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Comparando modelos alternativos de precificação de ativos : uma análise para o mercado brasileiro

Machado, Daniel José 01 November 2017 (has links)
Submitted by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2018-01-11T13:38:26Z No. of bitstreams: 2 DANIEL JOSÉ MACHADO.pdf: 9871325 bytes, checksum: 091c30080a6bcb9d1040d15d452cac6f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-02-22T13:31:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DANIEL JOSÉ MACHADO.pdf: 9871325 bytes, checksum: 091c30080a6bcb9d1040d15d452cac6f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T13:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DANIEL JOSÉ MACHADO.pdf: 9871325 bytes, checksum: 091c30080a6bcb9d1040d15d452cac6f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-11-01 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / Asset pricing remains a challenging issue in emerging economies, such as Brazil. The purpose of this research is to analyze the combination of regressors of the seminal models, starting from the Capital Assets Price Model (CAPM) of Sharpe (1964) and Lintner (1965), together with the 3-Factor (3F-FF) of Fama and French (1992), testing these and other regressors – macroeconomic, market, and industry factors – in the Arbitrage Pricing Theory (APT) model of Ross (1972) using a Seemingly unrelated regressions (SUR) framework. The result – classified by the BIC information criterion – indicates that the excess market return factor – along with just one more factor – with the exchange variation in the first place and with the size factor in the second, present greater explanatory power of the monthly return, over a period of 21 years (1996-2016), of the 13 portfolios used to represent the Brazilian stock market, than the traditional CAPM that was in third place. The conclusion is that, for the Brazilian market, the CAPM is still more significant than the 3F-FF, and this is more significant that APT with four factors. / A precificação de ativos continua sendo um tema desafiador em economias emergentes, como a brasileira. O objetivo desta pesquisa é analisar a combinação de regressores dos modelos seminais, partindo do Capital Assets Price Model (CAPM) de Sharpe (1964) e Lintner (1965), em conjunto com os 3-Fatores (3F-FF) de Fama e French (1992), testando estes e outros regressores – fatores macroeconômicos, de mercado e da indústria – no modelo Arbitrage Pricing Theory (APT) de Ross (1972), utilizando uma estrutura Seemingly unrelated regressions (SUR). O resultado – classificado pelo critério de informação BIC – aponta que o fator excesso de retorno do mercado – junto com apenas mais um fator – com a variação cambial em primeiro lugar e com o fator tamanho em segundo, apresentam maior poder explicativo do retorno mensal, durante um período de 21 anos (1996-2016), dos 13 portfolios utilizados para representar o mercado de ações brasileiro, do que o CAPM tradicional que ficou na terceira colocação. A conclusão é que, para o mercado brasileiro, o CAPM ainda é mais significativo que os 3F-FF, e este é mais significativo que o APT com quatro fatores macroeconômicos.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.

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