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Estudio genético molecular de Enterococcus faecalis y Enterococcus faecium resistentes a vancomicina aisladas en el Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen Red Essalud-Lima, Perú

Rosas Fretel, Krystell Melina January 2014 (has links)
En los últimos años los casos de infecciones causadas por enterococos resistente a vancomicina (ERV) han ido cobrando importancia debido a su capacidad innata para almacenar información e inclusive transferirla a otras cepas. Los ERV han sido aislados de Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), de infecciones de tracto urinario, bacteriemias, endocarditis, etc. Las dos especies clínicamente importantes son Enterococcus faecium y Enterococcus faecalis, las cuales portan genes de resistencia a vancomicina. El objetivo de esta investigación fue analizar genéticamente las cepas ERV del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen (HNGAI). Para ello se recolectaron cepas ERV y se realizó la evaluación molecular en el Laboratorio de Microbiología y Biotecnología Molecular de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos – Lima. Se seleccionaron un total de 28 cepas, 82% (n = 23) correspondieron a la especie E. faecium y 18% (n = 5) a E. faecalis. Se determinó el nivel de resistencia a vancomicina con la Concentración Mínima Inhibitoria (CMI) mediante el E-test, 23 cepas de Enterococcus faecium obtuvieron una CMI ≥ 256µg/mL; 5 cepas de Enterococcus faecalis mostraron subpoblaciones heterorresistentes a vancomicina dentro del halo de inhibición. Para determinar la ubicación de la resistencia se utilizó la prueba de curación de plásmidos resultando que el 96% (n = 22) de las cepas de E. faecium mantuvo la resistencia después del curado y el 100% de Enterococcus faecalis mostraron sensibilidad y transferibilidad, siendo la frecuencia de transferencia más alta de 5 x10-3 para la cepa EC0507. Mediante PCR múltiplex se determinó la presencia de un sólo genotipo vanA, en todas las cepas Enterococcus faecium y Enterococcus faecalis. De esta manera se concluye que existe un solo genotipo vanA en los ambientes intrahospitalarios del HNGAI y que estos pueden ser transferibles.
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Epidemiologia molecular, fatores de risco e prognóstico da infecção por Enterococcus spp resistentes à vancomicina em situação de introdução recente : um estudo em dois hospitais públicos de Bauru-SP /

Correa, Adriana Aparecida Feltrin. January 2014 (has links)
Orientador: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Coorientador: Antônio Carlos C. Pignatari / Banca: Silvana Torossian Coradi / Banca: Maria de Lourdes Ribeiro de Souza / Resumo: Antes da emergência da resistência à vancomicina, Enterococcus spp não eram considerados patógenos de grande risco para pacientes submetidos a cuidados em saúde. Estas bactérias raramente causavam infecções sistêmicas e eram isoladas principalmente de infecções urinárias. Atualmente, são considerados uma grande ameaça no ambiente hospitalar, devido à emergência dos enterococos resistentes à vancomicina (Vancomycinresistant enterococci, VRE). Nosso estudo pretendeu abordar de forma ampla a epidemiologia, os fatores de risco, a clonalidade e o prognóstico da aquisição de VRE em dois hospitais consorciados: O Hospital Estadual Bauru (HEB) e o Hospital Estadual Manuel de Abreu (HEMA), ambos pertencentes à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Para tanto, combinamos metodologias de epidemiologia clássica e molecular. O período de coleta de isolados foi de janeiro de 2010 a junho de 2012, correspondendo à época de emergência e disseminação dos VRE nos hospitais do estudo. Foram incluídos 122 sujeitos que adquiriram VRE em um dos hospitais, e 8 casos classificados como importados (isto é, procedentes de outros serviços de saúde). Os isolados eram procedentes de culturas clínicas (solicitadas pelos médicos responsáveis) ou de vigilância (swabs retais coletados sob orientação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar). Foram caracterizados por métodos usuais de identificação de espécie e antibiograma. Todos foram submetidos a tipagem molecular por Eletroforese de Campo Pulsado (Pulsed-Field Gel Electrophoresis, PFGE), utilizando a enzima de restrição smaI. Foram realizados estudos caso-controle (com análise multivariada), excluindo os sujeitos que adquiriram VRE em outros serviços. Para os 122 casos remanescentes, foram selecionados 244 controles, nos quais o VRE não foi identificado. Dentre os casos identificados nos hospitais do estudo, 113 (86,9%) foram caracterizados ... / Abstract: In the decades that preceded the emergence of vancomycin resistance, Enterococcus spp. were not considered pathogens of greatest risk for patients undergoing health care. These bacteria rarely caused systemic infections and were isolated mainly from urinary tracr infections. Presently, they are considered a major threat in hospitals due to the emergence of vancomycin-resistant Enterococci (VRE). Our study sought to provide a wide evaluation of the epidemiology, risk factors, clonality and outcome of VRE colonization/infection in two hospitals from a public health consortium: Hospital Estadual Bauru (HEB) and Hospital Estadual Manuel de Abreu (HEMA) Hospital , both belonging to São Paulo State Health Secretariat. We combined classic epidemiological methods and molecular epidemiology. The study period extended from January 2010 through June 2012 , corresponding to the time of emergence and spread of VRE in hospitals in the study. We included 122 subjects who acquired VRE in one of the study hospitals, and 8 cases classified as imported (i.e., who acquired VRE in other health services) . The isolates were obtained from clinical cultures (requested by attending physicians) or surveillance cultures (rectal swabs collected under the guidance of the Committee on Hospital Infection Control). VRE were characterized by the usual methods of species identification and antibiotic susceptibility. All isolates were subjected to molecular typing using Pulsed-Field Gel Electrophoresis (PFGE) using the restriction enzyme SmaI . Case-control studies (with multivariable analysis) were performed excluding subjects who acquired VRE in other services. For the remaining 122 cases , 244 controls were selected , in which VRE was not identified. Among the cases from the study hospitals, 113 (86.9%) were identified as Enterococcus faecium and 17 (13.1%) and Enterococcus faecalis. Overall, 88 (67.7%) were isolated in HEB and 42 (32.7%) in HEMA . The autochthony was ... / Mestre
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Epidemiologia molecular, fatores de risco e prognóstico da infecção por Enterococcus spp resistentes à vancomicina em situação de introdução recente: um estudo em dois hospitais públicos de Bauru-SP

Correa, Adriana Aparecida Feltrin [UNESP] 14 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-14Bitstream added on 2014-08-13T18:00:04Z : No. of bitstreams: 1 000767277.pdf: 1576777 bytes, checksum: 8c82bd3957cc7f25dbc9fb4b5bb1b689 (MD5) / Antes da emergência da resistência à vancomicina, Enterococcus spp não eram considerados patógenos de grande risco para pacientes submetidos a cuidados em saúde. Estas bactérias raramente causavam infecções sistêmicas e eram isoladas principalmente de infecções urinárias. Atualmente, são considerados uma grande ameaça no ambiente hospitalar, devido à emergência dos enterococos resistentes à vancomicina (Vancomycinresistant enterococci, VRE). Nosso estudo pretendeu abordar de forma ampla a epidemiologia, os fatores de risco, a clonalidade e o prognóstico da aquisição de VRE em dois hospitais consorciados: O Hospital Estadual Bauru (HEB) e o Hospital Estadual Manuel de Abreu (HEMA), ambos pertencentes à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Para tanto, combinamos metodologias de epidemiologia clássica e molecular. O período de coleta de isolados foi de janeiro de 2010 a junho de 2012, correspondendo à época de emergência e disseminação dos VRE nos hospitais do estudo. Foram incluídos 122 sujeitos que adquiriram VRE em um dos hospitais, e 8 casos classificados como importados (isto é, procedentes de outros serviços de saúde). Os isolados eram procedentes de culturas clínicas (solicitadas pelos médicos responsáveis) ou de vigilância (swabs retais coletados sob orientação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar). Foram caracterizados por métodos usuais de identificação de espécie e antibiograma. Todos foram submetidos a tipagem molecular por Eletroforese de Campo Pulsado (Pulsed-Field Gel Electrophoresis, PFGE), utilizando a enzima de restrição smaI. Foram realizados estudos caso-controle (com análise multivariada), excluindo os sujeitos que adquiriram VRE em outros serviços. Para os 122 casos remanescentes, foram selecionados 244 controles, nos quais o VRE não foi identificado. Dentre os casos identificados nos hospitais do estudo, 113 (86,9%) foram caracterizados ... / In the decades that preceded the emergence of vancomycin resistance, Enterococcus spp. were not considered pathogens of greatest risk for patients undergoing health care. These bacteria rarely caused systemic infections and were isolated mainly from urinary tracr infections. Presently, they are considered a major threat in hospitals due to the emergence of vancomycin-resistant Enterococci (VRE). Our study sought to provide a wide evaluation of the epidemiology, risk factors, clonality and outcome of VRE colonization/infection in two hospitals from a public health consortium: Hospital Estadual Bauru (HEB) and Hospital Estadual Manuel de Abreu (HEMA) Hospital , both belonging to São Paulo State Health Secretariat. We combined classic epidemiological methods and molecular epidemiology. The study period extended from January 2010 through June 2012 , corresponding to the time of emergence and spread of VRE in hospitals in the study. We included 122 subjects who acquired VRE in one of the study hospitals, and 8 cases classified as imported (i.e., who acquired VRE in other health services) . The isolates were obtained from clinical cultures (requested by attending physicians) or surveillance cultures (rectal swabs collected under the guidance of the Committee on Hospital Infection Control). VRE were characterized by the usual methods of species identification and antibiotic susceptibility. All isolates were subjected to molecular typing using Pulsed-Field Gel Electrophoresis (PFGE) using the restriction enzyme SmaI . Case-control studies (with multivariable analysis) were performed excluding subjects who acquired VRE in other services. For the remaining 122 cases , 244 controls were selected , in which VRE was not identified. Among the cases from the study hospitals, 113 (86.9%) were identified as Enterococcus faecium and 17 (13.1%) and Enterococcus faecalis. Overall, 88 (67.7%) were isolated in HEB and 42 (32.7%) in HEMA . The autochthony was ...

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