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Early exposure to macroeconomic shocks: gold boom and birth weight in Colombia / Exposição prenatal a choques macroeconômicos: boom do ouro e peso ao nascer na ColômbiaCharris Vizcaino, Carlos Andres 21 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-07T16:45:15Z
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Previous issue date: 2017-02-21 / A literatura sobre o capital humano tem sugerido um papel importante das capacidades individuais na formação de capital humano. Existem evidências de que as desigualdades observadas nas capacidades são conseqüências de diferenças nas dotações iniciais (por exemplo, peso ao nascer). Por sua vez, há uma hipótese na literatura epidemiológica apontando que os fetos são vulneráveis a fatores ambientais, os quais podem ter um impacto positivo ou negativo sobre as dotações iniciais deles. Em geral, isto sugere que a identificação de choques que afetam a saúde no nascimento deve ser de particular interesse para pesquisadores e formuladores de políticas. Portanto, esta pesquisa tentou fornecer mais evidências empíricas sobre a questão se os choques macroeconômicos têm efeitos sobre os resultados neonatais. A evidência provém do estudo dos efeitos colaterais do incremento dos preços internacionais do ouro (de 2002 a 2012) na probabilidade de baixo e muito baixo peso ao nascer no contexto colombiano. Adicionalmente, verificamos se este efeito está correlacionado com medidas de exposição materna ao boom do ouro. Como as mudanças no retorno ao trabalho relacionado ao ouro são acompanhadas por efeitos de renda e substituição concorrentes, estimamos o efeito líquido do boom do ouro na saúde ao nascer. A nossa metodologia seguiu o método de diferenças em diferenças ao avaliar se as mudanças nos preços mundiais do ouro afetam desproporcionalmente os resultados do nascimento nos municípios que produzem mais dessa commodity. Usando os registros de estatísticas vitais de 1998 a 2014, descobrimos que o aumento dos preços mundiais do ouro reduziu a incidência de baixo e muito baixo peso ao nascer em municípios produtores de ouro. Verificamos também que o choque aumentou a fertilidade para as mães menos educadas e diminuiu o uso do cuidado pré-natal para todas as mães. Conclui-se que, dado que o comportamento das mulheres respeito à saúde piora com o boom do ouro e que a renda é mais alta neste ciclo, parece indicar que o efeito renda é um determinante importante da saúde ao nascer. / The human capital literature has suggested a significant role of individual capabilities in the formation of human capital. There is substantial evidence that inequalities in capacities are consequences of differences in initial endowments (e.g. birth weight). In turn, there exists a hypothesis in the epidemiological literature pointing out that fetuses are vulnerable to environmental factors, which can have a positive or negative impact on their initial endowments. Taken together, this suggests that identifying shocks that affect health at birth must be of particular interest to researchers and policy makers. Therefore, this research attempted to provide further empirical evidence to the question whether macroeconomic shocks have effect on neonatal outcomes. The evidence came from of the study of collateral effects of the 2002 surge in international gold prices on the probability of low and very low birth weight in the Colombian context. Additionally, we verified whether this effect is correlated with measures of maternal exposure to the gold boom. Because changes in the return to gold-related work are accompanied by competing income and substitution effects, we estimated the net effect of the gold boom on health at birth. Our methodology followed a difference-in- differences approach by assessing whether changes in gold world prices affect birth outcomes disproportionately in municipalities that produce more of this commodity. Using the records of vital statistics from 1998 to 2014, we find that the surge in world gold prices disproportionately reduced the incidence of low and low birth weight in gold municipalities. We also find that the shock increased fertility for less-educated mothers and decreased use of prenatal care for all mothers. We conclude that, given that women’s health behavior worsens with gold boom and that incomes are higher in this cycle, it would seem that the income effect is an important determinant of health at birth. / Não foi localizado o currículo lattes do autor.
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O sofrimento infantil: ouvindo crianças no serviço de saúdeFRIZZERA, E. H. S. 28 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-09-28 / Este trabalho parte, desde 1997, da observação de uma equipe multiprofissional no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes( Hucam). Observa o número crescente de crianças consideradas com dificuldades de aprendizagens e com depressão encaminhadas para atendimento clínico, questionando quem é a criança com diagnóstico de depressão, como se relaciona com a própria família e com a escola, como compreende os acontecimentos que a envolvem. Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo analisar como a criança com diagnóstico de depressão compreende e elabora os acontecimentos que vão compondo sua vida em diferentes espaços pelos quais circula, sobretudo no ambiente escolar. Parte de uma visão que entende o homem em uma perspectiva de totalidade, inserido em um dado contexto histórico e cultural e sendo constituído por esse contexto. O estudo busca afastar-se de um modelo medicalizante, que trabalha prioritariamente com fatores biofisiológicos, minimizando a influência de aspectos sociais e históricos na saúde e bem-estar da criança. Para esta pesquisa foi realizado estudo de casos de crianças com diagnóstico de transtorno depressivo, que foram encaminhadas ao Serviço de Saúde pela escola ou por suas famílias. Os sujeitos da pesquisa foram duas crianças com diagnóstico de depressão, na faixa etária de 10 a 12 anos, período próximo à adolescência e considerado de risco em relação à eclosão de transtornos mentais, em algumas teorias. Na análise dos dados dos dois sujeitos, constatou-se a presença de modos de ser complexos, constituições subjetivas marcadas por múltiplos acontecimentos e pela participação de outras pessoas. Compõem a vida dessas crianças aspectos, como: ser filho adotivo, ter sofrido doenças e perdas no ambiente familiar, maus-tratos no ambiente familiar, ter vivenciado nascimento de um irmão mais novo e ter limitação em relação às possibilidades de fazer as próprias escolhas. Embora se possam estabelecer relações com o espaço escolar, nesse contexto, sobressai o ambiente familiar, com suas contradições e também possibilidades no desenvolvimento e expansão na vida dessas crianças. Ressalta-se, neste trabalho, a importância do intercâmbio entre educação e saúde para responder às demandas de garantia de vida e saúde da criança em processo de sofrimento psíquico.
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Renda, desigualdade regional e saúde infantil : um estudo empírico para as regiões metropolitanas brasileirasCARAZZA, Luís Eduardo Barbosa 09 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:46:35Z
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Previous issue date: 2012-03-09 / Muitos estudos na literatura econômica têm mostrado que a renda parece um importante determinante da saúde infantil. Assim, a intenção deste trabalho é investigar como variáveis pessoais, domiciliares e familiares, além da própria renda per capita, afetam a saúde infantil nas regiões metropolitanas brasileiras e se essas variáveis explicam as discrepâncias regionais na saúde infantil. Os resultados apontam que a renda domiciliar per capita mostrou-se significante em praticamente todas as regressões. Raça, gênero e número de componentes familiares também mostraram ser importantes para a determinação da saúde das crianças.
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Anemia em crianças de 6 a 60 meses no interior da Amazônia, Jordão - Acre, Brasil / Anemia in children aged between 6 and 60 months from the interior of Amazonia, Jordão - Acre, BrazilOliveira, Cristielí Sergio de Menezes 08 October 2009 (has links)
Introdução - A anemia constitui o problema nutricional de maior magnitude no mundo, sendo as crianças menores de cinco anos um dos grupos populacionais de maior risco juntamente com mulheres grávidas. Como os demais problemas de saúde pública sua origem é multicausal. Como determinantes principais dessa deficiência destacam-se a dieta, no que diz respeito ao consumo e biodisponibilidade de ferro, e a idade da criança. No Brasil, nos últimos anos, muitos estudos têm investigado a prevalência e fatores associados à anemia na infância em diferentes regiões. Contudo, são ainda escassos inquéritos de base populacional na região norte do país, especialmente na área rural e em municípios de difícil acesso. Objetivo - Verificar a prevalência de anemia segundo variáveis sócio-demográficas, ambientais, nutricionais e de morbidade em crianças de 6 a 60 meses no município do Jordão, Estado do Acre, Amazônia Brasileira. Métodos - Estudo transversal de base populacional conduzido em 429 crianças de 6 a 60 meses no município de Jordão (área urbana, n = 186; área rural = 243 crianças). Foram coletadas informações sobre características demográficas, socioeconômicas, antropométricas, de morbidade e condições de saúde. A determinação de hemoglobina sangüínea foi feita por punção digital com uso de hemoglobinômetro portátil Hemocue, adotando-se Hb <11,0 g/dL para diagnóstico de anemia. Para análise estatística utilizou-se o teste de quiquadrado, adotando-se p<0,05. Resultados - A prevalência geral de anemia foi de 57,3%, com maior ocorrência entre crianças de 6 meses a um ano (77,3%). Com relação à distribuição por origem étnica, não houve diferença estatisticamente significante na prevalência de anemia em crianças cujos pais ou avós eram de etnia indígena quando comparada à prevalência nas demais (p=0,29). Houve maior prevalência de anemia entre crianças residentes na área rural (62,1%) comparada à zona urbana (51,1%), p= 0,02. A ocorrência de anemia foi maior entre crianças com mães anêmicas (67.3%) quando comparada às crianças com mães não-anêmicas (54,1%), p=0,01. Conclusão A prevalência de anemia na infância mostrou-se grave problema de saúde pública no município estudado, particularmente nas crianças menores de 1 ano e residentes na zona rural. Estratégias de prevenção e controle devem ser avaliadas e implementadas baseadas em ações multissetoriais e simultâneas que envolvam o combate à pobreza, a melhoria da qualidade de vida, assistência à saúde materno-infantil e a educação alimentar dos povos da floresta. / Introduction Anemia constitutes the most prevalent nutritional problem worldwide. Children aged less than 5 years and pregnant women are high groups for anemia. Akin to other public health problems, anemia has a multicausal etiology. The main determinants of this deficiency include diet, in terms of iron consumption and bioavailability, and age of the child. In recent years, numerous studies have investigated the prevalence and factors associated with anemia in childhood across difference regions of Brazil. However, few studies have involved populations from the Northern regions of Brazil, particularly in rural areas or remote districts. Objective - To ascertain the prevalence of anemia, according to socio-demographic, nutritional and morbidity variables, in children aged from 6 to 60 months from the municipal district of Jordão, Acre State, Brazilian Amazonia. Methods A transversal, population-based study was conducted in 429 children aged 6 to 60 months in the municipal district of Jordão (urban area, n = 186; rural area = 243 children). Data on demographic, socioeconomic, anthropometric, morbidity and health status characteristics were collected. Blood hemoglobin levels were determined by digital puncture using a portable Hemocue hemoglobin meter, and a level of Hb <11.0 g/dL was adopted to indicate a diagnosis of anemia. The Chisquared test was used in statistical analyses, with a value of p <0.05. Results The overall prevalence of anemia was 57.3%, with highest occurrence found among children aged 6 months to 1 year of age (77.3%). Concerning distribution by ethnic origin, no statistically significant difference was found in the prevalence of anemia in children whose parents or grandparents were of indigenous ethnicity compared to those of other origins (p=0.29). A higher prevalence of anemia was detected among children residing in rural areas (62.1%) than in urban areas (51.1%), p= 0.02. The occurrence of anemia was greater among children with anemic mothers (67.3%) than non-anemic mothers (54.1%), p=0.01. Conclusion The prevalence of anemia in childhood was found to represent a serious public health problem in the district studied, particularly in children younger than 1 year of age and in those residing in rural areas. Prevention and control strategies should be assessed and implemented based on multi-sector, coordinated actions, which address the poverty, quality of life, maternal-infant healthcare and eating education among forest-dwelling communities.
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Estado nutricional de menores de cinco anos na Comuna de Bom Jesus, Angola: caracterização das prevalências de déficits nutricionais / Nutritional status of children under five years of age in the Commune of Bom Jesus, Angola: prevalence of nutritional deficit.Fernandes, Ema Cândida Branco 10 June 2011 (has links)
A desnutrição infantil tem origem multifatorial complexa com raízes na pobreza. A compreensão de sua distribuição é importante para apreciar a dimensão e profundidade do problema e propor ações para o seu controle. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a prevalência dos déficits nutricionais entre menores de cinco anos na Comuna de Bom Jesus, Angola. Desenvolveu-se um estudo do tipo transversal de base populacional com 744 crianças. As prevalências dos déficits de Peso/Idade (P/I), Peso/Estatura (P/E) e Estatura/Idade (E/I) foram calculadas utilizando-se o padrão de crescimento infantil da Organização Mundial da Saúde, 2006. Variáveis demográficas, socioeconômicas, alimentação, presença de morbidade e estado nutricional das crianças foram obtidas utilizando-se inquérito por entrevista. Para comparação das prevalências dos déficits, segundo características, o teste qui-quadrado de Pearson para heterogeneidade foi empregado, considerando-se p <0,05 como significante. Foram entrevistadas 498 famílias e a média de indivíduos por domicílio foi de 5,6. Não havia um sistema de coleta de lixo, cerca de 60% dos domicílios eram construídos com material não apropriado, em 48% o piso era de terra, 72% possuíam apenas um cômodo, em 37% não havia eletricidade e 73% das famílias não possuíam vaso sanitário/esgoto. As prevalências de déficits para os índices P/I, P/E e E/I foram de 13%, 7%, e 22%, respetivamente. Déficit de E/I grave foi identificado em 7% das crianças. A prevalência dos déficits de E/I e P/E foram maiores em crianças que haviam sido desmamadas antes dos seis meses de idade. A prevalência do déficit de E/I mostrou-se maior em famílias que referiram cuidados com a água no domicílio, quando o pai tinha entre 5 a 9 anos de escolaridade e era professor e entre crianças dos 6 aos 23 meses que continuavam sendo amamentadas. Também foi maior entre crianças que tiveram febre, vômitos, diarréia com muco/sangue e expulsão de parasitas. Observou-se maior prevalência do déficit de P/E em crianças cujos pais tinham idade inferior a 25 anos, nas que viviam com o pai e quando o pai tinha entre 1 a 2 filhos. Maior déficit também foi observado em crianças menores de 24 meses, nas que tinham entre 6 a 23 meses mas continuaram recebendo aleitamento materno exclusivo e naquelas dos 24 aos 59 meses que continuavam sendo amamentadas. A prevalência do déficit de P/I foi maior em crianças cuja mãe trabalhava fora de casa, quando a família não tinha eletricidade nem abastecimento de água, não possuíam ferro elétrico, viviam à 4 Km ou mais da unidade de saúde local e naquelas que tiveram vômitos, abatimento ou tristeza, expulsão de parasitas e prurido anal. A desnutrição infantil mostrou-se sério problema de saúde pública com alta prevalência do déficit de E/I. Outros estudos são necessários para a identificação dos determinantes associados a desnutrição infantil que permitam a implementação de intervenções direcionadas para reverter a situação. / Child malnutrition has a complex and multifactorial etiology and has been associated with poverty. The determination of the prevalence is of considerable interest to assess the extent of the problem and to propose actions for its control. The main of the present study was to ascertain the prevalence of nutritional deficits on children under five years of age living in the Commune of Bom Jesus in Angola. A population-based, cross-sectional study was conducted among 744 children. The prevalence of nutritional deficits for weight-for-age (W/A), weight-for-height (W/H) and height-for-age (H/A) were determined using the standard child growth charts proposed by the World Health Organization (WHO) 2006. Data of demographic and socioeconomic characteristics, morbidities, and nutritional status of children were assessed by a structured questionnaire. Differences of prevalence according to the characteristics were analyzed by the Pearson Qui-squared for heterogeneity, and p <0,05 was taking as significant. A total of 498 families were assessed with the mean of 5,6 residents per households. No public services for garbage collection and disposal were available, around 60% of households were built with inappropriate materials, 48% without flooring, 72% with only one room, 37% without supply of electrical energy, and on 73% of households were verified the lack of a toilet and sewerage system. The prevalence of nutritional deficits for W/A, W/H and H/A were 13%, 7% and 22% respectively. Severe H/A deficit was identified in 7% of the children. Higher prevalence of H/A and W/H deficits were verified on children weaned before 6 months of age. Higher prevalence of H/A deficit were verified among children into families that reported treating the water, when the father had 5 to 9 years of study and was a teacher, and among children with 6 to 23 months of age on breastfeeding. Moreover, a higher prevalence of H/A deficit was found among children with fever, vomiting, diarrhea with mucus/blood and expulsion of parasites. A higher prevalence of W/H deficit was verified into children with parents younger than 25 years of age, who live with the father, and when the father had one or two children. Children under 24 months of age, those with 6 to 23 months of age on exclusive breastfeeding, and those with 24 to 59 months of age on breastfeeding had a higher prevalence of W/H deficit. A higher prevalence W/A deficit was observed among children whose mothers work, without supply of electrical energy and water, without iron, and with higher distances ( 4km) from the health care unit, those with vomiting, sadness, expulsion of parasites and anal pruritus. Child malnutrition was found to be serious public health problem with high prevalence of H/A deficit. Further studies are necessary to elucidate the determinants associated with child malnutrition and to implement effective interventions.
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SOBREPESO EM CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS EM RIO GRANDE, RS: PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOSBasso, Rossana Patricia 08 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-08 / This cross-sectional study with a populational basis investigated the prevalence and
factors associated to overweight of children under 5 years old in Rio Grande (n=384).
Overweight was defined as weight/height ³2 z-scores of NCHS standard. Prevalence
ratio of overweight were estimated for socioeconomical, demographic conditions,
immediate social environment, feeding and health events of the child and the mother`s
body mass index (BMI). Overweight prevalence was 15.4%. In the final hierarchic
model, the chance of being overweight was positively associated with the child`s age
increase (12-23 months old, PR=1.78, CI95%0.39-8.0; 24-35 months old, PR=1.5,
CI95% 0.31-7.19; 36-47 months old, PR=2.34, CI95% 0,56-9.74; 48-59 months old,
PR=2.33, IC95% 0.62-8.68) and to maternal obesity (BMI>30 Kg/m2, PR= 5.28,
CI95%1,59 17.5; BMI 25-29.9 Kg/m2, PR=3.7 IC95%0.78-17.5; BMI 20-24.9kg/m2,
PR= 3.29, CI95% 0.69-15.5). The chance was higher for children who had stopped
being breastfed before 6 months old (PR=1.9; CI95% 1.08- 3.34) as compared to the
ones breastfed for 12 months or longer The mothers nutritional state and the
breastfeeding duration were predictive on determining the excessive gain of weight,
confirming the influence of the familiar environment on the development of the child
overweight / Estudo transversal de base populacional investigou a prevalência e os fatores
associados ao sobrepeso de crianças menores de cinco anos em Rio Grande (n=
384). Sobrepeso foi definido por peso/altura ≥ 2 escores-z do padrão NCHS. Razões
de prevalência de sobrepeso foram estimadas para condições socioeconômicas,
demográficas, ambiente social imediato, alimentação da criança e índice de massa
corpóreo da mãe. A prevalência de sobrepeso foi de 15,2%. No modelo hierárquico
final, a chance de sobrepeso esteve associada positivamente ao aumento da idade da
criança (12-23 meses, RP=1,78, IC95%0,39-8,0; 24-35 meses, RP=1,5, IC95% 0,31-
7,19; 36-47 meses, RC=2,34, IC95% 0,56-9,74; 48-59 meses, RP =2,33, IC95% 0,62-
8,68) e à obesidade materna (IMC>30 Kg/m2, RP= 5,28, IC95%1,59 17,5; IMC 25-
29,9 Kg/m2, RP =3,7 IC95%0,78-17,5; IMC 20-24,9kg/m2, RP = 3,29, IC95% 0,69-
15,5). A prevalência de sobrepeso foi maior para as crianças desmamadas antes dos
6 meses (RP=1,9; IC95%1,08 3,34) em relação às amamentadas por 12 meses ou
mais. O estado nutricional materno e a duração da amamentação foram preditivos na
determinação do ganho excessivo de peso, confirmando a influência do ambiente
familiar no desenvolvimento do sobrepeso do filho
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Estado nutricional de menores de cinco anos na Comuna de Bom Jesus, Angola: caracterização das prevalências de déficits nutricionais / Nutritional status of children under five years of age in the Commune of Bom Jesus, Angola: prevalence of nutritional deficit.Ema Cândida Branco Fernandes 10 June 2011 (has links)
A desnutrição infantil tem origem multifatorial complexa com raízes na pobreza. A compreensão de sua distribuição é importante para apreciar a dimensão e profundidade do problema e propor ações para o seu controle. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a prevalência dos déficits nutricionais entre menores de cinco anos na Comuna de Bom Jesus, Angola. Desenvolveu-se um estudo do tipo transversal de base populacional com 744 crianças. As prevalências dos déficits de Peso/Idade (P/I), Peso/Estatura (P/E) e Estatura/Idade (E/I) foram calculadas utilizando-se o padrão de crescimento infantil da Organização Mundial da Saúde, 2006. Variáveis demográficas, socioeconômicas, alimentação, presença de morbidade e estado nutricional das crianças foram obtidas utilizando-se inquérito por entrevista. Para comparação das prevalências dos déficits, segundo características, o teste qui-quadrado de Pearson para heterogeneidade foi empregado, considerando-se p <0,05 como significante. Foram entrevistadas 498 famílias e a média de indivíduos por domicílio foi de 5,6. Não havia um sistema de coleta de lixo, cerca de 60% dos domicílios eram construídos com material não apropriado, em 48% o piso era de terra, 72% possuíam apenas um cômodo, em 37% não havia eletricidade e 73% das famílias não possuíam vaso sanitário/esgoto. As prevalências de déficits para os índices P/I, P/E e E/I foram de 13%, 7%, e 22%, respetivamente. Déficit de E/I grave foi identificado em 7% das crianças. A prevalência dos déficits de E/I e P/E foram maiores em crianças que haviam sido desmamadas antes dos seis meses de idade. A prevalência do déficit de E/I mostrou-se maior em famílias que referiram cuidados com a água no domicílio, quando o pai tinha entre 5 a 9 anos de escolaridade e era professor e entre crianças dos 6 aos 23 meses que continuavam sendo amamentadas. Também foi maior entre crianças que tiveram febre, vômitos, diarréia com muco/sangue e expulsão de parasitas. Observou-se maior prevalência do déficit de P/E em crianças cujos pais tinham idade inferior a 25 anos, nas que viviam com o pai e quando o pai tinha entre 1 a 2 filhos. Maior déficit também foi observado em crianças menores de 24 meses, nas que tinham entre 6 a 23 meses mas continuaram recebendo aleitamento materno exclusivo e naquelas dos 24 aos 59 meses que continuavam sendo amamentadas. A prevalência do déficit de P/I foi maior em crianças cuja mãe trabalhava fora de casa, quando a família não tinha eletricidade nem abastecimento de água, não possuíam ferro elétrico, viviam à 4 Km ou mais da unidade de saúde local e naquelas que tiveram vômitos, abatimento ou tristeza, expulsão de parasitas e prurido anal. A desnutrição infantil mostrou-se sério problema de saúde pública com alta prevalência do déficit de E/I. Outros estudos são necessários para a identificação dos determinantes associados a desnutrição infantil que permitam a implementação de intervenções direcionadas para reverter a situação. / Child malnutrition has a complex and multifactorial etiology and has been associated with poverty. The determination of the prevalence is of considerable interest to assess the extent of the problem and to propose actions for its control. The main of the present study was to ascertain the prevalence of nutritional deficits on children under five years of age living in the Commune of Bom Jesus in Angola. A population-based, cross-sectional study was conducted among 744 children. The prevalence of nutritional deficits for weight-for-age (W/A), weight-for-height (W/H) and height-for-age (H/A) were determined using the standard child growth charts proposed by the World Health Organization (WHO) 2006. Data of demographic and socioeconomic characteristics, morbidities, and nutritional status of children were assessed by a structured questionnaire. Differences of prevalence according to the characteristics were analyzed by the Pearson Qui-squared for heterogeneity, and p <0,05 was taking as significant. A total of 498 families were assessed with the mean of 5,6 residents per households. No public services for garbage collection and disposal were available, around 60% of households were built with inappropriate materials, 48% without flooring, 72% with only one room, 37% without supply of electrical energy, and on 73% of households were verified the lack of a toilet and sewerage system. The prevalence of nutritional deficits for W/A, W/H and H/A were 13%, 7% and 22% respectively. Severe H/A deficit was identified in 7% of the children. Higher prevalence of H/A and W/H deficits were verified on children weaned before 6 months of age. Higher prevalence of H/A deficit were verified among children into families that reported treating the water, when the father had 5 to 9 years of study and was a teacher, and among children with 6 to 23 months of age on breastfeeding. Moreover, a higher prevalence of H/A deficit was found among children with fever, vomiting, diarrhea with mucus/blood and expulsion of parasites. A higher prevalence of W/H deficit was verified into children with parents younger than 25 years of age, who live with the father, and when the father had one or two children. Children under 24 months of age, those with 6 to 23 months of age on exclusive breastfeeding, and those with 24 to 59 months of age on breastfeeding had a higher prevalence of W/H deficit. A higher prevalence W/A deficit was observed among children whose mothers work, without supply of electrical energy and water, without iron, and with higher distances ( 4km) from the health care unit, those with vomiting, sadness, expulsion of parasites and anal pruritus. Child malnutrition was found to be serious public health problem with high prevalence of H/A deficit. Further studies are necessary to elucidate the determinants associated with child malnutrition and to implement effective interventions.
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PERFIL NOSOLÓGICO E SOCIODEMOGRÁFICO DAS CRIANÇAS DE 0-12 ANOS ASSISTIDAS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2007 A JANEIRO DE 2010. / The nosologic and sociodemografic profile of assisted children from 0-12 years old at Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Goias, Brazil, in the periodo from January 2007 to January 2010.Araújo, Thânia Maria Claudino de Oliveira 18 January 2012 (has links)
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THANIA MARIA CLAUDINO DE OLIVEIRA ARAUJO.pdf: 1188543 bytes, checksum: 42fe507e3783bbea140b9ae730be0f50 (MD5)
Previous issue date: 2012-01-18 / A worlwide priority is to pay attention to child health once childhood is a singular
period for the development of human being potentialities. Several factors may be
associated to child health. The aim of this study was to describe the nosologic and
sociodemografic profile of assisted children from birthday to 12 years old at
Hospital das Clínicas (HC) of Universidade Federal de Goias (UFG), Brazil, during
three years (from January-2007 to January 2010).This research is a descriptive
transversal study. It was analysed 501 handbook records of 0-12 years old
children, taking information about sex, age and parentage(origin) of the children,
health diagnosis record in the last attendance at HC, number of attendances, kind
of health service, besides data regarding the school level, functional situation and
income of the parents or responsible. Descriptive and statistical analyses were
presented as well. The results have revealed that most children were of the
masculine sex, aged from zero to five years old, residents in Goiania and
metropolitan area. This population of children was inserted in low-income families
and most their fathers were self-employed and mothers were unemployed. These
fathers and mothers had low school level, however, there were significantly a
bigger number of mothers with the same school level than the fathers; while 27,5%
of the fathers had high school level (complete or uncomplete), 41,0% of mothers
had the same school level. The majority of diagnoses were respiratory system
diseases while pneumonia prevailed over other ones (29,5%). The average
number of attendances was 5,2 times or 1,7 health service per child, per year. The
highest frequency of health service for this children s population was hospital
admission. In conclusion, respiratory system diseases and in particular pneumonia
remains as one of the main causes of illness and demand for children under five
years to health care. / A atenção à saúde infantil é uma prioridade mundial, uma vez que a infância é um
período único de desenvolvimento das potencialidades humanas. Vários fatores
podem estar associados à saúde da criança. O objetivo do estudo foi descrever o
perfil nosológico e sociodemográfico das crianças de 0-12 anos assistidas no
Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás, no período de três
anos (janeiro de 2007 a janeiro de 2010). Trata-se de um estudo descritivo
transversal. Foram analisados 501 prontuários de crianças de 0-12 anos,
colhendo-se informações sobre o sexo, idade e procedência da criança, o
diagnóstico no momento do último comparecimento no HC, o número de
comparecimentos, o tipo de atendimento, além de dados sobre escolaridade,
situação funcional e renda familiar dos pais e/ou responsáveis. Foram realizadas
análises estatísticas descritivas. Os resultados revelaram o predomínio de
crianças do sexo masculino, idade entre zero a cinco anos, residentes na cidade
de Goiânia e região metropolitana. Essa população de crianças estudada estava
inserida em famílias de baixo poder aquisitivo e a maioria dos pais das crianças
eram trabalhadores autônomos e a maioria das mães se encontravam
desempregadas. Os pais e as mães tinham baixa escolaridade, porém havia
significativamente um maior número de mães com a mesma escolaridade do que
a dos pais; enquanto 27,5% dos pais tinham ensino médio (completo ou
incompleto), 41,0% das mães tinham esse nível de escolaridade. Os
diagnósticos que ocorreram com maior frequência foram os das doenças do
aparelho respiratório e dessas, a pneumonia prevaleceu sobre as demais
(29,5%). O número médio de comparecimentos foi de 5,2 vezes ou 1,7
atendimentos por criança, por ano. Internação foi o tipo de atendimento mais
frequente nessa população infantil. Conclui-se que as doenças respiratórias, em
especial a pneumonia, persistem entre as principais causas de adoecimento e de
demanda de crianças menores de cinco anos aos serviços de saúde.
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Consumo alimentar e adequação da dieta em lactentes de Ribeirão Preto, SP / Food intake and dietary adequacy among infants from Ribeirão Preto, SPRenata Aparecida de Oliveira 25 November 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a adequação da dieta de crianças de 12 a 32 meses em relação ao consumo de porções dos grupos alimentares e de energia, macro e micronutrientes. Métodos: estudo descritivo, com uma amostra de conveniência com crianças de 12 a 32 meses de Ribeirão Preto, SP, participantes de um amplo projeto temático denominado Projeto Brisa. Para a avaliação dietética foi utilizado o recordatório alimentar de 24 horas, os alimentos e preparações consumidos pelas crianças foram inseridos no software Virtual Nutri Plus para cálculo nutricional e transformados em porções relacionadas aos oito grupos da Pirâmide Alimentar Infantil. A variabilidade intrapessoal da dieta foi corrigida com a replicação de três R24h, em dias aleatórios, em uma subamostra de 20% da população do estudo. Esses dados foram submetidos ao Multiple Source Method (MSM) e obtida a dieta usual que foi analisada de acordo com a Estimated Average Requirement (EAR) e Tolerable Upper Intake Level (UL) das Dietary Reference Intake (DRIs) e expressa em proporção de crianças com ingestão de nutrientes abaixo ou acima dessas recomendações. As porções alimentares foram analisadas por meio dos guias alimentares infantis brasileiros. A associação entre os valores consumidos de energia, macro e micronutrientes e porções alimentares com as variáveis de interesse foi avaliada por meio do teste de qui-quadrado. Resultados: A amostra de 491 crianças foi estratificada em três faixas etárias, com predomínio de crianças entre 18 a 23 meses (52%), meninas (52,5%) eutróficas (92,9%), cujas mães tinham 9 a 11 anos de estudo (57,4%) e referiram cor da pele branca (55,2%); os prematuros representaram 22% da amostra estudada. Apenas 7,4% pertenciam a classes econômicas menos favorecidas. A alimentação das crianças apresentou consumo insuficiente de carboidrato e gordura, 38,5% e 29,5%, adequado de energia e excessivo de proteínas (79,8%). Entre os micronutrientes, Ferro, vitamina C e vitamina B12 tiveram os maiores percentuais de consumo adequado (98,6%, 97,0% e 94,9%, respectivamente), enquanto cálcio (27,3%), folato (74,8%) e vitamina E (37,7%) apresentaram maiores frequências de consumo insuficiente. A ingestão acima de UL foi mais expressiva em vitamina A (43,6%) e zinco (33,6%). O consumo de porções alimentares nas crianças mais novas, até 23 meses, foi insuficiente de carnes e ovos (42,7%), leites, queijos e iogurtes (47,7%) e excessivo dos grupos de cereais, pães e tubérculos, frutas e óleos e gorduras. Nas maiores de 24 meses o consumo insuficiente foi mais elevado no grupo dos cereais, pães e tubérculos (56,1%) e frutas (75,8%). O alto consumo insuficiente de verduras e legumes e excessivo de açúcares e doces foi encontrado em todas as crianças. Conclusão: A alimentação das crianças foi marcada por inadequações na ingestão de nutrientes, consumo insuficiente de verduras e legumes e excessivo de alimentos fontes de açúcares e doces. No entanto, a ingestão de ferro e vitamina A, micronutrientes mais deficientes no Brasil, apresentaram baixas taxas de consumo inadequado. O excesso de peso foi observado em apenas 35 (7,1%) e esteve associado ao maior consumo excedente de energia. / Objective: To assess dietary adequacy in 12-t0-32-month old children regarding the intake of portions of food groups and energy and of macro- and micronutrients. Methods: A descriptive study of a convenience sample of 12-to-32-month-old children from Ribeirão Preto, SP, participating in an ample thematic project denoted BRISA Project. The 24 hour food recall was used for assessment and the foods and preparations consumed by the children were inserted in the Virtual Nutri Plus software for nutritional calculation and transformed into portions related to the eight groups of the Infant Food Pyramid. Intrapersonal dietary variability was corrected with three R24h replication on random days in a 20% subsample of the study population. The data were submitted to the Multiple Source Method (MSM) and the usual diet was obtained and analyzed according to the Estimated Average Requirement (EAR) and the Tolerable Upper Intake Level (UL) from the Dietary Reference Intake (DRIs) and expressed as the proportion of children with nutrient intake below or above these recommendations. The food portions were analyzed using Brazilian infant food guides. The association of the energy, macro- and micronutrient values consumed and food portions with the variables of interest was determined by the chi-square test. Results: The sample of 491 children was stratified into three age ranges, with a predominance of children aged 18 to 23 months (52%), of normal weight (92.9%) girls (52.5%) whose mothers had 9 to 11 years of schooling (57.4%) and who reported white skin color (55.2%). Preterm babies represented 22% of the study sample. Only 7.4% belonged to less privileged economic classes. The children\'s diet showed insufficient carbohydrate and fat intake, 38.5% and 29.5%, adequate energy intake and excessive protein intake (79.8%). Among the micronutrients, iron, vitamin C and vitamin B12 showed the highest percentages of adequate intake (98.6%, 97.0% and 94.9%, respectively), whereas calcium (27.3%), folate (74.8%) and vitamin E (37.7%) showed higher frequencies of insufficient intake. Intake above UL was more expressive for vitamin A (43.6%) and zinc (33.6%). Among younger infants (up to 23 months of age), food portion intake was insufficient regarding meat and eggs (42.7%), milk, cheese and yogurt (47.7%), and excessive regarding cereals, breads and tubercles, fruits, oils and fats. Among children older than 24 months, insufficient intake was more marked regarding cereals, breads and tubercles (56.1%) and fruits (75.8%). A markedly insufficient intake of vegetables and legumes and excessive intake of sugars and sweets was observed in all children. Conclusion: The diet of the children studied was marked by inadequate nutrient intake, insufficient vegetable and legume intake and excessive intake of foods containing sugars and sweets. However, low rates of inadequate intake were observed for iron and vitamin A, the micronutrients more deficient in Brazil. Excess weight was observed in only 35 children (7.1%) and was associated with excessive energy intake.
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Condições de saúde infantil em Nova Petrópolis, RS, BrasilPortolan, Lívia Tavares 18 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 18 / Nenhuma / Esse estudo pretende conhecer algumas condições da saúde infantil das crianças de Nova Petrópolis, tentando fornecer parâmetros basais para implementação de políticas, atividades e ações de saúde no município
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