In the history of the U.S.-Japan relations, Commodore Perry’s expedition can be considered both as a great destination for the U.S. westward expansion and a watershed for Japan’s modernization. The previous scholars on this historical event have built a basis for understanding its political intentions, historical significance, and influence on Japan’s social transformation. Considering the historiography of the U.S.-Japan relations in Commodore Perry’s expedition, this study will examine the encounter of the U.S. and Japan by focusing more on the complexity and diversity of the agencies from various people’s perspectives. In order to accomplish the goal, this study firstly demonstrates the chronological study of the U.S. encounters with Japan/the Ryukyu Kingdom (Okinawa). The second chapter will integrate several accounts of members in the expedition and Japanese officials/intellectuals/commoners to investigate a variety of experiences and perspectives in terms of the following three ideas: race, gender, and Christianization/Civilization. The final chapter will include the Ryukyuan and Japanese perspectives into the narrative of Commodore Perry’s expedition to include various viewpoints from all three, the Americans, Japanese and Ryukyuans.

Este estudo teve como objetivo compreender o desenvolvimento do corpo, assim como suas relações, interferências e transformações, durante o processo ensinoaprendizagem de Ryûkyû Buyô (Danças Tradicionais de Okinawa). Acompanhou-se, deste modo, o percurso de dois artistas expoentes em São Paulo, sendo o professor, descendente de okinawanos, Satoru Saito e a professora, okinawana nativa, Yoko Gushiken. Além disso, introduziu-se o corpo do pesquisador como terceiro objeto da pesquisa, no qual seu caráter objetual (de onde se retira o dado) e metodológico (instrumento de registro) vem a relatar a experiência junto às observações e práticas da referida dança. Entre visitas e re-visitas as histórias de vida, práticas de aula e particularidades criativas dos participantes, valorizou o papel da experiência, como mote para discutir suas corporalidades, as quais denotam um corpo em curso, entre a dualidade do aprender/apreender e do ensinar. Trata-se do corpo como aparato sensível e como local de convergência do experimentado, elucubrando questões do ser (indivíduo, artista e professor) e do fazer (criar), surgidas a partir do contato entre o eu e o outro. Ainda, encontrou-se a necessidade de aliar-se à metáforas como ato de valorizar a escrita, uma vez que o corpo analisado carece de entendimento pela sua dimensão poética (não se trata de somente dizê-lo como é, mas de narrá-lo como pode ser). Como metodologia, utilizou-se da etnografia como recurso teórico-prático, quando há a preocupação de estabelecer vínculos entre pesquisador e objeto de pesquisa, através de uma relação distanciada. Em outras palavras, atribui-se a este momento, o exercício de registro em recursos audiovisuais, anotações no diário de bordo e registros fotográficos, os quais fortalecem a captação do dado resultante da observação. Neste processo, preocupou-se em analisar os corpos estudados ao longe, como sujeito propriamente destacado do meio ou grupo analisado. Posteriormente, cria-se aproximação pela observação-participante, quando pesquisador se insere no grupo a revogar o afastamento panorâmico, em prol de um olhar mais circunscrito. Neste momento, há o contato, o toque, a troca e o diálogo entre professor e aluno (uma vez que o pesquisador se tornou discípulo), na tentativa de promover conhecimento do outro através de diferentes vias sensíveis. Sua valorização acaba por incitar o estudo autoetnográfico e utilização da pesquisa-ação, como alternativa para deter a insuficiência causada pelos métodos anteriores. Neste terceiro passo, o corpo do pesquisador passa a ser meio de registro e reflexão sobre o outro, instaurando ainda ferramentas de investigação de sua própria corporeidade. Forma-se, por fim, a criação da tríade espelhada, na construção de uma corporeidade em cooperação mútua. Por conseguinte, a comparação se realiza sob a ótica da etnologia, pela observação dos três corpos no recorte processo ensino-aprendizagem, cujo resultado surge pela ação do olhar o outro, olhar com o outro, e olhar para si mesmo. Finalmente, esta pesquisa usufruiu amplamente do arcabouço teórico da antropologia, etnografia e etnologia da dança, como estudos de Adrienne Kaeppler e Judith Lynne Hanna. John Dewey, Jorge Larrosa e Michel Foucault, por exemplo, surgiram para embasar a compreensão sobre a experiência. E, por último, estudos sobre a educação do sensível, a dança/performance, propriamente dita, a semiótica e a psicologia foram vasculhados, na tentativa de abarcar minimante a imensidão do universo corpo. / This study aimed to understand the body development, as well as their relationships, interference and transformations during the teaching-learning process of Ryukyu Buyo (Traditional Dances of Okinawa). Therefore, the path of Satoru Saito and Yoko Gushiken, both exponent artists in São Paulo was followed. Moreover, the body of the researcher was introduced as a third object to be researching about, in which its objectual and methodological character is related to dance experience report. Among research participants life stories, classroom practices and creative characteristics highlighted experience importance to discuss their corporeality in progress between learning and teaching. The body is also considered by its sentient ability or as an experience convergence, where matters from self and other bonding emerge. Also metaphors were applied to valuing text, since the analyzed body lacks understanding for its poetic dimension. The methodology was based on Adrienne Kaeppler and Judith Lynne Hannas studies, which compromising both dance and body as targets of ethnography and ethnology focus. In addition, corporeality explorations took place in autoethnography and action research reflections, in which the researchers body argued with itself. Ultimately comprehensions of sensitive body over significant experiences were supported by studies of John Dewey, Jorge Larrosa, Michel Foucault, Gilles Deleuze and Maurice Merleau-Ponty.

Ce travail est une description linguistique du dialecte d'Ōgami, une variété de miyako, une langue japonique en voie de disparition parlée dans le sud des Ryūkyū. Les données ont été recueillies sur le terrain par l'auteur. Après avoir situé le dialecte d'Ōgami dans son contexte linguistique, géographique et historique, l'auteur donne une description synchronique de ce parler. Sur le plan phonologique, ce dialecte se distingue par son inventaire segmental réduit et par la caractéristique rarissime dans les langues du monde de posséder des syllabes et des mots entiers sans aucune voyelle ni son voisé. L'analyse des travaux précédents considérant que ces syllabes ont pour noyau des voyelles dévoisées est réfutée sur la base d'arguments acoustiques et morphophonologiques. Plusieurs chapitres sont consacrés aux différentes parties du discours, aux marqueurs de cas et de rôles pragmatiques, ainsi qu'à leur morphologie. Les principaux faits de syntaxe du syntagme nominal et de la phrase sont ensuite décrits. Une attention particulière est accordée aux constructions séquentielles et à la désubordination des converbes : certains converbes ont en effet acquis la possibilité d'apparaître à la tête de phrases indépendantes, notamment avec une valeur de passé. Dans une partie sur la diachronie, l'auteur entreprend une classification phylogénétique des langues ryukyu puis des dialectes de Miyako. L'auteur procède ensuite à la reconstruction du proto-miyako sur la base de cinq dialectes. Les systèmes phonologique, casuel et verbal sont reconstruits. Le proto-miyako est ensuite comparé au japonais et plusieurs contributions à la reconstruction du proto-japonique sont proposées.

Este estudo teve como objetivo compreender o desenvolvimento do corpo, assim como suas relações, interferências e transformações, durante o processo ensinoaprendizagem de Ryûkyû Buyô (Danças Tradicionais de Okinawa). Acompanhou-se, deste modo, o percurso de dois artistas expoentes em São Paulo, sendo o professor, descendente de okinawanos, Satoru Saito e a professora, okinawana nativa, Yoko Gushiken. Além disso, introduziu-se o corpo do pesquisador como terceiro objeto da pesquisa, no qual seu caráter objetual (de onde se retira o dado) e metodológico (instrumento de registro) vem a relatar a experiência junto às observações e práticas da referida dança. Entre visitas e re-visitas as histórias de vida, práticas de aula e particularidades criativas dos participantes, valorizou o papel da experiência, como mote para discutir suas corporalidades, as quais denotam um corpo em curso, entre a dualidade do aprender/apreender e do ensinar. Trata-se do corpo como aparato sensível e como local de convergência do experimentado, elucubrando questões do ser (indivíduo, artista e professor) e do fazer (criar), surgidas a partir do contato entre o eu e o outro. Ainda, encontrou-se a necessidade de aliar-se à metáforas como ato de valorizar a escrita, uma vez que o corpo analisado carece de entendimento pela sua dimensão poética (não se trata de somente dizê-lo como é, mas de narrá-lo como pode ser). Como metodologia, utilizou-se da etnografia como recurso teórico-prático, quando há a preocupação de estabelecer vínculos entre pesquisador e objeto de pesquisa, através de uma relação distanciada. Em outras palavras, atribui-se a este momento, o exercício de registro em recursos audiovisuais, anotações no diário de bordo e registros fotográficos, os quais fortalecem a captação do dado resultante da observação. Neste processo, preocupou-se em analisar os corpos estudados ao longe, como sujeito propriamente destacado do meio ou grupo analisado. Posteriormente, cria-se aproximação pela observação-participante, quando pesquisador se insere no grupo a revogar o afastamento panorâmico, em prol de um olhar mais circunscrito. Neste momento, há o contato, o toque, a troca e o diálogo entre professor e aluno (uma vez que o pesquisador se tornou discípulo), na tentativa de promover conhecimento do outro através de diferentes vias sensíveis. Sua valorização acaba por incitar o estudo autoetnográfico e utilização da pesquisa-ação, como alternativa para deter a insuficiência causada pelos métodos anteriores. Neste terceiro passo, o corpo do pesquisador passa a ser meio de registro e reflexão sobre o outro, instaurando ainda ferramentas de investigação de sua própria corporeidade. Forma-se, por fim, a criação da tríade espelhada, na construção de uma corporeidade em cooperação mútua. Por conseguinte, a comparação se realiza sob a ótica da etnologia, pela observação dos três corpos no recorte processo ensino-aprendizagem, cujo resultado surge pela ação do olhar o outro, olhar com o outro, e olhar para si mesmo. Finalmente, esta pesquisa usufruiu amplamente do arcabouço teórico da antropologia, etnografia e etnologia da dança, como estudos de Adrienne Kaeppler e Judith Lynne Hanna. John Dewey, Jorge Larrosa e Michel Foucault, por exemplo, surgiram para embasar a compreensão sobre a experiência. E, por último, estudos sobre a educação do sensível, a dança/performance, propriamente dita, a semiótica e a psicologia foram vasculhados, na tentativa de abarcar minimante a imensidão do universo corpo. / This study aimed to understand the body development, as well as their relationships, interference and transformations during the teaching-learning process of Ryukyu Buyo (Traditional Dances of Okinawa). Therefore, the path of Satoru Saito and Yoko Gushiken, both exponent artists in São Paulo was followed. Moreover, the body of the researcher was introduced as a third object to be researching about, in which its objectual and methodological character is related to dance experience report. Among research participants life stories, classroom practices and creative characteristics highlighted experience importance to discuss their corporeality in progress between learning and teaching. The body is also considered by its sentient ability or as an experience convergence, where matters from self and other bonding emerge. Also metaphors were applied to valuing text, since the analyzed body lacks understanding for its poetic dimension. The methodology was based on Adrienne Kaeppler and Judith Lynne Hannas studies, which compromising both dance and body as targets of ethnography and ethnology focus. In addition, corporeality explorations took place in autoethnography and action research reflections, in which the researchers body argued with itself. Ultimately comprehensions of sensitive body over significant experiences were supported by studies of John Dewey, Jorge Larrosa, Michel Foucault, Gilles Deleuze and Maurice Merleau-Ponty.

Patrick Henry and Thomas Paine might have been better equipped to understand the Okinawan reversion movement than are most Americans today. Many Americans in Okinawa wonder why, in the light of the obvious military and economic advantages of American occupation of the Ryukyus, an over- whelming majority of the Ryukyus wish to return to Japan. The question includes, of course, a full periphery of qualifications relating to degree and schedule of withdrawal, but the fact remains that no Japanese or okinawan politician dares oppose eventual reversion.

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