This thesis investigates the turn to a neo-revivalist Muslim identity in the West as a form of self-othering. The binary dichotomy of self and other is used as a framework for the apparent divide between Muslims and the West. Second and third-generation disapora neo-revivalists personalise religion and through their hermeneutics seek an expression of religion that transcends cultural practice. They self-other in a way reactionary to society, and also react to the religion of their parents’ generation, which for them is not spiritual enough and instead is too steeped in cultural practices. Secularism and the post-secular turn is considered in Western society to provide context to the West that these neo-revivalists are located within. The diversity of Muslims is investigated to contextualise the neo-revivalist shift, which rather than being tolerant of diversity amongst Muslims seeks a separation of culture from religion. As second- and third-generation diaspora Muslims are the children of Muslim migrants to the West, the inter-generational divide is investigated. First-generation migrants have a continuity to their religious expression based on their experiences within the country of origin, whereas second- and third-generation migrants engage in a re-negotiation process to enable their religiosity to be relevant to Western societies. Qualitative case studies relating to the performance of religious identity, that is necessarily public, are utilised from Britain and the United States to further contextualise neo-revivalism. Literary mediation and mediatisation are examined in the context and globalisation. Contemporary literature is utilised to consider the self-critique of issues relating to integration and assimilation of Muslims in Western society by Muslims in Western societies. These cosmopolitan voices provide an internal understanding of the issues involved. Media-technologies have enabled a wide range of discourses to circulate about the current geopolitic following ‘9/11’ and Muslims themselves have utilised these mediated-technologies, and as such, neo-revivalism is necessarily a product of time, place and circumstance. Finally, a conclusion is reached and in seeking to understand the neo-revivalist turn and the place of Muslims in the West, a cosmopolitan ethic of integration is proposed that seeks to turn away from essentialisations and binary oppositions, but instead, through an engagement in respectful and reflexive critical dialogue, it is hoped that our shared universal humanity may be realised.

Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Adriana Keiko Miyake.pdf: 3746552 bytes, checksum: 6dd1aaa0e7aa880c56b3871870d50940 (MD5) Previous issue date: 2006-06-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As transformações ocorridas nas últimas décadas na economia internacional provocaram graves crises monetárias e fmanceiras em diversos países, resultando em crises cambiais e no abandono do regime de câmbio fixo. O aumento do poder do capital financeiro sobre o produtivo, decorrente da maior abertura e da desregulamentação dos mercados financeiros, foi um dos fatores que aumentou a vulnerabilidade de economias menos preparadas para essas mudanças, como foi o caso de muitos países em desenvolvimento. Ainda, a abertura comercial ocorrida nesses países expôs seu setor produtivo à crescente concorrência externa de grandes empresas multinacionais. Aliada a esses fatores, a forma com que a política foi conduzida por seus respectivos governos contribuiu para a deflagração da cnse. A crise cambial brasileira, ocorrida no início de 1999, acarretou problemas para toda a economia brasileira. Diante disso, este trabalho procurou estudar os fatores que poderiam ser apontados como responsáveis por esse acontecimento, para que, no futuro, situações semelhantes sejam previstas com maior antecedência e para que medidas sejam tomadas para evitar este tipo de desfecho. Foi feito um acompanhamento da economia, ao longo da década de 1990, para se identificar as variáveis que levaram à crise cambial. A partir disso, foi utilizado um instrumental matemático (regressão do tipo Probit) para se chegar a um modelo econométrico que relacionasse essas variáveis à probabilidade de ocorrência de crise. Diferentemente do que ocorreu nos países do leste asiático, que suscitou o desenvolvimento dos modelos chamados de terceira geração, o resultado obtido no caso brasileiro se mostrou em conformidade com aspectos tanto dos modelos de primeira quanto de segunda geração