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A oferta de trade credit pelas empresas brasileiras de capital aberto

Brando, João Alberto Peres 10 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 4 João Alberto Peres Brando.pdf.jpg: 2463 bytes, checksum: 7165283204747b7ad54315f2e7262618 (MD5) João Alberto Peres Brando.pdf.txt: 100624 bytes, checksum: f5f62a8bb7d8bea633703c05a47bc4c6 (MD5) license.txt: 4712 bytes, checksum: 4dea6f7333914d9740702a2deb2db217 (MD5) João Alberto Peres Brando.pdf: 302368 bytes, checksum: 4dc3c2f85699d0a9f7cd9f898cf0d860 (MD5) Previous issue date: 2010-02-10T00:00:00Z / The objective of this study is to investigate the determinants of trade credit supply by Brazilian publicly traded companies between the years of 2005 and 2008. International literature (both theoretical and empirical) documents that the main determinants of trade credit supply are the size of the firm and the size of its debt. Both indicate that the availability of resources to the firm is an important factor for the supply of trade credit. In addition the literature confirms strategic uses of trade credit such as those for price discrimination purposes. The results obtained using a sample consisted of 157 Brazilian companies do not support the former hypotheses but they confirm the supply of trade credit as a strategic tool for the firms. Additionally we observed a significant decrease in trade credit supply in 2008, the year in which a severe international financial crisis took place. / O objetivo deste trabalho é testar os determinantes da oferta de trade credit por companhias brasileiras de capital aberto, no período entre os anos de 2005 e 2008. Estudos internacionais, teóricos e empíricos, documentam que os principais determinantes são o tamanho e nível de endividamento das firmas, ambos indicando a disponibilidade de recursos nas firmas como fatores significantes na oferta de trade credit. Adicionalmente, esta literatura confirma usos estratégicos para o trade credit, como discriminação de preços entre clientes. Os resultados obtidos no presente estudo, utilizando-se uma amostra de 157 empresas brasileiras, não suportam as primeiras hipóteses, mas endossam a oferta de trade credit como elemento estratégico para estas firmas. Foi ainda observada uma significativa queda na oferta de trade credit em 2008, ano marcado por uma aguda crise financeira internacional.
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Empirical evidence of trade credit uses of Brazilian publicly-listed companies

Bandeira, Márcia Lima 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100563.pdf.jpg: 11108 bytes, checksum: 1b7efa4fbad1f37cc72bcc536ef6be13 (MD5) 61060100563.pdf: 695300 bytes, checksum: f0046fcffe94e5d794a226b2a63f4792 (MD5) 61060100563.pdf.txt: 81822 bytes, checksum: 9a18081c55dad40762777ad28e9b4c2d (MD5) Previous issue date: 2008-06-06T00:00:00Z / This research provides empirical evidence on the use of trade credit as either a substitution or a complement to bank debt for listed companies in Brazil, controlling for the firms reputation, as stated by Alphonse, Ducret and Séverin (2006). The sample consists of 263 publicly-listed companies for 2006. Our findings support all three hypotheses. We provide evidence that trade credit may be used as a signal for the firm’s quality. / Trade credit é o prazo concedido a um comprador pelo fornecedor, durante a realização de uma venda. Portanto, trata-se de um crédito concedido por instituições não-financeiras. Esta dissertação testa as hipóteses de substituição, complementariedade e reputação relacionadas ao uso de trade credit por empresas brasileiras de capital aberto, e, adicionalmente, analisa a relação entre o endividamento e o fornecimento de trade credit por estas empresas. Sob uma visão mais tradicional, o Trade credit é tido como uma fonte alternativa de crédito em relação ao financiamento bancário. Estudos mais recentes ressaltam sua importância em sinalizar às instituições financeiras a boa qualidade da empresa, uma vez que este carregaria informações relevantes possuídas pelos fornecedores sobre seus clientes. Neste sentido, o trade credit teria também a função de facilitar o acesso ao crédito. Alphonse, Ducret and Séverin (2006) sugerem que, num primeiro momento, a empresa com restrição ao crédito usaria o trade credit como complemento do crédito bancário (hipótese de complementariedade). Considerando que este seria percebido pelos bancos como um sinal de boa qualidade da empresa (hipótese de reputação), enquanto num segundo momento, os bancos se tornariam dispostos a dar crédito para essa empresa, e o trade credit passaria a ser uma fonte substitutiva de financiamento (hipótese de substituição). Os resultados confirmam as hipóteses de substituição, complementaridade, e reputação. Além de ser uma importante fonte de financiamento, o uso do trade credit parece de fato sinalizar a boa qualidade da empresa, mesmo para empresas de capital aberto, facilitando assim seu acesso ao financiamento bancário. Com relação à concessão de trade credit, encontramos que o acesso ao crédito está negativamente relacionado ao fornecimento de trade credit. Este resultado é contrário ao encontrado por pesquisas que utilizaram amostra de empresas pequenas e médias, e se justifica pela menor dependência das empresas de capital aberto em relação a seus clientes, condição que as leva a fazer menos concessões 7 aos mesmos. Com relação às empresas com maior acesso ao mercado de capitais (por exemplo, empresas que emitem debêntures), essa relação negativa entre o acesso ao crédito e fornecimento de trade credit foi ainda mais significativa. Este resultado evidencia que quanto maior a reputação menor o fornecimento de trade credit por estas empresas.
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Desafios tributários ao financiamento das sociedades empresariais por meio de instrumentos financeiros híbridos

Almeida, David de 13 March 2018 (has links)
Submitted by David de Almeida (david@almeidafroner.com.br) on 2018-03-23T17:06:44Z No. of bitstreams: 1 fgv-mestrado-profissional-David-TCC-versão-final-editada.pdf: 646372 bytes, checksum: ddda42bdfa2dcf2064ec69d2009cc4cd (MD5) / Approved for entry into archive by Thais Oliveira (thais.oliveira@fgv.br) on 2018-03-26T23:13:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fgv-mestrado-profissional-David-TCC-versão-final-editada.pdf: 646372 bytes, checksum: ddda42bdfa2dcf2064ec69d2009cc4cd (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-03-27T14:08:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fgv-mestrado-profissional-David-TCC-versão-final-editada.pdf: 646372 bytes, checksum: ddda42bdfa2dcf2064ec69d2009cc4cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-27T14:08:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fgv-mestrado-profissional-David-TCC-versão-final-editada.pdf: 646372 bytes, checksum: ddda42bdfa2dcf2064ec69d2009cc4cd (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Após a introdução do International Financial Reporting Standards ('IFRS') no Brasil por meio da Lei nº 11.638/2007, a discussão acerca da classificação contábil dos instrumentos financeiros híbridos como dívida ou patrimônio se intensificou. Isso porque a introdução do IFRS no Brasil não foi acompanhada da alteração ou reavaliação dos instrumentos financeiros previstos na Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/1976). Nesse ínterim, sociedades empresarias foram obrigadas a contabilizar no passivo valores anteriormente contabilizados no patrimônio líquido. No caso das companhias abertas, a CVM requereu a reelaboração das demonstrações financeiras de 5 (cinco) sociedades cujos instrumentos financeiros híbridos foram classificados no patrimônio líquido, ao invés do passivo. A prática tributária não se mantém ao largo dessa discussão. Não obstante a publicação da Lei 12.973/2014, que, em tese, neutralizou os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, a reelaboração da demonstração financeira por determinação da CVM traz consequências tributárias não reguladas pelo legislador, tais como alteração do lucro líquido, limite de subcapitalização e método de equivalência patrimonial. Diante da utilização pelo direito tributário de institutos, conceitos e formas de direito privado, tais como lucro e patrimônio líquido, o que se propõe a analisar são os efeitos tributários decorrentes da reelaboração da demonstração financeira determinada pela CVM. / After the establishment of the International Financial Reporting Standards ('IFRS') in Brazil by means of Law nº 11.638/2007, the discussion about the accounting classification of financial hybrid instruments as debt or equity was intensified considering that this establishment was not followed by amendment or reassessment of financial instruments provided by the Business Corporation Law (Law nº 6.404/1976). In the meantime, business enterprises were obliged to record under liabilities numbers previously recorded under shareholders´ equity. In the case of listed companies, the Securities and Exchange Commission ('CVM') required the re-elaboration of financial statements from 5 (five) corporations which financial hybrid instruments were classified under shareholders´ equity and not under liabilities. The tax practice does not distance itself from this discussion. Despite the publication of Law nº 12.973/2014, that, in theory, neutralized the tax effects of the new methodology and accounting criteria, the re-elaboration of financial statements determined by the Securities and Exchange Commission ('CVM') has tax consequences not regulated by the legislator, such as net profit change, undercapitalization limit and equity method. Considering the use by tax law of standards, concepts and forms from private law, such as profit and shareholder´s equity, what is proposed to be analyzed are the tax effects generated by the re-elaboration of financial statements determined by the Securities and Exchange Commission ('CVM').

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