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Evaluation of two educative strategies for the prevention of type 2 Diabetes mellitus in adolescents / AvaliaÃÃo de duas estratÃgias educativas para a prevenÃÃo do Diabetes mellitus tipo 2 em adolescentesAna Roberta Vilarouca da Silva 04 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O estilo de vida està diretamente relacionado com a incidÃncia de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e o excesso de peso, sedentarismo e maus hÃbitos alimentares aumentam drasticamente esse risco. PorÃm sabe-se que esses fatores de risco sÃo passÃveis de modificaÃÃo e que a educaÃÃo em saÃde à uma peÃa-chave para a diminuiÃÃo dos casos de DM2 em jovens, o que tem aumentado muito em todo o mundo desde a dÃcada de 1990. Estudo quase-experimental, prospectivo e comparativo cujo objetivo foi avaliar duas estratÃgias educativas para a prevenÃÃo do DM2 em adolescentes com fatores de risco, realizado de marÃo a agosto de 2008, em uma escola pÃblica da cidade de Fortaleza-CE. Participaram noventa adolescentes, divididos em dois grupos, GA (n=45) e GB (n=45). Para o grupo GA foi oferecido atendimento individual utilizando como estratÃgia educativa o folder com explicaÃÃes breves e para o GB um programa educativo contendo cinco encontros, com duraÃÃo de dez horas. Usou-se um formulÃrio (dados sociodemogrÃficos e clÃnicos), um questionÃrio de conhecimento (conceito de diabetes mellitus, tipos, sinais e sintomas, complicaÃÃes agudas e crÃnicas, fatores de risco e formas de prevenÃÃo) e dois questionÃrios para avaliar a atitude diante da alimentaÃÃo e atividade fÃsica. O questionÃrio de conhecimento foi aplicado no inÃcio, imediatamente apÃs as intervenÃÃes e apÃs sessenta dias. Os questionÃrios de atitude foram aplicados somente apÃs sessenta dias da intervenÃÃo. Conforme os resultados evidenciaram, a maioria dos adolescentes à do sexo feminino, na faixa etÃria de 14 a 15 anos e cursavam a nona sÃrie; 23,3% tinham excesso de peso e 77,8% eram sedentÃrios. As estratÃgias adotadas mostraram-se eficazes para aumentar o conhecimento dos adolescentes acerca dos fatores de risco para DM2 e formas de prevenÃÃo (p= 0,0001) nos grupos A e B. Jà em relaÃÃo à atitude, ao se comparar as estratÃgias educativas nos grupos A e B, os resultados revelaram-se satisfatÃrios para a alimentaÃÃo e atividade fÃsica, porÃm sem significÃncia estatÃstica. ConcluÃ-se que as duas estratÃgias educativas podem ser utilizadas nas escolas na prevenÃÃo do DM2 em adolescentes com fatores de risco.
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TraduÃÃo, adaptaÃÃo e validaÃÃo das escalas parent-adolescent communication scale e partner communication scale: tecnologia para prevenÃÃo de DST/HIV / Translation, adaptation and validadion of Parent-adolescent Communication Scale and Partner Communication Scale: technology for prevention of STD/HIVFabiane do Amaral Gubert 01 July 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desde o surgimento dos primeiros casos de Aids no cenÃrio epidemiolÃgico mundial, hà mais de 25 anos, a prevenÃÃo da transmissÃo do HIV entre mulheres e adolescentes tem sido um dos maiores desafios no controle da doenÃa. Em vista deste cenÃrio, a EducaÃÃo em SaÃde, por meio do uso de tecnologias leves aplicadas à famÃlia, tem contribuÃdo para que a populaÃÃo participe dos processos decisÃrios e sobre os modos de cuidar da saÃde, incluindo à prevenÃÃo de DST/HIV. Diante deste contexto, o estudo objetivou traduzir, adaptar e validar as escalas Parent-Adolescent Communication Scale â PACS e Partner Communication Scale-PCS junto a adolescentes do sexo feminino em Fortaleza-CE. Pesquisa metodolÃgica, de abordagem quantitativa, realizada com 313 adolescentes do sexo feminino, que jà haviam tido o primeiro intercurso sexual, na faixa etÃria dos 14 a 18 anos, de trÃs escolas, duas pÃblicas e uma particular. As escalas foram aplicadas juntamente com os questionÃrio, via computador, de novembro/2010 a janeiro/2011. A confiabilidade das escalas foi verificada por meio do teste Alfa de Cronbach e teste de Slipt-Half Coefficient, alÃm do teste-reteste, por meio do teste de Wilcoxon. A validade foi verificada pela validade de conteÃdo e de construto por meio da anÃlise de grupos constratados e associaÃÃo entre os resultados das escalas e variÃveis. Os resultados indicaram que o conteÃdo das escalas foi considerado compreensivo, segundo comità de juÃzes. O Alfa de Crombach foi de 0,86 em escolas pÃblicas e 0,87 em particulares. Em relaÃÃo à validade de construto por meio dos grupos contrastados, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa (p=0,067) entre os grupos de adolescentes de escola pÃblica e particular. No teste-reteste, o teste de Wilcoxon indicou p > 0,15. Houve associaÃÃo entre os escores da PACS-VB e as variÃveis: a) idade em escolas particulares (p= 0,007), b) anos de estudo em escolas particulares (p=0,013), c) cor/raÃa entre rede pÃblica (p=0,004) e particular (p=0,005); d) com quem reside, em escola pÃblica (0 < 0,0001) particulares (p:0,005), e) diÃlogo sobre a menarca (p < 0,0001); ciÃncia dos pais sobre a iniciaÃÃo sexual das filhas (p < 0,0001); e ocorrÃncia da primeira relaÃÃo com o namorado noivo (p=0,006) e idade da sexarca em escolas pÃblicas (p=0,003) e particulares (p=0,002). O uso de mÃtodo na primeira relaÃÃo sexual tambÃm apresentou relaÃÃo positiva (p < 0,0001). Jà na PCS, idade em escolas pÃblicas (p= 0,007) e particular (p= 0,024); anos de estudo (p=0,002), residir com os pais em escolas pÃblicas (p=0,006) e particulares (p=0,004) c) cor/raÃa, (p: 0,005). O teste F, de Snedecor (ANOVA), revelou associaÃÃo entre uso do preservativo em escola pÃblica (p= 0,003). Ainda sobre este quesito, nas duas redes de ensino, houve relaÃÃo entre o conhecimento da mÃe sobre a primeira relaÃÃo sexual (p <0,0001) e uso do preservativo na primeira relaÃÃo (p< 0,0001) e comunicaÃÃo com o parceiro atual. No estudo, observou-se que a comunicaÃÃo com os pais foi a variÃvel preditiva para comportamentos sexuais saudÃveis em adolescentes do sexo feminino, incluindo as relaÃÃes de diÃlogo com seus parceiros. Concluiu-se, portanto, que se obteve um instrumento confiÃvel, vÃlido e capaz de avaliar a frequÃncia de comunicaÃÃo das adolescentes com seus pais e parceiros sexuais.
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InvestigaÃÃo dos fatores de risco para diabetes Mellitus tipo 2 em adolescentes escolares de Fortaleza- Ce / Investigation of risk factors for type 2 mellitus diabetes in school adolescents from Fortaleza-CeAna Roberta Vilarouca da Silva 22 November 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A prevalÃncia do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tem aumentado em todo mundo, sobretudo em crianÃas e adolescentes. Objetivou-se investigar a prevalÃncia dos fatores de risco para DM2 em adolescentes de escolas pÃblicas da rede estadual na cidade de Fortaleza-CE. Realizou-se, de fevereiro a marÃo/2006, um estudo transversal com 720 sujeitos de ambos os sexos com idades entre 14 e 19 anos, matriculados em doze escolas estaduais. Utilizou-se um formulÃrio para registrar dados de identificaÃÃo, caracterÃsticas sociodemogrÃficas, hÃbitos alimentares, prÃtica de atividade fÃsica e de lazer, alÃm de mensuraÃÃo do peso, altura, glicemia capilar e pressÃo arterial. Os resultados evidenciaram que 59,3% eram meninas, 10,3% tinham sobrepeso, 2,6% obesidade, 75,3% sedentarismo, 91,1% possuÃam renda familiar nÃo superior a 3 salÃrios mÃnimos, 8,3% apresentaram glicemia capilar com valores duvidosos e 42,1% nÃveis de pressÃo arterial elevados. O consumo alimentar de quatro ou mais vezes por semana foi estatisticamente significante em arroz (95,8%; p=0,0001), pÃo (85,8%; p= 0,0001), feijÃo (75%; p= 0,0001) e carne (60,6%; p= 0,0001); alÃm disso, 92,7% faziam de trÃs a seis refeiÃÃes diÃrias. Da amostra que afirmou ter familiares com diabetes, 13,6% mencionaram os pais como portadores da doenÃa diabetes. As mulheres praticavam menos atividade fÃsica do que os homens (p= 0,000) e apresentaram maior percentual de glicemia duvidosa (p=0,004), porÃm tiveram menor nÃmero relativo de pressÃo arterial elevada (p=0,000); em relaÃÃo a sobrepeso/obesidade, nÃo houve associaÃÃo estatisticamente significante com sexo (p=0,840). O sobrepeso foi maior na faixa etÃria de 14-15 anos (11,1%, p=0,003) e a obesidade na de 16-17 anos (3,3%, p=0,003). JÃ o sedentarismo tambÃm foi maior na faixa etÃria de 16-17 anos (80,8%, p=0,049). Conforme observado, a glicemia capilar nÃo esteve associada de forma estatisticamente significante com a idade (p= 0,453%). A associaÃÃo dos fatores de risco para DM2 (excesso de peso, sedentarismo, glicemia capilar e nÃveis pressÃricos elevados) foi mais encontrada em meninas e nas idades de 16-17 anos. / The prevalence of type 2 mellitus diabetes has increased worldwide, mostly in children and adolescents. The objective was investigating the prevalence of risk factors for type 2 mellitus diabetes in adolescents from public state schools in the city of Fortaleza-Ce. From February to March, 2006 a transversal study was carried through with 720 individuals from both genders between the ages of 14 and 19, enrolled in twelve state schools. A form was used to record identification data, socio-demographical features, food habits, physical activity and leisure practice, in addition to the measurement of weight, height, capillary glucose and arterial pressure. Results highlighted that 59.3% were girls, 10.3% were overweight, 2.6% were obese, 75.3% were sedentary, 91.1% had a family income not higher than 3 minimum wages, 8.3% presented capillary glucose with doubtful rates and 42.1% elevated arterial pressure levels. Food consumption of four or more times a week was statistically significant in rice (95.8%; p=0.0001), bread (85.8%; p= 0.0001), beans (75%; p= 0.0001) and meat (60.6%; p= 0.0001); besides that, 92.7% had from three to six meals a day. From the sample stating there was diabetes in the family, 13.6% mentioned the parents as diabetes carriers. Women practiced less physical activity than men (p= 0.000) and presented a higher percentage of doubtful glucose (p=0.004), but they had a smaller relative number of elevated arterial pressure (p=0.000); regarding overweight / obesity there was a statistically significant association with gender (p=0.840). Overweight was higher between the ages of 14 to 15 (11.1%, p=0.003) and obesity between the ages of 16 to 17(3.3%, p=0.003). Whereas sedentariness was also higher between the ages of 16 to 17 (80.8%, p=0.049). As observed, capillary glucose had no association in a statistically significant manner, with age (p= 0.453%). The risk factors association for type 2 mellitus diabetes (overweight, sedentariness, capillary glucose and elevated pressure levels) was mostly found in girls between the ages of 16 to 17.
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Enfermeiros da estratÃgia de saÃde da famÃlia: aÃÃes e desafios para a promoÃÃo da saÃde do adolescente na escola / Nurses of family health strategy: actions and challenges for promoting adolescent health at schoolCibele Almeida Torres 27 November 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A vulnerabilidade dos adolescentes brasileiros à representada por nÃmeros expressivos de mortes por causas externas, alto Ãndice de desemprego, evasÃo escolar, gravidez precoce, infecÃÃo por doenÃas sexualmente transmissÃveis e envolvimento com drogas. No sentido de reverter esse quadro desfavorÃvel, as polÃticas pÃblicas apontam a necessidade de aÃÃes intersetoriais voltadas para promoÃÃo da saÃde dos adolescentes nas escolas. Dentre os profissionais de saÃde que poderÃo atuar continuamente nas escolas, tem-se o enfermeiro da EstratÃgia de SaÃde da FamÃlia (ESF). Este estudo propÃe-se a analisar o contexto dos Enfermeiros da ESF para a promoÃÃo da saÃde do adolescente no cenÃrio escolar, verificar o conhecimento dos Enfermeiros, identificar a atuaÃÃo deles e identificar as condiÃÃes influenciadoras para suas aÃÃes. Trata-se de um estudo transversal e exploratÃrio, realizado com 168 enfermeiros da ESF de Fortaleza nos Centros de SaÃde da FamÃlia (CSF), no perÃodo de janeiro a outubro de 2009. Aplicou-se um questionÃrio semiestruturado. As associaÃÃes entre aÃÃo, atuaÃÃo e capacitaÃÃo dos enfermeiros com suas caracterÃsticas foram analisadas por meio de testes X2 ou de mÃximo verossimilhanÃa, sendo considerados estatisticamente significantes aqueles com p < 5%. As questÃes subjetivas foram organizadas em categorias temÃticas, analisando-as qualitativamente. Os aspectos Ãticos e legais foram respeitados. A populaÃÃo estudada revelou-se eminentemente feminina, em idade produtiva, residindo distante da comunidade na qual trabalham, a maioria graduada a mais de 5 anos e especialista, necessitando de cursos de formaÃÃo na Ãrea estudada e com uma diversidade de recursos comunitÃrios disponÃveis para colaborar em sua atuaÃÃo. O conhecimento dos enfermeiros apontou que aspectos como polÃticas pÃblicas e legislaÃÃes, funÃÃes do enfermeiro na saÃde do adolescente, quesitos da saÃde escolar e quesitos da escola promotora de saÃde formam um entrelace necessÃrio para a efetivaÃÃo da promoÃÃo da saÃde do adolescente. A atuaÃÃo dos enfermeiros nas escolas foi considerada como uma aÃÃo de fundamental importÃncia e viÃvel para este profissional exercer, porÃm eles consideram-se pouco capacitados para seu desempenho. O espaÃo escolar foi ainda evidenciado como espaÃo de promoÃÃo da saÃde e integraÃÃo com o CSF e que o enfermeiro foi avaliado por 98,8% como o profissional que deve atuar no ambiente escolar. A atual conjuntura de atuaÃÃo dos enfermeiros, porÃm, apontou a necessidade de um novo arranjo, incluindo um planejamento que permita uma maior freqÃÃncia, maior diversidade de temas, metodologias criativas, com novos parceiros e atores que atendam as reais expectativas dos adolescentes, buscando a promoÃÃo da saÃde nas escolas. Foram analisados tambÃm os fatores que influenciam e repercutem na atuaÃÃo dos enfermeiros nas escolas com adolescentes, fomentando reflexÃo crÃtica para a construÃÃo de uma nova realidade que realmente se concretize de maneira contÃnua e integrada com a comunidade escolar. A partir dos achados deste estudo, um desencadear de aspectos destaca as aÃÃes dos enfermeiros da ESF como viÃveis, porÃm, para sua concretizaÃÃo, o Estado deve se apoderar de seus deveres, permitindo que a promoÃÃo da saÃde escolar se concretize. Portanto, a atuaÃÃo dos enfermeiros na escola trata-se de um campo promissor que aguarda o planejamento, estruturaÃÃo e efetivaÃÃo para a excelÃncia esperada.
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