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Aspectos parasitologicos, imunologicos e epidemiologicos da esquistossomose mansonica em Bananal, São Paulo, Brasil / Parasitological, immunological and epidemiological aspects of schistosomiasis mansoni in Bananal, São Paulo, Brazil

Teles, Horacio Manuel Santana 07 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Augusto Magalhães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:38:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teles_HoracioManuelSantana_D.pdf: 801065 bytes, checksum: 144f6794e5f14672c4fdf41798b3d4a1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O município de Bananal está situado na área endêmica da esquistossomose mansônica do Vale do Rio Paraíba do Sul. Nessa região, onde são freqüentes os contatos dos habitantes com coleções de água poluídas com fezes humanas e colonizadas por Biomphalaria tenagophila, notificam-se casos de esquistossomose desde meados do século passado. O controle da transmissão de Schistosoma mansoni se intensificou após o desenvolvimento de um plano de controle específico para Bananal, que durou de 1998 a 2002, projetado para reduzir a prevalência da doença a 1 %. Na vigência deste, observou-se perda de eficácia dos exames de fezes na busca ativa de casos para tratamento. Para a redução dos riscos resultantes da permanência do número de casos dados como falsos negativos e obtenção de dados epidemiológicos mais detalhados, buscou-se o aprimoramento dos resultados de laboratório com a realização de um inquérito soro lógico com a reação de imunofluorescência indireta (RIFI-IgM) quantitativa. O trabalho permitiu a confirmação de casos não detectados no inquérito coproscópico precedente, a partir da triagem dos resultados soro-reagentes encontrados no Bairro Palha. A curva bimodal da distribuição dos títulos soro lógicos caracterizou a baixa endemicidade. Na primeira fase do estudo, 452 exames soro lógicos revelaram129 soro-reagentes (28,5%). Destes, colheram-se 97 amostras de fezes que permitiram a identificação de 11 casos (11,3%) não detectados nos inquéritos coproscópicos. Na segunda fase do trabalho, de um total de 674 casos do município notificados e tratados no período de 1994 a 2002, foram examinadas 230 amostras de sangue (34,13%), dentre as quais 201 resultaram positivas. Determinaram-se os parâmetros da técnica RIFI-IgM utilizada: sensibilidade, 87,4%; especificidade, 98,7%; valores de predição positivo e negativo, respectivamente 98,5% e 88,7% ; título de corte igual a 8, avaliado em confronto com amostras de área controle negativas para esquistossomose, pareadas por idade e sexo. Nos grupos de até cinco anos observaram-se os mais altos valores de médias geométricas de títulos: 446; entre seis e dez, 142; nos maiores de 49 anos, 81. Não houve associação entre títulos sorológicos e intensidades de infecção estimadas em termos de ovos por grama de fezes (opg). O levantamento epidemiológico indicou redução da prevalência e da intensidade da infecção, coincidentes com a ampliação da cobertura dos inquéritos coproscópicos e melhoria das condições de saneamento básico. A RIFI-IgM mostrou-se adequada ao aprimoramento do controle da esquistossomose em Bananal e para o uso em outras áreas de baixa prevalência, o que contribui na redução dos níveis de contaminação ambiental por ovos do parasito e dos riscos de contato da população com as coleções hídricas / Abstract: The municipality ofBananal is located in the area ofthe Valley ofthe Paraíba do Sul river where schistosomiasis mansoni is endemic. Since the middle seventies of the past century, the local public health authorities have been notified of the occurrence of Schistosoma mansoni infection in this region, where people come tTequent1y in contact with bodies of tTesh water polluted with human feces and infested with Biomphalaria tenagophila. During the period between the years 1998 and 2002, a new plan was put into effect in Bananal with the purpose of eventually reducing the prevalence of schistosomiasis to 1 %. As the action proceeded, the use of parasitological examinations to detect new cases of schistosomiasis to be treated was obviously not efficient enough. Aiming at reducing the proportion of false negative results, the indirect fluorescent antibody test (IF AT -IgM) was then adopted as a subsidiary to egg identification techniques and as. a source of seroepidemiological data. A bimodal distribution curve of serological titers, characteristic of low endemicity, was found. Seropositive cases were matched with parasitological examination results from previous yearly surveys. During the first stage of investigation, from 452 serological examinations, 129 (28.5%) seropositive cases carne out. Fecal samples tTom 97 ofthese subjects inc1uded 11 parasitologically positive cases (11.3%) which had escaped identification during the previous yearly surveys. During the second stage of our investigation, tTom a total of 674 cases previously notified and treated in the 1994 - 2002 period, we processed 230 blood samples (34,1%), ofwhich 201 seropositives carne out. The IF AT -IgM parameters calculated were: sensitivity, 87.4%; specificity, 98.7 %; Positive and negative predicted values, 98.5% and 88.7% respectively; estimated cut off leveI equal to 8, obtained by matching samples from negative control areas and pairing them according to age and sexo Subjects aged five years or less had the highest mean titers: 446; subjects in the 6-10 age group: 142; subjects aged more than 49 years: 81. No association was observed between serological titers and intensity of infection as estimated in terms of eggs per gram offeces (epg). Epidemiological investigation point to a decrease in both prevalence and intensity of infection, coincident with comprehensive parasitological surveys and the inception of basic sanitation measures. IFAT-IgM was found to have been adequate to produce epidemiological data pertinent to the control of schistosomiasis in such low prevalence conditions as those found in Bananal / Doutorado / Doutor em Parasitologia
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Estudo comparativo da acurácia de diferentes técnicas para o diagnóstico laboratorial da esquistossomose mansoni em áreas de baixa endemicidade / Comparative study of the accuracy of different techniques for the laboratory diagnosis of schistosomiasis mansoni in low endemicity areas

Santo, Maria Cristina Carvalho do Espírito 10 March 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A esquistossomose se constitui em grande problema de saúde pública, sendo que estimativas apontam para 200 milhões de pessoas infectadas no mundo. No Brasil atinge 19 unidades federadas, apresentando áreas de alta e média endemicidade e, em uma grande extensão, áreas de baixa endemicidade. O município de Barra Mansa, Rio de Janeiro, Brasil, apresenta uma prevalência estimada de 1%. As áreas de baixa endemicidade (ABE) representam um novo desafio para o controle dessa helmintose, pois cerca de 75% dos indivíduos infectados são assintomáticos e cursam com infecções de baixa carga parasitária (<100 ovos por grama de fezes), ocorrendo uma diminuição da sensibilidade das técnicas parasitológicas de fezes, que são referência para o diagnóstico laboratorial dessa helmintose. OBJETIVO: Comparar o desempenho das técnicas de Kato-Katz (KK) e Hoffman, Pons e Janer (HH), do ensaio de ELISA-IgG e ELISA-IgM, da técnica de Imunofluorescência Indireta (RIFI), da técnica de qPCR TaqMan® em amostras de fezes e de soro (qPCR-fezes e qPCR-soro), tendo como referência a Reação Periovular (RPO), por meio de inquérito epidemiológico para obtenção de amostras de fezes e soro de indivíduos randomizados residentes nos bairros de Cantagalo, Nova Esperança, Santa Clara, São Luiz e Siderlândia, Barra Mansa/RJ. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no período de abril a dezembro de 2011, de amostragem probabilística, sendo coletadas 610 amostras de fezes e 612 amostras de soro. As técnicas de investigação diagnóstica laboratorial foram: KK e HH, ELISA-IgG e ELISA-IgM, RIFI-IgM, RPO, qPCR-fezes e qPCR-soro. RESULTADOS: Observaram-se os seguintes resultados, obtidos das diferentes técnicas diagnósticas: KK e HH, 0,8% (n=5); ELISA-IgG, 11,6% (n=71); ELISA-IgM, 21,4% (n=131); RIFI-IgM, 15,8 (n=97); RPO, 5,4% (n=33); qPCR-fezes, 9,8% (n=60); qPCR-soro, 1,5% (n=9). A maior positividade foi obtida no ensaio ELISA-IgM (21,4%), enquanto as técnicas de KK e HH foram as que menos denunciaram a presença da infecção (0,8%). Na comparação com a RPO, exceto a qPCR-soro, todas as outras técnicas apresentaram diferença estatisticamente significante na positividade (p < 0,05) e boa acurácia (82% a 95,5%), porém baixa concordância, sendo a melhor com ELISA-IgG (Kappa=0,377) e RIFI (Kappa=0,347). Na associação entre as variáveis sociodemográficas e as técnicas diagnósticas utilizadas, observou-se diferença estatisticamente significante (p =< 0,05) entre a variável residir no bairro Santa Clara, exceto com a técnica de qPCR-soro. CONCLUSÕES: As taxas de positividade das técnicas parasitológicas ficaram muito aquém daquelas apresentadas pelas outras técnicas. Vigilância inadequada nas áreas de baixa endemicidade de esquistossomose pode resultar na transformação das mesmas em áreas de média e alta endemicidade. Este estudo apresenta uma perspectiva de controle que aponta para a possibilidade de utilização de ferramentas laboratoriais combinadas para a identificação de casos nas áreas de baixa endemicidade / INTRODUCTION: Schistosomiasis constitutes a major public health problem, and estimates suggest that 200 million people are infected worldwide. In Brazil, it is reported in 19 federal units, showing areas of high and medium endemicity and a wide range of areas of low endemicity. Barra Mansa, Rio de Janeiro, Brazil, has an estimated prevalence of 1%. Areas of low endemicity (ALE) represent a new challenge for the helminth control because about 75% of infected individuals are asymptomatic and infections occur with low parasite load (< 100 eggs per gram of feces), causing a decrease in sensitivity of stool parasitological techniques, which are a reference for the laboratory diagnosis of this helminth. OBJECTIVE: To compare the performance of the techniques of Kato-Katz (KK), Hoffman, Pons and Janer (HH), ELISA-IgG and ELISA-IgM, the Indirect Immunofluorescence Technique (IFT) and the qPCR technique in samples of serum and stool (qPCR in feces and serum) using the Circumoval Precipitin Test (COPT) as reference, and epidemiological survey to obtain stool samples and sera from randomized residents in the neighborhoods of Cantagalo, Nova Esperança, Santa Clara, São Luiz and Siderlândia, Barra Mansa/RJ. METHODS: A cross-sectional study conducted from April to December 2011, using a probabilistic sampling that collected 610 fecal samples and 612 serum samples. The laboratory diagnostic techniques used were: KK and HH, ELISA-IgG and ELISA-IgM, IFA-IgM, COPT, qPCR-stool and qPCR-serum. RESULTS: We obtained the following results from different diagnostic techniques: KK and HH, 0.8% (n=5); ELISA-IgG, 11.6% (n=71); ELISA-IgM, 21.4% (n=131); IFA-IgM 15.8 (n=97); RPO 5.4% (n=33); qPCR-stools, 9.8% (n=60) and qPCR-serum, 1 5% (n=9). ELISA-IgM (21.4%) presented the highest positivity while the techniques of HH and KK were the least sensitive to indicate the presence of infection (0.8%). In comparison with COPT, except for qPCR-serum, all other techniques showed a statistically significant difference in positivity (p < 0.05) and high accuracy (from 82% to 95.5%), but poor agreement, and the best one was with ELISA-IgG (Kappa=0.377) and IFA (Kappa=0.347). Concerning the association between sociodemographic variables and diagnostic techniques used, we observed a statistically significant difference (p =< 0.05) between the variable living in the Santa Clara neighborhood with all techniques except qPCR-serum. CONCLUSIONS: The positivity rate of parasitological techniques was far from that presented by other techniques. The lack of adequate surveillance in areas of low endemicity of schistosomiasis may turn them into areas of medium and high endemicity. This study presents a control perspective, pointing to the possibility of using these combined laboratory tools in the diagnosis of schistosomiasis in low endemicity areas
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Estudo comparativo da acurácia de diferentes técnicas para o diagnóstico laboratorial da esquistossomose mansoni em áreas de baixa endemicidade / Comparative study of the accuracy of different techniques for the laboratory diagnosis of schistosomiasis mansoni in low endemicity areas

Maria Cristina Carvalho do Espírito Santo 10 March 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A esquistossomose se constitui em grande problema de saúde pública, sendo que estimativas apontam para 200 milhões de pessoas infectadas no mundo. No Brasil atinge 19 unidades federadas, apresentando áreas de alta e média endemicidade e, em uma grande extensão, áreas de baixa endemicidade. O município de Barra Mansa, Rio de Janeiro, Brasil, apresenta uma prevalência estimada de 1%. As áreas de baixa endemicidade (ABE) representam um novo desafio para o controle dessa helmintose, pois cerca de 75% dos indivíduos infectados são assintomáticos e cursam com infecções de baixa carga parasitária (<100 ovos por grama de fezes), ocorrendo uma diminuição da sensibilidade das técnicas parasitológicas de fezes, que são referência para o diagnóstico laboratorial dessa helmintose. OBJETIVO: Comparar o desempenho das técnicas de Kato-Katz (KK) e Hoffman, Pons e Janer (HH), do ensaio de ELISA-IgG e ELISA-IgM, da técnica de Imunofluorescência Indireta (RIFI), da técnica de qPCR TaqMan® em amostras de fezes e de soro (qPCR-fezes e qPCR-soro), tendo como referência a Reação Periovular (RPO), por meio de inquérito epidemiológico para obtenção de amostras de fezes e soro de indivíduos randomizados residentes nos bairros de Cantagalo, Nova Esperança, Santa Clara, São Luiz e Siderlândia, Barra Mansa/RJ. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no período de abril a dezembro de 2011, de amostragem probabilística, sendo coletadas 610 amostras de fezes e 612 amostras de soro. As técnicas de investigação diagnóstica laboratorial foram: KK e HH, ELISA-IgG e ELISA-IgM, RIFI-IgM, RPO, qPCR-fezes e qPCR-soro. RESULTADOS: Observaram-se os seguintes resultados, obtidos das diferentes técnicas diagnósticas: KK e HH, 0,8% (n=5); ELISA-IgG, 11,6% (n=71); ELISA-IgM, 21,4% (n=131); RIFI-IgM, 15,8 (n=97); RPO, 5,4% (n=33); qPCR-fezes, 9,8% (n=60); qPCR-soro, 1,5% (n=9). A maior positividade foi obtida no ensaio ELISA-IgM (21,4%), enquanto as técnicas de KK e HH foram as que menos denunciaram a presença da infecção (0,8%). Na comparação com a RPO, exceto a qPCR-soro, todas as outras técnicas apresentaram diferença estatisticamente significante na positividade (p < 0,05) e boa acurácia (82% a 95,5%), porém baixa concordância, sendo a melhor com ELISA-IgG (Kappa=0,377) e RIFI (Kappa=0,347). Na associação entre as variáveis sociodemográficas e as técnicas diagnósticas utilizadas, observou-se diferença estatisticamente significante (p =< 0,05) entre a variável residir no bairro Santa Clara, exceto com a técnica de qPCR-soro. CONCLUSÕES: As taxas de positividade das técnicas parasitológicas ficaram muito aquém daquelas apresentadas pelas outras técnicas. Vigilância inadequada nas áreas de baixa endemicidade de esquistossomose pode resultar na transformação das mesmas em áreas de média e alta endemicidade. Este estudo apresenta uma perspectiva de controle que aponta para a possibilidade de utilização de ferramentas laboratoriais combinadas para a identificação de casos nas áreas de baixa endemicidade / INTRODUCTION: Schistosomiasis constitutes a major public health problem, and estimates suggest that 200 million people are infected worldwide. In Brazil, it is reported in 19 federal units, showing areas of high and medium endemicity and a wide range of areas of low endemicity. Barra Mansa, Rio de Janeiro, Brazil, has an estimated prevalence of 1%. Areas of low endemicity (ALE) represent a new challenge for the helminth control because about 75% of infected individuals are asymptomatic and infections occur with low parasite load (< 100 eggs per gram of feces), causing a decrease in sensitivity of stool parasitological techniques, which are a reference for the laboratory diagnosis of this helminth. OBJECTIVE: To compare the performance of the techniques of Kato-Katz (KK), Hoffman, Pons and Janer (HH), ELISA-IgG and ELISA-IgM, the Indirect Immunofluorescence Technique (IFT) and the qPCR technique in samples of serum and stool (qPCR in feces and serum) using the Circumoval Precipitin Test (COPT) as reference, and epidemiological survey to obtain stool samples and sera from randomized residents in the neighborhoods of Cantagalo, Nova Esperança, Santa Clara, São Luiz and Siderlândia, Barra Mansa/RJ. METHODS: A cross-sectional study conducted from April to December 2011, using a probabilistic sampling that collected 610 fecal samples and 612 serum samples. The laboratory diagnostic techniques used were: KK and HH, ELISA-IgG and ELISA-IgM, IFA-IgM, COPT, qPCR-stool and qPCR-serum. RESULTS: We obtained the following results from different diagnostic techniques: KK and HH, 0.8% (n=5); ELISA-IgG, 11.6% (n=71); ELISA-IgM, 21.4% (n=131); IFA-IgM 15.8 (n=97); RPO 5.4% (n=33); qPCR-stools, 9.8% (n=60) and qPCR-serum, 1 5% (n=9). ELISA-IgM (21.4%) presented the highest positivity while the techniques of HH and KK were the least sensitive to indicate the presence of infection (0.8%). In comparison with COPT, except for qPCR-serum, all other techniques showed a statistically significant difference in positivity (p < 0.05) and high accuracy (from 82% to 95.5%), but poor agreement, and the best one was with ELISA-IgG (Kappa=0.377) and IFA (Kappa=0.347). Concerning the association between sociodemographic variables and diagnostic techniques used, we observed a statistically significant difference (p =< 0.05) between the variable living in the Santa Clara neighborhood with all techniques except qPCR-serum. CONCLUSIONS: The positivity rate of parasitological techniques was far from that presented by other techniques. The lack of adequate surveillance in areas of low endemicity of schistosomiasis may turn them into areas of medium and high endemicity. This study presents a control perspective, pointing to the possibility of using these combined laboratory tools in the diagnosis of schistosomiasis in low endemicity areas

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