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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Fontes de caixa e restrições financeiras : evidências das firmas listadas na BM&FBOVESPA

Faria, Leonardo Chalhoub Serodio Costa January 2015 (has links)
A literatura de Finanças oferece evidências de que, tanto no Brasil quantos nos E.U.A., as firmas de capital aberto estão retendo cada vez mais caixa ao longo das últimas décadas. Sobre a fonte de caixa retido, há algumas evidências do importante papel da emissão de ações para as firmas estadunidenses, porém não foram localizados trabalhos relacionados sobre o caso brasileiro. Usando uma base de dados em painel com dados contábeis e de mercado de firmas listadas na BMF&BOVESPA de 1995 a 2013 e o modelo proposto por McLean (2011), estimado através do método dos mínimos quadrados, este estudo objetiva obter evidências sobre as fontes de caixa retido pelas firmas no mercado brasileiro através de análise da amostra completa e de grupos de firmas classificadas como irrestritas e restritas financeiramente. Os resultados encontrados sugerem que a emissão de ações, o endividamento e o fluxo de caixa operacional têm correlação positiva e significante com a variação em caixa e que o fluxo de caixa operacional é a principal fonte de caixa retido das firmas brasileiras. Explorou-se o papel dos motivos precaucionários sobre a decisão de retenção e foram encontradas evidências de que o grupo de firmas restritas financeiramente retém mais a partir do fluxo de caixa operacional em tempos de crescimento nestes motivos. Por último, buscou-se verificar o papel de impactos macroeconômicos sobre a decisão de retenção, com os resultados mostrando que choques exógenos afetam de maneira diferente as firmas consideradas irrestritas e restritas financeiramente. / The Finance literature offers evidence that, in Brazil as in the U.S.A., publicly traded firms are saving more and more cash over the past decades. About the source of cash savings, there is some evidence of the important role of shares issuance for US firms, but no work was found related with the Brazilian case. Using a panel database formed by accounting and market data from listed firms in BM&FBOVESPA from 1995 to 2013 and the model proposed by McLean (2011), estimated by the least squares method, this study aims to gather evidence on the sources of cash retained by companies in the Brazilian market through analysis of the full sample and groups of firms classified as financially unconstrained and constrained. The results suggest that the shares issuance, debt and operating cashflow have positive and significant correlation with the change in cash savings and that operating cashflow is the main source of cash for Brazilian firms. The role of precautionary motives for the retention decision was explored and evidence was found that in times of growth in these motives, more is retained from operating cashflow. Finally, we sought to determine the role of macroeconomic impacts on the retention decision, with the results showing that exogenous shocks affect differently the firms considered financially unconstrained and constrained.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.
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Fontes de caixa e restrições financeiras : evidências das firmas listadas na BM&FBOVESPA

Faria, Leonardo Chalhoub Serodio Costa January 2015 (has links)
A literatura de Finanças oferece evidências de que, tanto no Brasil quantos nos E.U.A., as firmas de capital aberto estão retendo cada vez mais caixa ao longo das últimas décadas. Sobre a fonte de caixa retido, há algumas evidências do importante papel da emissão de ações para as firmas estadunidenses, porém não foram localizados trabalhos relacionados sobre o caso brasileiro. Usando uma base de dados em painel com dados contábeis e de mercado de firmas listadas na BMF&BOVESPA de 1995 a 2013 e o modelo proposto por McLean (2011), estimado através do método dos mínimos quadrados, este estudo objetiva obter evidências sobre as fontes de caixa retido pelas firmas no mercado brasileiro através de análise da amostra completa e de grupos de firmas classificadas como irrestritas e restritas financeiramente. Os resultados encontrados sugerem que a emissão de ações, o endividamento e o fluxo de caixa operacional têm correlação positiva e significante com a variação em caixa e que o fluxo de caixa operacional é a principal fonte de caixa retido das firmas brasileiras. Explorou-se o papel dos motivos precaucionários sobre a decisão de retenção e foram encontradas evidências de que o grupo de firmas restritas financeiramente retém mais a partir do fluxo de caixa operacional em tempos de crescimento nestes motivos. Por último, buscou-se verificar o papel de impactos macroeconômicos sobre a decisão de retenção, com os resultados mostrando que choques exógenos afetam de maneira diferente as firmas consideradas irrestritas e restritas financeiramente. / The Finance literature offers evidence that, in Brazil as in the U.S.A., publicly traded firms are saving more and more cash over the past decades. About the source of cash savings, there is some evidence of the important role of shares issuance for US firms, but no work was found related with the Brazilian case. Using a panel database formed by accounting and market data from listed firms in BM&FBOVESPA from 1995 to 2013 and the model proposed by McLean (2011), estimated by the least squares method, this study aims to gather evidence on the sources of cash retained by companies in the Brazilian market through analysis of the full sample and groups of firms classified as financially unconstrained and constrained. The results suggest that the shares issuance, debt and operating cashflow have positive and significant correlation with the change in cash savings and that operating cashflow is the main source of cash for Brazilian firms. The role of precautionary motives for the retention decision was explored and evidence was found that in times of growth in these motives, more is retained from operating cashflow. Finally, we sought to determine the role of macroeconomic impacts on the retention decision, with the results showing that exogenous shocks affect differently the firms considered financially unconstrained and constrained.
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Fontes de caixa e restrições financeiras : evidências das firmas listadas na BM&FBOVESPA

Faria, Leonardo Chalhoub Serodio Costa January 2015 (has links)
A literatura de Finanças oferece evidências de que, tanto no Brasil quantos nos E.U.A., as firmas de capital aberto estão retendo cada vez mais caixa ao longo das últimas décadas. Sobre a fonte de caixa retido, há algumas evidências do importante papel da emissão de ações para as firmas estadunidenses, porém não foram localizados trabalhos relacionados sobre o caso brasileiro. Usando uma base de dados em painel com dados contábeis e de mercado de firmas listadas na BMF&BOVESPA de 1995 a 2013 e o modelo proposto por McLean (2011), estimado através do método dos mínimos quadrados, este estudo objetiva obter evidências sobre as fontes de caixa retido pelas firmas no mercado brasileiro através de análise da amostra completa e de grupos de firmas classificadas como irrestritas e restritas financeiramente. Os resultados encontrados sugerem que a emissão de ações, o endividamento e o fluxo de caixa operacional têm correlação positiva e significante com a variação em caixa e que o fluxo de caixa operacional é a principal fonte de caixa retido das firmas brasileiras. Explorou-se o papel dos motivos precaucionários sobre a decisão de retenção e foram encontradas evidências de que o grupo de firmas restritas financeiramente retém mais a partir do fluxo de caixa operacional em tempos de crescimento nestes motivos. Por último, buscou-se verificar o papel de impactos macroeconômicos sobre a decisão de retenção, com os resultados mostrando que choques exógenos afetam de maneira diferente as firmas consideradas irrestritas e restritas financeiramente. / The Finance literature offers evidence that, in Brazil as in the U.S.A., publicly traded firms are saving more and more cash over the past decades. About the source of cash savings, there is some evidence of the important role of shares issuance for US firms, but no work was found related with the Brazilian case. Using a panel database formed by accounting and market data from listed firms in BM&FBOVESPA from 1995 to 2013 and the model proposed by McLean (2011), estimated by the least squares method, this study aims to gather evidence on the sources of cash retained by companies in the Brazilian market through analysis of the full sample and groups of firms classified as financially unconstrained and constrained. The results suggest that the shares issuance, debt and operating cashflow have positive and significant correlation with the change in cash savings and that operating cashflow is the main source of cash for Brazilian firms. The role of precautionary motives for the retention decision was explored and evidence was found that in times of growth in these motives, more is retained from operating cashflow. Finally, we sought to determine the role of macroeconomic impacts on the retention decision, with the results showing that exogenous shocks affect differently the firms considered financially unconstrained and constrained.
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Restrições ao crédito e o uso dos recursos financeiros nas empresas brasileiras

Peres, Ariádine January 2014 (has links)
Este estudo têm como objetivo identificar qual o comportamento de empresas brasileiras de capital aberto com relação à aplicação dos recursos financeiros de seus fluxos de caixa (recursos internos) em investimentos e não investimentos (em fins que não se configuram como um projeto real de investimento) no curto e longo prazo e mostrar como essa questão está relacionado com o grau de restrições financeiras enfrentado pelas empresas. Para alcançar esse objetivo foram estimadas quatro regressões pelo método OLS (Ordinary Least Square / Mínimos Quadrados Ordinários), cada uma delas com uma das variáveis resposta correspondentes aos principais usos de caixa, ou seja, retenção de caixa, investimentos, dividendos e redução do financiamento externo e com as variáveis explicativas dadas pelo fluxo de caixa nos períodos t, t-1 e t-2 e algumas variáveis de controle específicas da firma. Os resultados sugerem que empresas brasileiras restritas e irrestritas se comportam de forma diferente ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa e que o comportamento das mesmas também difere no curto e no longo prazo. Empresas restritas e irrestritas ao receberem um choque positivo em seus fluxos de caixa, retêm caixa no período contemporâneo e alocam tais recursos intertemporalmente. Empresas restritas investem mais no curto prazo enquanto as irrestritas investem mais no longo prazo. No curto prazo, empresas irrestritas distribuem mais dividendos do que empresas irrestritas e no longo prazo, os coeficientes dos fluxos de caixa não são significativos para nenhum dos grupos. No curto prazo empresas irrestritas reduzem o financiamento externo, enquanto empresas restritas levantam mais financiamentos externos e no longo prazo, esse comportamento se inverte. Dessa forma, fica clara a importância de se considerar o longo prazo bem como as restrições financeiras enfrentadas pelas empresas. / This study aim to identify what is the behaviour of Brazilian public companies regarding the use of financial resources of cash flows (internal resources) in investments and not investments (for purposes that are not configured as a real investment project) in the short and long term and show how this is related to the degree of financial constraints faced by firms. To achieve this aim, four regressions were estimated by OLS ( Ordinary Least Square), each with one of the response variables corresponding to the main uses of cash, ie , cash holding, investments, dividends and external finance reduction and the explanatory variables given by the cash flow in periods t , t - 1 and t - 2 and some control variables specific of the firm. The results suggest that restricted and unrestricted Brazilian companies behave differently when they receive a positive shock on cash flows and their behavior also differs in the short and long term. When constrained and unconstrained firms receive a positive impact on cash flows, they retain cash in the contemporary period and intertemporally allocate such resources. Constrained firms invest more in the short term while the unrestricted invest more in the long run. In the short term, unconstrained firms distribute more dividends than unconstrained firms and in the long run, the coefficients of cash flows are not significant for either groups. In the short term unconstrained firms reduce external finance, while constrained firms raise more external finance and in the long term, this behavior is reversed. Thus, it is clear that it matters to consider the long term as well as financial constraints faced by firms.
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A previsão de insolvência pelo modelo de Cox : uma contribuição para a análise de companhias abertas brasileiras

Martins, Márcio Severo January 2003 (has links)
Os primeiros estudos sobre previsão de falência foram elaborados por volta da década de 30. Entretanto, o assunto só ganhou impulso a partir da utilização de técnicas estatísticas, ao longo dos anos 60. No Brasil, os primeiros trabalhos sobre o assunto datam dos anos 70. A esse respeito, vale destacar que a técnica estatística empregada em grande parte destes estudos foi a análise discriminante linear multivariada. Na tentativa de contribuir para o tema, este trabalho se propõs a testar um modelo de previsão de concordatas de empresas de capital aberto, a partir da modelagem desenvolvida por Cox (1972). Esse modelo se diferencia daqueles estimados a partir de técnicas logit, probit e análise discriminante na medida em que fornece não apenas a probabilidade de que um determinado evento ocorra no futuro, mas também uma estimativa do tempo até sua ocorrência. A análise dos resultados demonstrou que é possível identificar, antecipadamente, o risco de concordata de uma empresa de capital aberto. Nesse sentido, acredita -se que o modelo de Cox possa ser utilizado como auxiliar na previsão de concordatas de companhias abertas operando na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa.
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Empirical evidence of trade credit uses of Brazilian publicly-listed companies

Bandeira, Márcia Lima 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100563.pdf.jpg: 11108 bytes, checksum: 1b7efa4fbad1f37cc72bcc536ef6be13 (MD5) 61060100563.pdf: 695300 bytes, checksum: f0046fcffe94e5d794a226b2a63f4792 (MD5) 61060100563.pdf.txt: 81822 bytes, checksum: 9a18081c55dad40762777ad28e9b4c2d (MD5) Previous issue date: 2008-06-06T00:00:00Z / This research provides empirical evidence on the use of trade credit as either a substitution or a complement to bank debt for listed companies in Brazil, controlling for the firms reputation, as stated by Alphonse, Ducret and Séverin (2006). The sample consists of 263 publicly-listed companies for 2006. Our findings support all three hypotheses. We provide evidence that trade credit may be used as a signal for the firm’s quality. / Trade credit é o prazo concedido a um comprador pelo fornecedor, durante a realização de uma venda. Portanto, trata-se de um crédito concedido por instituições não-financeiras. Esta dissertação testa as hipóteses de substituição, complementariedade e reputação relacionadas ao uso de trade credit por empresas brasileiras de capital aberto, e, adicionalmente, analisa a relação entre o endividamento e o fornecimento de trade credit por estas empresas. Sob uma visão mais tradicional, o Trade credit é tido como uma fonte alternativa de crédito em relação ao financiamento bancário. Estudos mais recentes ressaltam sua importância em sinalizar às instituições financeiras a boa qualidade da empresa, uma vez que este carregaria informações relevantes possuídas pelos fornecedores sobre seus clientes. Neste sentido, o trade credit teria também a função de facilitar o acesso ao crédito. Alphonse, Ducret and Séverin (2006) sugerem que, num primeiro momento, a empresa com restrição ao crédito usaria o trade credit como complemento do crédito bancário (hipótese de complementariedade). Considerando que este seria percebido pelos bancos como um sinal de boa qualidade da empresa (hipótese de reputação), enquanto num segundo momento, os bancos se tornariam dispostos a dar crédito para essa empresa, e o trade credit passaria a ser uma fonte substitutiva de financiamento (hipótese de substituição). Os resultados confirmam as hipóteses de substituição, complementaridade, e reputação. Além de ser uma importante fonte de financiamento, o uso do trade credit parece de fato sinalizar a boa qualidade da empresa, mesmo para empresas de capital aberto, facilitando assim seu acesso ao financiamento bancário. Com relação à concessão de trade credit, encontramos que o acesso ao crédito está negativamente relacionado ao fornecimento de trade credit. Este resultado é contrário ao encontrado por pesquisas que utilizaram amostra de empresas pequenas e médias, e se justifica pela menor dependência das empresas de capital aberto em relação a seus clientes, condição que as leva a fazer menos concessões 7 aos mesmos. Com relação às empresas com maior acesso ao mercado de capitais (por exemplo, empresas que emitem debêntures), essa relação negativa entre o acesso ao crédito e fornecimento de trade credit foi ainda mais significativa. Este resultado evidencia que quanto maior a reputação menor o fornecimento de trade credit por estas empresas.
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A previsão de insolvência pelo modelo de Cox : uma contribuição para a análise de companhias abertas brasileiras

Martins, Márcio Severo January 2003 (has links)
Os primeiros estudos sobre previsão de falência foram elaborados por volta da década de 30. Entretanto, o assunto só ganhou impulso a partir da utilização de técnicas estatísticas, ao longo dos anos 60. No Brasil, os primeiros trabalhos sobre o assunto datam dos anos 70. A esse respeito, vale destacar que a técnica estatística empregada em grande parte destes estudos foi a análise discriminante linear multivariada. Na tentativa de contribuir para o tema, este trabalho se propõs a testar um modelo de previsão de concordatas de empresas de capital aberto, a partir da modelagem desenvolvida por Cox (1972). Esse modelo se diferencia daqueles estimados a partir de técnicas logit, probit e análise discriminante na medida em que fornece não apenas a probabilidade de que um determinado evento ocorra no futuro, mas também uma estimativa do tempo até sua ocorrência. A análise dos resultados demonstrou que é possível identificar, antecipadamente, o risco de concordata de uma empresa de capital aberto. Nesse sentido, acredita -se que o modelo de Cox possa ser utilizado como auxiliar na previsão de concordatas de companhias abertas operando na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa.
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A previsão de insolvência pelo modelo de Cox : uma contribuição para a análise de companhias abertas brasileiras

Martins, Márcio Severo January 2003 (has links)
Os primeiros estudos sobre previsão de falência foram elaborados por volta da década de 30. Entretanto, o assunto só ganhou impulso a partir da utilização de técnicas estatísticas, ao longo dos anos 60. No Brasil, os primeiros trabalhos sobre o assunto datam dos anos 70. A esse respeito, vale destacar que a técnica estatística empregada em grande parte destes estudos foi a análise discriminante linear multivariada. Na tentativa de contribuir para o tema, este trabalho se propõs a testar um modelo de previsão de concordatas de empresas de capital aberto, a partir da modelagem desenvolvida por Cox (1972). Esse modelo se diferencia daqueles estimados a partir de técnicas logit, probit e análise discriminante na medida em que fornece não apenas a probabilidade de que um determinado evento ocorra no futuro, mas também uma estimativa do tempo até sua ocorrência. A análise dos resultados demonstrou que é possível identificar, antecipadamente, o risco de concordata de uma empresa de capital aberto. Nesse sentido, acredita -se que o modelo de Cox possa ser utilizado como auxiliar na previsão de concordatas de companhias abertas operando na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa.
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A remuneração dos executivos tem impacto no valor e desempenho das empresas brasileiras de capital aberto?

Chen, Alisson Yi Chien 21 May 2012 (has links)
Submitted by ALISSON YI CHIEN CHEN (alissonchen@yahoo.com) on 2012-06-16T02:29:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson Chen Yi Chien.pdf: 651264 bytes, checksum: 7c07dd05427239f9c2811c19a5dcd894 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza (vitor.souza@fgv.br) on 2012-06-18T16:22:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson Chen Yi Chien.pdf: 651264 bytes, checksum: 7c07dd05427239f9c2811c19a5dcd894 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-25T17:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson Chen Yi Chien.pdf: 651264 bytes, checksum: 7c07dd05427239f9c2811c19a5dcd894 (MD5) Previous issue date: 2012-05-21 / The aim of this study is to identify the relationship between firm value and performance and executive remuneration. In general, the literature suggests that firms with executive higher remuneration tend to have better value and performance in comparison with companies with lower remuneration. We analyze a unique Brazilian database to test this hypothesis. The analysis of 420 Brazilian companies from 2002 to 2009 indicates a positive and significant relation between executive remuneration and firm value (price-to-book), suggesting that companies that pay better executive remuneration have higher value. On the other hand, there is no significant relation between executive remuneration and operational performance (ROA and sales growth). / Este trabalho tem como objetivo identificar se a remuneração dos executivos afeta o valor e desempenho das empresas. Em geral, a literatura sugere que companhias que melhor remuneram seus administradores tendem a apresentar um valor e desempenho superior. Utilizando dados inéditos no Brasil, este trabalho procura testar essa hipótese. A análise de 420 companhias abertas brasileiras no período de 2002 a 2009 indica que existe uma relação positiva e significativa entre remuneração executiva e valor da empresa (price-to-book), ou seja, empresas que pagam mais a seus executivos possuem maior valor de mercado. Por outro lado, não existe evidência significativa que empresas que melhor remuneram seus executivos apresentam um melhor desempenho operacional (retorno sobre ativos e crescimento de vendas).

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