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Quanto custam as dificuldades financeiras no Brasil?

Gonçalves, Leonardo Franke January 2015 (has links)
Esse estudo estima e analisa o custo das dificuldades financeiras, assim como seus fatores explicativos nas empresas de capital aberto do Brasil. Foram consideradas empresas que constam, ou já constaram, no cadastro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em processo de recuperação judicial. Os efeitos das dificuldades financeiras no desempenho operacional e no valor de mercado das empresas, ajustado ao setor, são analisados no período anterior ao anúncio do processo de recuperação judicial, durante o processo e após a resolução do mesmo (quando concluído). Adicionalmente foram estimados os efeitos sobre os custos das dificuldades financeiras das variáveis fração de dívida bancária e participação de empresa especialista, que possuem uma relação inversa com os custos de dificuldades financeiras, e a existência de produtos altamente especializados e o tamanho da empresa, que possuem uma relação direta com esses mesmos custos. A melhor estimativa dos custos indiretos de dificuldade financeira, incorporando no cálculo as perdas dos credores, é de +0,8% sobre os ativos após dois anos da entrada em dificuldade financeira.
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Quanto custam as dificuldades financeiras no Brasil?

Gonçalves, Leonardo Franke January 2015 (has links)
Esse estudo estima e analisa o custo das dificuldades financeiras, assim como seus fatores explicativos nas empresas de capital aberto do Brasil. Foram consideradas empresas que constam, ou já constaram, no cadastro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em processo de recuperação judicial. Os efeitos das dificuldades financeiras no desempenho operacional e no valor de mercado das empresas, ajustado ao setor, são analisados no período anterior ao anúncio do processo de recuperação judicial, durante o processo e após a resolução do mesmo (quando concluído). Adicionalmente foram estimados os efeitos sobre os custos das dificuldades financeiras das variáveis fração de dívida bancária e participação de empresa especialista, que possuem uma relação inversa com os custos de dificuldades financeiras, e a existência de produtos altamente especializados e o tamanho da empresa, que possuem uma relação direta com esses mesmos custos. A melhor estimativa dos custos indiretos de dificuldade financeira, incorporando no cálculo as perdas dos credores, é de +0,8% sobre os ativos após dois anos da entrada em dificuldade financeira.
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Quanto custam as dificuldades financeiras no Brasil?

Gonçalves, Leonardo Franke January 2015 (has links)
Esse estudo estima e analisa o custo das dificuldades financeiras, assim como seus fatores explicativos nas empresas de capital aberto do Brasil. Foram consideradas empresas que constam, ou já constaram, no cadastro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em processo de recuperação judicial. Os efeitos das dificuldades financeiras no desempenho operacional e no valor de mercado das empresas, ajustado ao setor, são analisados no período anterior ao anúncio do processo de recuperação judicial, durante o processo e após a resolução do mesmo (quando concluído). Adicionalmente foram estimados os efeitos sobre os custos das dificuldades financeiras das variáveis fração de dívida bancária e participação de empresa especialista, que possuem uma relação inversa com os custos de dificuldades financeiras, e a existência de produtos altamente especializados e o tamanho da empresa, que possuem uma relação direta com esses mesmos custos. A melhor estimativa dos custos indiretos de dificuldade financeira, incorporando no cálculo as perdas dos credores, é de +0,8% sobre os ativos após dois anos da entrada em dificuldade financeira.
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Influência dos segmentos de listagem em indicadores de desempenho operacional de empresas brasileiras de capital aberto

Boas, Marco Antonio F. Villas January 2017 (has links)
Nesta dissertação entende-se Governança Corporativa como um conjunto de práticas empresariais potencialmente relacionadas com o desempenho operacional e o desempenho frente ao mercado de capitais, seguindo estudos que têm sugerido essa relação. A pesquisa se propôs a investigar, no caso das companhias abertas brasileiras, a significância do pertencimento aos segmentos diferenciados de listagem da Bolsa de Valores do Estado de São Paulo (BM&FBOVESPA) sobre os indicadores de resultado operacional das empresas listadas no Brasil, mais especificamente em relação aos retornos sobre ativos (ROA) e sobre patrimônio líquido (ROE), e a outros indicadores lastreados no lucro antes de juros e impostos (EBIT) e no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA). Empregaram-se, aqui, métodos quantitativos em um modelo de regressão linear. O trabalho teve como referência principal o artigo de Brown e Caylor (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). Os resultados foram mistos e inconclusos em termos de significância, ao modelar ROA, ROE e indicadores baseados em EBIT e EBITDA, contra os segmentos de listagem, mesmo empregando variáveis de controle como o valor de mercado, a razão entre o patrimônio líquido e o valor de mercado, e o endividamento das empresas. Recomenda-se, assim, para estudos futuros, aprofundar a análise e a determinação das variáveis de controle, além de buscar atenuar as limitações devidas à endogeneidade e à causalidade reversa, pelo uso de variáveis instrumentais, e pelo emprego de métodos econométricos mais robustos, como equações estruturais. / In this research, we understand corporate governance as a set of corporate practices potentially related to the operational performance and to the capital market performance of the firm, following several studies that have suggested such a relationship. The research intended to investigate whether there is a significant relationship between the listing in BM&FBOVESPA’s higher corporate governance segments, and the operational indicators of listed Brazilian companies, more specifically, return on assets (ROA) and return on equity (ROE), as well as other earnings before interest and taxes (EBIT) and earnings before interest, taxes, depreciation and amortization (EBITDA) related indicators. Quantitative methods – linear regressions – were employed. The main reference for the research was Brown and Caylor’s article (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). The results were mixed and not conclusive in terms of significance, when modeling ROA, ROE and the other performance indicators in relation to the listing segments, despite market value, equity divided by market value, and debt to equity ratio as control variables. The study recommends future deeper analyses and selection of control variables, as well as addressing endogeneity and reverse causality limitations through the use of instrumental variables, and more robust econometric models such as structural equations modeling (SEM).
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Juros sobre o capital próprio, estrutura de propriedade e destruição de valor : evidências no Brasil

Colombo, Jéfferson Augusto January 2011 (has links)
Este trabalho relaciona a estrutura de propriedade das empresas brasileiras de capital aberto com a distribuição de Juros Sobre o Capital Próprio (JSCP), de 1997 a 2008, através de estimações Probit e Tobit com dados em painel. Uma das inovações deste estudo é analisar a distribuição de JSCP sob a ótica dos controladores (beneficiários), e não somente da empresa (investida). Constata-se que a distribuição de JSCP, apesar de reduzir a carga tributária no nível da firma, enseja alíquotas variáveis de acordo com a natureza jurídica dos acionistas. Os resultados empíricos sugerem que: a) a estrutura de propriedade afeta tanto a propensão quanto o montante distribuído de JSCP; b) a presença de investidores institucionais aumenta significativamente a distribuição de proventos em dinheiro através de JSCP vis-à-vis dividendos; c) desvios da relação “uma ação – um voto” estão positivamente relacionados com a distribuição de JSCP; d) empresas maiores, mais lucrativas, sujeitas a melhores práticas de governança corporativa e com maiores oportunidades de crescimento tendem a distribuir mais proventos em dinheiro via JSCP, prática esta que aumenta a riqueza dos acionistas. / This paper investigates the relationship between the ownership structure of Brazilian listed firms and the payout of Interest on Equity Capital (Juros Sobre o Capital Próprio – JSCP) in the period 1997 to 2008, employing panel data Probit and Tobit estimation. One major contribution of this study is the analysis of JSCP payout under the perspective of the shareholders instead of the usual firm-based perspective. We find that JSCP payout, despite reducing the tax burden at the firm level, gives rise to variable tax rates depending on the nature of the shareholder. Empirical results suggest that (a) the ownership structure influences both the propensity and the amount paid out as JSCP; (b) the presence of institutional investors significantly increases cash distributions under the form of JSCP vis-à-vis cash dividend payouts; (c) deviations from the “one-share-one-vote rule” are positively related to JSCP payout; (d) firms that are bigger, more profitable, present better governance practices, and have more growth opportunities tend to payout more cash as JSCP, a practice that increases shareholders’ wealth.
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Influência dos segmentos de listagem em indicadores de desempenho operacional de empresas brasileiras de capital aberto

Boas, Marco Antonio F. Villas January 2017 (has links)
Nesta dissertação entende-se Governança Corporativa como um conjunto de práticas empresariais potencialmente relacionadas com o desempenho operacional e o desempenho frente ao mercado de capitais, seguindo estudos que têm sugerido essa relação. A pesquisa se propôs a investigar, no caso das companhias abertas brasileiras, a significância do pertencimento aos segmentos diferenciados de listagem da Bolsa de Valores do Estado de São Paulo (BM&FBOVESPA) sobre os indicadores de resultado operacional das empresas listadas no Brasil, mais especificamente em relação aos retornos sobre ativos (ROA) e sobre patrimônio líquido (ROE), e a outros indicadores lastreados no lucro antes de juros e impostos (EBIT) e no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA). Empregaram-se, aqui, métodos quantitativos em um modelo de regressão linear. O trabalho teve como referência principal o artigo de Brown e Caylor (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). Os resultados foram mistos e inconclusos em termos de significância, ao modelar ROA, ROE e indicadores baseados em EBIT e EBITDA, contra os segmentos de listagem, mesmo empregando variáveis de controle como o valor de mercado, a razão entre o patrimônio líquido e o valor de mercado, e o endividamento das empresas. Recomenda-se, assim, para estudos futuros, aprofundar a análise e a determinação das variáveis de controle, além de buscar atenuar as limitações devidas à endogeneidade e à causalidade reversa, pelo uso de variáveis instrumentais, e pelo emprego de métodos econométricos mais robustos, como equações estruturais. / In this research, we understand corporate governance as a set of corporate practices potentially related to the operational performance and to the capital market performance of the firm, following several studies that have suggested such a relationship. The research intended to investigate whether there is a significant relationship between the listing in BM&FBOVESPA’s higher corporate governance segments, and the operational indicators of listed Brazilian companies, more specifically, return on assets (ROA) and return on equity (ROE), as well as other earnings before interest and taxes (EBIT) and earnings before interest, taxes, depreciation and amortization (EBITDA) related indicators. Quantitative methods – linear regressions – were employed. The main reference for the research was Brown and Caylor’s article (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). The results were mixed and not conclusive in terms of significance, when modeling ROA, ROE and the other performance indicators in relation to the listing segments, despite market value, equity divided by market value, and debt to equity ratio as control variables. The study recommends future deeper analyses and selection of control variables, as well as addressing endogeneity and reverse causality limitations through the use of instrumental variables, and more robust econometric models such as structural equations modeling (SEM).
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Juros sobre o capital próprio, estrutura de propriedade e destruição de valor : evidências no Brasil

Colombo, Jéfferson Augusto January 2011 (has links)
Este trabalho relaciona a estrutura de propriedade das empresas brasileiras de capital aberto com a distribuição de Juros Sobre o Capital Próprio (JSCP), de 1997 a 2008, através de estimações Probit e Tobit com dados em painel. Uma das inovações deste estudo é analisar a distribuição de JSCP sob a ótica dos controladores (beneficiários), e não somente da empresa (investida). Constata-se que a distribuição de JSCP, apesar de reduzir a carga tributária no nível da firma, enseja alíquotas variáveis de acordo com a natureza jurídica dos acionistas. Os resultados empíricos sugerem que: a) a estrutura de propriedade afeta tanto a propensão quanto o montante distribuído de JSCP; b) a presença de investidores institucionais aumenta significativamente a distribuição de proventos em dinheiro através de JSCP vis-à-vis dividendos; c) desvios da relação “uma ação – um voto” estão positivamente relacionados com a distribuição de JSCP; d) empresas maiores, mais lucrativas, sujeitas a melhores práticas de governança corporativa e com maiores oportunidades de crescimento tendem a distribuir mais proventos em dinheiro via JSCP, prática esta que aumenta a riqueza dos acionistas. / This paper investigates the relationship between the ownership structure of Brazilian listed firms and the payout of Interest on Equity Capital (Juros Sobre o Capital Próprio – JSCP) in the period 1997 to 2008, employing panel data Probit and Tobit estimation. One major contribution of this study is the analysis of JSCP payout under the perspective of the shareholders instead of the usual firm-based perspective. We find that JSCP payout, despite reducing the tax burden at the firm level, gives rise to variable tax rates depending on the nature of the shareholder. Empirical results suggest that (a) the ownership structure influences both the propensity and the amount paid out as JSCP; (b) the presence of institutional investors significantly increases cash distributions under the form of JSCP vis-à-vis cash dividend payouts; (c) deviations from the “one-share-one-vote rule” are positively related to JSCP payout; (d) firms that are bigger, more profitable, present better governance practices, and have more growth opportunities tend to payout more cash as JSCP, a practice that increases shareholders’ wealth.
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Influência dos segmentos de listagem em indicadores de desempenho operacional de empresas brasileiras de capital aberto

Boas, Marco Antonio F. Villas January 2017 (has links)
Nesta dissertação entende-se Governança Corporativa como um conjunto de práticas empresariais potencialmente relacionadas com o desempenho operacional e o desempenho frente ao mercado de capitais, seguindo estudos que têm sugerido essa relação. A pesquisa se propôs a investigar, no caso das companhias abertas brasileiras, a significância do pertencimento aos segmentos diferenciados de listagem da Bolsa de Valores do Estado de São Paulo (BM&FBOVESPA) sobre os indicadores de resultado operacional das empresas listadas no Brasil, mais especificamente em relação aos retornos sobre ativos (ROA) e sobre patrimônio líquido (ROE), e a outros indicadores lastreados no lucro antes de juros e impostos (EBIT) e no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA). Empregaram-se, aqui, métodos quantitativos em um modelo de regressão linear. O trabalho teve como referência principal o artigo de Brown e Caylor (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). Os resultados foram mistos e inconclusos em termos de significância, ao modelar ROA, ROE e indicadores baseados em EBIT e EBITDA, contra os segmentos de listagem, mesmo empregando variáveis de controle como o valor de mercado, a razão entre o patrimônio líquido e o valor de mercado, e o endividamento das empresas. Recomenda-se, assim, para estudos futuros, aprofundar a análise e a determinação das variáveis de controle, além de buscar atenuar as limitações devidas à endogeneidade e à causalidade reversa, pelo uso de variáveis instrumentais, e pelo emprego de métodos econométricos mais robustos, como equações estruturais. / In this research, we understand corporate governance as a set of corporate practices potentially related to the operational performance and to the capital market performance of the firm, following several studies that have suggested such a relationship. The research intended to investigate whether there is a significant relationship between the listing in BM&FBOVESPA’s higher corporate governance segments, and the operational indicators of listed Brazilian companies, more specifically, return on assets (ROA) and return on equity (ROE), as well as other earnings before interest and taxes (EBIT) and earnings before interest, taxes, depreciation and amortization (EBITDA) related indicators. Quantitative methods – linear regressions – were employed. The main reference for the research was Brown and Caylor’s article (Corporate Governance and Firm Operating Performance, 2009). The results were mixed and not conclusive in terms of significance, when modeling ROA, ROE and the other performance indicators in relation to the listing segments, despite market value, equity divided by market value, and debt to equity ratio as control variables. The study recommends future deeper analyses and selection of control variables, as well as addressing endogeneity and reverse causality limitations through the use of instrumental variables, and more robust econometric models such as structural equations modeling (SEM).
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Juros sobre o capital próprio, estrutura de propriedade e destruição de valor : evidências no Brasil

Colombo, Jéfferson Augusto January 2011 (has links)
Este trabalho relaciona a estrutura de propriedade das empresas brasileiras de capital aberto com a distribuição de Juros Sobre o Capital Próprio (JSCP), de 1997 a 2008, através de estimações Probit e Tobit com dados em painel. Uma das inovações deste estudo é analisar a distribuição de JSCP sob a ótica dos controladores (beneficiários), e não somente da empresa (investida). Constata-se que a distribuição de JSCP, apesar de reduzir a carga tributária no nível da firma, enseja alíquotas variáveis de acordo com a natureza jurídica dos acionistas. Os resultados empíricos sugerem que: a) a estrutura de propriedade afeta tanto a propensão quanto o montante distribuído de JSCP; b) a presença de investidores institucionais aumenta significativamente a distribuição de proventos em dinheiro através de JSCP vis-à-vis dividendos; c) desvios da relação “uma ação – um voto” estão positivamente relacionados com a distribuição de JSCP; d) empresas maiores, mais lucrativas, sujeitas a melhores práticas de governança corporativa e com maiores oportunidades de crescimento tendem a distribuir mais proventos em dinheiro via JSCP, prática esta que aumenta a riqueza dos acionistas. / This paper investigates the relationship between the ownership structure of Brazilian listed firms and the payout of Interest on Equity Capital (Juros Sobre o Capital Próprio – JSCP) in the period 1997 to 2008, employing panel data Probit and Tobit estimation. One major contribution of this study is the analysis of JSCP payout under the perspective of the shareholders instead of the usual firm-based perspective. We find that JSCP payout, despite reducing the tax burden at the firm level, gives rise to variable tax rates depending on the nature of the shareholder. Empirical results suggest that (a) the ownership structure influences both the propensity and the amount paid out as JSCP; (b) the presence of institutional investors significantly increases cash distributions under the form of JSCP vis-à-vis cash dividend payouts; (c) deviations from the “one-share-one-vote rule” are positively related to JSCP payout; (d) firms that are bigger, more profitable, present better governance practices, and have more growth opportunities tend to payout more cash as JSCP, a practice that increases shareholders’ wealth.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.

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