Spelling suggestions: "subject:"retardando"" "subject:"retardada""
1 |
Modelagem e inferência composicional de uma coluna de destilação de uma unidade de coqueamento retardadoGlauco De Melo, Rony 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo210_1.pdf: 1599999 bytes, checksum: 6aa611c4066290949ffd21408dce9a3f (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis / Hoje em dia há uma tendência global de refino de óleos pesados e tecnologias
capazes de converter esses óleos em frações mais leves e com um maior valor
agregado tornam-se indispensáveis. Este fato tem evidenciado os processos
térmicos, como o coqueamento retardado. Uma unidade de coqueamento é
geralmente composta de por três equipamentos fundamentais: a torre fracionadora,
o forno de coqueamento e no mínimo dois tambores de coqueamento que trabalham
em alternância devido à remoção dos sólidos produzidos no processo. A torre
fracionadora tem como objetivo principal o fracionamento dos efluentes oriundos dos
tambores de coque e da corrente de alimentação que pode ser oriunda das torres a
vácuo ou atmosférica, da integração energética de diversas correntes do processo,
bem como do amortecimento dos distúrbios gerados quando há o switch entre os
tambores que mantém a coluna sobre os valores desejados. Para simulação
dinâmica da torre fracionadora partiu-se do modelo, em estado estacionário,
desenvolvido por KAES em ambiente Hysys® utilizando a abordagem por
pseudocomponentes para representação composicional de todas as correntes. O
modelo adaptado foi utilizado para gerar dois diferentes bancos de dados para o
treinamento de redes neurais, as quais foram utilizadas para inferenciar a
composição dos gasóleos de coque leve e pesado. Para construção do estimador
neural, em ambiente Matlab®, foi realizada uma análise de sensibilidade utilizando a
decomposição em valores singulares (SVD) a fim de se selecionar as melhores
variáveis como entradas para o modelo. Na definição da topologia da rede neural,
fez-se uso de um software de busca de topologia, AV Analisador Virtual, para
determinar a melhor topologia possível baseando-se em dois diferentes parâmetros
de escolha, o primeiro com base no erro, e o segundo com base no erro e no
número de neurônios. Avaliaram-se as redes para ambos os bancos de dados
gerados escolhendo-se as melhores redes através do erro médio quadrático. As
composições estimadas foram utilizadas na elaboração de um controle inferencial e
comparados a estruturas de controle baseadas na temperatura de topo e num prato
escolhido
|
2 |
Desenvolvimento de modelo matemático e simulação do forno de uma unidade de coqueamento retardadoRosal, André a Carneiro Galindo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-04T14:16:23Z
No. of bitstreams: 2
TESE Andréa Galdino Carneiro Rosal.pdf: 1802746 bytes, checksum: 2700325b71cf5a3ea75a4a43c7148796 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2
TESE Andréa Galdino Carneiro Rosal.pdf: 1802746 bytes, checksum: 2700325b71cf5a3ea75a4a43c7148796 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2013 / ANP; FINEP; PRH 28 / Atualmente, a indústria brasileira de Petróleo e Gás vem investindo em processos de
refino capazes de converter frações pesadas de petróleo em derivados mais leves e
rentáveis, devido às alterações no perfil de demanda de derivados e a produção
crescente de óleos pesados, reforçando-se ainda mais tal necessidade de investimento
com a descoberta de novas reservas desse tipo de óleo. Dessa forma, tecnologias para
processamento de frações residuais de petróleo mostram-se fundamentais para a
sobrevivência das refinarias. A unidade de coqueamento retardado é responsável por
converter as frações pesadas do petróleo em produtos de maior valor agregado,
especialmente, em diesel. Nas refinarias brasileiras, este processo vem ganhando
destaque, devido à flexibilidade em processar diferentes tipos de carga com menor
investimento do que os outros processos de conversão. O presente trabalho teve como
objetivo a elaboração de um modelo matemático do forno de coqueamento utilizando-se
os modelos cinéticos de Singh e de Sugaya com adaptações, na caracterização da carga
de alimentação por pseudocomponentes e lumps, e modelos para o forno, baseados nas
equações de balanço de massa e energia desenvolvidas para um reator do tipo PFR
(Plug Flow Reactor) pseudohomogêneo. Além dos cálculos de propriedades e o uso de
correlações empíricas para determinação do hold-up, perda de carga e equilíbrio
termodinâmico do processo. O estudo de sensibilidade paramétrica do modelo foi
realizado, visando à determinação das principais variáveis e parâmetros que possuem
maior influência no modelo, frente a diferentes perturbações do processo. O modelo
matemático desenvolvido para os dois modelos cinéticos mostra uma concordância
muito significativa quando comparado aos valores das principais variáveis de processo,
podendo ser usado como uma ferramenta adequada para prever a distribuição dos
produtos obtidos no coqueamento retardado. Esse modelo tem como principal vantagem
à demanda de menos parâmetros cinéticos e, consequentemente, de menos experimentos
para adaptação da modelagem cinética a diferentes tipos de carga.
|
3 |
Modelagem matemática do processo industrial de coqueamento retardado. / Mathematical modeling of the industrial process of delayed coking.Borges, Cláudio Neves 07 March 2016 (has links)
A unidade de coqueamento retardado é um processo térmico de conversão, utilizado pelas refinarias, para converter cargas residuais em produtos de baixo peso molecular e com alto valor agregado (gases, nafta e gasóleo) e coque verde de petróleo. Um pequeno aumento no rendimento líquido da unidade de coqueamento retardado proporciona benefícios económicos consideráveis, especialmente no destilado líquido. A concorrência no mercado, as restrições sobre as especificações do produto e gargalos operacionais exigem um melhor planejamento da produção. Portanto, o desenvolvimento de novas estratégias e modelos matemáticos, focados em melhores condições de operação do processo industrial e formulações de produtos, é essencial para alcançar melhores rendimentos e um acompanhamento mais preciso da qualidade do produto. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de modelo matemático do conjunto forno-reator do processo de coqueamento, a partir de informações obtidas em uma planta industrial. O modelo proposto é baseado na caracterização da carga e dos produtos em pseudocomponentes, modelos cinéticos de grupos e condições de equilíbrio liquido-vapor. Além disso, são discutidos os principais desafios para o desenvolver o modelo matemático do forno e do reator, bem como a caracterização rigorosa do resíduo de vácuo e dos produtos para determinar os parâmetros que afetam a morfologia do coque e a zona de reação no interior do reator de coque. / The delayed coke unit is a thermal conversion process, used by the crude oil refineries, to convert residual feedstocks into products of low molecular weight and high aggregated value (gases, naphtha and gasoil) and green coke. A small increase in the net yield in the delayed coke unit results in considerable economic benefits, particularly in the liquid distillates. The market competition, the restrictions on the product specifications and the operational bottlenecks require a better production planning. Therefore, the development of new strategies and mathematical models, focused in better industrial process operating conditions and product formulations, is essential to achieve better yields and a more precise product quality monitoring. The objective of this work is the development of a furnace-reactor mathematical model of the delayed coke process based on industrial plant information. The proposed model is based on the feed and product characterization as pseudo components, group kinetical models and liquid-vapor equilibrium. Furthermore, the main challenges to develop the furnace and reactor mathematical model are discussed, as well as the vacuum residual and the coke unit products rigorous characterization to determine the parameters that impact the coke morphology and the reaction zone inside the coke reactor.
|
4 |
Modelagem matemática do processo industrial de coqueamento retardado. / Mathematical modeling of the industrial process of delayed coking.Cláudio Neves Borges 07 March 2016 (has links)
A unidade de coqueamento retardado é um processo térmico de conversão, utilizado pelas refinarias, para converter cargas residuais em produtos de baixo peso molecular e com alto valor agregado (gases, nafta e gasóleo) e coque verde de petróleo. Um pequeno aumento no rendimento líquido da unidade de coqueamento retardado proporciona benefícios económicos consideráveis, especialmente no destilado líquido. A concorrência no mercado, as restrições sobre as especificações do produto e gargalos operacionais exigem um melhor planejamento da produção. Portanto, o desenvolvimento de novas estratégias e modelos matemáticos, focados em melhores condições de operação do processo industrial e formulações de produtos, é essencial para alcançar melhores rendimentos e um acompanhamento mais preciso da qualidade do produto. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de modelo matemático do conjunto forno-reator do processo de coqueamento, a partir de informações obtidas em uma planta industrial. O modelo proposto é baseado na caracterização da carga e dos produtos em pseudocomponentes, modelos cinéticos de grupos e condições de equilíbrio liquido-vapor. Além disso, são discutidos os principais desafios para o desenvolver o modelo matemático do forno e do reator, bem como a caracterização rigorosa do resíduo de vácuo e dos produtos para determinar os parâmetros que afetam a morfologia do coque e a zona de reação no interior do reator de coque. / The delayed coke unit is a thermal conversion process, used by the crude oil refineries, to convert residual feedstocks into products of low molecular weight and high aggregated value (gases, naphtha and gasoil) and green coke. A small increase in the net yield in the delayed coke unit results in considerable economic benefits, particularly in the liquid distillates. The market competition, the restrictions on the product specifications and the operational bottlenecks require a better production planning. Therefore, the development of new strategies and mathematical models, focused in better industrial process operating conditions and product formulations, is essential to achieve better yields and a more precise product quality monitoring. The objective of this work is the development of a furnace-reactor mathematical model of the delayed coke process based on industrial plant information. The proposed model is based on the feed and product characterization as pseudo components, group kinetical models and liquid-vapor equilibrium. Furthermore, the main challenges to develop the furnace and reactor mathematical model are discussed, as well as the vacuum residual and the coke unit products rigorous characterization to determine the parameters that impact the coke morphology and the reaction zone inside the coke reactor.
|
5 |
Evolução hematológica e do conteúdo de ferro em recém-nascidos de termo e pré-termo tardios, com e sem crescimento intrauterino restrito, durante os primeiros dois meses de vida / Hematological and iron content evolution in term and late pre-term newborns, with and without intrauterine growth restriction, during the first two months of lifeYamada, Renato Takeshi 31 May 2012 (has links)
O Ferro (Fe) atua em vários processos metabólicos, principalmente do neurodesenvolvimento, cujo conteúdo corporal é ainda de difícil determinação, podendo sofrer influência de fatores como a prematuridade e o Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR). Este estudo objetivou descrever a evolução hematológica e do conteúdo de Fe em Recém-Nascidos (RN) de Termo (T) e Pré-Termo Tardios (PT T), com e sem CIUR, em aleitamento materno exclusivo, durante os primeiros dois meses de vida, analisando a influência da prematuridade, presença de CIUR e evolução nutricional. Incluiu-se 95 RN: Grupo 1A, 25 RN PT T sem CIUR; Grupo 1B, 24 RN PT T com CIUR; Grupo 2A, 21 RN T sem CIUR e Grupo 2B, 25 RN T com CIUR. A presença de CIUR foi determinada pelo peso nascimento <P5 para a curva de Alexander. Determinou-se ao nascimento, com um e dois meses de idade: medidas antropométricas (peso, comprimento e perímetro cefálico) e Índice de Massa Corporal (IMC), Hemoglobina (Hb), Hematócrito (Ht), Reticulócitos (Ret), Volume Corpuscular Médio (VCM), Hemoglobina Corpuscular Média (HCM), Variação da Distribuição das Células Vermelhas (RDW), Capacidade de Ligação do Fe (CLFe), Saturação de Transferrina (SatTf), Fe sérico e Ferritina. As análises estatísticas basearam-se: Teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov para testar normalidade. ANOVA One-Way ou Kruskall-Wallis para a análise das variáveis contínuas; Teste Exato de Fischer ou Qui-quadrado para comparação de proporções; Coeficiente de Pearson para análise de correlações. Odds Ratio e respectivos 95% Intervalos de Confiança para avaliação do risco de anemia. Significância de 5%. As medidas antropométricas e IMC evoluíram com aumento ao longo do tempo (p<0,001). Os valores hematológicos reduziramse ao longo do tempo (p<0,001). A Hb foi maior nos grupos com CIUR ao nascimento e no T sem CIUR com dois meses (p<0,001). A variação relativa da Hb entre dois meses e nascimento foi maior no PT T com CIUR e menor no T sem CIUR (p<0,001). As reservas de Fe modificaram-se em todos os grupos. A CLFe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e com um mês vida (p=0,008). O Fe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e menor no PT T com CIUR que os grupos RN T com um mês de vida (p=0,007). A ferritina não apresentou diferenças entre os grupos. A Resumo _____________________________________________________________________________________________ xxxii SatTf foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e a variação relativa da SatTf superior no PT T com CIUR (p=0,001). A Hb correlacionouse com o peso em todos os grupos (p<0,001) e a Ferritina nos PT T sem CIUR (r=-0,3250; p=0,0068) e com CIUR (r=-0,3280; p=0,0063). A anemia foi mais frequente nos grupos com CIUR (90,5% PT T com CIUR e 90% T com CIUR), sendo maior entre os RN de T com CIUR em relação aos sem CIUR (OR=16,500; p=0,0013) e nos PT T com CIUR em relação aos T sem CIUR (OR=17,417; p=0,0005). Provavelmente, as diferentes evoluções das reservas de Fe e a maior redução da hemoglobina no PT T com CIUR deveram-se à influência da prematuridade e do CIUR sobre seu crescimento. O CIUR parece ser o fator mais importante no desenvolvimento de anemia em RN em aleitamento materno exclusivo, pois somente os grupos com CIUR apresentaram risco de anemia aos dois meses de idade / Iron (Fe) acts in several metabolic processes, especially neurodevelopmental ones, which body content is still the difficult access and could be influenced by factors, such as, prematurity and Intrauterine Growth Restriction (IUGR). This study aimed at describing the hematological evolution and iron body content in Term (T) and Late Pre-Term (LPT) Newborns (NB), with and without IUGR, exclusive breastfeeding, during the first two months of life, and analyzing the prematurity influence, UGR presence and nutritional evolution. 95 NB were included: Group 1A, 25 LPTNB without IUGR, Group 1B, 24 LPTNB with IUGR, Group 2A, 21 TNB without IUGR and Group 2B, 25 TNB with IUGR. The presence of IUGR was determined by birth weight <P5 of Alexander Curve. At birth, one and two months of age were determined: anthropometric measures (weight, length, cephalic circumference) and Body Mass Index (BMI), Hemoglobin (Hb), Hematocrit (Ht), Reticulocytes, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin, red blood cells distribution width, serum Fe, ferritin, Iron Binding Capacity (IBC) and Transferrin Saturation (TfSat). Statistical analysis was based on: Kolmogorov-Smirnov Test was used to verify normality. ANOVA One-Way or Kruskal-Wallis Test for continuous variables analysis, Fisher\'s Exact Test or Chi-Square Test for Comparison of proportions, Pearson Coefficient for correlations analysis, Odds Ratio and 95% Confidence Intervals for evaluation of anemia risk, Multiple Regression Stepwise Backward and Binary Logistic Regression for risk factors of Hb and anemia analysis at two months. Significance was set at 5%. The anthropometric measures and BMI increased along the time (p<0.001) and the hematological values decreased (p<0.001). The Hb was higher in groups with IUGR at birth and in T without IUGR at 2 months (p<0.001). The relative variation between 2 months and birth was higher in LPT with IUGR and lower in T without IUGR (p<0.001). The iron stores were modified in all the groups along the time. The IBC was higher in T without IUGR at birth (p<0,001) and 1 month of life (p=0.008). The serum iron was higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and lower in LPT with IUGR than in the T NB groups at 1 month at life (p=0.007). Ferritin levels did not differ among the groups. The TfSat levels were higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and the relative variation of TfSat was higher in LPT with IUGR (p=0.001). The Hb correlated with weight in all the groups (p<0.001) and the Ferritin in LPT without IUGR (r=-0.3250; p=0.0068) and with IUGR (r=-0.3280; p=0.0063). The anemia was more frequent in IUGR groups (90.5% in LPT with IUGR and 90% in T with IUGR). The anemia risk was hugher in T with IUGR than in without IUGR (OR=12.37, p=0.0022) and in LPT with IUGR in relation to T without IUGR (OR=13.06, p=0.0019). The different evolutions of the iron stores and the higher reduction of Hb in LPT with IUGR could be an effect of prematurity and IUGR influence on their growth. The IUGR must be the most important anemia development factor in exclusive breastfeeding NB, because only groups with IUGR showed risk for anemia at two months of age
|
6 |
Evolução hematológica e do conteúdo de ferro em recém-nascidos de termo e pré-termo tardios, com e sem crescimento intrauterino restrito, durante os primeiros dois meses de vida / Hematological and iron content evolution in term and late pre-term newborns, with and without intrauterine growth restriction, during the first two months of lifeRenato Takeshi Yamada 31 May 2012 (has links)
O Ferro (Fe) atua em vários processos metabólicos, principalmente do neurodesenvolvimento, cujo conteúdo corporal é ainda de difícil determinação, podendo sofrer influência de fatores como a prematuridade e o Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR). Este estudo objetivou descrever a evolução hematológica e do conteúdo de Fe em Recém-Nascidos (RN) de Termo (T) e Pré-Termo Tardios (PT T), com e sem CIUR, em aleitamento materno exclusivo, durante os primeiros dois meses de vida, analisando a influência da prematuridade, presença de CIUR e evolução nutricional. Incluiu-se 95 RN: Grupo 1A, 25 RN PT T sem CIUR; Grupo 1B, 24 RN PT T com CIUR; Grupo 2A, 21 RN T sem CIUR e Grupo 2B, 25 RN T com CIUR. A presença de CIUR foi determinada pelo peso nascimento <P5 para a curva de Alexander. Determinou-se ao nascimento, com um e dois meses de idade: medidas antropométricas (peso, comprimento e perímetro cefálico) e Índice de Massa Corporal (IMC), Hemoglobina (Hb), Hematócrito (Ht), Reticulócitos (Ret), Volume Corpuscular Médio (VCM), Hemoglobina Corpuscular Média (HCM), Variação da Distribuição das Células Vermelhas (RDW), Capacidade de Ligação do Fe (CLFe), Saturação de Transferrina (SatTf), Fe sérico e Ferritina. As análises estatísticas basearam-se: Teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov para testar normalidade. ANOVA One-Way ou Kruskall-Wallis para a análise das variáveis contínuas; Teste Exato de Fischer ou Qui-quadrado para comparação de proporções; Coeficiente de Pearson para análise de correlações. Odds Ratio e respectivos 95% Intervalos de Confiança para avaliação do risco de anemia. Significância de 5%. As medidas antropométricas e IMC evoluíram com aumento ao longo do tempo (p<0,001). Os valores hematológicos reduziramse ao longo do tempo (p<0,001). A Hb foi maior nos grupos com CIUR ao nascimento e no T sem CIUR com dois meses (p<0,001). A variação relativa da Hb entre dois meses e nascimento foi maior no PT T com CIUR e menor no T sem CIUR (p<0,001). As reservas de Fe modificaram-se em todos os grupos. A CLFe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e com um mês vida (p=0,008). O Fe foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e menor no PT T com CIUR que os grupos RN T com um mês de vida (p=0,007). A ferritina não apresentou diferenças entre os grupos. A Resumo _____________________________________________________________________________________________ xxxii SatTf foi maior no T sem CIUR ao nascimento (p<0,001) e a variação relativa da SatTf superior no PT T com CIUR (p=0,001). A Hb correlacionouse com o peso em todos os grupos (p<0,001) e a Ferritina nos PT T sem CIUR (r=-0,3250; p=0,0068) e com CIUR (r=-0,3280; p=0,0063). A anemia foi mais frequente nos grupos com CIUR (90,5% PT T com CIUR e 90% T com CIUR), sendo maior entre os RN de T com CIUR em relação aos sem CIUR (OR=16,500; p=0,0013) e nos PT T com CIUR em relação aos T sem CIUR (OR=17,417; p=0,0005). Provavelmente, as diferentes evoluções das reservas de Fe e a maior redução da hemoglobina no PT T com CIUR deveram-se à influência da prematuridade e do CIUR sobre seu crescimento. O CIUR parece ser o fator mais importante no desenvolvimento de anemia em RN em aleitamento materno exclusivo, pois somente os grupos com CIUR apresentaram risco de anemia aos dois meses de idade / Iron (Fe) acts in several metabolic processes, especially neurodevelopmental ones, which body content is still the difficult access and could be influenced by factors, such as, prematurity and Intrauterine Growth Restriction (IUGR). This study aimed at describing the hematological evolution and iron body content in Term (T) and Late Pre-Term (LPT) Newborns (NB), with and without IUGR, exclusive breastfeeding, during the first two months of life, and analyzing the prematurity influence, UGR presence and nutritional evolution. 95 NB were included: Group 1A, 25 LPTNB without IUGR, Group 1B, 24 LPTNB with IUGR, Group 2A, 21 TNB without IUGR and Group 2B, 25 TNB with IUGR. The presence of IUGR was determined by birth weight <P5 of Alexander Curve. At birth, one and two months of age were determined: anthropometric measures (weight, length, cephalic circumference) and Body Mass Index (BMI), Hemoglobin (Hb), Hematocrit (Ht), Reticulocytes, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin, red blood cells distribution width, serum Fe, ferritin, Iron Binding Capacity (IBC) and Transferrin Saturation (TfSat). Statistical analysis was based on: Kolmogorov-Smirnov Test was used to verify normality. ANOVA One-Way or Kruskal-Wallis Test for continuous variables analysis, Fisher\'s Exact Test or Chi-Square Test for Comparison of proportions, Pearson Coefficient for correlations analysis, Odds Ratio and 95% Confidence Intervals for evaluation of anemia risk, Multiple Regression Stepwise Backward and Binary Logistic Regression for risk factors of Hb and anemia analysis at two months. Significance was set at 5%. The anthropometric measures and BMI increased along the time (p<0.001) and the hematological values decreased (p<0.001). The Hb was higher in groups with IUGR at birth and in T without IUGR at 2 months (p<0.001). The relative variation between 2 months and birth was higher in LPT with IUGR and lower in T without IUGR (p<0.001). The iron stores were modified in all the groups along the time. The IBC was higher in T without IUGR at birth (p<0,001) and 1 month of life (p=0.008). The serum iron was higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and lower in LPT with IUGR than in the T NB groups at 1 month at life (p=0.007). Ferritin levels did not differ among the groups. The TfSat levels were higher in T without IUGR at birth (p<0.001) and the relative variation of TfSat was higher in LPT with IUGR (p=0.001). The Hb correlated with weight in all the groups (p<0.001) and the Ferritin in LPT without IUGR (r=-0.3250; p=0.0068) and with IUGR (r=-0.3280; p=0.0063). The anemia was more frequent in IUGR groups (90.5% in LPT with IUGR and 90% in T with IUGR). The anemia risk was hugher in T with IUGR than in without IUGR (OR=12.37, p=0.0022) and in LPT with IUGR in relation to T without IUGR (OR=13.06, p=0.0019). The different evolutions of the iron stores and the higher reduction of Hb in LPT with IUGR could be an effect of prematurity and IUGR influence on their growth. The IUGR must be the most important anemia development factor in exclusive breastfeeding NB, because only groups with IUGR showed risk for anemia at two months of age
|
7 |
[pt] MINERANDO O PROCESSO DE UM COQUEAMENTO RETARDADO ATRAVÉS DE AGRUPAMENTO DE ESTADOS / [en] MINING THE PROCESS OF A DELAYED COKER USING CLUSTERED STATESRAFAEL AUGUSTO GASETA FRANCA 25 November 2021 (has links)
[pt] Procedimentos e processos são essenciais para garantir a qualidade de
qualquer operação. Porém, o processo realizado na prática nem sempre está
de acordo com o processo idealizado. Além disso, uma análise mais refinada
de gargalos e inconsistências só é possível a partir do registro de eventos do
processo (log). Mineração de processos (process mining) é uma área que reúne
um conjunto de métodos para reconstruir, monitorar e aprimorar um processo a
partir de seu registro de eventos. Mas, ao aplicar as soluções já existentes no log
de uma unidade de coqueamento retardado, os resultados foram insatisfatórios.
O núcleo do problema está na forma como o log está estruturado, carecendo
de uma identificação de casos, essencial para a mineração do processo. Para
contornar esse problema, aplicamos agrupamento hierárquico aglomerativo no
log, separando as válvulas em grupos que exercem uma função na operação.
Desenvolvemos uma ferramenta (PLANTSTATE) para avaliar a qualidade desses
grupos no contexto da planta e ajustar conforme a necessidade do domínio.
Identificando os momentos de ativação desses grupos no log chegamos a uma
estrutura de sequência e paralelismo entre os grupos. Finalmente, propomos
um modelo capaz de representar as relações entre os grupos, resultando em
um processo que representa a operações em uma unidade de coqueamento
retardado. / [en] Procedures and processes are essential to guarantee the quality of any
operation. However, processes carried out in the real world are not always in
accordance with the imagined process. Furthermore, a more refined analysis
of obstacles and inconsistencies is only possible from the process events record
(log). Process mining is an area that brings together a set of methods to
rebuild, monitor and improve processes from their log. Nevertheless, when
applying existing solutions to the log of a delayed coker unit, the results
were unsatisfactory. The core of the problem is how the log is structured,
lacking a case identification, essential for process mining. To deal with this
issue, we apply agglomerative hierarchical clustering in the log, separating
the valves into groups that perform a task in an operation. We developed a
tool (PLANTSTATE) to assess the quality of these groups in the context of
the plant and to adjust in accord to the needs of the domain. By identifying
the moments of activation of these groups in the log we arrive at a structure
of sequence and parallelism between the groups. Finally, we propose a model
capable of representing the relationships between groups, resulting in a process
that represents the operations in a delayed coker unit.
|
Page generated in 0.0347 seconds