• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Desenvolvimento econômico na cadeia global do petróleo

Figueira, Mauro Sérgio January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-09-19T04:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349181.pdf: 1018888 bytes, checksum: 6ccba1f7c591913f5c953faccf91a577 (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho possui como temática a política internacional e processos de desenvolvimento econômico nacional. No século XX, os projetos nacionais de desenvolvimento encontraram ampla margem de manobra na política internacional e, por isso, caracterizaram-se pela existência de organismos governamentais orientando estrategicamente os processos de desenvolvimento. Este foi o caso de Venezuela e Arábia Saudita, ambos países profundamente atrelados à economia petrolífera, tanto em sua pauta exportadora quanto em sua dinâmica de arrecadação orçamentária. Ambos os países fizeram parte da tendência mundial de planejamento e coordenação do desenvolvimento econômico, predominante até os anos 1980, e utilizaram as rendas petrolíferas para financiar seus projetos. Contudo, a partir dos anos 1980, tomaram rumos divergentes. O padrão de desenvolvimento da Arábia Saudita continuou dando centralidade à industrialização e à complexificação econômica, coordenados pela orientação governamental, enquanto o padrão da Venezuela alterou-se e passou a dar maior ênfase em processos de mercado, reformas liberalizantes e privatizações. Este trabalho se propõe a investigar por que a Arábia Saudita não precisou abrir mão da coordenação estratégica do desenvolvimento e a Venezuela precisou ceder às pressões políticas e econômicas para efetuar reformas estruturais de mercado. A hipótese trabalhada é a de que a Arábia Saudita, desde sempre, esteve em uma posição privilegiada na cadeia global de poder do petróleo, sob hegemonia dos Estados Unidos. Nessa hipótese, o conceito de cadeia global de poder é central, e corresponde à face política e histórica da cadeia global de valor da mercadoria, onde ocorrem a produção e a distribuição da riqueza. Esses conceitos são oriundos da Economia Política dos Sistemas Mundo, que sugere que o método de abordagem deva considerar o nível sistêmico como nível privilegiado de análise, ou seja, que a análise da cadeia global da mercadoria é aquela que promove o complemento analítico necessário à metodologia de análise individualizada. Nossa hipótese decorre desse nível de abordagem sistêmico e possui a implicação de que os projetos nacionais de desenvolvimento necessariamente devem levar em consideração não apenas as variáveis econômicas, mas também os eventos da política internacional como variável endógena do processo de desenvolvimento. / Abstract: The theme of this research is international politics and the processes of national economic development. In the 20th century, national development projects met a broad margin of operation in international politics and therefore are characterized by the existence of governmental organizations strategically guiding development processes. This was the case of Venezuela and Saudi Arabia, both countries deeply associated to oil economy both at the commercial level and at the dynamics of budgetary income. Both countries were part of a world trend of economic planning and coordination, predominant by the 1980 s, using their oil income to finance development projects. Nonetheless, Saudi Arabia and Venezuela development patterns took divergent paths after the 1980 s. Saudi Arabia s development pattern remained emphasizing industrialization and economic complexity, guided by government, while Venezuela altered its pattern, giving more emphasis to market reforms and privatizations. This dissertation aims at investigating why Saudi Arabia did not need to give in strategic economic coordination and Venezuela was forced by political as well as economic pressure to adopt structural market reforms in the 1980 s. The hypothesis is that Saudi Arabia was always in a privileged position in the oil global power chain, under United States hegemony. In this hypothesis the concept of global power chain is a key concept, corresponding to the political and historical branch of the global value chain. These concepts are introduced by the World-Systems Analysis, suggesting that the appropriate level of analysis should be the systemic level, that is, the analysis of the global commodity chain is the one that promotes a better complement to the individual analysis. Our hypothesis is grounded on that systemic level of analysis and has as main implication the proposition that national development projects should regard international politics as endogenous variable of the development process, as much as the economic variables.
2

A rivalidade entre Irã e Arábia Saudita através da Teoria dos Papéis após a Primavera Árabe : os casos do Bahrain e do Iêmen / The Saudi-Iranian rivalry in the Persian gulf through the lens of role theory : the cases of Bahrain’s and Yemen’s Arab spring

Cerioli, Luíza Gimenez 08 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-16T15:08:51Z No. of bitstreams: 1 2016_LuízaGimenezCerioli.pdf: 1170577 bytes, checksum: 31026d6a1d642543d226a1f56f800a04 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-16T19:29:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LuízaGimenezCerioli.pdf: 1170577 bytes, checksum: 31026d6a1d642543d226a1f56f800a04 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T19:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LuízaGimenezCerioli.pdf: 1170577 bytes, checksum: 31026d6a1d642543d226a1f56f800a04 (MD5) / A República Islâmica do Irã e o Reino da Arábia Saudita são atores que rivalizam por liderança e por influência no Golfo Pérsico. Essa competição por predominância regional é de longa data, porém se tornou especialmente significativa após a Primavera Árabe, termo que se refere a uma série de manifestações populares no Oriente Médio iniciadas nos últimos meses de 2010. Essa rivalidade é estimulada por divisões regionais políticas, religiosas e identitárias, que são capitalizadas por Teerã e Riad para expandir sua influência no Golfo. Assim, o objetivo dessa dissertação é compreender tal competição através de uma abordagem construtivista de Relações Internacionais, aplicando a Teoria dos Papéis para analisar o comportamento iraniano e o saudita nos casos da Primavera Árabe no Bahrain e no Iêmen. Os estudos de caso foram escolhidos por serem os únicos do Golfo em que ocorreram conflitos armados e por serem considerados guerras proxy entre Irã e Arábia Saudita, nas quais os sauditas apoiam os governos e os iranianos, os manifestantes. Sugere-se aqui que Teerã e Riad projetam papéis nacionais específicos que são relevantes para a análise de suas políticas externas, como o papel de bastião das revoluções para os iranianos e o de agente antiinstabilidade para os sauditas. A Teoria dos Papéis pondera que os Estados atuam de acordo com seus diversos papéis, que são construções cognitivas dos tomadores de decisão de qual identidade estatal o país deve projetar no sistema internacional. Dessa maneira, nesta dissertação objetiva-se compreender as reações sauditas e iranianas nesses dois casos através da análise de seus papéis nacionais. Como conclusão, busca-se encontrar um melhor entendimento da dinâmica de rivalidade regional do Golfo através de uma abordagem teórica pouco utilizada nesses estudos. / The Islamic Republic of Iran and the Kingdom of Saudi Arabia are the main actors rivaling for leadership and influence in the Persian Gulf. Such competition for regional hegemony is long-standing, but it has become especially significant with the Arab Spring, which was a series of uprisings that began to shake the Middle East in late 2010. This rivalry is being fueled by religious, political and identity divisions that are exploited by both Tehran and Riyadh. Therefore, the objective of this dissertation is to understand this competition through a Constructivist approach of International Relations, by applying Role Theory to analyze the Iranian and Saudi behaviors in the cases of the Arab Spring in Bahrain and Yemen. Both case studies were chosen for being the only events in the Gulf in which armed conflicts happened, as well as for being considered proxy wars, whereby Iranians are said to be backing the protesters and the Saudis the government leaders. It is suggested that these countries project specific national roles that are relevant to the analysis of their foreign policy, such as the bastion of revolutions role for Tehran and the anti-instability agent for Riyadh. Role theory considers that states act according to their many national roles, which are cognitive constructions of what decision makers believe their nation should stand for in the international system. Hence, in this dissertation, I aim to understand Saudi Arabia’s and Iran’s reactions to those Arab Spring uprisings throughout their national roles, which are, when analyzed in context, a representation of the national identity each country chooses to project. As a conclusion, a better understanding of the region’s competition for hegemony should be achieved by using a theoretical standpoint that is rarely employed.
3

La disputa por el liderazgo en el Golfo Pérsico entre Arabia Saudí y la República Islámica de Irán

Novoa Shuña, Carlos Americo 26 June 2023 (has links)
El golfo Pérsico es una subregión de Medio Oriente considerada por diversos autores como influyente por los Estados ricos en recursos como el petróleo y estratégica por su posición geográfica de importante conexión marítima. En esta subregión se han dado una serie de conflictos entre distintos países en los últimos cuarenta años. Uno de ellos es el que protagonizan por el liderazgo regional Irán y Arabia Saudí. A partir de un marco realista, la tesis plantea que la Primavera Árabe, aquel movimiento de protestas prodemocráticas surgido a fines del 2010, causó una intensificación de la lucha por el poder regional en el golfo Pérsico entre ambos países, que se manifiesta con el involucramiento tanto de Teherán como Riad en conflictos internos de países vecinos, como Yemen o Bahréin, y en esa línea, el refuerzo de la ayuda a sus aliados tradicionales. Así, la investigación mostró que aunque el interés nacional de los Estados analizados se mantuvo antes, durante y después de la Primavera Árabe, este evento fue un punto de inflexión porque trajo el cambio de la política exterior iraní y saudí: ambos regímenes buscaron mantener sus regímenes, de acuerdo a la nueva realidad y, así, mantener el equilibrio de poder en el golfo Pérsico. / The Persian Gulf is a subregion of the Middle East considered by several authors as influential because of the States rich in resources such as oil and strategic due to its geographical position of important maritime connection. In this subregion, there have been a series of conflicts between different countries in the last forty years. One of them is the one between Iran and Saudi Arabia for regional leadership. Based on a realistic framework, the thesis proposes that the Arab Spring, that movement of pro-democracy protests that emerged in late 2010, caused an intensification of the struggle for regional power in the Persian Gulf between the two countries, which is manifested by the involvement of both Tehran and Riyadh in internal conflicts in neighboring countries, such as Yemen and Bahrain, and along these lines, the reinforcement of aid to their traditional allies. Thus, the research showed that although the national interest of the analyzed states was maintained before, during and after the Arab Spring, this event was a turning point because it brought the change of Iranian and Saudi foreign policy: both regimes sought to maintain their regimes, according to the new reality and, thus, maintain the balance of power in the Persian Gulf.

Page generated in 0.0344 seconds