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Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise / Sociodemographic and clinical variables associated to social support perceived by people with chronic kidney disease undergoing hemodialysisSaraiva, Santiago Marinheiro January 2016 (has links)
SARAIVA, S. M. Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise. 2016. 75 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Soral, 2016. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-27T12:44:41Z
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Previous issue date: 2016 / Chronic kidney disease (CKD) requiring dialysis is associated with various stressors that negatively affect the dynamics of social relations. Social support received by people with CKD on dialysis directly influences the mortality and quality of life. In this context it is important to know the possible associations between social support offered to people with CKD on dialysis and sociodemographic and clinical variables. Our study aimed to verify the association of self-perceived social support with sociodemographic and clinical variables among people with CKD undergoing hemodialysis (HD). We included 161 patients with CKD undergoing HD from the only two existing dialysis centers in the north of the State of Ceará. Patients under the age of 18 years and time on HD less than three months were excluded. We used The Medical Outcomes Study Social Support Survey for evaluation of social support perceived by the participants. This instrument consists of 19 items covering five dimensions of social support: Material (provision of material assistance), Affective (physical displays of affection), Emotional (emotional needs), Information (count on people to inform and guide) and Positive Social Interaction (count with people to relax). The score generated by the instrument ranges from 0 (worst possible social support) to 100 (best possible social support). The following sociodemographic data were obtained: gender, age, religion and marital status. The socioeconomic classification corresponded to the criteria Brazil according to the Brazilian Association of Market Research Institutes, which results in the classification of five social classes: A (highest level) to E (lowest level). The following clinical data were obtained: etiology of CKD, time on maintenance HD and degree of comorbidities, according to Khan Index which ranks three degrees of comorbidity: grade I (low risk), grade II (medium risk) and grade III (high risk). Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following sociodemographic variables: men vs. women; elderly (older than or equal to 60 years) vs. non-elderly (age less than 60 years); married vs. not married; catholic vs. non-catholic; socioeconomic classes B + C vs. D + E. Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following clinical variables: time on maintenance HD up to 36 months vs. longer than 36 months; diabetics vs. non-diabetics; and low risk of comorbidity vs. medium + high risks. Student’s t test was used to infer the statistical significance of the comparisons. The p <0.05 was set to indicate statistical significance. The sample was formed by a majority of men (65.3%) with mean age of 50.3 years, with a greater concentration on socioeconomic classes C and D (91.3%) and a majority of catholics (79.5%). The main cause of CKD was hypertension (34.2%) followed by glomerulonephritis (25.2%) and diabetes mellitus (21.7%). People were treated by HD for 46.2 months on average. More than half the sample (50.9%) had low risk due to comorbidity. The Affective dimension of social support was the best scored (mean score=87.7 points) and the Positive Social Interaction was the worst score (mean score=73.5). The sociodemographic variables associated with social support were age, marital status, and socioeconomic status, as follows: elderly had higher scores for the dimension Material (91.6 vs. 80.5; p=0.005); married people perceived greater social support related to the dimensions Material and Emotional, respectively 86.7 versus 76.8 (p=0.015) and 86.4 versus 76.0 (p=0.008); and people from socioeconomic classes B and C scored more than the classes D and E in relation to the dimension Affective of social support (90.2 vs. 81.5; p=0.047). Among the clinical variables studied, the only variable associated with social support was time on HD, as follows: people with less time on HD perceived greater social support related to the dimension Material than people with more time on HD (86.8 vs. 77.2; p=0.040). The following persons in HD should be seen as at risk of receiving less social support: the younger, not married, from lower socioeconomic class and those on HD for more than 36 months. We propose the following strategies focused on people at risk of receiving less social support: educational interventions, search for material resources in the communities where people on HD live and strengthening the interaction of patients with family and friends / A doença renal crônica (DRC) dialítica se associa a vários estressores que afetam negativamente a dinâmica das relações sociais.O apoio social recebido pelas pessoas com DRC dialítica influencia diretamente a morbimortalidade e a qualidade de vida,assim é importante conhecer as possíveis associações entre apoio social ofertado às pessoas com DRC dialítica e variáveis sociodemográficas e clínicas. O estudo teve por objetivo verificar a associação do apoio social autopercebido com variáveis sociodemográficas e clínicas entre pessoas com DRC submetidas à hemodiálise (HD). Foram incluídos 161 indivíduos com DRC submetidos à HD provenientes dos dois únicos centros de diálise existentes na região norte do Estado do Ceará. Foram excluídos os pacientes com idade inferior a 18 anos e tempo em HD menor do que três meses. Foi utilizada a Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study para avaliação do apoio social percebido pelos participantes. Esse instrumento abrange cinco dimensões de apoio social: Material, Afetivo, Emocional, Informação e Interação Social Positiva. A pontuação gerada pelo instrumento varia de 0 a 100. Os seguintes dados sociodemográficos foram obtidos: gênero, idade, religião e estado civil. A classificação socioeconômica correspondeu ao Critério Brasil da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado, que resulta na classificação de cinco estratos de classe social de A (melhor nível) a E (pior nível). Os seguintes dados clínicos foram obtidos: etiologia da DRC, tempo de manutenção em HD e grau de comorbidades, de acordo com o Índice de Khan. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo; idade; estado civil; religião; e estado socioeconômico. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis clínicas: tempo de manutenção em HD; diabéticos versus não-diabéticos; e grau de comorbidade. O teste t de Student foi utilizado para inferir a diferença estatística das comparações. O p<0,05 foi estabelecido para indicar significância estatística. A amostra foi formada por maioria de homens (65,3%), com idade média de 50,3 anos, com maior concentração nas classes socioeconômicas C e D (91,3%) e com maioria de católicos (79,5%). A principal etiologia da DRC foi hipertensão arterial (34,2%) seguida de glomerulonefrite (25,2%) e diabetes mellitus (21,7%). As pessoas estavam em tratamento de HD por 46,2 meses em média. Mais da metade da amostra (50,9%) apresentava baixo grau de comorbidade. Apoio social do tipo Afetivo foi o melhor pontuado (média de pontuação=87,7) e do tipo Interação Social Positiva apresentou a pior pontuação (média de pontuação=73,5). As variáveis sociodemográficas que se associaram com o apoio social foram: idade, estado civil e classe socioeconômica, da seguinte forma: idosos apresentaram maior pontuação referente à dimensão Material (91, 6 versus 80,5; p=0,005); casados perceberam maior apoio social referente às dimensões Material e Emocional, respectivamente, 86,7 versus 76,8 (p=0,015) e 86,4 versus 76,0 (p=0,008); e as pessoas das classes socioeconômicas B e C pontuaram mais do que das classes D e E no que se refere à dimensão do apoio social Afetivo (90,2 versus 81,5; p=0,047). Entre as varáveis clínicas estudadas, a única variável que se associou com apoio social foi tempo de manutenção em HD, com menor tempo de hemodiálise sendo associado a melhor apoio material (86,8 versus 77,2; p=0,040). As seguintes pessoas em HD devem ser vistas como em risco de receberem menor apoio social: os mais jovens, os solteiros, os de classe socioeconômica mais baixa e aqueles mantidos em HD por mais de 36 meses. Propomos as seguintes estratégias de intervenção: medidas educacionais, busca por recursos materiais nas comunidades e fortalecimento da interação dos pacientes
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Renal circulation in hypertension The xenon-133 desaturation method.Ladofoged, Jørgen. January 1968 (has links)
Afhandling--Copenhagen. / Summary in Danish. Bibliography: p. 121-[127].
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Renal circulation in hypertension. The xenon-133 desaturation method.Ladofoged, Jørgen. January 1968 (has links)
Afhandling--Copenhagen. / Summary in Danish. Bibliography: p. 121-[127]
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Tuberculose renal : nefrectomia na tuberculose renal bilateralSilva, Manuel Coelho da January 1919 (has links)
No description available.
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Progression prevention strategies in chronic renal failure and hypertension : an experimental and clinical study /Pechter, Ulle, January 1900 (has links) (PDF)
Thesis (D. Med. Scs.)--University of Tartu, 2004. / Vita. Includes bibliographical references.
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Korrelation zwischen Indikation und Ergebnis bei der RenovasographiePeiss, Brigitte, January 1979 (has links)
Thesis (doctoral)--Ludwig-Maximilians-Universität zu München, 1979.
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Insuficiencia renal y hemodiálisis en pacientes hospitalizados con COVID-19 durante la primera ola en Lima, Perú / Renal failure and hemodialysis in hospitalized patients with COVID-19 during the first wave in Lima, PeruMeneses-Liendo, Victor, Medina Chávez, Mario, Gómez Lujan, Martín, Cruzalegui Gómez, Cesar, Alarcón-Ruiz, Christoper A. 04 February 2022 (has links)
Introducción: La insuficiencia renal es una de las complicaciones extrapulmonares más frecuente en pacientes hospitalizados con COVID-19 condicionando peores desenlaces que podría afectar al sistema de salud en Perú. Sin embargo, estudios comparan pacientes con insuficiencia renal aguda (IRA) o crónica (ERC) con pacientes sanos. Objetivo: Determinar características clínicas de pacientes con COVID-19 e insuficiencia renal hospitalizados y evaluar el efecto del tipo de insuficiencia renal y el recibir hemodiálisis en los desenlaces clínicos negativos. Métodos:Cohorte descriptiva incluyó pacientes con algún tipo de insuficiencia renal y COVID-19 hospitalizados durante marzo y julio del 2020, que tuvieron una interconsulta con nefrología. La insuficiencia renal se clasificó como aguda, crónica, y crónica en estadio V con hemodiálisis crónica. Se recolectó información sobre mortalidad, uso de inotrópicos, ventilación mecánica y recibir hemodiálisis aguda. Resultados: Se analizó a 279 pacientes, 22.6% tenían IRA, 33.3% tenían ERC, y 44.1% tenían ERC V. Se describe una mortalidad general de 32.9%, y 27% usaron inotrópicos y recibieron ventilación mecánica. Entre los pacientes con IRA y ERC el 12.9% recibió hemodiálisis por primera vez. Los adultos con ERC y ERC V en HD estudiados tienen menor prevalencia de diabetes mellitus (23.7.3% y 43.9%, respectivamente) e hipertensión arterial (31.2% y 59.4%, respectivamente) en comparación con los adultos que desarrollan IRA (81.0% y 73%, respectivamente) (valor p<0.001). El desarrollo de IRA se asoció a ventilación mecánica (RPa: 6.46), uso de inotrópicos (RPa: 7.02) y morir (RPa: 2.41), en comparación con los que tenían sólo ERC. Entre quienes tenían IRA o ERC, aquellos que recibieron hemodiálisis por primera vez tienen mayor prevalencia de morir (RPa: 2.95; IC95%:2.20 a 3.94) en comparación con los que no recibieron hemodiálisis. La hemodiálisis aguda podría ser un modificador de efecto de la asociación entre tipo de insuficiencia renal (IRA o ERC) y desenlaces clínicos negativos (p<0.001). Conclusión: Es importante Identificar a pacientes hospitalizados por COVID-19 que desarrollan IRA y/o necesitan hemodiálisis aguda pues se encuentran en alto riesgo de tener una mala evolución clínica.
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Transplantation and Home Hemodialysis: Their Cost-Effectiveness in the Treatment of End Stage Renal DiseaseTousignant, Pierre January 1981 (has links)
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Cysteinyl Leukotrienes and Experimental Glomerulonephritis in the RatPetric, Rosemary January 1994 (has links)
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Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiáliseRandon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
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