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The Effects of Sedative and Tonic Music on Sterotyped Behaviors in Institutionalized Mental Defectives

Petty, Marshall L. 05 1900 (has links)
Stereotyped behavior in profoundly retarded subjects was observed under sedative and tonic music, with time and movement measures of responding.
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The thermoregulatory and soporific effects of sedative-hypnotics in human subjects

Gilbert, Saul S January 2001 (has links)
This thesis examines the following theory in several parts: across a wide range of experimental situations, changes in core body temperature (Tc) have been consistantly associated with inverse changes in sleep propensity. Previous research has focussed on the possible role that a declining Tc and distal vasodilation may play in normal nocturnal sleep onset. This research has lead to the suggestion that these changes in thermoregulation may mediate, or be functionally involved in, the regulation of sleep propensity in sedative-hypnotic agents.
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Avaliação dos efeitos hemodinâmicos, respiratórios, metabólicos e sedativos da dexmedetomidina isolada ou associada à tiletamina-zolazepam em cães. Estudo experimental / Hemodinamic, respiratory, metabolic and sedative effects evaluation of dexmedetomidine alone or associated with tiletamine-zolazepam in dogs. Experimental study

Kitahara, Flávia Rumi 27 June 2003 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar as alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas, bem como a qualidade de indução e recuperação do animal; de sedação e relaxamento muscular promovidos pela utilização da dexmedetomidina isolada ou associada à tiletamina-zolazepam. Foram utilizados 18 cães machos e fêmeas hígidos, sem raça definida, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo I recebeu dexmedetomidina na dose de 10 mcg.kg-1 através da via intramuscular e decorridos 20 minutos recebeu solução salina no volume de 0,06 ml.kg-1 através da via intravenosa; o grupo II recebeu a mesma dose de dexmedetomidina e após 20 minutos, tiletamina-zolazepam na dose de 6,0 mg.kg-1, através da via intravenosa. A coleta de dados foi realizada imediatamente antes da aplicação da dexmedetomidina, aos cinco, 15, 25, 40, 55 e 85 minutos após a administração do fármaco. Os valores obtidos foram confrontados estatisticamente através de provas paramétricas, com a Análise de Variância seguida do teste de Tukey e para os dados não paramétricos, prova de Mann-Whitney \"U\", adotando-se significância estatística de 5% (p<0,05). No grupo I observou-se redução gradativa da freqüência cardíaca, do débito cardíaco e do índice cardíaco após a utilização da dexmedetomidina. No grupo II houve redução semelhante, porém de menor magnitude após a administração da tiletaminazolazepam. A pressão de oclusão da artéria pulmonar, assim como a pressão venosa central e índice de resistência vascular sistêmica aumentaram significantemente em relação aos valores basais nos dois grupos. A pressão arterial sistólica, diastólica e média aumentaram após a aplicação da tiletamina-zolazepam. Ocorreu discreta depressão respiratória apenas no grupo II, com redução da pressão parcial de oxigênio e aumento nos valores da pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial. Em ambos os grupos verificou-se redução da pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto e saturação venosa mista de oxigênio, sendo este decréscimo mais intenso no grupo I. O índice de oferta de oxigênio diminuiu em até 44% e 50% nos grupos I e II, respectivamente, porém os valores de consumo e extração de oxigênio mantiveram-se próximos aos valores basais. Ocorreu depressão ventilatória com redução de volume minuto e volume minuto alveolar no grupo I; volume corrente expirado e volume corrente alveolar no grupo II. Em relação à qualidade de indução, verificou-se ausência de excitação, vocallização e movimentos de pedalagem no grupo II e recuperação isenta de ataxia e hipertonia muscular nos dois grupos. A sedação promovida pela dexmedetomidina foi adequada permitindo decúbito lateral com capacidade de levantar a cabeça em 78% dos animais. No grupo II obteve-se grau de sedação mais profundo após a utilização de tiletamina-zolazepam. O relaxamento muscular foi satisfatório variando de moderado a intenso em ambos os grupos. A partir dos resultados obtidos foi possível concluir que: a dexmedetomidina promove redução importante da freqüência cardíaca e de todos os demais parâmetros hemodinâmicos dependentes do cronotropismo; quando a dexmedetomidina está associada aos fármacos tiletamina-zolazepam, a redução na freqüência cardíaca é de menor magnitude; através da via intramuscular, a dexmedetomidina preserva os parâmetros pressóricos provavelmente devido o incremento do índice de resistência vascular sistêmica; a dexmedetomidina desencadeia leve depressão respiratória e promove sedação de grau moderado a profundo e relaxamento muscular de grau moderado a intenso quando administrada pela via intramuscular. / The aim of the present study was to evaluate hemodynamic, respiratory and metabolic alterations, the quality of induction and recovery of the animal, as well as sedation and muscular relaxation promoted by the use of dexmedetomidine alone or associated to tiletamine-zolazepam. Eighteen healthy male and female mongrel dogs were used and randomly assigned to two groups: group I animals were treated with dexmedetomidine (10 mcg.k\'g-1 i.m.) and after 20 minutes, saline solution (0,06 ml.k\'g-1 i.v.); group II animals received the same dose of dexmedetomidine and after 20 minutes, tiletamine-zolazepam (6,0 mg.k\'g-1 i.v.). Data were collected immediately before dexmedetomidine application and after five, 15, 25, 40, 55 and 85 minutes of the dexmedetomidine administration. Data were submitted to Analysis of Variance Test followed by Tukey\'s, non parametrics datas were evaluated with Mann-Whitney \"U\" test, with 5% of significance (p < 0,05). In group I was observed gradual reduction of the heart rate, cardiac output and the cardiac index after the use of dexmedetomidine. In group II there was similar reduction, but in less magnitude after tiletamine-zolazepam administration. The pulmonary capillary wedge pressure, as well as central venous pressure and systemic vascular resistance index increased significantly in relation to baseline values in both groups. The sistolic, diastolic and mean arterial pressure increased after application of tiletamine-zolazepam. There was a mild respiratory depression only in group II, with the reduction of the arterial partial pressure of oxygen and increase in the the arterial partial pressure of carbon dioxide values. In both groups the reduction of the mixed venous blood partial pressure of oxygen and mixed venous blood saturation of oxygen was observed, this decrease was more intense in group I. The oxygen transport index reduced up to 44% and 50% in the groups I and II, respectively, however the values of oxygen consumption and extraction maintained next to baseline values. There was ventilatory depression with reduction of volume minute and alveolar volume minute in group I; tidal volume and tidal volume alveolar in group II. In terms of induction quality, there was no excitation, vocalization and paddling of limbs in group II, and recovery presented no incoordenation and muscular hypertonus in both group. The sedation promoted by dexmedetomidine was appropriated allowing lateral recumbency, with ability to rise the head in 78% of the animals. In group II a profound sedation level was obtained after tiletamine-zolazepam administration. The muscular relaxation was adequated, varying from moderate to intense in both of the groups. In view of the obtained results it was possible to conclude that: dexmedetomidine promoted important reduction of heart rate and of all other cronotropism dependent hemodynamic parameters; when dexmedetomidine was associated to tiletamine-zolazepam, reduction of heart rate was in less magnitude ; dexmedetomidine i.m. preserved the pressure parameters probably due to increase of systemic vascular resistance index; dexmedetomidine i.m. developed a mild respiratory depression and promoted moderate to profound level of sedation and moderate to intense level of muscular relaxation.
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Avaliação dos efeitos hemodinâmicos, respiratórios, metabólicos e sedativos da dexmedetomidina isolada ou associada à tiletamina-zolazepam em cães. Estudo experimental / Hemodinamic, respiratory, metabolic and sedative effects evaluation of dexmedetomidine alone or associated with tiletamine-zolazepam in dogs. Experimental study

Flávia Rumi Kitahara 27 June 2003 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar as alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas, bem como a qualidade de indução e recuperação do animal; de sedação e relaxamento muscular promovidos pela utilização da dexmedetomidina isolada ou associada à tiletamina-zolazepam. Foram utilizados 18 cães machos e fêmeas hígidos, sem raça definida, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo I recebeu dexmedetomidina na dose de 10 mcg.kg-1 através da via intramuscular e decorridos 20 minutos recebeu solução salina no volume de 0,06 ml.kg-1 através da via intravenosa; o grupo II recebeu a mesma dose de dexmedetomidina e após 20 minutos, tiletamina-zolazepam na dose de 6,0 mg.kg-1, através da via intravenosa. A coleta de dados foi realizada imediatamente antes da aplicação da dexmedetomidina, aos cinco, 15, 25, 40, 55 e 85 minutos após a administração do fármaco. Os valores obtidos foram confrontados estatisticamente através de provas paramétricas, com a Análise de Variância seguida do teste de Tukey e para os dados não paramétricos, prova de Mann-Whitney \"U\", adotando-se significância estatística de 5% (p<0,05). No grupo I observou-se redução gradativa da freqüência cardíaca, do débito cardíaco e do índice cardíaco após a utilização da dexmedetomidina. No grupo II houve redução semelhante, porém de menor magnitude após a administração da tiletaminazolazepam. A pressão de oclusão da artéria pulmonar, assim como a pressão venosa central e índice de resistência vascular sistêmica aumentaram significantemente em relação aos valores basais nos dois grupos. A pressão arterial sistólica, diastólica e média aumentaram após a aplicação da tiletamina-zolazepam. Ocorreu discreta depressão respiratória apenas no grupo II, com redução da pressão parcial de oxigênio e aumento nos valores da pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial. Em ambos os grupos verificou-se redução da pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto e saturação venosa mista de oxigênio, sendo este decréscimo mais intenso no grupo I. O índice de oferta de oxigênio diminuiu em até 44% e 50% nos grupos I e II, respectivamente, porém os valores de consumo e extração de oxigênio mantiveram-se próximos aos valores basais. Ocorreu depressão ventilatória com redução de volume minuto e volume minuto alveolar no grupo I; volume corrente expirado e volume corrente alveolar no grupo II. Em relação à qualidade de indução, verificou-se ausência de excitação, vocallização e movimentos de pedalagem no grupo II e recuperação isenta de ataxia e hipertonia muscular nos dois grupos. A sedação promovida pela dexmedetomidina foi adequada permitindo decúbito lateral com capacidade de levantar a cabeça em 78% dos animais. No grupo II obteve-se grau de sedação mais profundo após a utilização de tiletamina-zolazepam. O relaxamento muscular foi satisfatório variando de moderado a intenso em ambos os grupos. A partir dos resultados obtidos foi possível concluir que: a dexmedetomidina promove redução importante da freqüência cardíaca e de todos os demais parâmetros hemodinâmicos dependentes do cronotropismo; quando a dexmedetomidina está associada aos fármacos tiletamina-zolazepam, a redução na freqüência cardíaca é de menor magnitude; através da via intramuscular, a dexmedetomidina preserva os parâmetros pressóricos provavelmente devido o incremento do índice de resistência vascular sistêmica; a dexmedetomidina desencadeia leve depressão respiratória e promove sedação de grau moderado a profundo e relaxamento muscular de grau moderado a intenso quando administrada pela via intramuscular. / The aim of the present study was to evaluate hemodynamic, respiratory and metabolic alterations, the quality of induction and recovery of the animal, as well as sedation and muscular relaxation promoted by the use of dexmedetomidine alone or associated to tiletamine-zolazepam. Eighteen healthy male and female mongrel dogs were used and randomly assigned to two groups: group I animals were treated with dexmedetomidine (10 mcg.k\'g-1 i.m.) and after 20 minutes, saline solution (0,06 ml.k\'g-1 i.v.); group II animals received the same dose of dexmedetomidine and after 20 minutes, tiletamine-zolazepam (6,0 mg.k\'g-1 i.v.). Data were collected immediately before dexmedetomidine application and after five, 15, 25, 40, 55 and 85 minutes of the dexmedetomidine administration. Data were submitted to Analysis of Variance Test followed by Tukey\'s, non parametrics datas were evaluated with Mann-Whitney \"U\" test, with 5% of significance (p < 0,05). In group I was observed gradual reduction of the heart rate, cardiac output and the cardiac index after the use of dexmedetomidine. In group II there was similar reduction, but in less magnitude after tiletamine-zolazepam administration. The pulmonary capillary wedge pressure, as well as central venous pressure and systemic vascular resistance index increased significantly in relation to baseline values in both groups. The sistolic, diastolic and mean arterial pressure increased after application of tiletamine-zolazepam. There was a mild respiratory depression only in group II, with the reduction of the arterial partial pressure of oxygen and increase in the the arterial partial pressure of carbon dioxide values. In both groups the reduction of the mixed venous blood partial pressure of oxygen and mixed venous blood saturation of oxygen was observed, this decrease was more intense in group I. The oxygen transport index reduced up to 44% and 50% in the groups I and II, respectively, however the values of oxygen consumption and extraction maintained next to baseline values. There was ventilatory depression with reduction of volume minute and alveolar volume minute in group I; tidal volume and tidal volume alveolar in group II. In terms of induction quality, there was no excitation, vocalization and paddling of limbs in group II, and recovery presented no incoordenation and muscular hypertonus in both group. The sedation promoted by dexmedetomidine was appropriated allowing lateral recumbency, with ability to rise the head in 78% of the animals. In group II a profound sedation level was obtained after tiletamine-zolazepam administration. The muscular relaxation was adequated, varying from moderate to intense in both of the groups. In view of the obtained results it was possible to conclude that: dexmedetomidine promoted important reduction of heart rate and of all other cronotropism dependent hemodynamic parameters; when dexmedetomidine was associated to tiletamine-zolazepam, reduction of heart rate was in less magnitude ; dexmedetomidine i.m. preserved the pressure parameters probably due to increase of systemic vascular resistance index; dexmedetomidine i.m. developed a mild respiratory depression and promoted moderate to profound level of sedation and moderate to intense level of muscular relaxation.
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Pharmaceutical Potentials of Selected Aromatic Spices: Pharmacological and Phytochemical Evaluation of Cinnamon (Cinnamomum cassia), West African Black Pepper (Piper guineense) and Tree Basil (Ocimum gratissimum) / 香辛料の薬物様作用 : 3種の香辛料、桂皮、西アフリカ黒胡椒および木性バジルの薬理学的、植物化学的評価

Joan Manjuh Tankam 24 March 2014 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(薬学) / 甲第18207号 / 薬博第797号 / 新制||薬||237(附属図書館) / 31065 / 京都大学大学院薬学研究科創薬科学専攻 / (主査)教授 中山 和久, 教授 掛谷 秀昭, 准教授 伊藤 美千穂 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Pharmaceutical Sciences / Kyoto University / DFAM
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The Effect of Sleep Medication Use and Poor Sleep Quality on Risk of Falls in Community-Dwelling Older Adults

Min, Yaena 01 January 2014 (has links)
The work presented in this dissertation focuses on the association between sleep medication use, poor sleep, and falls in community-dwelling adults 65 years or older. Sleep complaints and the consumption of medications to aid sleep are common in older adults. Psychotropic medications, such as sedative hypnotics, are associated with risk of falls in older adults. However, very few studies have assessed the impact of poor sleep and sleep medication use on the risk of falls in community-dwelling older adults. In the first project, a cross-sectional analysis of the Health and Retirement Study (HRS) 2010 data was conducted to determine the prevalence of sleep problems, sleep medication use and falls; and to evaluate the association between sleep problems, sleep medication use, and falls in community-dwelling older adults. A multiple logistic model adjusted for covariates was used. In the sample of community-dwelling older adults, 35.8% had reported a fall and 40.8% had reported sleep problems in the past two years. Sleep medication use was reported by 20.9% of the older adults. Older adults who had sleep problems and took sleep medications had a significantly higher risk of falls compared with older adults who did not have sleep problems and did not take sleep medications. The other two groups, older adults who had sleep problems and did not take sleep medications, and those who did not have sleep problems and took sleep medications also had a significantly greater risk for falls. The second project was a prospective cohort study of independently-living older adults from senior congregate housing. The effect of combined poor sleep quality and sleep medication use on risk of falls was assessed using logistic regression modeling. In this study of 113 community-dwelling older adults, 46.9% had at least one fall, and 62.8% had poor sleep quality. Sleep medication use was reported by 44.2% of the older adults. Older adults with poor sleep quality and sleep medication use had a significantly increased risk of falls compared with older adults with good sleep quality and no sleep medication use. Older adults with good sleep quality and sleep medication use, and those with poor sleep quality and no sleep medication use did not have a significantly greater risk for falls. In conclusion, poor sleep added to sleep medication use significantly increased the risk of falls in community-dwelling older adults. The research undertaken in this dissertation was the first to evaluate the associations between poor sleep, use of sleep medications, and falls in community-dwelling older adults.
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Obtenção de frações de valepotriatos através de fluido supercrítico e triagem psicofarmacológica de valeriana glechomifolia Meyer

Salles, Luisa de Andrade January 2010 (has links)
Espécies do gênero Valeriana são tradicionalmente utilizadas para tratar ansiedade, irritabilidade e desordens de sono. A Organização Mundial da Saúde indica o uso de preparações farmacêuticas como alternativa aos benzodiazepínicos para tratamento da ansiedade e insônia. Entre as substâncias ativas presentes no gênero Valeriana destacam-se os óleos voláteis, valepotriatos, flavonóides e lignanas. Entretanto, estudos farmacológicos com produtos isolados são escassos. Espécies nativas de Valeriana, que ocorrem no Rio Grande do Sul, têm sido estudadas em relação a sua composição química, sendo a espécie Valeriana glechomifolia a que possui maior teor de valepotriatos. Neste estudo, diferentes métodos de extração de valepotriatos foram comparados e extratos enriquecidos em valepotriatos foram testados em modelos animais de sedação, ansiedade e depressão. Valepotriatos isolados foram submetidos a ensaios de ligação a receptores benzodiazepínico e serotonérgico (5HT1A) e ensaios de atividade da enzima Na+K+ATPase. A extração por fluido supercrítico com dióxido de carbono (SCCO2) foi realizada em temperatura constante de 40 oC e pressões variáveis (90, 120, 150 e 200 bar) e demonstrou maior teor de valepotriatos que os métodos de extração por maceração em ultrassom e maceração Entre as diferentes pressões de extração utilizadas no método de SCCO2, o maior teor de valepotriatos foi apresentado pela fração obtida na pressão de 90 bar. Todos os extratos mostraram o mesmo perfil qualitativo de valepotriatos. Flavonóides também foram obtidos através de maceração por ultrassom em metanol. A dose letal mediana dos valepotriatos obtidos por maceração por ultrassom foi de 42±3 mg/kg, i.p. Esta mesma solução extrativa, na dose de 10 mg/kg, v.o. (gavage), foi inefetiva no labirinto em cruz elevado e tempo de sono barbitúrico, sugerindo a ausência de propriedades ansiolíticas e hipnótico-sedativas. Resultados similares foram obtidos com a solução extrativa enriquecida em flavonóides. Valtrato, acevaltrato, 1-b-acevaltrato, diavaltrato e o flavonóide codificado como B6 não apresentaram ligação ao sítio benzodiazepínico do complexo receptor GABAA, nem ao receptor serotonérgico (5HT1A) viii na faixa de concentração de 1-100 μM. Os valepotriatos inibiram a atividade da enzima Na+K+-ATPase na faixa de concentração micromolar. A fração de valepotriatos obtida por SCCO2 (10 mg/kg, gavage) foi efetiva no teste da natação forçada, sem interferir na atividade locomotora espontânea, sugerindo uma atividade do tipo antidepressiva. Em conclusão, a extração por fluido supercrítico com dióxido de carbono mostrou-se eficiente para a obtenção de frações enriquecidas em valepotriatos e estas substâncias representam uma nova classe química com atividade inibitória não seletiva da enzima Na+K+ATPase, e com atividade do tipo antidepressiva. / Species of the genus Valeriana are traditionally used to treat anxiety, irritability and sleep disorders. The World Health Organization indicates pharmaceutical preparations of V. officinalis as an alternative to benzodiazepine drugs for treating anxiety and insomnia. Volatile oil, valepotriates, flavonoids and lignan have been suggested as active substances of the Valeriana genus. However pharmacological studies on isolated compounds are scarce. Species of Valeriana native to Rio Grande do Sul have been studied regarding their chemical composition being Valeriana glechomifolia the species with highest valepotriate’ contents. In this study different methods of extraction of valepotriates from aerial parts of V. glechomifolia were compared, and valepotriate’ enriched extracts were tested in mice models of sedation, anxiety and depression. Isolated valepotriates were submitted to binding to benzodiazepine and 5HT1A receptors, and assayed for the Na+K+ATPase inhibitory activity. The extraction by supercritical carbon dioxide (SCCO2) was carried out at 40 oC under 90, 120, 150 or 200 bar affording higher valepotriates contents than maceration with dichloromethane and ultrasound. The highest valepotriates yielding was obtained with SCCO2 (40 oC , 90 bar). All extracts presented the same qualitative valepotriate’ profile. Flavonoids were also obtained from methanol extracts. The median lethal dose of valepotriates obtained by maceration was determined as 42±3 mg/kg, i.p. This valepotriate’ enriched extract (10 mg/kg, p.o., gavage) was ineffective in the elevated plus maze and barbiturate sleeping time tests suggesting that it does not present anxiolitic or hypnotic-sedative properties. Similar results were obtained with flavonoids’ enriched extract. Valtrate, acevaltrate, 1-b-acevaltrate, diavaltrate and the flavonoid named B6 did not bind to benzodiazepine site of receptor GABAA complex neither to serotonergic receptor (5HT1A) at 1-100 μM. The valepotriates inhibited the Na+K+ATPase activity at micromolar concentration range. The valepotriates fraction obtained by SCCO2 (10 mg/kg, gavage) was effective in the forced swimming test without interfering with the spontaneous locomotor activity suggesting that it presents an antidepressant-like activity. In conclusion the extraction by supercritical carbon dioxide is valuable to obtain valepotriates enriched fractions; and valepotriates seem to represent new chemical entities with no selective inhibitory activity of Na+K+ATPase, as well as with antidepressant-like activity.
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Investigação da atividade ansiolítica de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Anti-anxiety studies on passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)

Provensi, Gustavo January 2007 (has links)
Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) é utilizada como tranqüilizante, seja popularmente ou pela indústria farmacêutica na produção de fitoterápicos. O objetivo desse trabalho foi avaliar, em camundongos, a atividade geral sobre o Sistema Nervoso Central e o efeito ansiolítico de um extrato hidroetanólico (70%) (EXT) e de duas frações enriquecidas (fração de saponinas - SAP e fração de flavonóides - FLA) obtidos das folhas de P. alata e, também, investigar o envolvimento do complexo receptor GABAA nos efeitos observados. O extrato e as frações foram administrados agudamente, pela via oral, e avaliados nos seguintes modelos: labirinto em cruz elevado, tempo de sono barbitúrico, avaliação da atividade locomotora espontânea, avaliação da coordenação motora em aparelho rota-rod e proteção às convulsões induzidas por pentilenotetrazol. FLA 300 mg/kg e SAP 600 e 900 mg/kg provocaram um efeito do tipo ansiolítico no labirinto em cruz elevado. FLA (CI50= 181,2 μg/mL) e SAP (CI50= 23,4 μg/mL) deslocaram a ligação específica de [3H]-TBOB em membranas sinaptossomais de córtex de ratos adicionadas de GABA (0,3 μM), indicando uma modulação positiva do canal de cloreto ativado por GABA, porém esse efeito não é mediado pelo sítio benzodiazepínico uma vez que ambas as frações não deslocaram a ligação de [3H]-flunitrazepam em concentrações até 300 μg/mL. O extrato hidroetanólico (EXT) provocou efeitodo tipo ansiolítico (300 mg/kg) no labirinto em cruz elevado, o qual foi bloqueado pela administração de flumazenil (6 mg/kg, i.p.). Porém, esse extrato em concentrações até 1000 μg/mL não deslocou a ligação de [3H]-flunitrazepam, indicando que o efeito ansiolítico é mediado pelo sítio benzodiazepínico mas não pela interação direta das substâncias presentes no extrato com este sítio. Na dose de 600 mg/kg não foi observado efeito ansiolítico para o extrato, porém foi verificada uma redução da atividade motora dos animais, indicando um efeito sedativo. EXT 300 e 600 e FLA 300 prolongaram o tempo de sono barbitúrico e SAP (300-900 mg/kg) não apresentou efeito neste teste. Os dados obtidos demonstraram que P. alata apresentou efeito hipnótico-sedativo e ansiolítico em camundongos, os quais parecem ser mediados pela ativação do complexo receptor benzodiazepínico/GABAA e podem estar relacionados com a presença de flavonóides e saponinas. / Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) is used in folk medicine and also by pharmaceutical industry, as raw material in phytotherapy, due its tranquilizing properties. The aims of this work were to evaluate, in mice, the central nervous system general activity and the anxiolytic effect of a hydroethanolic extract (70%) (EXT) and two enriched fractions (saponin fraction – SAP – and flavonoid fraction – FLA), obtained from leaves of P. alata and, also, to investigate the GABAA receptor complex involvement on the observed effects. The extract and the fractions were administrated acutely, by oral route, and evaluated on elevated plus maze, barbiturate sleeping time, locomotor activity, rota-rod, and pentilenotetrazole-induced seizures tests. FLA 300 mg/kg and SAP 300 and 900 mg/kg produced an anxiolyticlike effect on elevated plus maze test. FLA (IC50=181,2 μg/mL) and SAP (IC50=23,4 μg/mL) inhibited the [3H]-TBOB binding to rat cerebral sinaptosomal membranes added of GABA (0,3 μM), which is an indicative of a positive modulation of the chloride channel activated by GABA, but this effect is not mediated by the benzodiazepine binding site, once these fractions in concentrations up to 300 μg/mL did not displaced the [3H]-flunitrazepam. The hidroethanolic extract (EXT) showed anxiolytic-like effect (300 mg/kg) on elevated plus maze test which was prevented by flumazenil (6 mg/kg, i.p.). However, in concentrations up to 1000 μg/mL this extract showed no potency in displacing the [3H]-flunitrazepam binding, indicating that the anxiolytic-like effect is mediated by activation of benzodiazepine binding site, but not by a direct interaction of the compounds presented in this extract at this site. At 600 mg/kg this extract did not show anxiolytic effect but it decreased the motor activity, pointing to a sedative effect. EXT 300 and 600 mg/kg and FLA 300 mg/kg increased the barbiturate sleeping time while SAP (300-900 mg/kg) presented no effects in this test. Taken account of these results, P. alata presented anxiolytic and hypnoticsedative effects in mice. These effects may be mediated by the activation of benzodiazepine/GABAergic complex, and can be related to the presence of both flavonoids and saponins.
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Obtenção de frações de valepotriatos através de fluido supercrítico e triagem psicofarmacológica de valeriana glechomifolia Meyer

Salles, Luisa de Andrade January 2010 (has links)
Espécies do gênero Valeriana são tradicionalmente utilizadas para tratar ansiedade, irritabilidade e desordens de sono. A Organização Mundial da Saúde indica o uso de preparações farmacêuticas como alternativa aos benzodiazepínicos para tratamento da ansiedade e insônia. Entre as substâncias ativas presentes no gênero Valeriana destacam-se os óleos voláteis, valepotriatos, flavonóides e lignanas. Entretanto, estudos farmacológicos com produtos isolados são escassos. Espécies nativas de Valeriana, que ocorrem no Rio Grande do Sul, têm sido estudadas em relação a sua composição química, sendo a espécie Valeriana glechomifolia a que possui maior teor de valepotriatos. Neste estudo, diferentes métodos de extração de valepotriatos foram comparados e extratos enriquecidos em valepotriatos foram testados em modelos animais de sedação, ansiedade e depressão. Valepotriatos isolados foram submetidos a ensaios de ligação a receptores benzodiazepínico e serotonérgico (5HT1A) e ensaios de atividade da enzima Na+K+ATPase. A extração por fluido supercrítico com dióxido de carbono (SCCO2) foi realizada em temperatura constante de 40 oC e pressões variáveis (90, 120, 150 e 200 bar) e demonstrou maior teor de valepotriatos que os métodos de extração por maceração em ultrassom e maceração Entre as diferentes pressões de extração utilizadas no método de SCCO2, o maior teor de valepotriatos foi apresentado pela fração obtida na pressão de 90 bar. Todos os extratos mostraram o mesmo perfil qualitativo de valepotriatos. Flavonóides também foram obtidos através de maceração por ultrassom em metanol. A dose letal mediana dos valepotriatos obtidos por maceração por ultrassom foi de 42±3 mg/kg, i.p. Esta mesma solução extrativa, na dose de 10 mg/kg, v.o. (gavage), foi inefetiva no labirinto em cruz elevado e tempo de sono barbitúrico, sugerindo a ausência de propriedades ansiolíticas e hipnótico-sedativas. Resultados similares foram obtidos com a solução extrativa enriquecida em flavonóides. Valtrato, acevaltrato, 1-b-acevaltrato, diavaltrato e o flavonóide codificado como B6 não apresentaram ligação ao sítio benzodiazepínico do complexo receptor GABAA, nem ao receptor serotonérgico (5HT1A) viii na faixa de concentração de 1-100 μM. Os valepotriatos inibiram a atividade da enzima Na+K+-ATPase na faixa de concentração micromolar. A fração de valepotriatos obtida por SCCO2 (10 mg/kg, gavage) foi efetiva no teste da natação forçada, sem interferir na atividade locomotora espontânea, sugerindo uma atividade do tipo antidepressiva. Em conclusão, a extração por fluido supercrítico com dióxido de carbono mostrou-se eficiente para a obtenção de frações enriquecidas em valepotriatos e estas substâncias representam uma nova classe química com atividade inibitória não seletiva da enzima Na+K+ATPase, e com atividade do tipo antidepressiva. / Species of the genus Valeriana are traditionally used to treat anxiety, irritability and sleep disorders. The World Health Organization indicates pharmaceutical preparations of V. officinalis as an alternative to benzodiazepine drugs for treating anxiety and insomnia. Volatile oil, valepotriates, flavonoids and lignan have been suggested as active substances of the Valeriana genus. However pharmacological studies on isolated compounds are scarce. Species of Valeriana native to Rio Grande do Sul have been studied regarding their chemical composition being Valeriana glechomifolia the species with highest valepotriate’ contents. In this study different methods of extraction of valepotriates from aerial parts of V. glechomifolia were compared, and valepotriate’ enriched extracts were tested in mice models of sedation, anxiety and depression. Isolated valepotriates were submitted to binding to benzodiazepine and 5HT1A receptors, and assayed for the Na+K+ATPase inhibitory activity. The extraction by supercritical carbon dioxide (SCCO2) was carried out at 40 oC under 90, 120, 150 or 200 bar affording higher valepotriates contents than maceration with dichloromethane and ultrasound. The highest valepotriates yielding was obtained with SCCO2 (40 oC , 90 bar). All extracts presented the same qualitative valepotriate’ profile. Flavonoids were also obtained from methanol extracts. The median lethal dose of valepotriates obtained by maceration was determined as 42±3 mg/kg, i.p. This valepotriate’ enriched extract (10 mg/kg, p.o., gavage) was ineffective in the elevated plus maze and barbiturate sleeping time tests suggesting that it does not present anxiolitic or hypnotic-sedative properties. Similar results were obtained with flavonoids’ enriched extract. Valtrate, acevaltrate, 1-b-acevaltrate, diavaltrate and the flavonoid named B6 did not bind to benzodiazepine site of receptor GABAA complex neither to serotonergic receptor (5HT1A) at 1-100 μM. The valepotriates inhibited the Na+K+ATPase activity at micromolar concentration range. The valepotriates fraction obtained by SCCO2 (10 mg/kg, gavage) was effective in the forced swimming test without interfering with the spontaneous locomotor activity suggesting that it presents an antidepressant-like activity. In conclusion the extraction by supercritical carbon dioxide is valuable to obtain valepotriates enriched fractions; and valepotriates seem to represent new chemical entities with no selective inhibitory activity of Na+K+ATPase, as well as with antidepressant-like activity.
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Investigação da atividade ansiolítica de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Anti-anxiety studies on passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)

Provensi, Gustavo January 2007 (has links)
Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) é utilizada como tranqüilizante, seja popularmente ou pela indústria farmacêutica na produção de fitoterápicos. O objetivo desse trabalho foi avaliar, em camundongos, a atividade geral sobre o Sistema Nervoso Central e o efeito ansiolítico de um extrato hidroetanólico (70%) (EXT) e de duas frações enriquecidas (fração de saponinas - SAP e fração de flavonóides - FLA) obtidos das folhas de P. alata e, também, investigar o envolvimento do complexo receptor GABAA nos efeitos observados. O extrato e as frações foram administrados agudamente, pela via oral, e avaliados nos seguintes modelos: labirinto em cruz elevado, tempo de sono barbitúrico, avaliação da atividade locomotora espontânea, avaliação da coordenação motora em aparelho rota-rod e proteção às convulsões induzidas por pentilenotetrazol. FLA 300 mg/kg e SAP 600 e 900 mg/kg provocaram um efeito do tipo ansiolítico no labirinto em cruz elevado. FLA (CI50= 181,2 μg/mL) e SAP (CI50= 23,4 μg/mL) deslocaram a ligação específica de [3H]-TBOB em membranas sinaptossomais de córtex de ratos adicionadas de GABA (0,3 μM), indicando uma modulação positiva do canal de cloreto ativado por GABA, porém esse efeito não é mediado pelo sítio benzodiazepínico uma vez que ambas as frações não deslocaram a ligação de [3H]-flunitrazepam em concentrações até 300 μg/mL. O extrato hidroetanólico (EXT) provocou efeitodo tipo ansiolítico (300 mg/kg) no labirinto em cruz elevado, o qual foi bloqueado pela administração de flumazenil (6 mg/kg, i.p.). Porém, esse extrato em concentrações até 1000 μg/mL não deslocou a ligação de [3H]-flunitrazepam, indicando que o efeito ansiolítico é mediado pelo sítio benzodiazepínico mas não pela interação direta das substâncias presentes no extrato com este sítio. Na dose de 600 mg/kg não foi observado efeito ansiolítico para o extrato, porém foi verificada uma redução da atividade motora dos animais, indicando um efeito sedativo. EXT 300 e 600 e FLA 300 prolongaram o tempo de sono barbitúrico e SAP (300-900 mg/kg) não apresentou efeito neste teste. Os dados obtidos demonstraram que P. alata apresentou efeito hipnótico-sedativo e ansiolítico em camundongos, os quais parecem ser mediados pela ativação do complexo receptor benzodiazepínico/GABAA e podem estar relacionados com a presença de flavonóides e saponinas. / Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE) is used in folk medicine and also by pharmaceutical industry, as raw material in phytotherapy, due its tranquilizing properties. The aims of this work were to evaluate, in mice, the central nervous system general activity and the anxiolytic effect of a hydroethanolic extract (70%) (EXT) and two enriched fractions (saponin fraction – SAP – and flavonoid fraction – FLA), obtained from leaves of P. alata and, also, to investigate the GABAA receptor complex involvement on the observed effects. The extract and the fractions were administrated acutely, by oral route, and evaluated on elevated plus maze, barbiturate sleeping time, locomotor activity, rota-rod, and pentilenotetrazole-induced seizures tests. FLA 300 mg/kg and SAP 300 and 900 mg/kg produced an anxiolyticlike effect on elevated plus maze test. FLA (IC50=181,2 μg/mL) and SAP (IC50=23,4 μg/mL) inhibited the [3H]-TBOB binding to rat cerebral sinaptosomal membranes added of GABA (0,3 μM), which is an indicative of a positive modulation of the chloride channel activated by GABA, but this effect is not mediated by the benzodiazepine binding site, once these fractions in concentrations up to 300 μg/mL did not displaced the [3H]-flunitrazepam. The hidroethanolic extract (EXT) showed anxiolytic-like effect (300 mg/kg) on elevated plus maze test which was prevented by flumazenil (6 mg/kg, i.p.). However, in concentrations up to 1000 μg/mL this extract showed no potency in displacing the [3H]-flunitrazepam binding, indicating that the anxiolytic-like effect is mediated by activation of benzodiazepine binding site, but not by a direct interaction of the compounds presented in this extract at this site. At 600 mg/kg this extract did not show anxiolytic effect but it decreased the motor activity, pointing to a sedative effect. EXT 300 and 600 mg/kg and FLA 300 mg/kg increased the barbiturate sleeping time while SAP (300-900 mg/kg) presented no effects in this test. Taken account of these results, P. alata presented anxiolytic and hypnoticsedative effects in mice. These effects may be mediated by the activation of benzodiazepine/GABAergic complex, and can be related to the presence of both flavonoids and saponins.

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