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Codes linguistiques et alternance de codes chez les immigrants égyptiens en France / Language codes and code switching among the Egyptian immigrants in France

El Shafey, Ezzat 21 June 2019 (has links)
Cette thèse étudie pour la première fois les pratiques langagières de la communauté grandissante des immigrés égyptiens en France. L’analyse morphosyntaxique a comme cadre la théorie insertionnelle Matrix Language Frame de Myers-Scotton (1993, 1997 et 2000). Nous constatons que les Égyptiens de la première génération recourent à l’alternance codique sans s’en rendre compte ou sans le reconnaître tandis que ceux de la deuxième génération sont conscients des caractéristiques linguistiques nées du contact des langues. De plus, la femme égyptienne, avec son rôle de maintien de l’arabe auprès de ses enfants, trouve sa féminité dans l’apprentissage du français et par conséquent elle joue un rôle important dans la pratique de l’alternance codique au sein de la famille. Les raisons de l’alternance codique chez les Égyptiens sont variées, par exemple : la citation ou le discours rapporté ; la désignation d’un interlocuteur en faisant intégrer à un groupe un interlocuteur tenu à l’écart ; l’humour qui caractérise notamment les Égyptiens de la première génération ; la spontanéité et la précision en optant directement pour le lexème le plus immédiatement disponible, même s’il est dans une langue différente par rapport au reste de la communication. Nos informateurs de la première génération ont recours aux procédés morphologiques pour simplifier l’usage des mots français ayant des sons qui n’existent pas en arabe égyptien ou ceux qui se composent de plus de trois syllabes. Nous exploitons les caractéristiques de ce contact des langues pour aider les élèves égyptiens nouvellement arrivés à réussir leur scolarité et s’intégrer dans la société française via la maîtrise du français. / This thesis analyses for the first time the language practices of the growing community of Egyptian immigrants in France. The morphosyntactical analysis is made in the framework of insertional theory Matrix Language Frame of Myers-Scotton (1993, 1997 and 2000). We find that the Egyptians of the first generation resort to code switching without realizing it or recognizing it while those of second generation are aware of the linguistic characteristics of the language contact. Furthermore, the Egyptian woman, with her role of maintaining Arabic with her children, finds her femininity in learning French and therefore she plays an important role in the practice of code switching within the family. The reasons of the code switching in the Egyptian community are varied, for example, the quotation or the reported speech ; the designation of an interlocutor by integrating into a group an interlocutor kept apart ; the humor that particularly characterizes the Egyptians of the first generation ; the spontaneity and the precision by opting directly for the most immediately available lexeme even if it is in a different language than the rest of the communication. Our informants of the first generation use morphological procedures to simplify the use of French words having sounds that don’t exist in Egyptian Arabic or those that consist of more than three syllables. We use the characteristics of this language contact to help Egyptian students newlly arrived to succeed in their schooling and integrate into the French society through the mastering of French language.
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A obviação/referência disjunta em complementação sentencial : uma proposta sintático-semântica / Obviation/Disjoint Reference in sentential complementation : one syntactic/semantic approach

Meira, Vívian, 1981- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-22T08:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meira_Vivian_D.pdf: 1178142 bytes, checksum: e326a7771cea8102eee5851541fef4ea (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta tese investiga padrões de referencialidade em complementação sentencial no português, italiano e grego moderno, especialmente, o fenômeno conhecido como obviação ou referência disjunta. Esta é uma restrição atestada nas línguas e se caracteriza pelo fato de o sujeito da oração subordinada ser obrigatoriamente disjunto em referência ao sujeito da oração matriz. Tradicionalmente, assume-se que a obviação é uma propriedade de complementação subjuntiva ou um fenômeno resultante, juntamente com o controle, da competição entre formas finitas/não-finitas. No entanto, os dados não condizem com essas hipóteses, já que a obviação é exibida tanto em complementação indicativa quanto nos contextos de infinitivo flexionado. Além disso, nem todo contexto volitivo exibe obviação. Assumindo a teoria de seleção semântica e a versão minimalista de subcategorização (cf. Adger, 2004), propomos que a obviação, exibida em complementação sentencial, é uma restrição semântica exigida por três tipos de predicados, os causativos, os volitivos e os perceptivos físicos, que serão tomados como predicados modais no sentido de serem capazes de impor restrições semânticas aos seus complementos. Estes predicados foram denominados de predicados de obviação, por compartilharem entre si algumas propriedades, como denotar leitura eventiva/não-epistêmica, exigir sujeito pronominal na encaixada independente referencialmente do sujeito matriz e subcategorizar complemento TP. Argumentamos ainda que esses predicados, devido ao seu caráter modal, selecionam semanticamente um traço [obviativo], que é transmitido ao sujeito da encaixada. Predicados de obviação se distinguem de outro grupo de predicado modal, os predicados de controle, por estes não permitirem que o argumento da encaixada seja disjunto do sujeito matriz. Esses dois grupos se distinguem de outro grupo de verbos que permitem referência livre, constituído especialmente por predicados epistêmicos, declarativos, dentre outros, que denotam leitura epistêmica/proposicional e subcategorizam complemento CP. Sintaticamente este grupo de predicados se distingue dos predicados de obviação por subcategorizarem estruturas distintas, pois, enquanto estes têm complemento TP, aqueles selecionam complemento CP. Para explicar por que obviação e controle são exibidos pelo predicado volitivo, propomos que há dois tipos de acepções no volitivo nas línguas: o volitivo padrão, que seleciona controle e o volitivo causativo, que exige obviação. Defendemos que o complemento infinitivo flexionado selecionado por causativo e perceptivo é uma estrutura TP, o que o diferencia da estrutura de infinitivo flexionado selecionada por factivos/epistêmicos/declarativos, que é tomado como um CP. Estes permitem referência livre e aqueles exigem obviação. Nossa proposta é mostrar que a obviação, exibida em complementação sentencial, não é um fenômeno restrito às línguas românicas ou às línguas que exibem a distinção finito/não-finito, mas são uma restrição semântica imposta por predicados de obviação os seus complementos e, devido a isso, essa restrição semântica será exibida por línguas que dispõem desses contextos em complementação sentencial / Abstract: This thesis investigates patterns of referentiality in sentential complementation in Portuguese, Italian and Modern Greek, especially the phenomenon known as obviation or disjoint reference. This is a constraint attested in languages, and it is characterized by the fact that the subject of the subordinate clause must be disjoint in reference to the subject of the matrix sentence. Traditionally, obviation has been assumed to be a property of subjunctive complementation, or a phenomenon arising along with the control from the competition between finite/non-finite forms. However, the data are not consistent with these hypotheses, since obviation appears in indicative complementation and inflected infinitive contexts. Moreover, obviation is not displayed in every volitional context. Based on the theory of semantic selection and a minimalist version of subcategorization (cf. Adger, 2004), this thesis proposes that obviation, in sentential complementation, is a semantic constraint required by three types of predicates, the causative, volitional and physical perceptive predicates, which will be taken as predicates able to impose semantic constraints on their complements. These predicates are called obviation predicates, which share some common properties, as denoting eventive/non-epistemic reading, they require referentially independent subject pronouns in an embedded clause, and select a TP complement. We argue that these predicates, because of their modal character, select semantically a trace [obviative], which is transmitted to the subject in the embedded clause. Obviation predicates are distinguished from another group of modal predicates, control predicates, which do not allow, in an embedded clause, an argument referentially independent from the matrix subject. These two groups are distinguished from yet another group of verbs that allow free reference, specially constituted by epistemic, declarative predicates, among others, which denote an epistemic/propositional reading and select CP complements. Syntactically, this group can be distinguished from obviation predicates by selecting distinct structures, because while these have a TP complement, the former select CP complements. To explain why both obviation and control are displayed by volitional predicates, we propose that there are two types of volitional meanings in the languages: the default volitional that selects control, and the causative volitional, that requires obviation. Furthermore, we argue that the inflected infinitive complement selected by causative and perceptive verbs is a TP structure, and they require obviation, which differ from the inflected infinitive selected by factives/epistemic/declarative verb, which take CP complements and allows free reference. The purpose of this thesis is to show that obviation, in sentential complementation, is not a phenomenon restricted to the Romance languages, or languages that exhibit a distinction between finite and non-finite forms, but that it is a semantic constraint imposed by obviation predicates on their complements and, consequently, this constraint will appear in languages which have these contexts in sentential complementation / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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Il frammento nominale nell’italiano digitato colloquiale. Proposta di classificazione sintattica, prospettive di analisi e applicazioni sul campo

Comandini, Gloria 10 December 2021 (has links)
Questo studio si concentra sull’analisi di un fenomeno assai comune nell’italiano e ben attestato da oltre un secolo in diverse altre lingue, antiche e moderne: le costruzioni prive di un verbo in forma finita nel loro nucleo sintattico principale, che evidentemente non sono state oggetto di una ellissi e che non sempre possono essere definite frasi. Dopo le analisi su questo fenomeno fatte da Mortara Garavelli (1971) sullo scritto letterario e da Cresti (1998) sul parlato colloquiale, in questa ricerca si vuole indagare la natura delle costruzioni senza verbo in una nuova varietà di italiano, ossia lo scritto informale e dialogico prodotto sul web, che sarà definito in questa ricerca come italiano digitato colloquiale (IDC). Pertanto, questo studio adotta un approccio corpus-based, ricercando le costruzioni senza verbo in una raccolta di testi di IDC realmente prodotti, ossia nel corpus COSMIANU (Corpus Of Social Media Italian Annotated with Nominal Utterances) (Comandini et al., 2018). Si è dunque deciso di individuare il fenomeno sulla base della definizione di enunciato nominale di Ferrari (2011; 2014), ma adottando due prospettive sintattiche ancora mai applicate in ambito italiano: la teoria sentenzialista di Merchant (2004; 2006; 2010) e quella non-sentenzialista di Barton & Progovac (2005), entrambe applicate in inglese a strutture ellittiche definite frammenti senza antecedente esplicito. Pertanto, si è deciso di definire le strutture senza verbo studiate come frammenti nominali, nell’ottica tanto di inquadrare un fenomeno che, nella nuova varietà di lingua studiata, assume forme diverse rispetto allo scritto letterario e al parlato colloquiale, quanto di unire simbolicamente due tradizioni di studio delle costruzioni senza verbo che non si sono mai incontrate, ossia quella italo-francese, risalente a Meillet (1906), e quella anglo-americana, risalente a Sweet (1900). Grazie all’analisi dei frammenti nominali nell’italiano digitato colloquiale in ottica non-sentenzialista, si so-no individuate undici classi di frammenti nominali, alcuni dei quali possono essere considerati delle frasi, poi-ché contengono o un rapporto predicativo tra due costituenti, o una Tense Phrase al proprio interno. Sul fronte dell’analisi sentenzialista, invece, si è ipotizzata l’esistenza di una nuova categoria di frammenti nominali, nei quali è stato eliso un elemento pro e un verbo essere. Grazie al contributo tanto della teoria sentenzialista, quanto di quella non-sentenzialista, è stato possibile notare come l’ IDC abbia come uno dei tanti tratti diagnostici proprio la presenza di frammenti nominali che ne incarnano le caratteristiche principali, ossia: a) l’estrema natura dialogica, che quindi spiega l’alta presenza di formule di saluto e di ringraziamento (es.: CIAO A TUTTE LE FANS; grazie 1000000000000) e di interiezioni (es.: bleah!); b) la forte aderenza al contesto comunicativo, con frammenti nominali che hanno come nodo iniziale un NP, un DP o un AP che fa direttamente riferimento a un elemento precedentemente reso rilevante nel contesto (es.: Bellissimoooooooooooo !!!!!!!!!!!!), oppure a un elemento immediatamente successivo, di cui si specifica la natura (es.: una domanda... perché é all'inverso?). Successivamente, si è testato come l’individuazione e l’analisi sintattica dei frammenti nominali possa aiutare a comprendere e a riconoscere meglio l’hate speech. Analizzando i frammenti nominali portatori d’odio nel corpus di tweet razzisti POP-HS-IT (Comandini & Patti, 2019), si è notato come l’ IDC d’odio presenti le medesime classi di frammenti nominali individuate in COSMIANU, ma in percentuali diverse, con una partico-lare rilevanza dei frammenti nominali che hanno come nodo iniziale un FocP (es.: FUORI QUESTE MERDE UMANE DALL'ITALIA). Inoltre, si è trovata una notevole presenza di frammenti nominali di classe FocP (es.: pezzi di merda loro e tutto l’islam) corrispondenti alle frasi esclamative studiate da Munaro (2006) (es.: Noioso, il tuo amico!), in cui l’elemento focalizzato a sinistra (pezzi di merda) è sempre una caratteristica intrinseca e non temporanea del soggetto (loro e tutto l’islam). Questa tipologia di frammenti nominali esclamativi e focalizzati veicola alcune delle caratteristiche più universali dell’hate speech, ossia l’espressione di un odio generalizzato e non dibattibile verso una categoria di persone vista come un gruppo monolitico. L’individuazione dei frammenti nominali più caratteristici dell’hate speech potrebbe aiutare i tool automatici ad annotare i testi d’odio in maniera più accurata.
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Funkce polovětných vazeb ve španělském textu a jejich ekvivalenty v češtině / Function of Infinitival and Participal Clauses in Spanish Texts and their Czech Conterparts.

PAUKEJE, Josef January 2010 (has links)
Tato diplomová práce je rozdělena na teoretickou a praktickou část a zabývá se výskytem polovětných konstrukcí tvořených některým z neosobních slovesných tvarů ve španělském jazyce a volbou jejich ekvivalentů při překladu do češtiny. Cílem této práce je poskytnout přehled vlastností, zvláštností a dalších poznatků o polovětných konstrukcích ze španělsky a česky psaných zdrojů. Široké spektrum gramatik, publikací a skript, včetně dvoujazyčného elektronického korpusu literárních děl, přináší nejen velké množství informací o těchto konstrukcích, ale také rozbor volených jazykových prostředků při překladu z jednoho jazyka do druhého a vyhodnocení získaných údajů.

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