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A administração da taxa de câmbio no Plano Real e os fundamentos econômicos brasileirosSoares, Fernando Antônio Ribeiro 27 July 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-11-01T13:59:17Z
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Previous issue date: 2006-07-27 / Esta tese analisa a experiência de âncora cambial durante os anos noventa e seu relacionamento com os fundamentos econômicos. Em especial, buscou-se determinar se a volatilidade da taxa de câmbio foi derivada da deterioração dos fundamentos. Primeiramente, foi descrito o Plano Real, bem como o papel central da âncora cambial dentro desse programa de estabilização. Além disso, foi descrito, de um ponto de vista teórico, a âncora cambial, como ela foi formada no Brasil e sua evolução ao longo do período do em análise. Em seguida, foi construído o índice de pressão cambial com base na taxa de câmbio nominal, nas reservas internacionais e nas taxas de juros. A partir desse mecanismo objetivou-se determinar em quais momentos a taxa de câmbio sofreu pressões e ataques especulativos. Após esta análise, passou-se a relacionar a taxa de câmbio com os fundamentos econômicos brasileiros. Foram descritas e analisadas séries com o intuito de detectar a possível deterioração de variáveis representativas dos fundamentos, principalmente de variáveis relacionadas aos setores externo, fiscal e monetário. O próximo passo foi elaborar e construir o índice de pressão de fundamentos. Este índice captura o grau de desequilíbrio das principais variáveis econômicas brasileiras. Diversos índices de fundamentos foram produzidos e associados ao índice de pressão cambial como uma forma de medir o relacionamento entre desequilíbrios no mercado cambial e desequilíbrios nos fundamentos. Os resultados obtidos apontam para a deterioração dos fundamentos contribuindo para as instabilidades cambiais nos anos noventa e, em particular, para a geração da crise cambial brasileira de janeiro de 1999. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The thesis analyses exchange rate anchors over the 90´s and their relationship with economic fundaments. Specifically, it was examined whether the episodes of exchange rate volatility experienced in Brazil are directly caused by the deterioration of economic fundaments. First, the Real Plan was described, as well as the central role of the exchange rate anchor to that stabilization program. Next, from a theoretical standpoint, the definition and the uses of exchange rate anchors – in general –, along with the specifics of the Brazilian experience were evaluated. Next topic was the construction of an “exchange rate pressure index”, based on the nominal exchange rate, the stock of foreign exchange reserves and the current interest rates. The instrument was used to identify moments at which the national currency was under speculative attack. Then the relationship between exchange rate and the economic fundaments were considered. To do so, a series of indicators were described and analyzed – particularly the ones associated with the external, fiscal and monetary environment. Special attention was drawn to the evolution of the figures and their significance to the deterioration of economic fundaments. Next step was the construction of indices of pressure on (from) fundaments, to capture the degree and extension of the disequilibria in the exchange rate market and, overall, in the fundaments of the economy. The indices of deterioration of fundaments and their correlation to the “exchange rate pressure indices” were studied next. The results indicate the deterioration of fundaments as an important factor for the exchange rate instability of the 90´s and, particularly, for the exchange rate crisis of January/1999.
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Impactos da crise financeira de 2008 sobre as economias brasileira e Latino-americanaMendonça, Ana Vitória Estevão de 13 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-13 / O presente trabalho busca conhecer mais detalhadamente os impactos da crise financeira internacional de 2008. Investiga se os países do Brasil e da América Latina sofreram os efeitos advindos da crise citada, mesmo que tardiamente. Nesse sentido, este estudo procura analisar como se deu a crise de 2008 e como esta impactou a economia mundial. Através de uma revisão da literatura sobre crises cambais, há a descrição dos três modelos existentes de ataque especulativo. Promove-se, além disso, uma pesquisa sobre os mecanismos de transmissão da crise dos países desenvolvidos para os países emergentes, procurando identificar o fenômeno do contágio. Faz-se uma exploração de indicadores macroeconômicos do Brasil e da América Latina, bem como as medidas implantadas por esses países para enfrentamento da crise. Por meio da análise realizada, é possível verificar que a crise financeira de 2008 apresenta características financeiras e não cambiais e exibe uma crise de confiança e iliquidez internacional, além de ter sido originada nos países desenvolvidos. O impacto da crise no Brasil e na América Latina é observado quando se examina os dados econômicos e sociais da região, através da disseminação da crise de 2008 para os países estudados.
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A economia brasileira ao longo da década de 1990 e a crise cambial de 1999: um estudo econométrico baseado nos modelos de primeira e segunda geraçãoMiyake, Adriana Keiko 20 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As transformações ocorridas nas últimas décadas na economia internacional
provocaram graves crises monetárias e fmanceiras em diversos países, resultando em crises
cambiais e no abandono do regime de câmbio fixo. O aumento do poder do capital financeiro
sobre o produtivo, decorrente da maior abertura e da desregulamentação dos mercados
financeiros, foi um dos fatores que aumentou a vulnerabilidade de economias menos
preparadas para essas mudanças, como foi o caso de muitos países em desenvolvimento.
Ainda, a abertura comercial ocorrida nesses países expôs seu setor produtivo à crescente
concorrência externa de grandes empresas multinacionais. Aliada a esses fatores, a forma com
que a política foi conduzida por seus respectivos governos contribuiu para a deflagração da
cnse.
A crise cambial brasileira, ocorrida no início de 1999, acarretou problemas para toda a
economia brasileira. Diante disso, este trabalho procurou estudar os fatores que poderiam ser
apontados como responsáveis por esse acontecimento, para que, no futuro, situações
semelhantes sejam previstas com maior antecedência e para que medidas sejam tomadas para
evitar este tipo de desfecho. Foi feito um acompanhamento da economia, ao longo da década
de 1990, para se identificar as variáveis que levaram à crise cambial. A partir disso, foi
utilizado um instrumental matemático (regressão do tipo Probit) para se chegar a um modelo
econométrico que relacionasse essas variáveis à probabilidade de ocorrência de crise.
Diferentemente do que ocorreu nos países do leste asiático, que suscitou o desenvolvimento
dos modelos chamados de terceira geração, o resultado obtido no caso brasileiro se mostrou
em conformidade com aspectos tanto dos modelos de primeira quanto de segunda geração
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