Spelling suggestions: "subject:"redes dde colaborando"" "subject:"redes dde colaborado""
1 |
Scientific Collaboration Networks from Lattes Database: Topology, Dynamics and Gender Statistics. / Scientific Collaboration Networks from Lattes Database: Topology, Dynamics and Gender Statistics.Eduardo Barbosa AraÃjo 25 May 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Compreender a dinÃmica de produÃÃo e colaboraÃÃo em pesquisa pode revelar melhores estratÃgias para carreiras cientÃficas, instituiÃÃes acadÃmicas e agÃncias de fomento. Neste trabalho nÃs propomos o uso de uma grande e multidisciplinar base de currÃculos cientÃficos brasileira, a Plataforma Lattes, para o estudo de padrÃes em pesquisa cientÃfica e colaboraÃÃes. Esta base de dados inclui informaÃÃes detalhadas acerca de publicaÃÃes e pesquisadores. CurrÃculos individuais sÃo enviados pelos prÃprios pesquisadores de forma que a identificaÃÃo de coautoria nÃo à ambÃgua. Pesquisadores
podem ser classificados por produÃÃo cientÃfica, localizaÃÃo geogrÃfica e Ãreas de pesquisa. Nossos resultados mostram que a rede de colaboraÃÃes cientÃficas tem crescido exponencialmente nas Ãltimas trÃs dÃcadas, com a
distribuiÃÃo do nÃmero de colaboradores por pesquisador se aproximando de uma lei de potÃncia à medida que a rede evolui. AlÃm disso, ambas a distribuiÃÃo do nÃmero de colaboradores e a produÃÃo por pesquisador seguem o comportamento de leis de potÃncia, independentemente da regiÃo ou Ãreas, sugerindo que um mesmo mecanismo universal pode ser responsÃvel pelo crescimento da rede e pela
produtividade dos pesquisadores. TambÃm mostramos que as redes de colaboraÃÃo investigadas apresentam um tÃpico comportamento assortativo, no qual pesquisadores de alto nÃvel (com muitos colaboradores) tendem a colaborador com outros semelhantes. Em seguida, mostramos que homens preferem colaborar com outros homens enquanto mulheres sÃo mais igualitÃrias ao estabelecer suas colaboraÃÃes. Isso à consistentemente observado em todas as Ãreas e Ã
essencialmente independente do nÃmero de colaboraÃÃes do pesquisador. A Ãnica exceÃÃo sendo a Ãrea de Engenharia, na qual este viÃs à claramente menos pronunciado para pesquisadores com muitas colaboraÃÃes. TambÃm mostramos que o nÃmero de colaboraÃÃes segue o comportamento de leis de potÃncia, com um cutoff dependente do gÃnero. Isso se reflete no fato de que em mÃdia mulheres produzem menos artigos e tÃm menos colaboraÃÃes que homens. TambÃm mostramos que ambos os gÃneros exibem a mesma tendÃncia quanto a colaboraÃÃes interdisciplinares, exceto em CiÃncias Exatas e da Terra, nas quais mulheres tendo mais colaboradores sÃo mais propensas a pesquisas interdisciplinares. / Understanding the dynamics of research production and collaboration may reveal better strategies for scientific careers, academic institutions and funding agencies. Here we propose the use of a large and multidisciplinary database of
scientific curricula in Brazil, namely, the Lattes Platform, to study patterns of scientific production and collaboration. Detailed information about publications and researchers is available in this database. Individual curricula are submitted by the researchers themselves so that co-authorship is unambiguous. Researchers can be evaluated by scientific productivity, geographical location and field of expertise. Our results show that the collaboration network is growing exponentially for the last three decades, with
a distribution of number of collaborators per researcher that approaches a power-law as the network gets older. Moreover, both the distributions of number of collaborators and production per researcher obey power-law behaviors,
regardless of the geographical location or field, suggesting that the same universal mechanism might be responsible for network growth and productivity. We also show that the collaboration network under investigation displays a typical
assortative mixing behavior, where teeming researchers (i.e., with high degree) tend to collaborate with others alike. Moreover, we discover that on average men prefer collaborating with other men than with women, while women are
more egalitarian. This is consistently observed over all fields and essentially independent on the number of collaborators of the researcher. The solely exception is for engineering, where clearly this gender bias is less pronounced, when the number of collaborators increases. We also find that the distribution of number of collaborators follows a power-law, with a cut-off that is gender
dependent. This reflects the fact that on average men produce more papers andhave more collaborators than women. We also find that both genders display the same tendency towards interdisciplinary collaborations, except for Exact and Earth
Sciences, where women having many collaborators are more open to interdisciplinary research.
|
Page generated in 0.0891 seconds