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Forgetting foundationalism /Wellon, Christopher, January 1997 (has links)
Thesis (M.A.), Memorial University of Newfoundland, 1998. / Bibliography: leaves 130-131.
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Contingency, truth, and tradition Alasdair MacIntyre's and Richard Rorty's view of narrative /Barthold, Lauren Swayne, January 1993 (has links) (PDF)
Thesis (M.C.S.)--Regent College, Vancouver, BC, 1993. / Abstract and vita. Includes bibliographical references (leaves 146-150).
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Die Zerbrechlichkeit des Wahren Richard Rortys Neopragmatismus und Adornos negative DialektikKronenberg, Bernd January 2008 (has links)
Zugl.: Potsdam, Univ., Diss., 2008
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Contingency, truth, and tradition Alasdair MacIntyre's and Richard Rorty's view of narrative /Barthold, Lauren Swayne, January 1993 (has links)
Thesis (M.C.S.)--Regent College, Vancouver, BC, 1993. / Abstract and vita. Includes bibliographical references (leaves 146-150).
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Justicia moral y justicia política: Perspectivas del liberalismo y algunos contrastesRevista, Cibertextos 09 1900 (has links)
Ponencias y comunicaciones del Primer Encuentro Internacional de Informática y Ciencias Humanas realizado en Lima del 24 al 26 de Agosto de 1996
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Conhecimento e Solidariedade: uma perspectiva neopragmática sobre ensino de ciênciasAssis, Kleyson Rosário January 2013 (has links)
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TESE DOUTORADO 08.16.pdf: 1416460 bytes, checksum: 7acb7aafc09e98add9122db5c36c2029 (MD5) / Há um problema que tem desafiado filósofos, cientistas, professores e instituições acadêmicas acerca da natureza da ciência e seu lugar nas sociedades contemporâneas: por um lado, uma visão universalista epistemológica do conhecimento científico parte do princípio de que a ciência é una, tem um local e uma data de nascimento mais ou menos mapeado, aproximadamente no século XVI na Europa, e fundamentada na moderna racionalidade europeia; por outro lado, uma perspectiva multiculturalista (no extremo relativista) aponta para a diversidade epistemológica elaborada a partir de distintas culturas humanas, que possuiriam diferentes caminhos para o conhecimento, métodos distintos de apreensão da realidade, que seriam tão legítimas e dignas quanto a ciência hegemônica. As duas perspectivas não são muito simpáticas entre si. O embate entre universalistas e multiculturalistas implica uma reflexão acerca da noção mesmo de “ciência”, assim como de noções correlatas, como de “realidade” e “verdade”, que não se reserva somente ao campo teórico, mas tem consequências importantes para as práticas e instituições. Para o presente trabalho, interessa precisamente as implicações desse debate no que diz respeito ao ensino de ciências nas universidades, sobretudo, a questão da natureza da ciência no ambiente de uma sociedade democrática e inclusiva. A partir daí apresento o que seria uma terceira via do debate: a interpretação do conhecimento científico partindo do neopragmatismo do filósofo norte-americano Richard Rorty (1931-2007), para o qual a ciência pode ser compreendida como uma atividade antes solidária que objetiva. Por fim, defendo a tese de que as políticas de ações afirmativas etnicorraciais são melhores descritas em termos de solidariedade do que de inclusão, e que essa descrição converge com a prática científica como caracterizada aqui. / There is a problem that has stumped philosophers, scientists, teachers and
academic institutions about the nature of science and its place in contemporary
societies: first, an epistemological universalistic view of scientific knowledge
assumes that science is one, has a local and a date of birth more or less
mapped approximately in the sixteenth century in Europe, and based on the
modern European rationality; on the other hand, a multiculturalist perspective
(in relativistic extreme) points to the epistemological diversity drawn from
different human cultures that possess different paths to knowledge, distinct
apprehension methods of reality, that would be as legitimate and worthy as the
hegemonic science.There is a problem that has stumped philosophers,
scientists, academic teachers and institutions about the nature of science and
its place in contemporary societies: on the one hand, an epistemological
universalistic view of scientific knowledge assumes that science is one, has a
place and a date of birth more or less mapped approximately in the sixteenth
century in Europe, and based on the modern European rationality; on the other
hand, a multiculturalist perspective (in relativistic extreme) points to the
epistemological diversity drawn from different human cultures that possess
different paths to knowledge, distinct apprehension methods of reality, that
would be as legitimate and worthy as the hegemonic science. The two
perspectives are not very friendly to each other. The clash between
universalists and multiculturalists implies a reflection on the notion even of
"science", as well as related notions as "reality" and "truth," which is not
reserved only to the theoretical field, but has important consequences for
practices and institutions. From then present what would be a third way of
debate: the interpretation of scientific knowledge starting from neopragmatism
the American philosopher Richard Rorty (1931-2007), for which science can be
understood as an activity before solidarity that objective. Finally, I argue that the
policy etnicorraciais affirmative actions are best described in terms of solidarity
than inclusion, and that this description converges with scientific practice as
featured here.
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O pêndulo entre a filosofia fundacionista e a cultura literária: uma interpretação da filosofia de Richard Rorty a partir da teoria poética de Harold BloomSilva, Heraldo Aparecido 27 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-27 / O objetivo da tese é analisar a filosofia de Richard Rorty a partir da teoria poética de Harold Bloom. Na avaliação de Rorty, a Filosofia como atividade fundacionista deve ser substituída pela filosofia como atividade literária. Assim, tanto a epistemologia de tipo cartesiano quanto a filosofia analítica, compreendidas como atividades de fundamentação e legitimação do conhecimento, tenderiam ao desaparecimento e seriam substituídas pela conversação, compreendida como uma atividade dialógica livre e transcultural. Mostro que a redescrição, o principal expediente usado por Rorty ao tratar da filosofia, do pragmatismo e da cultura, pode ser interpretada como desleitura, um recurso literário revisionista que implica em apropriação (revisão), distorção (desvio) e correção (redirecionamento). Nessa perspectiva, primeiramente, são analisadas as relações entre o pragmatismo americano clássico de Peirce, James e Dewey, o neopragmatismo de Rorty e a interpretação de Bernstein que concebe a tradição pragmatista como narrativas em conflito. Em seguida, são analisadas as linhas gerais da filosofia de Rorty: a distinção entre filosofia sistemática e edificante, sua estratégia retórica de deslocamento dos problemas metafísicos e epistemológicos para o campo político, cultural e moral, sua utilização das noções de metáfora e sabedoria da incerteza e, ainda, sua multifacetada abordagem conceitual. Posteriormente, são analisadas sua utópica sociedade liberal democrática e sua tese fatalista de ascensão da Cultura Literária. Comparo as idéias de Bloom e Rorty e interpreto sua filosofia à luz da teoria poética. Defendo que a filosofia praticada por Rorty pode tanto personificar um pêndulo que oscila da crítica ao passado às projeções futuras quanto pode ser abrangida por ele. Finalmente, retomo sinteticamente a trajetória percorrida na tese e proponho que diante da impossibilidade de determinar com exatidão o desfecho da jornada do neopragmatista, é possível entrever uma encruzilhada entre os caminhos de Bloom e Rorty e, o resultado dessa conversação entre a filosofia rortyana e a crítica literária bloominiana, denomino
de filosofia como conversação literária.
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The Neopragmatist's Hammer: Forging Administrative AuthorityKasdan, David Oliver 06 May 2010 (has links)
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The Philosophy of Richard Rorty Interpreted as a Literary Philosophy of EducationBitters, Todd Aaron 07 October 2014 (has links)
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Historia och det förflutnas spegel : Pragmatiska perspektiv på det senaste halvseklets historieteoretiska debatt / History and the mirror of the past : A pragmatic perspective on debates in historical theory in Sweden 1965-2015Hamnell, Bruno January 2015 (has links)
This master thesis studies debates on historical theory in Sweden ́s two main historical journals, Historisk tidskrift and Scandia, during the last fifty years. The study investigates discussions of epistemological questions, the purposes of historical writing, and the influence of postmodernism. The theoretical approach and methodology used is inspired by the American pragmatist philosopher Richard Rorty. In a concluding chapter Rorty’s writings are used to confront the study’s results. The purpose of this is to highlight certain problems from the investigation. It is argued that the vocabulary used by the Swedish historians is an effect of the correspondence theory of truth, and that a pragmatic approach to the study of history could help history break free from that unfortunate vocabulary.
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