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Senso-percepção no de anima b de Aristóteles

Silva, Fernanda Pereira Augusto da 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 826436 bytes, checksum: 8639b71de3887dfd39597dc73cc31adb (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The analysis of sense-perception is fundamental for understanding Aristotle‟s cognitive proposal as well as for the efficiency of the cognition complex. To understand it, one shall begin by studying the relationship between body and soul as integrated parts of hylomorphic theory constituting concepts matter, form, act and potency. Hylomorphism is a mereological theory: the functioning of the whole is secured by the analog functioning of each of its parts. The sense-perceptive faculty is the first to distinguish an animal. It must be understood according to hylomorphic theory. The sense-perception occurs in act when sense which as potency is able to receive sensitive forms follows the motion of the medium resulting from the act of the perceived. Therefore sense-perception consists in receiving the sensitive form without the matter. Once the process is through, the perceiving becomes equal in form to the perceived. But only the sensitive perception of its proper can be infallible, for it connects perception and perceived in act. Imagination, on the other hand, is a movement which comes from the act of sensitive perception. It is a full complex of operations designed to connect sensations to thoughts. Such positive function is balanced by another, a negative one which sets the conditions and possibilities of truth and falsity. "Passive" and "productive" thoughts act on imagination. While the former absorbs the products of the synthesis between sense-perception and imagination, the latter's goal is to make sure the final product of the cognition displays reality as it is, resulting in a perfect cognitive act. / A análise da senso-percepção é fundamental para a compreensão da proposta cognitiva de Aristóteles, bem como para a eficiência do complexo da cognição. Para compreendê-la é necessário começar pelo estudo da relação entre corpo e alma, integrados nos conceitos constitutivos da teoria hilemórfica, a saber: matéria, forma, ato, potência. Mas o hilemorfismo é uma teoria mereológica: o funcionamento do todo é assegurado pelo funcionamento análogo de cada uma das partes. A faculdade senso-perceptiva é a que primeiro caracteriza o animal e deve ser compreendida segundo a teoria hilemórfica. A senso-percepção ocorre em ato quando o sentido que, enquanto potência, é capaz de receber formas sensíveis é movido conforme o movimento do meio, advindo do ato do percebido. Por isso, a senso-percepção consiste em receber a forma sensível sem a matéria. Ao final desse processo, o percipiente torna-se igual à forma do percebido. Mas apenas a senso-percepção dos próprios pode ser infalível, porque conecta dois atos: da percepção e do percebido. Já a imaginação é um movimento decorrente do ato da percepção sensível. É um complexo de operações cuja função é ligar a sensação ao pensamento. Essa função positiva é compensada por outra, negativa , de estabelecer as condições de possibilidade do engano e da falsidade. Sobre ela incidem os dois pensamentos: passivo e produtivo . Enquanto o primeiro capta os produtos da síntese da senso-percepção e imaginação, ao segundo cabe a função de garantir que o produto final da cognição reproduz a realidade tal como ela é, consumando o ato cognitivo perfeito.

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