameters indicative of adaptation and physical performance in junior soccer players. We measured the plasma levels of the above-mentioned hormones and of biochemical
markers of oxidative stress as well as the physical performance of the athletes before, during and after a training period. The results have shown that after the training period the athletes performance was preserved. The biochemical parameters indicated that the oxidative stress was counterbalanced
by the development of oxidative defense mechanisms and that the athletes were positively adapted. There were no alterations on the plasmatic levels of cortisol, testosterone and noradrenaline during the period. The plasmatic levels of adrenaline were not detected. This is probably due to the long
period of storage of the plasma samples and/ or storage condition. We conclude that the training protocol was effective determining adaptation and avoiding overtraining. And that the hormonal levels presented here may be used as reference values for junior soccer players / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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O papel dualístico de retinóides na neurodiferenciação e neurodegeneração catecolaminérgicaKunzler, Alice January 2017 (has links)
A vitamina A (retinol) exerce papéis fundamentais na regulação de processos celulares, tais como crescimento, divisão e apoptose. Os efeitos do retinol a nível celular são classicamente atribuídos à ativação de receptores nucleares da família dos receptores esteroides, RAR e RXR, ativados por diferentes isômeros do AR, considerado o produto mais biologicamente ativo da metabolização do retinol. Trabalhos recentes vêm identificando que o retinol também exerce funções biológicas por mecanismos independentes da transcrição gênica através da ativação desses receptores, em uma ação não-clássica ou não-genômica da vitamina A. Vários trabalhos propõem um papel antioxidante da vitamina A, embora alguns resultados demonstrem o papel pró-oxidante da mesma. Neste trabalho, nós avaliamos o papel da vitamina A no contexto das doenças neurodegenerativas. O mecanismo de ação do AR no processo de neurodiferenciação, a modulação da expressão de marcadores de neurodegeneração pelo retinol e o potencial papel da vitamina A na prevenção de danos associados à DP em modelo de ratos foram estudados. Observamos que o AR (10μM) induziu a neurodiferenciação de células SH-SY5Y através da produção de espécies reativas e estresse oxidativo. O retinol em concentrações maiores que a fisiológica (7, 10 e 20μM), atuou de maneira pró-oxidante, aumentando a produção de espécies reativas, a citotoxicidade e o conteúdo do receptor para produtos finais de glicação avançada (RAGE) de maneira redoxdependente, bem como o imunoconteúdo de marcadores de doenças neurodegenerativas como α-sinucleína, peptídeo β-amilóide e tau fosforilada indepedentemente de estresse oxidativo. No entanto, em modelo in vivo, o pré-tratamento com vitamina A (3000 IU/kg/dia) protegeu o dano neuronal induzido pela injeção do agente parkinsoniano 6-hidroxidopamina, e também reduziu o processo inflamatório. Estes resultados demonstram que as ações biológicas dos retinóides no sistema catecolaminérgico podem variar grandemente de acordo com o tipo celular, contexto fisiológico/patológico e modo de administração, demonstrando um amplo espectro de ações e mecanismos celulares. / Vitamin A (retinol) exerts fundamental role in cellular processes regulation, such as growing, cell division and apoptosis. Retinoids effects occur through binding to nuclear retinoid receptors, RAR and RXR, activated by different isomers of retinoic acid, considered the most biologically active product of retinol. Recent studies have shown receptors independent binding effects of retinoids, which was named as a non-genomic, or non-classical action mechanisms of vitamin A. In recent years, several studies have been proposing an antioxidant effect to vitamin A, however, series of pro-oxidant results have been shown a redox-state of this molecule. In this study, we evaluated the role of vitamin A in the context of neurodegenerative diseases. The mechanism of action of retinoic acid in the neurodifferentiation process, the modulation of neurodegeneration markers by retinol and the potential role of vitamin A in the prevention of damage associated to Parkinson’s disease were evaluated. We observed that retinoic acid (10μM) induced the neurodifferentiation of SH-SY5Y cells through reactive species production and oxidative stress. Retinol in concentrations above the physiological range (7, 10 and 20μM) was able to generate reactive species, induce cytotoxicity and modulate RAGE through a oxidative stress mechanism. Also, retinol was able to modulate neurodegenerative disease’s markers such as α-synuclein, β- amyloid and phosphorylation of tau. In our in vivo model, vitamin A (3000IU/kg/dia was able to protect neurons from 6-hydroxydopamine induced degenereration, and also reduced the inflammatory process. These results demonstrate that the biological actions of retinoids in the catecholaminergic system may vary according the cell target, physiopathologic context and administration mode, demonstrating a wide spectrum of actions and cellular mechanisms.
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Análise da variabilidade da frequência cardíaca, variáveis cardiopulmonares e catecolaminas plasmáticas durante recuperação pós-exercícioHoshi, Rosangela Akemi 25 September 2015 (has links)
Submitted by Natalia Vieira (natalia.vieira@famerp.br) on 2016-05-19T22:20:23Z
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Previous issue date: 2015-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Exercises promote changes in the Autonomic Nervous System, the mainly responsible for neurodegenerative functions. Due to its importance, several methods are used in evaluation such as Heart Rate Variability (HRV) analysis, considered an indirect technique to assess autonomic functions, but its use is still questioned. Objectives: To analyze the correlation between HRV indices and concentration of epinephrine and norepinephrine, and observe post-exercise recovery, by HRV linear and nonlinear indices and cardiopulmonary parameters. Methods: 28 participants, divided into two groups (N = 14) had their recovery after exercise evaluated. One group performed submaximal effort (55% V̇O2peak), for 5 minutes, and the other, supramaximal (110% of peak V̇O2) until exhaustion. During 90 minutes post-exercise, blood samples were collected, cardiopulmonary variables were registered and HRV was analyzed. Results: Between baseline and immediately postexercise, we detected that adrenaline and noradrenaline showed significant nonlinear correlation with RR intervals, heart rate, HRV linear indices and nonlinear parameters related to complexity and fractality. After exercise performed at 55% of peak V̇O2, recovery was observed between 30 and 60 minutes, whereas for exercise at 110%, 90 minutes were not enough for returning of variables to baseline levels. Conclusions: Plasma catecholamine concentrations after exercise presented correlation with HRV linear indices and nonlinear parameters related to complex and fractal characteristics of heartbeats, especially the Lyapunov exponent. The variables recovery occurred at different times, but the changes caused by supramaximal exercise were more expressive and lasting. / Introdução: A realização de exercícios físicos promove alterações no sistema nervoso autônomo, principal responsável pelas funções neurovegetativas. Devido à sua importância, diversos métodos são utilizados para avaliação, como a análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC), considerada uma técnica indireta de acesso ao funcionamento autonômico, porém seu emprego é ainda questionado. Objetivos: analisar a correlação entre índices de VFC e concentração de adrenalina e noradrenalina, e observar a recuperação pós-exercício, a partir dos índices lineares e não lineares de VFC e de parâmetros cardiopulmonares. Métodos: 28 participantes, divididos em dois grupos (N=14), foram submetidos à avaliação da recuperação após exercício. Um grupo realizou esforço submáximo (55% do V̇O2pico), por 5
minutos, e
o
outro, supramáximo (
110% do V̇O2pico) até a
exaustão. Durante 90 minutos pós-exercício foram realizadas coletas sanguíneas, registros das variáveis cardiopulmonares e análise da VFC. Resultados: No período entre o basal e imediatamente após o exercício, detectou-se que adrenalina e noradrenalina apresentaram correlações não lineares significantes com intervalos R-R, frequência cardíaca, índices lineares de VFC e parâmetros não lineares relacionados à complexidade e fractalidade. Após exercício realizado a 55% do V̇O2pico, a recuperação foi verificada entre 30 e 60 minutos, enquanto que para o esforço a 110%, 90 minutos não foram suficientes para o retorno das variáveis aos níveis basais. Conclusões: Concentrações de catecolaminas plasmáticas após exercícios apresentam correlação com índices lineares de VFC e parâmetros não lineares relacionados às características complexas e fractais dos batimentos cardíacos, sobretudo o expoente de Lyapunov. A recuperação das variáveis analisadas ocorreu em tempos diferentes, porém as alterações promovidas pelo exercício supramáximo foram muito mais expressivas e duradouras.
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Obtenção e análise de metabolitos e intermediários de síntese : estudos de correlação entre estruturas, propriedades físico-químicas e actividade biológicaMilhazes, Nuno Jorge da Silva Pereira January 2006 (has links)
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Catecolaminas do aparelho reprodutor de ratos após simpatectomia química : metodologia analítica e comparação entre as variedades Wistar e Sprague-Dawley /Silva, Daniela Alessandra Fossato da. January 2007 (has links)
Resumo: O tratamento com baixas doses de guanetidina provoca desnervação seletiva em órgãos sexuais acessórios de ratos Wistar e Sprague-Dawley, devido à depleção da noradrenalina nas terminações nervosas autonômicas simpáticas. O modelo experimental proposto possui semelhanças com casos de homens acometidos por lesão na medula espinhal. O objetivo deste trabalho foi investigar as concentrações de catecolaminas em órgãos reprodutores de ratos Wistar e Sprague-Dawley, após simpatectomia química por guanetidina e período de suspensão do tratamento, através do desenvolvimento e validação de um método analítico para a determinação simultânea de noradrenalina e adrenalina, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detecção Eletroquímica. As amostras foram obtidas de ratos machos das variedades Wistar e Sprague- Dawley, controle e submetidos ao tratamento (via intraperitonial) com guanetidina, nas doses de 10mg/kg, durante 30 dias e 6,25mg/kg durante 21 dias, respectivamente. Foi utilizado ácido perclórico 0,4 mol L-1 no procedimento de extração das catecolaminas. Em seguida as seguintes etapas foram realizadas: avaliação do tempo de extração, ensaios de recuperação (empregando o método de calibração adição padrão) e determinação de noradrenalina e adrenalina nas amostras reais. O melhor rendimento de extração da noradrenalina foi em 90 min na cauda do epidídimo e 60 min no ducto deferente. A extração manteve-se constante a partir de 30 min para a adrenalina nas duas amostras de tecidos. O emprego do ácido perclórico 0,4 mol L-1 e o método cromatográfico com detecção eletroquímica permitiram uma boa extração e quantificação. A extração do analito resultou em valores de recuperação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The treatment with low doses of guanethidine provokes selective denervation in accessory sexual organs of Wistar and Sprague-Dawley rats due to depletion of noradrenaline in the autonomic sympathetic nervous termination. The experimental model proposed has similarities with cases of men with spinal cord injury. The objective of this work was to investigate in the concentrations of catecholamines in reproductive organs of Wistar and Sprague-Dawley rats, after chemical sympathectomy with guanethidine and a period of suspension of the treatment, through the development and validation of an analytical method for the simultaneous determination of noradrenaline and adrenaline, by High Performance Liquid Chromatography with electrochemical detection. The samples were obtained from male rats of the varieties Wistar and Sprague-Dawley, control and those submitted to a treatment (intraperitonially) with guanethidine sulfate, at the doses of 10mg/kg, for 30 days and 6.25mg/kg for 21 days, respectively. Percloric acid 0.4 mol L-1 was used in the procedure of catecholamine extraction. Next, the following steps were performed: evaluation of the extraction time, assays of recovery (using the standard addition calibration method) and determination of noradrenaline and adrenaline in real samples. The best noradrenaline extraction yield was at 90 minutes for the cauda epididymis and 60 minutes for the vas deferens. The extraction was kept constant starting at 30 minutes for adrenaline in both tissue samples. The use of percloric acid 0.4 mol L-1 and the chromatographic method with eletrochemical detection allowed a good extraction and quantification. The extraction of the analyte resulted in recovery values between 56% and 114%, and coefficient of variation between 3.8% and 23%. The quantification limit of the method... (Complete abstract, click electronic access below) / Orientador: Manoel Lima de Menezes / Coorientador: Wilma de Grava Kempinas / Banca: Maria Lucia Ribeiro / Banca: Antônio Francisco Godinho / Banca: Oduvaldo Camara Marques Pereira / Banca: Teresa Lucia Lamano Carvalho / Doutor
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O papel dualístico de retinóides na neurodiferenciação e neurodegeneração catecolaminérgicaKunzler, Alice January 2017 (has links)
A vitamina A (retinol) exerce papéis fundamentais na regulação de processos celulares, tais como crescimento, divisão e apoptose. Os efeitos do retinol a nível celular são classicamente atribuídos à ativação de receptores nucleares da família dos receptores esteroides, RAR e RXR, ativados por diferentes isômeros do AR, considerado o produto mais biologicamente ativo da metabolização do retinol. Trabalhos recentes vêm identificando que o retinol também exerce funções biológicas por mecanismos independentes da transcrição gênica através da ativação desses receptores, em uma ação não-clássica ou não-genômica da vitamina A. Vários trabalhos propõem um papel antioxidante da vitamina A, embora alguns resultados demonstrem o papel pró-oxidante da mesma. Neste trabalho, nós avaliamos o papel da vitamina A no contexto das doenças neurodegenerativas. O mecanismo de ação do AR no processo de neurodiferenciação, a modulação da expressão de marcadores de neurodegeneração pelo retinol e o potencial papel da vitamina A na prevenção de danos associados à DP em modelo de ratos foram estudados. Observamos que o AR (10μM) induziu a neurodiferenciação de células SH-SY5Y através da produção de espécies reativas e estresse oxidativo. O retinol em concentrações maiores que a fisiológica (7, 10 e 20μM), atuou de maneira pró-oxidante, aumentando a produção de espécies reativas, a citotoxicidade e o conteúdo do receptor para produtos finais de glicação avançada (RAGE) de maneira redoxdependente, bem como o imunoconteúdo de marcadores de doenças neurodegenerativas como α-sinucleína, peptídeo β-amilóide e tau fosforilada indepedentemente de estresse oxidativo. No entanto, em modelo in vivo, o pré-tratamento com vitamina A (3000 IU/kg/dia) protegeu o dano neuronal induzido pela injeção do agente parkinsoniano 6-hidroxidopamina, e também reduziu o processo inflamatório. Estes resultados demonstram que as ações biológicas dos retinóides no sistema catecolaminérgico podem variar grandemente de acordo com o tipo celular, contexto fisiológico/patológico e modo de administração, demonstrando um amplo espectro de ações e mecanismos celulares. / Vitamin A (retinol) exerts fundamental role in cellular processes regulation, such as growing, cell division and apoptosis. Retinoids effects occur through binding to nuclear retinoid receptors, RAR and RXR, activated by different isomers of retinoic acid, considered the most biologically active product of retinol. Recent studies have shown receptors independent binding effects of retinoids, which was named as a non-genomic, or non-classical action mechanisms of vitamin A. In recent years, several studies have been proposing an antioxidant effect to vitamin A, however, series of pro-oxidant results have been shown a redox-state of this molecule. In this study, we evaluated the role of vitamin A in the context of neurodegenerative diseases. The mechanism of action of retinoic acid in the neurodifferentiation process, the modulation of neurodegeneration markers by retinol and the potential role of vitamin A in the prevention of damage associated to Parkinson’s disease were evaluated. We observed that retinoic acid (10μM) induced the neurodifferentiation of SH-SY5Y cells through reactive species production and oxidative stress. Retinol in concentrations above the physiological range (7, 10 and 20μM) was able to generate reactive species, induce cytotoxicity and modulate RAGE through a oxidative stress mechanism. Also, retinol was able to modulate neurodegenerative disease’s markers such as α-synuclein, β- amyloid and phosphorylation of tau. In our in vivo model, vitamin A (3000IU/kg/dia was able to protect neurons from 6-hydroxydopamine induced degenereration, and also reduced the inflammatory process. These results demonstrate that the biological actions of retinoids in the catecholaminergic system may vary according the cell target, physiopathologic context and administration mode, demonstrating a wide spectrum of actions and cellular mechanisms.
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Catecolaminas do aparelho reprodutor de ratos após simpatectomia química: metodologia analítica e comparação entre as variedades Wistar e Sprague-DawleySilva, Daniela Alessandra Fossato da [UNESP] 08 February 2007 (has links) (PDF)
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silva_daf_dr_araiq.pdf: 2134505 bytes, checksum: 535a1f041d7af109e0f92efe732d5c19 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O tratamento com baixas doses de guanetidina provoca desnervação seletiva em órgãos sexuais acessórios de ratos Wistar e Sprague-Dawley, devido à depleção da noradrenalina nas terminações nervosas autonômicas simpáticas. O modelo experimental proposto possui semelhanças com casos de homens acometidos por lesão na medula espinhal. O objetivo deste trabalho foi investigar as concentrações de catecolaminas em órgãos reprodutores de ratos Wistar e Sprague-Dawley, após simpatectomia química por guanetidina e período de suspensão do tratamento, através do desenvolvimento e validação de um método analítico para a determinação simultânea de noradrenalina e adrenalina, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detecção Eletroquímica. As amostras foram obtidas de ratos machos das variedades Wistar e Sprague- Dawley, controle e submetidos ao tratamento (via intraperitonial) com guanetidina, nas doses de 10mg/kg, durante 30 dias e 6,25mg/kg durante 21 dias, respectivamente. Foi utilizado ácido perclórico 0,4 mol L-1 no procedimento de extração das catecolaminas. Em seguida as seguintes etapas foram realizadas: avaliação do tempo de extração, ensaios de recuperação (empregando o método de calibração adição padrão) e determinação de noradrenalina e adrenalina nas amostras reais. O melhor rendimento de extração da noradrenalina foi em 90 min na cauda do epidídimo e 60 min no ducto deferente. A extração manteve-se constante a partir de 30 min para a adrenalina nas duas amostras de tecidos. O emprego do ácido perclórico 0,4 mol L-1 e o método cromatográfico com detecção eletroquímica permitiram uma boa extração e quantificação. A extração do analito resultou em valores de recuperação... / The treatment with low doses of guanethidine provokes selective denervation in accessory sexual organs of Wistar and Sprague-Dawley rats due to depletion of noradrenaline in the autonomic sympathetic nervous termination. The experimental model proposed has similarities with cases of men with spinal cord injury. The objective of this work was to investigate in the concentrations of catecholamines in reproductive organs of Wistar and Sprague-Dawley rats, after chemical sympathectomy with guanethidine and a period of suspension of the treatment, through the development and validation of an analytical method for the simultaneous determination of noradrenaline and adrenaline, by High Performance Liquid Chromatography with electrochemical detection. The samples were obtained from male rats of the varieties Wistar and Sprague-Dawley, control and those submitted to a treatment (intraperitonially) with guanethidine sulfate, at the doses of 10mg/kg, for 30 days and 6.25mg/kg for 21 days, respectively. Percloric acid 0.4 mol L-1 was used in the procedure of catecholamine extraction. Next, the following steps were performed: evaluation of the extraction time, assays of recovery (using the standard addition calibration method) and determination of noradrenaline and adrenaline in real samples. The best noradrenaline extraction yield was at 90 minutes for the cauda epididymis and 60 minutes for the vas deferens. The extraction was kept constant starting at 30 minutes for adrenaline in both tissue samples. The use of percloric acid 0.4 mol L-1 and the chromatographic method with eletrochemical detection allowed a good extraction and quantification. The extraction of the analyte resulted in recovery values between 56% and 114%, and coefficient of variation between 3.8% and 23%. The quantification limit of the method... (Complete abstract, click electronic access below)
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Efeitos das catecolaminas sobre a reposição volêmica com solução fisiológica. Repercussão sobre a variabilidade da frequência cardíaca de coelhos submetidos à hemorragia: estudo por análise espectralMoraes, José Mariano Soares de [UNESP] 01 July 2011 (has links) (PDF)
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moraes_jms_dr_botfm.pdf: 700799 bytes, checksum: fc4d9acf6b612dcd147bd547fbffdcbe (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Efeitos das catecolaminas sobre a reposi çãoo vol êmica com solu ção fisiol ógica. Repercuss ão sobre a variabilidade da frequ ência card íaca de coelhos submetidos à hemorragia. Estudo por an álise espectral. Verificar os efeitos de diferentes catecolaminas sobre a expans ão volê mica e sobre o sistema nervoso autonô mico em coelhos submetidos à hemorragia. Foram estudados 24 coelhos, submetidos à hemorragia (25% da volemia), distribu ídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais, conforme o tipo de reposi ção vol êmica realizada. Grupo HEMO - reposi ção com o pr óprio sangue com volume igual ao retirado. Grupo SF - reposiçã o com solu çã o fisiol ógica (SF) em volume correspondente a tr ês vezes o volume de sangue retirado. Grupo ISP - reposi ção com SF em volume correspondente a tr ês vezes o volume de sangue retirado, e Isoprenalina na dose de 0,1 g.kg-1.min-1, e Grupo FNL – reposi çã o com SF em volume correspondente a tr ês vezes o volume de sangue retirado, e Fenilefrina na dose de 3,0 g.kg-1.min-1. Durante o experimento, foram monitoradas as seguintes vari áveis: hemató crito (para avalia çã o da retençã o intravascular da soluçã o cristaloide), diurese, press ção venosa central (PVC) e pressão arterial mé dia (PAM). Tamb ém foi feito o registro cont ínuo da onda da press ão arterial donde analisando-se o pico sist ólico aferiu-se a variabilidade da frequ ência card íaca (VFC) nos per íodos correspondentes à: basal, hemorr ágico, infus ção de catecolaminas e controle pó s-reposi ção vol êmica. A reposi çã o com SF associado a catecolaminas α ou β agonistas n ão demonstrou diferen ças no que tange reten ção intravascular comparando-se reposi çã o isolada com SF. A diurese total foi maior no grupo FNL quando comparando-se... / The effect of catecholamines over volemic reposition with saline solution and its effects on the heart rate variability on rabbits subjected to hemorrhage. Research through Spectral Analysis. To check the effects of different catecholamines on the volemic expansion and on the autonomic nervous system of rabbits subjected to hemorrhage. 24 rabbits were studied, subjected to hemorrhage (25% volemia), randomly distributed in four experimental groups, according to the type of volemic reposition done. HEMO Group: Reposition administered with the animal’s own blood, in the same amount of blood taken out. Saline Solution (SS) Group: Reposition with SS, three times the amount of blood withdrawn. Isoprenaline (ISP) Group: Reposition with SS, three times the amount of blood taken out, and Isoprenaline at 0,1 g.kg-1.min-1; and Phenylephrine (PHN) Group: Reposition with SS three times the amount of blood withdrawn, and Phenylephrine at 3,0 g.kg-1.min- 1. During the experiment, the following variables were monitored: hematocrit (to evaluate intravascular retention of the crystalloid solution), diuresis, central venous pressure and medium blood pressure. The blood pressure curve was also checked and by examining the systolic peak, the heart rate variability was verified during these different stages: basal, hemorrhagic, catecholamine infusion and post volemic reposition control. The reposition done with SS mixed in agonist α or β catecholamine did not demonstrate differences in intravascular retention, when comparing to isolated reposition with SS. Total diuresis was bigger in the PHN Group than in the HEMO Group. The Central Venous Pressure was significantly higher in the group where volemic reposition with SS was administered, when comparing it to the group where PHN was used. The HRV research showed that the physiological response of the autonomic nervous system in the PHN group... (Complete abstract click electronic access below)
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