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Efeitos do extrato padronizado de jabuticaba (Myrciaria cauliflora) sobre o sistema cardiovascular de ratos hipertensos / Phytochemical assessment, radical scavenger capacity of jabuticaba (Myrciaria cauliflora) and its biological effects in hypertensives ratsSouza, Camila Gabriela de 26 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Brazilian flora presents many species of medicinal interest and the jabuticaba (Myrciaria cauliflora Berg) has occupied a favorable place in this segment by presenting several biological properties. Despite the important biological effects of jabuticaba, its actions on the cardiovascular system have not been clarified. Hence, it was hypothesized that jabuticaba hydroalcoholic extract (JHE) could improve the cardiovascular damages caused by hypertension. In this work, the hypertension was induced in male Wistar rats (200-230g, n=6 in all groups) by oral administration with L-NAME (60 mg/Kg/day in drinking water) for six weeks. JHE was administered orally (100 or 300 mg/Kg/day by gavage) starting at the second week along with oral treatment with L-NAME until ending of sixth week. The control group received only drinking water. The blood pressure and heart rate were recorded every week by tail-cuff plethysmography. After six weeks, the rats were anesthetized, sacrificed and the heart and left kidney were weight. Aortas were isolated and set up to isometric recordings in an organ bath to order to verify the capacity of contraction and relaxation. The capacity of JHE induce nitric oxide production in endothelial cells was analyzed by flow cytometry. Moreover, the phytochemistry composition and antioxidant potential of JHE were analyzed by HPLC, mass spectrometry and differential pulse voltammetry. Our phytochemistry and antioxidant results have shown the presence of phenolic compounds and antioxidant capacity to JHE. The arterial hypertension (225.8 ± 11.2 mmHg) was reduced after JHE 100 e 300 mg/kg/dia treatment (163.4 ± 8.7 e 172.1 ± 9.3 mmHg, respectively). The heart and kidney weight from hypertensive rats also were reduced. The vascular relaxation to acetylcholine and sodium nitroprusside and the contraction induced by phenylephrine were impaired in hypertensive group. The treatment with either 100 or 300 mg/Kg JHE significantly improved the vascular response for these agents. In conclusion, JHE presents high antioxidant potential. The treatment with JHE attenuated hypertension possibly improving the NO biodisponibility. The relaxation endothelium-dependant and independent was impaired by hypertension and improved after treatment with JHE. / A flora brasileira apresenta várias espécies com interesse medicinal e a jabuticaba (Myrciaria cauliflora Berg), espécie que possui altas concentrações de compostos fenólicos e tem despertado interesse terapêutico. Neste trabalho, analizou-se o tratamento crônico (6 semanas) com extrato hidroalcoólico de jabuticaba (EHJ, 100 ou 300 mg/kg/dia) como objetivo avaliar se o tratamento poderia melhorar a hipertensão induzida por L-NAME (60 mg/kg/dia) e avaliar os danos cardiovasculares por ela causados. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares, dentre eles pressão arterial, frequência cardíaca, indícios de hipertrofia dos órgãos, contração e relaxamento de artérias isoladas (banho de órgãos isolados) e produção de óxido nítrico (NO) em células endoteliais isoladas (citometria de fluxo). Ainda mais, foram feitas análises fitoquímicas (HPLC e espectrometria de massas) da composição do EHJ bem como sua capacidade antioxidante por método eletroquímico (voltametria de pulso diferencial e DPPH). Como resultados, as análises fitoquímicas e antioxidante mostraram a presença de compostos fenólicos e demonstraram a capacidade antioxidante do EHJ. A hipertensão arterial (225,8 ± 11,2 mmHg) foi significantemente reduzida após o tratamento com EHJ 100 e 300 mg/kg/dia (163,4 ± 8,7 e 172,1 ± 9,3 mmHg, respectivamente). A massa do coração e do rim dos animais hipertensos também foram significantemente reduzidos após o tratamento. O relaxamento vascular dependente do endotélio (estimulado com acetilcolina) e independente do endotélio (estimulado com nitroprussiato de sódio), assim como a contração vascular (estimulado pela fenilefrina) estavam prejudicados em artérias isoladas de animais hipertensos e o tratamento com EHJ melhorou tanto o relaxamento quanto a contração vascular. Além disso, o EHJ é capaz de estimular a liberação de NO de células endoteliais isoladas. Como conclusão, o EHJ possui alta capacidade antioxidante, atenuando a hipertensão, possivelmente melhorando a biodisponibilidade de NO. O relaxamento e a contração vascular que estão prejudicados pela hipertensão foram melhorados após o tratamento com EHJ. Além disso, o EHJ é capaz de induzir diretamente a produção de NO pelas células endoteliais isoladas.
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Efeito relaxante do doador de nitroxil (sal de Angeli) em veia cava de ratos / Relaxing effect of nitroxyl donor Angelis Salt in rats cava veinZuchi, Fabíola Cristina 02 September 2015 (has links)
O Nitroxil (HNO), forma reduzida em um elétron e protonada do óxido nítrico (NO), apresenta características químicas diferentes do seu congênere redox, com ações farmacológicas distintas e vantagens terapêuticas. Em conjunto, NO e HNO parecem ter um papel fundamental no controle do tônus vascular. A produção e/ou biodisponibilidade do HNO deve estar preservada durante o estresse oxidativo, ao contrário do que acontece com o NO. O HNO também apresenta potencial atividade antioxidante, atuando assim como citoprotetor e exibindo características desejáveis no tratamento de doenças cardiovasculares. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito relaxante do nitroxil liberado do composto sal de Angeli (SA) e investigar os mecanismos celulares envolvidos nesse efeito em veia cava de ratos. Verificamos que o SA aumentou a concentração citosólica de HNO, medida pela sonda fluorescente DAF-2DA, por citometria de fluxo em células de veia umbilical humana (HUVECs). O aumento na intensidade de fluorescência foi abolido pelo sequestrador de HNO (L-cisteína), mas não foi alterado pelas espécies reativas de oxigênio (EROs). O SA promoveu relaxamento dependente da concentração em aorta e veia cava de ratos, com endotélio. Entretanto, o relaxamento induzido em veia cava foi menor que o relaxamento máximo (Emáx) em aorta. Analisando o tempo necessário para o composto induzir o Emáx, observamos que na aorta de ratos, o tempo máximo foi de 50 seg e na veia cava foi de 20 min. A conversão de HNO a NO pela superóxido dismutase (SOD) não foi necessária para a ativação da via de sinalização, uma vez que o relaxamento foi reduzido na presença de L-cisteína, mas não foi alterado em presença do inibidor da SOD (DDC) e do sequestrador de NO (Hidroxicobalamina). O relaxamento estimulado com o SA também foi inibido pelo L-NAME e ODQ, indicando a participação das enzimas NO-sintase e guanilil-ciclase solúvel (GCs), respectivamente. O bloqueador não seletivo de canais para K+ (TEA) e o sequestrador de ânion superóxido (O2¯) (Tiron) não modificaram o relaxamento para o SA quando realizada a curva concentração-efeito. Porém, ambos inibiram o relaxamento quando estudamos o efeito temporal do composto. Na presença do inibidor da NADPH oxidase (Apocinina), o relaxamento também foi reduzido. Deste modo, canais para K+, O2¯ e a NADPH oxidase parecem contribuir para o relaxamento induzido pelo SA. Aparentemente, não há participação da enzima proteína quinase G (GK), Ca2+-ATPase reticular (SERCA) ou de canais para Ca2+ dependentes de voltagem na via de sinalização. Com relação ao potencial antioxidante, em menor concentração (0,1 mmol/L) o SA apresentou efeito antioxidante, enquanto que em altas concentrações (1 mmol/L) ele atuou como um pró-oxidante. A principal espécie envolvida no efeito pró-oxidante do SA é o O2¯. Este é produzido, pelo menos em parte, pela ação da NADPH oxidase, uma vez que o aumento da produção de EROs estimulado pelo SA foi inibido em pelo Tiron e reduzido em presença de Apocinina. Esses dados foram obtidos por fluorescência da sonda DHE por citometria de fluxo em HUVECs. Apesar da produção de EROs em altas concentrações, o composto não apresentou toxicidade. / Nitroxyl (HNO), the one electron reduced and protonated form of nitric oxide (NO), displays different chemical characteristics compared to its redox sibling, with different pharmacological actions and therapeutic benefits. Together, NO and HNO seem to have an integral role in the control of vascular tone. The production and/or bioavailability of HNO must be preserved during oxidative stress, different from what happens to NO. In addition, HNO also has a potential antioxidant activity, thus acting as a cytoprotector and displaying desirable characteristics in the treatment of cardiovascular diseases. The present study aimed to study the relaxing effect of HNO released from Angeli\'s salt (AS) and to investigate the cellular mechanisms involved in this effect in rat vena cava. We found that AS increased cytosolic concentration of HNO, measured by fluorescent probe DAF-2DA by flow cytometry in human umbilical vein cells (HUVECs). HNO increase was abolished by HNO scavenger (L-cysteine), but it did not change in presence of the reactive oxygen species (ROS). AS promoted concentration-dependent relaxation in aorta and vena cava of rats with endothelium. However, the relaxation induced in vena cava was lower than the maximum relaxation (ME) induced in aorta. Analyzing the time necessary for the compound to induce ME, we observed that the effect in function of time was also significantly different between the vessels. In rat aorta, the maximum time was 50 seconds and in vena cava was 20 minutes. HNO conversion to NO by superoxide dismutase (SOD) was not required for signaling pathway activation, since AS relaxation was reduced in presence of L-cysteine, but it was not modified in presence of SOD inhibitor (DDC) or NO scavenger (Hydroxocobalamin). SA-induced relaxation was reduced by L-NAME and ODQ, indicating the involvement of NO synthase and soluble guanylyl cyclase (sGC), in the relaxation. Non-selective blocker of K+ channels (TEA) and superoxide anion (O2¯) scavenger (Tiron) did not modify the relaxation induced by AS when concentration-effect curve was performed. However, both inhibited relaxation when we performed the temporal effect compound study. Moreover, in the presence of NADPH oxidase inhibitor (Apocynin) relaxation was also reduced. Thus, K+ channels, O2¯ and NADPH oxidase seem to contribute to AS relaxation. Apparently there is no participation of protein kinase G (GK), sarcoplasmic reticulum Ca2+ ATPase (SERCA) or voltage-dependent Ca2+ channels in relaxation signaling pathway. Also, low concentrations (0.1 mmol/L) of AS presented antioxidant effect, whereas in high concentrations (1 mmol/L) it acted as a prooxidant. The main ROS involved in AS prooxidant effect was O2¯, which was produced, at least in part, by the action of NADPH oxidase, since the increase of ROS production by AS was inhibited by Tiron and reduced in the presence of Apocynin. These data were obtained by fluorescence DHE probe by flow cytometry in HUVECs. Despite the production of ROS in high concentrations, the compound did not show toxicity.
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Efeitos protetores do ácido elágico sobre as lesões cardiovasculares causadas pela hipertensão em ratos / Ellagic acid improves the cardiovascular injuries induced by hypertension in ratsJordão, Juliana Bahia Reis 07 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-07 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Ellagic acid (EA) is a natural phenol found in many fruits, mainly in red fruits and nuts, which possessess antioxidant and antiproliferative properties. Hence, it was hypothesized that EA could improve the cardiovascular damage caused by hypertension. Hypertension was induced in male Wistar rats with L-NAME (60 mg/Kg/day in drinking water) for six weeks. EA was administered (10 or 30 mg/Kg/day) by gavage starting on the second week of hypertension induction until the end of the sixth week. The control group received only vehicle. The blood pressure was recorded every week by tail-cuff plethysmography. After six weeks, the rats were euthanized and the heart and kidney were removed and weighed in comparison with the body weight. The blood was collected in heparin vaccum tubes to nitrite/nitrate and alkaline phosphatase analysis. Aortas were isolated and cut into rings for isometric recordings in an organ bath and for histological assay with hematoxylin/eosin to evaluate vascular remodeling. The abdominal aorta was used for calcium quantification analysis. The high level of blood pressure (233.6±9.5 mmHg) was reduced (p<0.01) by treatment with AE 10 or 30 mg/Kg (194.3±11.8 and 183.1±8.3 mmHg, respectively). The plasmatic levels of nitrate/nitrite (NO metabolites) were reduced (p<0.05) in hypertensive rats and were
restored with the EA treatment. The vascular relaxations to acetylcholine and sodium nitoprusside and the contraction to phenylephrine were impaired in hypertensive group and they were improved after EA treatment. The plasmatic levels of alkaline phosphatase in the hypertensive group were increased and returned to control levels after EA treatment. In the aorta, the EA treatment resulted in lesser aortic wall thickening and lesser calcification. EA attenuates hypertension possibly improving the NO biodisponibility. The vascular response to acetylcholine, sodium nitroprusside and phenylephrine were impaired by hypertension and improved after treatment with EA. Moreover, alkaline phosphatase levels, calcium content and hypertrophy in aortas during hypertension were attenuated by treatment with EA. / O ácido elágico (AE) é um composto fenólico de ocorrência natural encontrado em várias frutas, principalmente frutas vermelhas e nozes, que possui propriedades antioxidantes e antiproliferativas. Logo, hipotetizou-se que o AE poderia melhorar os danos cardiovasculares causados pela hipertensão. A hipertensão foi induzida em ratos Wistar machos com N-nitro-L-arginina-metil-éster, L-NAME, (60 mg/Kg/dia) por seis semanas. O AE (10 ou 30 mg/Kg/dia) foi administrado por gavagem intragástrica a partir da segunda semana de indução da hipertensão até o final da sexta semana. O grupo controle recebeu apenas veículo. A pressão arterial sistólica (PAS) foi registrada semanalmente por pletismografia de cauda. Após seis semanas os ratos foram submetidos à eutanásia, o coração e o rim foram removidos e pesados em comparação com o peso corporal. O sangue foi coletado em tubos à vácuo heparinizados para análises de nitrito/nitrato e fosfatase alcalina. As aortas foram isoladas e segmentadas em anéis para registros de tensão isométrica em banho de órgãos e para análises histológicas com hematoxilina/eosina para avaliar remodelamento vascular. A aorta abdominal foi utilizada para a quantificação de cálcio. A elevada PA (233,6±9,5 mmHg) foi reduzida (p<0.01) com o tratamento com AE 10 e 30 mg/Kg/dia (194,3±11,8 e 183,1±8,3 mmHg, respectivamente). Os níveis plasmáticos de nitrito/nitrato (metabólitos do óxido nítrico, NO) estavam reduzidos (p<0,05) em ratos hipertensos e foram restaurados com o tratamento com AE. O relaxamento vascular provocado pela acetilcolina e pelo nitroprussiato de sódio, assim como a contração provocada pela fenilefrina estavam prejudicados no grupo hipertenso e melhoraram após o tratamento com AE. As dosagens plasmáticas de fosfatase alcalina no grupo hipertenso estavam aumentadas e retornaram aos valores observados no grupo controle, após o tratamento com AE. Na aorta, o tratamento com AE resultou em menor espessamento da parede aórtica e menor calcificação. O AE atenua a hipertensão possivelmente por melhorar a biodisponibilidade de NO. A resposta vascular à acetilcolina, nitroprussiato de sodio e fenilefrina foi melhorada após o tratamento com AE. Além disso, os níveis de fosfatase alcalina, o conteúdo de cálcio e a hipertrofia na aorta durante a hipertensão foram atenuados pelo tratamento com AE.
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Efeito relaxante do doador de nitroxil (sal de Angeli) em veia cava de ratos / Relaxing effect of nitroxyl donor Angelis Salt in rats cava veinFabíola Cristina Zuchi 02 September 2015 (has links)
O Nitroxil (HNO), forma reduzida em um elétron e protonada do óxido nítrico (NO), apresenta características químicas diferentes do seu congênere redox, com ações farmacológicas distintas e vantagens terapêuticas. Em conjunto, NO e HNO parecem ter um papel fundamental no controle do tônus vascular. A produção e/ou biodisponibilidade do HNO deve estar preservada durante o estresse oxidativo, ao contrário do que acontece com o NO. O HNO também apresenta potencial atividade antioxidante, atuando assim como citoprotetor e exibindo características desejáveis no tratamento de doenças cardiovasculares. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito relaxante do nitroxil liberado do composto sal de Angeli (SA) e investigar os mecanismos celulares envolvidos nesse efeito em veia cava de ratos. Verificamos que o SA aumentou a concentração citosólica de HNO, medida pela sonda fluorescente DAF-2DA, por citometria de fluxo em células de veia umbilical humana (HUVECs). O aumento na intensidade de fluorescência foi abolido pelo sequestrador de HNO (L-cisteína), mas não foi alterado pelas espécies reativas de oxigênio (EROs). O SA promoveu relaxamento dependente da concentração em aorta e veia cava de ratos, com endotélio. Entretanto, o relaxamento induzido em veia cava foi menor que o relaxamento máximo (Emáx) em aorta. Analisando o tempo necessário para o composto induzir o Emáx, observamos que na aorta de ratos, o tempo máximo foi de 50 seg e na veia cava foi de 20 min. A conversão de HNO a NO pela superóxido dismutase (SOD) não foi necessária para a ativação da via de sinalização, uma vez que o relaxamento foi reduzido na presença de L-cisteína, mas não foi alterado em presença do inibidor da SOD (DDC) e do sequestrador de NO (Hidroxicobalamina). O relaxamento estimulado com o SA também foi inibido pelo L-NAME e ODQ, indicando a participação das enzimas NO-sintase e guanilil-ciclase solúvel (GCs), respectivamente. O bloqueador não seletivo de canais para K+ (TEA) e o sequestrador de ânion superóxido (O2¯) (Tiron) não modificaram o relaxamento para o SA quando realizada a curva concentração-efeito. Porém, ambos inibiram o relaxamento quando estudamos o efeito temporal do composto. Na presença do inibidor da NADPH oxidase (Apocinina), o relaxamento também foi reduzido. Deste modo, canais para K+, O2¯ e a NADPH oxidase parecem contribuir para o relaxamento induzido pelo SA. Aparentemente, não há participação da enzima proteína quinase G (GK), Ca2+-ATPase reticular (SERCA) ou de canais para Ca2+ dependentes de voltagem na via de sinalização. Com relação ao potencial antioxidante, em menor concentração (0,1 mmol/L) o SA apresentou efeito antioxidante, enquanto que em altas concentrações (1 mmol/L) ele atuou como um pró-oxidante. A principal espécie envolvida no efeito pró-oxidante do SA é o O2¯. Este é produzido, pelo menos em parte, pela ação da NADPH oxidase, uma vez que o aumento da produção de EROs estimulado pelo SA foi inibido em pelo Tiron e reduzido em presença de Apocinina. Esses dados foram obtidos por fluorescência da sonda DHE por citometria de fluxo em HUVECs. Apesar da produção de EROs em altas concentrações, o composto não apresentou toxicidade. / Nitroxyl (HNO), the one electron reduced and protonated form of nitric oxide (NO), displays different chemical characteristics compared to its redox sibling, with different pharmacological actions and therapeutic benefits. Together, NO and HNO seem to have an integral role in the control of vascular tone. The production and/or bioavailability of HNO must be preserved during oxidative stress, different from what happens to NO. In addition, HNO also has a potential antioxidant activity, thus acting as a cytoprotector and displaying desirable characteristics in the treatment of cardiovascular diseases. The present study aimed to study the relaxing effect of HNO released from Angeli\'s salt (AS) and to investigate the cellular mechanisms involved in this effect in rat vena cava. We found that AS increased cytosolic concentration of HNO, measured by fluorescent probe DAF-2DA by flow cytometry in human umbilical vein cells (HUVECs). HNO increase was abolished by HNO scavenger (L-cysteine), but it did not change in presence of the reactive oxygen species (ROS). AS promoted concentration-dependent relaxation in aorta and vena cava of rats with endothelium. However, the relaxation induced in vena cava was lower than the maximum relaxation (ME) induced in aorta. Analyzing the time necessary for the compound to induce ME, we observed that the effect in function of time was also significantly different between the vessels. In rat aorta, the maximum time was 50 seconds and in vena cava was 20 minutes. HNO conversion to NO by superoxide dismutase (SOD) was not required for signaling pathway activation, since AS relaxation was reduced in presence of L-cysteine, but it was not modified in presence of SOD inhibitor (DDC) or NO scavenger (Hydroxocobalamin). SA-induced relaxation was reduced by L-NAME and ODQ, indicating the involvement of NO synthase and soluble guanylyl cyclase (sGC), in the relaxation. Non-selective blocker of K+ channels (TEA) and superoxide anion (O2¯) scavenger (Tiron) did not modify the relaxation induced by AS when concentration-effect curve was performed. However, both inhibited relaxation when we performed the temporal effect compound study. Moreover, in the presence of NADPH oxidase inhibitor (Apocynin) relaxation was also reduced. Thus, K+ channels, O2¯ and NADPH oxidase seem to contribute to AS relaxation. Apparently there is no participation of protein kinase G (GK), sarcoplasmic reticulum Ca2+ ATPase (SERCA) or voltage-dependent Ca2+ channels in relaxation signaling pathway. Also, low concentrations (0.1 mmol/L) of AS presented antioxidant effect, whereas in high concentrations (1 mmol/L) it acted as a prooxidant. The main ROS involved in AS prooxidant effect was O2¯, which was produced, at least in part, by the action of NADPH oxidase, since the increase of ROS production by AS was inhibited by Tiron and reduced in the presence of Apocynin. These data were obtained by fluorescence DHE probe by flow cytometry in HUVECs. Despite the production of ROS in high concentrations, the compound did not show toxicity.
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